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Dissertativa n28

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Redação sobre a Educação no Brasil – conheça um modelo exemplar
Atualmente, a educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Ocupando a sétima posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na velocidade com a qual crescemos.
Para exemplificar, basta lembrar que hoje o Japão é  um dos países mais poderosos do mundo, mas até meados do século XX esse quadro era bem diferente. Com os atentados nucleares que quase destruíram o país, os japoneses adotaram um meta: Investir o maior montante dos recursos na educação. Este plano mudou o curso da história em um nível mundial e colocou o país no topo do desenvolvimento tecnológico em pouquíssimo tempo.
O quadro brasileiro é, entretanto, o outro lado da moeda. Nosso país investe menos de 10% do PIB na educação e o que se observa é a falta de escolas, materiais pedagógicos escassos e um salário medíocre para os profissionais da educação. Não é de se espantar que apenas uma rara parcela dos cidadãos almeja o ramo educacional, sendo que tal profissão representa a base fundamental da maioria dos processos de desenvolvimento.
Além disso, a falta de incentivos, principalmente no ensino médio, não cria expectativas aos jovens estudantes, haja vista que concluir o ensino não significa que estes terão chance em um mercado de trabalho promissor ou em uma faculdade. Assim, é comum encontrar indivíduos que buscam melhores condições de vida no exterior.
Portanto, podemos concluir  que o desenvolvimento de um país está diretamente ligado à educação. Nesse prisma, é primordial aumentar os investimentos na qualificação dos educadores, otimizar estruturas escolares para que estas atendam integralmente os alunos e também financiar pesquisas, que atualmente acabam que por repelir grandes representantes nacionais. E a proporcionalidade direta é matematicamente comprovada: quanto mais se investir na educação, mais os resultados serão positivos.
Racismo no Brasil: o árduo caminho em busca de igualdade
O preconceito racial faz parte da estrutura da sociedade brasileira, sem dúvidas, sua principal raiz é a escravidão. Diante desse fato, aproximar as realidades dos negros e brancos continua sendo um enorme desafio. Com o objetivo de amenizar o problema foram criadas políticas que visam combater a desisigualdade social dos negros, uma delas é a lei que criminaliza a discriminação por raça.
A polêmica política de cotas é outra medida que tem como principal objetivo a integração dos negros à sociedade. Muitas discussões giram em torno dessa medida, algumas pessoas defendem que os alunos que ingressarem em uma universidade por meio de cotas rebaixam a qualidade do ensino das instituições. No entanto, nota-se o contrário: os estudantes negros provenientes do sistema de cotas são ainda mais dedicados, pois valorizam o fato de estarem em uma faculdade.
Atualmente pode-se dizer que o negro tem oportunidades que seus pais não tiveram, fato que não significa que essas sejam iguais às dos brancos. No mercado de trabalho, a perspectiva de crescimento de um negro é menor do que a de um branco.  Outro fator que devemos levar em consideração são os dados que demonstram que os negros estão mais expostos à violência. De acordo com o estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, analisando casos registrados entre 2005 e 2015,  71% das vítimas de homicídios no Brasil são negras.
Ainda é válido ressaltar a estereotipação da mídia em relação aos personagens afrodescendentes, que estão, na maioria das vezes, ocupando papéis de bandidos, favelados, domésticas e etc. Esse fato demonstra bem o racismo no Brasil, apresentado pelas menores oportunidades que os negros possuem em relação aos brancos, isso em todos os setores, como educação, segurança e saúde.
São visíveis os avanços ocorridos devido às políticas que pretendem promover a igualdade racial. Porém, ainda fica evidente a necessidade ampliação de medidas ao combate à desigualdade. Além dos projetos já em vigor, o governo deve investir no ensino fundamental público, no qual a maioria dos alunos é negra. As escolas e a mídia devem conscientizar as pessoas sobre a igualdade entre as raças, a fim de promover a integração das minorias à sociedade.
Tema da redação sobre redução da maioridade penal no Brasil: Mais uma lição de Pitágoras
Impunidade. Esse é o sentimento que leva grande parte dos brasileiros a defender a redução da maioridade penal para 16 anos. O estado de violência no qual estamos inseridos, somado à frequente associação de menores aos atos de violência expostos pela mídia, gera um desejo de vingança, que se consuma com a prisão desses transgressores das regras morais que regem a sociedade. Entretanto, estudiosos e entidades internacionais condenam essa proposta, alegando que não reduz a criminalidade. Devemos, então, analisar os dois extremos para resolver esse impasse e encontrar a melhor forma de mostrar que diminuir a maioridade não é o caminho mais interessante.
Em primeiro lugar, é importante considerar os principais pontos levantados por quem é favorável a esse projeto de lei. É relevante entender isso, pois grande parte da população tem se mostrado simpática à proposta. Esse grupo aponta que em vários países do mundo a idade para ser julgado como adulto é inferior à do Brasil. Além disso, destaca que, se um jovem de 16 anos é consciente para votar, também o é para responder criminalmente por seus atos, principalmente aqueles cometidos contra a vida. Os defensores da redução, porém, se esquecem de alguns dados importantes nessa discussão, levantados por quem é contrário ao projeto.
Quem discorda da ideia, então, rebate esses argumentos se baseando em estatísticas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e da Unesco, provando, respectivamente, que o sistema prisional é ineficiente – possui índice de reincidência de 70% – e não reduz a violência, pois nenhum país teve queda nas taxas de criminalidade depois de reduzir a maioridade. Além disso, ainda segundo o CNJ, menos de 10% das infrações cometidas por menores são atentados à vida – os mais apontados pelos defensores. Destaca-se, também, que o cidadão brasileiro é responsabilizado penalmente a partir dos 12 anos e que aos 16 o voto é facultativo, não sendo critério definidor de “consciência plena”. Apontam, ainda, a tendência de se elevar a maioridade em vários países no mundo, inclusive em alguns pontos dos EUA. Tais dados confirmam a necessidade de manutenção da atual lei e a inconsistência dos argumentos dos favoráveis à mudança.
Torna-se claro, portanto, que a redução não é a solução mais adequada e que, a fim de resolver os problemas e extinguir de vez essa possibilidade, algo precisa ser feito a curto prazo. Quanto à questão emergencial, é importante que as autoridades responsáveis façam valer as medidas presentes no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que preveem, inclusive, a privação de liberdade, mas visam à reeducação social desses infratores. A escola também tem papel fundamental na formação de cidadãos que respeitem os valores de sua sociedade. Por isso, o governo deve observar os ensinamentos de Pitágoras e “educar as crianças para que não precisemos punir os adultos”. Assim, poderemos vislumbrar um futuro mais esperançoso e seguro para todos.
Pobreza em evidência no Brasil
Basta andar pelo centro de alguma grande cidade brasileira. Basta ter olhos para ver. A desigualdade e a pobreza estão por todos os lados, estampadas em cada esquina, em cada favela e mansão. Cair na repetição e vender a ideia de que a educação é a solução se torna extremamente atrativo. Porém ao analisarmos o problema, vemos que as vertentes e causas desses males são inúmeras e complexas. Ainda assim, é necessário fazê-lo, pois nelas pode residir a solução.
Tão grave quanto a pobreza em evidência no Brasil é ignorá-la. A resolução está nas mãos daqueles que teimam em fingir que, ao cercar-se de grades em seuscondomínios, ela deixa de existir. Se não vemos o menino de rua, ele deixa de estar no sinal vendendo bala? Isso porque são as classes mais altas que possuem a educação e formação necessárias para decidir o rumo do país. Porém, talvez por comodismo, não o fazem. A pobreza de bens, existe em muito por causa da pobreza de altruísmo e solidariedade existente no Brasil.
Ao mesmo tempo, é comum a restrição do assunto desigualdade como se somente a sócio-econômica existisse. Esta é mais evidente, já que temos constantemente contato com os índices discrepantes de distribuição de renda no Brasil. Porém esquecemos da desigualdade de oportunidades. Se houvesse uma melhoria na educação pública de base, haveria uma igualdade maior na entrada para o ensino superior e conseqüente obtenção do diploma, requisito quase que fundamental hoje para a entrada no mercado de trabalho.
Dessa forma, fica claro perceber que é somente a ponta do iceberg. É certo que a pobreza em evidência no Brasil faz o coração dor, mas é o olhar vazio para com o próximo que piora a situação. Precisamos parar de insistir no clichê “o que os olhos não vêem o coração não sente.” Não só sente, como grita. Basta da solidariedade temporal. Basta da educação de base precária que limita a igualdade de oportunidades. Basta de venda nos olhos e de elitismo. Basta, somente. E definitivamente.
Caminhos para o combate à desigualdade social no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ”Caminhos para o combate à desigualdade social no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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Home » Tudo sobre o ENEM » Redação » Caminhos para o combate à desigualdade social no Brasil
TEXTO I
Desigualdade Social no Brasil
A Desigualdade Social no Brasil é um problema que afeta grande parte dos brasileiros, embora nos últimos anos, as estatísticas apontem para sua diminuição. Resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad-2011) na avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), demonstram a diminuição da pobreza e consequentemente da desigualdade social no Brasil.
Causas e Consequências
Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas na favelização, pobreza, miséria, desemprego, desnutrição, marginalização, violência. A despeito do Brasil estar entre os dez países do mundo com o PIB mais alto, é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo. Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social. 
Segundo relatório de ONU (2010) as principais causas da desigualdade social são:
Falta de acesso à educação de qualidade
Política fiscal injusta
Baixos salários
Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico
Coeficiente de Gini
Desenvolvido pelo demógrafo, estatístico e sociólogo italiano, Corrado Gini (1884-1965), no ano de 1912, o “Coeficiente ou Índice de Gini” mede as desigualdades de uma sociedade, por exemplo, de renda, de riqueza e de educação. No Brasil, em 2011 o índice de Gini, na área social, foi de 0,527 demonstrando o menor número desde 1960 (0,535). Na lógica do sistema de Gini, quanto mais próximo de zero, menor é a desigualdade.
Cadastro Único
Também conhecido por “CadÚnico”, o “Cadastro Único para Programas Sociais” foi criado durante o governo do Fernando Henrique Cardoso, em 2001. O Cadastro é um instrumento responsável pela coleta de dados e informações a fim de identificar todas as famílias de baixa renda existentes no Brasil. Não obstante, objetiva a inclusão por meio de programas de assistência social e redistribuição de renda.
Plano Brasil Sem Miséria (BSM)
O Plano Brasil Sem Miséria, criado em 2011, tem como principal objetivo desenhar o mapa de pobreza do Brasil. Para isso, o plano propõe o rompimento de barreiras sociais, políticas, econômicas e culturais que segregam pessoas e regiões; em outras palavras, objetiva, no campo e na cidade, identificar e inscrever as pessoas de baixa renda que, por algum motivo, não recebem auxílios, como por exemplo, o Bolsa Família.
No campo, onde está concentrada a maior parcela, ou seja, 47 % do público do plano, as estratégias para o meio rural, focadas na produção do agricultor são: Assistência Técnica, Fomento e Sementes, Programa Água para Todos, Acesso aos mercados (Programa de Aquisição de Alimentos – PAA) e Compra da Produção.
Por outro lado, na cidade, o foco está nas oportunidades de trabalho para os mais pobres. Dentre as estratégias propostas pelo Plano estão: Mapa de Oportunidades, Qualificação de Mão de Obra, Intermediação Pública de Mão de Obra, Ampliação da Política de Microcrédito e Incentivo à Economia Popular e Solidária.
Além disso, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), o Plano Brasil Sem Miséria (BSM), no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), é responsável por coordenar a oferta de vagas dos cursos de formação inicial e continuada com ênfase na qualificação profissional. Para tanto, a meta do Plano Brasil Sem Miséria, prevê a capacitação de um milhão de pessoas inscritas no “Cadastro Único” até 2014.
Curiosidades
Segundo o Fórum Econômico Mundial (2013), a principal causa das manifestações ocorridas no Brasil em 2013 foi a desigualdade social.
No Brasil, estima-se que 16 milhões de pessoas ainda permanecem na pobreza extrema.
Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta e 36 milhões entraram na classe média.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as transferências do Programa Bolsa Família são responsáveis por 13% da redução da desigualdade.
Dentre os Programas Públicos Sociais do Brasil: Bolsa Família, Previdência Rural, Brasil Alfabetizado, Saúde da Família, Brasil Sorridente, Mais Educação, Rede Cegonha.
O Data Social é banco de dados e de indicadores que permite visualizar o panorama social, perfil econômico e estrutura demográfica de municípios e estados brasileiros.
A Identificação de Localidades e Famílias em Situação de Vulnerabilidade (IDV) é uma ferramenta de construção de mapas que apresenta dados, indicadores de pobreza, situações de vulnerabilidade, bem como grupos populacionais específicos ao nível de estados, municípios e setores censitários do Brasil.
TEXTO II
O tamanho da desigualdade racial no Brasil em um gráfico
Negros são 54% da população mas sua participação no grupo dos 10% mais pobres do país é muito maior: 75%.
São Paulo – A desigualdade no Brasil, além de enorme, tem um forte componente racial.
É o que mostram os números da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados na última semana pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em 2015, os negros e pardos representavam 54% da população brasileira, mas sua participação no grupo dos 10% mais pobres era muito maior: 75%.
No grupo do 1% mais rico da população, a porcentagem de negros e pardos é de apenas 17,8%.
“Ainda observando a desigualdade de renda que, apesar de arrefecimento nos últimos anos, mantém-se consequente, a população permanece segmentada por cor ou raça”, diz o relatório.
Uma das chaves para isso é a educação. Em 2015, 53,2% dos estudantes pretos ou pardos de 18 a 24 anos de idade cursavam níveis de ensino anteriores ao superior, como o fundamental e o médio, enquanto apenas 29,1% dos estudantes brancos estavam nessa mesma situação.
A outra é a informalidade, que atinge 48,3% da população negra contra 34,2% da população branca.
E a desigualdade não é apenas de renda. Pretos ou pardos estavam 73,5% mais expostosa viver em um domicílio com condições precárias do que brancos.
Apesar disso, as condições melhoraram nos últimos anos. A porcentagem de lares negros atendidos por sanamento subiu de 44,2% para 55,3% desde 2005, enquanto o atendimento em lares brancos aumentou de 64,8% para 71,9% no mesmo período.
Desigualdade
A desigualdade de forma geral tem caído de forma ininterrupta desde 2004. A medida disso é o índice de Gini, que vai de 0 a 1: quanto mais alto, mais desigual é o país.
No Brasil, ele foi de 0,555 em 2004 para 0,491 em 2015. Todo mundo caiu, mas houve “uma queda mais acentuada dos rendimentos médios nos décimos de população com rendimentos mais elevados.”, diz o relatório do IBGE.
Ainda assim, a concentração de renda continua altíssima: os 10% mais ricos do país capturam 40,5% de todos os rendimentos do país. Há dez anos, proporção era de 45,3%.
E vários economistas apontam que por trabalhar por amostragem domiciliar, a PNAD não é o melhor instrumento para captar as rendas dos estratos mais ricos.
Ela não considera rendimentos de capital como aplicações financeiras e ganhos com imóveis, por exemplo, então pode estar subestimando o tamanho da riqueza nas camadas mais elevadas da pirâmide social.
Um sinal disso foi o relatório do banco suíço Credit Suisse divulgado recentemente, mostrando que o número de milionários no país passou de 162 mil para 172 mil entre 2015 e 2016.
Por João Pedro Caleiro. http://exame.abril.com.br/economia/o-tamanho-da-desigualdade-racial-no-brasil-em-um-grafico/
Souza, P.H . Artigo 4 mitos sobre o cérebro na publicidade (2012). publicado >adiministradores.com Ed:Autor - O autor é especialista em neuropsicologia e mestrando em gestão estratégica.
-(Mito 1) É mais fácil lembrar-se do produto anunciado em propagandas livres de conteúdo sexual. Quando o anuncio é sensual, o consumidor tende a prestar mais atenção ao formato do que no conteúdo, esquecendo completamente do produto.
-(Mito 2) Para que a ação de merchandising seja bem-sucedida é necessário que haja um Envolvimento emocional constante entre a marca e a narrativa do programa, caso contrário, ela se torna um mero barulho, facilmente esquecido.
-(Mito 3) No entanto, as fotos estimulam uma região do cérebro que lida ao mesmo tempo com a Estimativa de risco e a construção de desejos: o chamado núcleo acumens, quando exposto a tal circunstância, tende a estimular a vontade de fumar, ao invés de inibir.
-(Mito 4) A publicidade que se apoia sobre números ou dados técnicos tende a ser sempre mais frágil do que aquela capaz de transmitir emoções, contrariando o mito de que conceitos objetivos (apolíneos) são os mais eficientes.
- A sociedade tem muita dificuldade em saber examinar como funciona um anúncio, por isso o cérebro acaba se comportando de uma forma emotiva e acaba caindo nas mensagens escondidas de um anúncio ou um produto.
- Esse Artigo pode ser relacionado ao livro de Antônio lavaredo e João Paulo castro, Neuropropaganda (2017).
- Local onde se encontra a obra :Biblioteca ESAB

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