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41
 CRISTINA GOMES DA SILVA SANTOS
 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS
RESUMO
O presente projeto tem como objetivo ressaltar a função da Educação Infantil, destacando o letramento como uma prática pedagógica a ser realizada de modo lúdico. É enfatizado que o processo de alfabetização formal irá ocorrer no Ensino Fundamental. Os resultados da pesquisa mostram de que forma as educadoras organizam o planejamento e o que evidenciam, e os pais mostram seu breve entendimento sob a mesma. Observou-se que ambas as escolas organizam o planejamento de modo que não proporcionem a alfabetização, tendo como foco o lúdico e as necessidades da Educação Infantil. Os pais demonstram ter uma noção do que pode ser proporcionado para seus filhos.
Investiga como os professores que atua com crianças com até seis anos de idade, pode oferecer um espaço de leitura e escrita em sua sala de aula.
Para elucidar essas questões buscou- se o referencial teórico de Magda Soares e outros autores da educação infantil e o letramento.
Os principais objetivos da pesquisa foram conhecer como acontece a alfabetização e o letramento antes do ensino Fundamental e no que isto irá repercutir no desenvolvimento da criança.
Letramento e alfabetização se dão no início da vida acadêmica e é primordialmente onde se constrói a percepção do mundo literário, desenvolvendo atividades que facilitam a aprendizagem como meios de obter senso crítico, promovendo por meios de aulas expositivas e uma didática diferenciada possibilitando um espaço em que o aluno poderá ler e escrever suas histórias, dialogando com suas vivencias e expondo como ele tem visto a leitura influenciar na sua vida.
Procurando em conjunto com os pais/responsáveis um ambiente favorável para sua percepção do seu papel e receber uma educação a nível funcional que não lhe será mais um somente alfabetizado, e sim um usuário da língua escrita e falada.
A educação em plena era digital vem enfrentando muitos desafios acerca da alfabetização muitos desafios acerca da alfabetização. E um dos gargalos na educação é o analfabetismo que ainda está num índice muito elevado no país.
Mediante a análise das teorias de Piaget, Vygotsky e Ferreiro e suas contribuições à alfabetização e os estudos feitos, pode-se pensar nos fatores que interferem no processo de alfabetização e redefinir a posição da escola neste novo cenário de mudanças aceleradas e desordenadas da sociedade contemporânea. E é ai que entra o letramento como uma proposta de superar os vários fracassos, usando os termos como alfabetizar – letrando, apontados como o caminho para superação dos problemas enfrentados nesta etapa de escolarização. Diante de tudo que foi há alguns educadores que ainda só alfabetizam através dos sistemas de codificar e decodificar os símbolos gráficos.
Mas existem aqueles educadores que alfabetizam letrando, sempre tendo em vista os aspectos sociais, culturais, cognitivos e reais para o desenvolvimento das práticas culturais dos alunos.
Palavras-chave: Letramento, Alfabetização, Leitura, Educação Infantil, Construtivismo.
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................6
2REVISÃOBIBLIOGRÁFICA.......................................................................................8 3DESENVOLVIMENTODO PROJETO DE ENSINO.................................................18
3.1 Tema e linha de pesquisa....................................................................................18
3.2 Justificativa...........................................................................................................18
3.3 Problematização...................................................................................................18
3.4 Objetivo................................................................................................................19
3.5 Conteúdo..............................................................................................................19
3.6 Processo de desenvolvimento .............................................................................21
3.7 Tempo para a realização do projeto ....................................................................28
3.8 Recursos humanos e materiais ...........................................................................29
3.9 Avaliação .............................................................................................................30
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................31
5 REFERÊNCIAS.......................................................................................................34
 1 INTRODUção 
 O tema escolhido é “ alfabetização e letramento nos anos iniciais”, na linha da docência relatará um pouco da experiência no campo da educação onde se pode perceber a realidade educacional e como estão sendo administradas as mudanças do século XXI. 
 O presente projeto visa a ampliação sobre a visão do que é o letramento e a alfabetização nos anos iniciais, partindo de que o processo de ensino- aprendizagem vem da leitura e da escrita na sala de aula. 
 A alfabetização na educação infantil sempre foi um assunto no qual muitos autores comentam pois é nos anos iniciais que muitas crianças tem o interesse de aprender a ler. Muito se ouve falar que não se alfabetiza na educação infantil, pois é o tempo que a criança deve brincar, mas para alguns autores é o contrário, acredita-se que já na educação infantil deve oferecer um espaço com acesso à leitura e escrita para os pequenos também poder aprender o que é o mundo escrito. 
 Contudo, ainda é uma novidade no sistema de ensino onde gera algumas perguntas como: como alfabetizar e letrar ao mesmo tempo? Quais métodos a utilizar? E como seria esse letramento? Para a solução desses e outras respostas pode-se conceituar os meios de alfabetização, suas formas e conseguindo colocar no contexto escolar e social das crianças. 
 Nos dias atuais ser alfabetizado somente seria assinar e reconhecer as letras do alfabeto, porém não é suficiente para as crianças aprender, elas devem saber o que está escrito e ter uma visão crítica do que está sendo ensinado. Promover ações que incentivam o desenvolvimento destas características é o enfoque desse projeto, mostrando que por meio de uma didática inclusiva que as crianças podem ser alfabetizadas e letradas ao mesmo tempo, proporcionando a elas uma visão de como a sociedade influencia na sua vivencia dentro da sala de aula. 
 Segundo o que diz soares o indivíduo precisa estar preparado para atender seu papel no contexto social e apto a responder contextualmente situações que lhe serão apresentadas no seu dia a dia. O letramento está muito presente nos dias de hoje, até mesmo na educação infantil, as crianças vivem em mundo cheio de estímulos visuais, propagandas, ou seja desde pequenos estão imersos em um mundo letrado, nada mais natural essas crianças interessarem-se em descobrir o que quer dizer as letras de livros, musicas, entre outros. 
 O principal objetivo desse projeto é mostrar como pode-se oferecer um espaço de acesso à leitura e escrita antes do ensino fundamental sem que isso prejudique na aprendizagem lúdica que as crianças pequenas devem ter esse projeto traz um pressuposto já determinado os quais confrontam as situações reais da aprendizagem. Nesse sentido procura-se ter um embasamento teórico para explicar que a alfabetização e o letramento já ocorrem com as crianças da educação infantil e que não é possível deter os conhecimentos das crianças.Magda soares é umas das autoras que tem uma grande colaboração com o tema alfabetização e letramento, não desprezando outros autores que também tem muito acrescentar sobre esse tema. 
Piaget
A epistemologia genética de Piaget é uma teoria construtivista de caráter interativo, entendendo o pensamento e a inteligência como processos cognitivos que tem sua base em um organismo? Biológico. É a partir da herança genética que o indivíduo constrói sua própria evolução da inteligência paralela com a maturidade e o crescimento biológico da pessoa que, através da interação com o meio desenvolve também suas capacidades básicas para a subsistência: a adaptação e a organização.
Vygotsky
Para Vygotsky a aprendizagem é o resultado da interação do aprendiz com o ambiente através da sua experiência, compartilhada com um momento histórico e com determinantes culturais particulares. Essa aprendizagem como experiência não se transmite de uma pessoa a outra forma de mecânica, mas sim mediante operações mentais que se realiza na interação do sujeito com o mundo material e social. O fundamental do enfoque de Vygotsky consiste em considerar o indivíduo como resultado do processo histórico e social onde a linguagem desempenha um papel essencial. Para Vygotsky, o conhecimento é um processo de interação entre o sujeito e o
Ferreiro
As investigações de Ferreiro demonstram que, questão crucial da alfabetização é de natureza conceitual e não perceptual. Ela mudou radicalmente as concepções sobre a origem dos estudos da aquisição da leitura e da escrita. Ferreiro introduziu uma nova didática da língua, onde a alfabetização é uma construção do conhecimento não um lugar de acumulo de informações sem significado para a criança.
 Ao ver os grandes fracassos enfrentados pela alfabetização este projeto pretende tratar de um assunto que vem sendo amplamente questionando: a questão de alfabetizar letrando. Chamar a atenção dos professores e educadores escolares para o fato que o texto escrito era mais que um sistema de códigos a ser decodificado. Era urgente chamar a atenção para a perspectiva da escrita e da leitura como práticas sociais, que só têm sentido quando produzidas e interpretadas em um determinado contexto, com uma determinada intenção e com modos específicos de organização.
 Apresenta como objetivo propor uma metodologia de alfabetização e letramento com base no pensamento construtivista e progressista, fazendo uma reflexão da alfabetização através dos pensamentos de autores como Piaget, Vygotsky e ferreiro, e analisando fatores que interferem no processo de alfabetização.
 Neste projeto pretende-se retomar a fundamentação que apoia as práticas na perspectiva da alfabetização intercalada com o letramento.
2 rEVISÃO BIBLIOgRÁFICA.
 No século XXI, a caminhada em prol a uma educação de qualidade tem sido cheia de conquistas, o acesso à escola e ao ensino da educação infantil e fundamental são garantidos pelas leis Nacionais e muitos por não saberem a ler e escrever desistem do processo de alfabetização. 
 Em 1990 em uma Conferência Mundial sobre a educação para todos foi que a alfabetização foi tida como um instrumento capaz de fazer eficácia na aprendizagem para o acesso e para elaboração do conhecimento para participar da cultura de uma sociedade.
 Conceituando isso como ponto de partida tem a ideia de que a aprendizagem da leitura e da escrita está comparada a um instrumento essencial para o indivíduo ter acesso a todo e qualquer meio de conhecimento.
 Segundo Soares (2006) afirma-se que para entrar e viver nesse mundo de conhecimento, quem aprende necessita de ter: o domínio da tecnologia da escrita que se adquire por meio da alfabetização e o outro domínio é outro é o domínio da mesma que somente obtém-se por meio do letramento. 
 Também a respeito do mesmo Freire (1991) afirma que não basta saber ler “Maria viu a uva” e sim compreender qual é a posição que Maria ocupa no seu contexto, saber quem plantou a uva e quem irá lucrar com esse trabalho agrícola. 
 Com esses conceitos o professor tende a se conscientizar de que o acesso ao mundo da escrita é na maior parte responsabilidade da escola contando que a mesma conceda as múltiplas possibilidades do uso da leitura e da escrita no meio social.
 As práticas em salas de aulas devem ser orientadas de modo a promover o letramento que segundo soares (2001) proporcione as construções das habilidades para os exercícios competentes e afetivos das tecnologias. O mesmo diz deste modo que 
[...] implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos para formar ou informar, para interagir com os outros, para imergir no imaginário, no estético, ampliar conhecimentos, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio à memória, para catarse...: habilidades de interpretar e produzir diferentes tipos e gêneros de textos; habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos ao escrever: atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo de forma diferenciada segundo as circunstancias, os objetivos, o interlocutor [... ] . (Soares, 2001, p. 92)
 Desta forma trabalhar com os múltiplos uso e funções da escrita na sociedade faz com que as possibilidades aumentem cada dia mais, e faz refletir criticamente sobre todas as relações que se estabelecem depois de interpretar e produzir textos escritos em diferentes gêneros levando a se argumentar sobre quem escreve e a quais fatos se referem.
 Nesse sentido é possível acreditar que alfabetizar letrando é uma forma de possibilitar uma comunicação sem falhas de identidade que ao ser refletido para a sociedade entender que o ato de ensinar e ler e a escrever cria condições necessárias de viver na sociedade dominando as práticas tecnológicas e as diferentes políticas sociais existentes.
 Ferreiro (1999) afirma que as crianças são mais fáceis de alfabetizar e estão em processo continuo de aprendizagem, enquanto os adultos já estão absolvidos das formas de ação e de conhecimento e assim são mais difíceis para a modificação. Mesmo em meio as crianças pode-se entender que:
Há crianças que chegam à escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas inteligentes, divertidas ou importantes. Essas são as que terminam de alfabetizar-se na escola, mas começaram a alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em contato, de interagir com a língua escrita. Há outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita. (FERREIRO, 1999, p. 23)
 Assim as visões de imagem e texto obtidas nessa fase são levadas do contexto social da criança e as suas características discursivas, tais como a sua forma de lidar com as pessoas, indo ao supermercado com a mãe, e o professor tende a promover a união do que se aprende fora da sala de aula com que pode ser desenvolvido na mesma para viabilizar o letramento.
 O desafio para o processo de planejar as ações a serem desenvolvidas de modo que venha articular a dimensão da criança individualmente e coletivamente e institucionalmente.
 Prevendo assim o uso de materiais específicos de ensino, seja por apostilas, livros, mídia, para dinamizar e integrar as dimensões de aprendizagem da criança, criando assim uma estrutura pedagógica que possa possibilitar os domínios das capacidades de alfabetização e o domínio de conhecer os usos da leitura e da escrita, obtendo a interação do que antes era somente ir à escola e aprender como tem que ser escrito e agora se tem uma forma de ver tudo que acontece na sociedade com meios críticos e específicos para serem utilizados.
Segundo Monte (2004), no processo de alfabetização e letramento os professores tendem a ser parceiros dos alunos no sentido que ambosprecisam interagir as ações para produzirem as atividades. A criança é cheia de personalidade, consciência de si, tem vontades, afetos e necessidades que serão predispostas ao desenvolvimento continuo. Nesse sentido a criança é ativamente responsável para assumir a direção própria das atividades com o uso do seu potencial social.
 Para Vygotsky (1989), este processo é visto como reelaboração do conhecimento historicamente construído e devendo ser integrado as pessoas de acordo com o momento em que se vive, para assim ser reelaborado e construir no futuro parte desse patrimônio coletivo da humanidade.
 O desafio da escola é proporcionar que a criança tome para si o sistema alfabético e ortográfico da língua, garantindo ao mesmo tempo as condições de usar esse sistema na sociedade que a mesma interage.
 A maioria dos autores que houve uma referência teórica, faz-se necessário a realização de uma avaliação diagnostica durante as primeiras semanas do ano letivo que para o professor alfabetizador irá conhecer e definir a organização do seu trabalho, planejar metas que serão alcançadas com o uso da linguagem clara e nítida entre a criança e o professor. Podendo assim avaliar o nível que a criança interage com a escrita, como a sociedade intervém na sua vida, reunindo assim informações precisas para facilitar o emprego da mídia especifica para ser utilizada.
 Feito o planejamento das atividades pode-se prever uma organização articulada e multidisciplinar, visto que expondo um texto informativo em uma aula de ciências, a criança irá ver essa atividade como um trabalho de leitura e compreensão de textos. Recomenda-se adotar práticas como desenvolvimentos de projetos de trabalho (Hernandez, 1998) que motivará tanto o professor quanto a criança a desenvolver as atividades e alfabetizar desta maneira inúmeras disciplinas. A partir do planejamento do conteúdo podem se alternar as atividades entre atividades abertas, fechadas e contextualizadas.
O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA CRIANÇA NOS ANOS INICIAIS
 De acordo com a lei n. 11.274/2006, o Ensino Fundamental passa a ter nove anos no Brasil, onde inclui obrigatoriamente nas escolas as crianças de seis anos. Kramer (2006) indaga que há uma socialização entre a educação infantil e o ensino fundamental tido como base indivisível:
Ambos envolvem conhecimentos, afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e risos, cuidado, atenção, e o acolhimento estão presentes na educação infantil; a alegria e as brincadeiras também. E nas práticas realizadas as crianças aprendem. Elas gostam de aprender. Na educação infantil e no ensino fundamental, o objetivo é atuar com liberdades para assegurar a apropriação e a construção do conhecimento por todos.
 (KRAMER, 2006, p. 810).
 Segundo Kramer (2006) é importante que no trabalho com as crianças de seis anos de idade sejam colocadas em práticas para assegurar que as mudanças sejam naturais e não impactar negativamente nenhum dos envolvidos.
 De acordo com Barreto (2004), hoje o Governo Federal já tem assumido com mais rigor as políticas públicas para educação infantil, considerando que a alfabetização e a socialização devem ser tratadas em primeiro lugar por se tratar de influência ativamente na vida da criança. Nessa mesma linha de pensamento os avanços adquiridos em relação a qualidade e eficácia fez por reconhecimento das práticas infantis e priorizando o ato de ensinar, aprender, transformar, revolucionar, reavaliar posturas e comportamentos em busca de novas perspectivas de vida.
 Bolzan (2005) coloca que as salas de aula estejam equipadas com elementos alfabetizadores, tanto orais quanto escritos, para que sejam relatados seus passeios e leituras em grupos, fazendo as crianças a estar mergulhadas e perceptíveis a um mundo escrito que estão ali para que as crianças venham aprender a utiliza-los.
E A MEMORIZAÇÃO ONDE ENTRA?
 Nas escolas o que se fala é em aplicar uma aprendizagem por letramento onde a memorização antigamente descrita era d+ a= da, por muito tempo essa era a única forma de aprendizagem das famílias silábicas e posteriormente para formação das palavras simples onde as mesmas iriam dar origem as outras silabas com consoantes do alfabeto para a criança memorizar e começar a compor novas palavras.
 O problema está quando a criança se depara com a necessidade de ler e escrever diferentes estruturas silábicas com CV (consoante e vogal), podendo assim avaliar que o intuito seria fazer uma reflexão sobre os diferentes tipos de articulações das letras, seus valores sonoros e suas relações ortográficas, pois a simples memorização somente proporcionará o conhecimento das letras e a atuação de aprendizagem articulada que irá lhe mostrar seus grafemas, suas aplicações e explorando assim as observações das crianças.
SITUAÇÕES LEGAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Será abordado de forma a refletir e conhecer os meios legais que normatizam o ensino fundamental e compreender as Leis e Diretrizes que definem a estrutura inicial da educação.
LEIS QUE MODIFICARAM A EDUCAÇÃO BÁSICA E SEU INGRESSO
 No Brasil, a idade mínima para ingresso na escola foi durante muito tempo a idade de 7 (sete) anos. Devido as mudanças realizadas pela LDB 9394/96 fez se necessário para seis anos, aumentando assim o período de duração do ensino fundamental para 9 (nove) anos.
 Isso somente foi possibilitado por meio de sucessivas leis que guardam o sistema de educação brasileira:
 - A lei de n° 4.024/1961 que estabelece a obrigatoriedade do ensino primário para quatro séries anuais, e ainda de acordo com seu Art. 26. Parágrafo único:
“ Os sistemas de ensino poderão estender a sua duração até seis anos, ampliando nos dois últimos anos os conhecimentos do aluno e iniciando-o em técnicas de artes aplicadas, adequadas ao sexo e à idade”. O acordo de Punta Del Leste a Santiago/1970, que estende para seis anos o ensino para todos brasileiros;
 - A lei n° 5.692/1971, que em seu Art. 18, institui a obrigatoriedade do então ensino de 1º grau para oito anos letivos, contemplando pelo menos 720 horas de atividades por ano.
 - A lei n° 9.394/1996, estabelece o Ensino Fundamental obrigatório de oito anos, com iniciação aos setes anos de idade por meio de seu Art. 32, “ o ensino fundamental terá duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito. ”
 - A lei n° 11.114/2005, que altera a 9.394/96 e tornou obrigatório o ensino fundamental aos seis anos de idade.
 - Art. 32. O ensino fundamental obrigatório com duração de 9 (nove) anos gratuito na escola pública iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante: (Redação dada pela Lei n° 11.274, de 2006).
O desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, do cálculo.
A compreensão do ambiente natural e social, dos valores em que se sustenta a sociedade.
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
 Segundo essa mudança principalmente na idade que a criança ingressa no ensino fundamental, segundo Barreto (2004) trouxe os maiores desafios para as unidades de ensino e para os professores:
 Dimensionar a complexidade e sua implantação, apontando aspectos da estrutura e funcionamento das escolas, do currículo, da formação e envolvimento dos professores nas mudanças pretendidas, da participação dos pais e de outros atores, enfim, da cultura da escola, que são profundamente afetadas[...] um confronto que tradicionalmente tem faltado de modo dominante a organização escolar. (BARRETO, 2004, p.15)Por essas leis e artigos que a educação foi fundamentada para abranger a todos e ser ofertada de maneira igualitária.
DESAFIOS DO PROFESSOR EM LIDAR COM ALFATIZAÇÃO E LETRAMENTO
 Para o professor o desafio começa após a criança ter uma certa influência da língua e começar a desenvolver a compreensão leitora, continuar estimulando a interação das crianças nas práticas e já tendo uma cultura letrada onde terão autonomia de escolher os seus livros e artigos.
 Cabe ao professor manter a didática e buscar assuntos que serão pertinentes ao grau de instrução até aonde foram adquiridos por esses leitores, visando a influência que terá no seu processo de descoberta da leitura.
 Unindo os conceitos de linguagem e letramento para alicerçar um sujeito social que tenha suas funções exercidas, desempenhando e compreendendo o mundo leitor que a cerca e fornecendo esta relação de sociabilidade necessária para se relacionar com o mesmo.
 Ter a percepção que a sala de aula é o espaço que produz os domínios de alfabetização e principalmente sobre os usos sociais da leitura e da escrita, o professor deve manter o equilíbrio dos ensinamentos. Esses equilíbrios somente serão alcançados com a participação de toda equipe pedagógica que visa configurar uma dimensão coletiva ao envolver os educadores e a comunidade.
PAPEL DA FAMILIA NESSE PROCESSO
 Para muitas famílias a vida escolar só é a partir da alfabetização, esquecendo que os aspectos anteriores que são necessários para contribuir para formação alfabética da criança, acreditando erroneamente que só depende da escola.
 O processo de aprendizagem engloba aspectos que vão além da maturidade cognitiva da criança, e também do seu emocional, trazendo ações que interagem entre a família e a escola.
 Promovendo acesso as informações de aprendizado durante o tempo que a mesma está na escola e da mesma forma propiciar que a equipe converse com os pais e responsáveis, possibilitando uma compreensão dos processos de alfabetização e letramento se estão sendo internalizados e levados ao contexto que a mesma vive.
 O habito de ler e escrever mesmo sem uma base teórica, nos bilhetes trocados em casa que despertará o desejo em aprender as palavras em sua ortografia correta.
 É esse o desejo que os pais devem estar atentos e ir atrás de apoio para o crescimento da criança. Quando se oferece um livro para ser adotado pela criança a ideia central é que a criança desenvolva a leitura com seus pais/responsáveis.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AULA
 Ao receber as crianças na idade de seis anos a escola precisa considerar que a mesma já é falante da língua em que já está inserida na sociedade que já faz usa determinada linguagem, partindo agora da premissa que daquilo que ela já sabe, dos conhecimentos que já construiu, das capacidades que já desenvolveu, o professor atua como mediador deste processo tendo que planejar atividades de modo a contribuir com seu processo de aprendizagem. Nesse processo para agregar mais significância de algumas atividades desenvolvidas desde a pré-escola e com tudo que já foi refletido não há dúvidas de que aprender brincando é bem mais interessante e significativo.
 Oliveira (1998), chama a atenção para a importância do jogo imaginário e as possibilidades de ser usado para facilitar a aquisição da linguagem, tanto oral como escrita, sendo que para isso acontecer deve existir um paralelo entre a linguagem e a ação que envolve relação entre dois modos de atuar: o lúdico e o linguístico.
 Usando a construção e a reconstrução de textos, utilizando vídeos, alfabetos impressos, rótulos de produtos que os mesmos utilizam no dia a dia, desenvolvendo assim a escrita e a brincadeira para aprender e assimilar, com essas relações as situações mais desafiadoras para a criança são aceitas de forma lúdica e a leitura fica mais interessante possível.
 As atividades previstas para leitura vão desde ler vários livros diversificados, bem como frequentar bibliotecas, valorizar a leitura como fonte de entretenimento, cuidar dos livros e demais materiais escritos, a procura de informações em jornais e revistas. Neste intuito letrar é visto como mais que alfabetizar, desenvolvendo o contexto de ensinar a ler e escrever o mundo socialmente.
CONCEITUANDO LETRADO E ALFABETIZAÇÃO
 Pode- se fazer uma conceituação própria do que seria a criança letrada e alfabetizada num contexto social:
Letrado: é aquela criança que se envolve nas práticas sociais de leitura e da escrita, o letrado não somente decodifica os sinais gráficos, mas é capaz de associar a ela situações especificas de um determinado grupo social nos momentos distintos de sua história em dada situação de interação verbal.
Alfabetizado: são aquelas crianças que codificam os sinais gráficos, que reconhecem as letras, que copiam de forma legíveis, mas não são capazes de traduzir em outras palavras aquilo que leram e escreveram.
 Fazer que com esses conceitos sejam efetivados na educação básica e formar cidadãos com essas características que faz os professores procurar sempre novas metodologias para aplicação do saber.
A alfabetização é um campo aberto, no qual o conflito entre teorias é fundamental para o progresso do conhecimento. Mas é importante levar em conta a compreensão sobre as visões de mundo, de homem e de sociedade que as sustentam para o professor possa decidir de um modo mais crítico e consciente, sobre os quais, os ajudarão a concretizar os fins de uma educação formada da cidadania de nossos aprendizes.
Atualmente parece que de novo estamos vivenciando uma nova situação, no que se refere à alfabetização, o que prenuncia o questionário a que vem sendo submetidos os quadros conceituais e suas práticas ao longo da desse seu processo na história. Estamos diante de um quadro que aponta problemas resultantes de alfabetização de crianças no contexto escolar, insatisfações e inseguranças entre alfabetizadores os que evidenciam uma perplexidade na persistência do fracasso escolar em alfabetizar.
Neste contexto, vem surgindo nos discursos teóricos a palavra letramento como uma proposta para superar tais fracassos, usando termos como alfabetizar ou letrar alfabetizando, apontados como o caminho para a superação dos problemas enfrentados nesta etapa de escolarização.
No início da escolarização, uma pesquisa revela que, até os anos 80, o objetivo maior era a alfabetização, isto é, enfatizava-se fundamentalmente a aprendizagem do sistema convencional da escrita. Em torno desse objetivo principal, métodos de alfabetização alteram-se em um movimento pendular: ora a opção pelo princípio da síntese, segundo o qual alfabetização deve partir das unidades maiores _ a palavra, a frase, o texto (método fônico, método silábico); ora a opção pelo princípio da analise segundo o qual a palavra, a frase, o texto – em direção as unidades menores (método da palavração, da sentenciação, global). Em ambas as opções, porém a meta sempre foi à aprendizagem do sistema alfabético e ortográfico da escrita; embora se possa identificar na segunda opção uma preocupação também com o sentido veiculado pelo código. Seja no nível do texto (global, seja no nível da palavra, ou da sentença da palavração, sentenciacão) os textos foram postos a serviço da aprendizagem do sistema de escrita. Visto que, palavras são intencionalmente selecionados para servir a sua decomposição em sílabas e fonemas.
Assim, pode se dizer que até os anos 80, a alfabetização escolar no Brasil caracterizou por uma alternância entre método sintético e métodos analíticos, mas sempre com o mesmo pressuposto – o de a criança para aprender o sistema de escrita, dependeria de estímulos externos cuidadosamente selecionados ou artificialmente construídos – e sempre com mesmo objetivo o domínio desse sistema, considerado condição, pré-requisito para que a criança desenvolvesse habilidades de uso da leitura e da escrita,isto é, primeiro aprender a ler e a escrever, para só depois, ler textos, livros, escrever histórias, cartas, etc.
Nos anos 80, a perspectiva psicogenética da aprendizagem da língua escrita divulgada entre nós, sobretudo pela atuação formativa de Emília Ferreiro, sob a denominação de construtivismo, trouxe uma significativa mudança de pressupostos e objetivos na área de alfabetização, porque alterou fundamentalmente a concepção efetivas de leitura e de escrita. Essa mudança permitiu identificar e explicar o processo através do qual a criança torna-se alfabética; por outro lado, e como consequência disso, sugeriu as condições em que mais adequadamente se desenvolve esse processo, revelando o papel fundamental de uma interação intensa e diversificada da criança com práticas e matérias reais de leitura e escrita a fim de que ocorra o processo de conceitualização da língua.
No entanto, o foco no processo de conceitualização da língua escrita pela criança e a importância de sua interação com práticas de leituras e de escrita como meio para provocar e motivar esse processo tem subestimado, na pratica escolar da aprendizagem inicial da língua escrita, o ensino sistemático das relações entre a fala e a escrita de que ocupa a alfabetização. Como consequência de o construtivismo ter evidenciado processos espontâneos de compreensão da escrita pela criança, ter condenado os métodos que enfatizam o ensino direto e explicito do sistema de escrita e, sendo fundamentalmente uma teoria psicológica, não ter proposto uma metodologia de ensino, os professores foram levados a supor que, apesar de sua natureza convencional e com frequência arbitrária, as relações entre a fala e a escrita seriam construídas pela criança de forma incidental e assistemática, como decorrência natural de sua interação com inúmeras variedades práticas de leitura e de escrita, ou seja, através de atividades de letramento, prevalecendo, pois, estas sobre as atividades de alfabetização.
É, sobretudo essa ausência de ensino direto, explicito e sistemático da transferência da cadeia sonora da fala para a forma gráfica da escrita que tem motivado as críticas que atualmente vem sendo feitas ao construtivismo. Além disso, é ela que explica porque vêm surgindo, surpreendentemente, propostas de retorno a um método fônico como solução para os problemas que se enfrentam na aprendizagem inicial da língua escrita pelas crianças.
Cabe salientar, porém, que não é retornando a um passado já superado e negando avanços teóricos incontentáveis que esses problemas serão esclarecidos e resolvidos.
Por outro lado, ignorar ou recusar a crítica aos atuais pressupostos teóricos e a insuficiência das práticas que deles tem decorrido resultará certamente em mantê-los inalterados e persistentes.
Nesta perspectiva, surge letramento, que, segundo Kleiman não está ainda dicionarizada define letramento como um contraponto ao conceito de alfabetização, segundo ela os dois conceitos se alternam e se completam.
A alfabetização e o letramento são, no estado atual do conhecimento sobre a aprendizagem inicial da língua escrita, indissociáveis simultâneos e interdependentes.
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PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
3. 1 – tema E linha de pesquisa:
 O tema Alfabetização e letramento é muito importante pois fala da importância que tem para a criança em seu desenvolvimento próprio tanto como social.
 Promove uma alfabetização e um letramento continuo e igualitário, pois o foco deste projeto de ensino é mostrar os meios que o educador pode utilizar para formar um aluno socialmente habilitado a falar e interagir de maneira crítica, direta e coesa.
 Fazendo também um crescimento profissional dos professores que lhes dispõem o ensino de uma maneira a conhecer o meio em que convive as crianças, as suas necessidades, suas dificuldades e anseios, pois a formação profissional é muito importante, e também um processo de construção continua e que cabe ao profissional o objetivo e a produção de novos saberes.
3.2 justificativa:
Desenvolver um programa de estudos que levara a criança querer e desejar estar presente nas brincadeiras que serão feitas. Vai interagir com o meio que ele vive então será uma concentração das matérias e ligar todas todas brincadeiras de modo que o ensino que foi aprendido será levado para seu convívio e assim desenvolver o letramento e alfabetização.
3.3 Problematização: 
 Devido a alfabetização e o letramento ser uma novidade para o sistema se ensino que sai do método ensino memorizado e entra na categoria de aprender e utilizar, visa algumas medidas para dinamizar sua cooperação para formação de alunos aptos a dar continuidade na vida escolar, resolvendo essas dificuldades fará com que o processo de formação dos alunos seja complementados com as vivencias extraclasses, levando este aluno a socializar de maneira clara e objetiva sem percas por não saber a ler e escrever corretamente de forma integra e explicativa.
3.4 Objetivo:
 Esse projeto tem como objetivo promover a alfabetização das crianças de forma gradual, porém fixadas mediante memorização, aplicação no dia a dia e seus usos em sala de aula, organizar o letramento da criança para que a mesma possa interagir socialmente com um vocabulário rico de palavras e seus sinônimos, evidenciar que o professor pode redescobrir a leitura primaria com as vivencias com os alunos dentro da sala e propiciar aos alunos ambientes favoráveis a leitura em grupo e individual. 
3.5 Conteúdo:
 O conteúdo é desenvolver a linguagem oral, escrita e corporal. Com a alfabetização e o letramento as crianças tendem a despertar a sua imaginação e criatividade para assim criarem e recriarem.
 Para as contação de histórias o professor deve criar um espaço dentro da própria sala de aula como incentivo para que seja um cantinho de fantasias, beleza e de prazer. Neste momento o professor deve ter em mente os objetivos para desenvolver com as crianças, escolhendo as histórias certas, onde a criança possa participar, dar sua opinião, questionar e compreender. A história pode transformar a vida dessa criança, e auxiliar no caminho de descobertas com grande significado e prazer, porque elas podem abrir as portas de seu mundo e suas visões, transformando-se e deixando-se transformar através do imaginário.
· Teatro com fantoches.
· Cantinho da leitura.
· Livros.
· Almofadas.
· CDs.
· Laptop.
· Adereços para contação de história como chapéu.
· Roupas.
· Perucas.
· Avental com figuras para a história.
 Durante as semanas especificas será distribuída o programa biblioteca itinerante onde irá propiciar um ambiente em que se desenvolverão atividades em grupo e individual, a mesma será para desenvolver atividades explicativas que levará a criança por meio de contar histórias, leituras, trava-línguas a uma didática de leitura coesiva.
 Por meio dessas atividades irá possibilitar uma quantidade de livros sobre as áreas da educação básica, possibilitando que a criança tenha acesso a todos livros que vão desde a matemática, ciência, português, história deixando a aquisição da leitura em todas matérias da grade curricular. 
 Dar a criança a possibilidade de empréstimo de livros para leitura em casa, com a família auxiliando no processo de alfabetização e letramento.
3.6 Processo de desenvolvimento: 
 Durante as aulas, será ofertado as crianças livros que por meio da leitura e desenvolvimento de textos laborais, o desenvolvimento de ideias sobre o mundo por meio da leitura, será realizado peças com o uso de mimicas para que haja interação de todas crianças e usar de maneira direta as emoções das crianças nas descobertas de novas formas de se comunicar.
 Nas aulas expositivas será desenvolvido o “ Dicionário das palavras novas, ” que para essas crianças que estão entrando no mundo literáriopossam registrar para suas futuras analises dados que neste tempo são relevantes para o aprendizado 
 E muito importante que a escola promova leituras possibilitando a interação da criança com a leitura para que favoreçam as trocas de experiências entre si e o outro para o objetivo do desenvolvimento pedagógico aconteça. As leituras desenvolvem o equilíbrio, agilidade, socialização, criatividade, linguagem, coordenação motora, atenção e concentração.
 Para as leituras dirigidas, os professores devem auxiliar nesse processo para que sejam compridas as regras e seus objetivos, devem fazer parte do dia-a-dia das aulas, porque é muito importante que as crianças se relacionem umas com as outras e possam expressar diferentes sentimentos. Essas atividades melhoram a socialização entre elas, fazendo com que vivenciem situações de trabalho em equipe, colaboração e respeito, além dos momentos lúdicos e prazerosos, essas atividades ajudam também a construir o conhecimento, fazendo com que elas classifiquem, ordene, estruture e resolva pequenos problemas e sintam-se motivadas a ultrapassarem seus próprios limites. 
 A Língua Portuguesa para as crianças começa a partir do contato com as letras, com o alfabeto, com a primeira letrinha do nome, e elas se encantam com novas possibilidades de associação das letras com o som, começa nessa fase da alfabetização. As crianças começam a imitarem as letras da professora, a se esforçarem para que saiam igual à letra do quadro ou das tarefinhas. Mais tarde as crianças começam a entender que podem escrever seu nome. Mas e preciso que elas sejam monitoradas, mas sem muita cobrança, já que a fase da educação infantil é a fase do desenvolvimento da criatividade, do potencial artístico. No entanto, com o passar de alguns meses, as crianças vão percebendo que as letrinhas acompanham as linhas do caderno. As primeiras sílabas são escritas com muito esforço através do “ditado” da professora. No final do ano, algumas crianças já conseguem escrever seu nome completo e até lerem algumas palavras.
· Caderno.
· Livro.
· Lápis.
· Borracha.
· Ficha como nome.
· Ficha com alfabeto.
· Atividades em folhas.
· Jogos de memória.
· Jogos de montar.
· Quebra cabeça.
· Musicas
 E por último entra em ação o “Adote seu amigo” que constituirá a adoção de um livro para a leitura com pais/responsáveis, promovendo a inclusão dos pais no processo de desenvolvimento escolar da criança.
 A Educação Física é fundamental na Educação Infantil, porque possibilita a diversidade de experiências e situações por meio de vivências e experiências com o corpo possibilitando que a criança descubra seu limite, valorize seu próprio corpo, compreenda suas possibilidades e perceba a origem de cada movimento. Porque é partir destas experiências que elas começam a usar mais facilmente a linguagem corporal, ajudando no seu desenvolvimento para descobertas intelectuais e afetivas.
· Pique esconde.
· Bola.
· Peteca.
· Corda
· Elástico.
· Bambolê
· Cestas.
· Dança da cadeira.
· Passar anel.
 Para as brincadeiras dirigidas, os professores devem auxiliar nesse processo para que sejam compridas as regras e seus objetivos, devem fazer parte do dia-a-dia das aulas, porque é muito importante que as crianças se relacionem umas com as outras e possam expressar diferentes sentimentos. Essas atividades melhoram a socialização entre elas, fazendo com que vivenciem situações de trabalho em equipe, colaboração e respeito, além dos momentos lúdicos e prazerosos, essas atividades ajudam também a construir o conhecimento, fazendo com que elas classifiquem, ordene, estruture e resolva pequenos problemas e sintam-se motivadas a ultrapassarem seus próprios limites. 
· Trenzinho.
· Passar no túnel.
· Andar na corda.
· Aumenta-aumenta.
· Atividades com pneus.
· Passa chapéu.
· Passa a bola.
· Dança da cadeira.
· Pular com um Pé só.
· Pular corda.
· Capitão mandou.
 Artes é muito importante na educação infantil ela contribui para o aprendizado físico, sócio-cognitivo, afetivo e cultural. Assim tem grande possibilidade de desenvolver atitudes como o senso crítico, a sensibilidade, a criatividade e uma leitura do mundo e de si mesmo. Devemos confeccionar alguns brinquedos e jogos de sucata. 
· Papel.
· Livro.
· Lápis de colorir ou giz de cera.
· Tintas.
· Pinceis.
· Reciclagens de embalagens e sucatas.
· Revistas.
· Cola.
· Palitos de picolé.
· Caixas.
· Emborrachados.
· Papelão.
· Grãos.
· Macarrão.
· Barbante.
· Lã.
· Caixa de fósforos.
· Tesoura.
· Papelão.
· Massinhas.
· Dobraduras.
 A matemática deve ser o desenvolver da capacidade de dedução e muito importante compreender que os números são símbolos que representam uma quantidade de coisas. Antes mesmo de descobrir os números é importante ajudarmos as crianças mostrando os dedinhos e fazendo brincadeiras para que elas tenham uma sensação de prazer e queiram descobrir cada vez mais. 
· Ficha com os numerais.
· Caderno.
· Livro.
· Lápis.
· Borracha.
· Musicas.
· Jogos com numerais.
· Descubra qual é o numero.
· Brincadeiras.
 Ciência se deve estudar desde os anos iniciais, com bastante estimulo e prazer para as crianças descobrirem o mundo em que se vive, e os cuidados que devemos ter com o ambiente, os animais e principalmente com o nosso corpo. O professor não deve possuir caráter absoluto, ao contrário, deve agir como mediador reconhecendo os conhecimentos prévios das crianças, buscando e efetuando os questionamentos de maneira a estimular cada vez mais as suas curiosidades, com trabalhos que contribuem para o desenvolvimento das habilidades de observação, descrição oral ou através do desenho da exploração do ambiente, o clima da cidade e com isso estabelecer relações entre os diversos elementos que as crianças adquirem, e que a partir dessas descobertas feitas passam a gostar e com isso enriquecerem suas experiências de acordo com as pesquisas adquiridas com relação a hábitos de vida sadia, a alimentação, higiene e fatos reais do mundo.
· Livros.
· Desenhos.
· Revistas.
· Filmes.
· Musicas.
· Histórias.
· Laptop.
· Objetos de higiene pessoal.
3.7 Tempo para a realização do projeto:
 Para a realização desse projeto são 10 meses. De fevereiro a junho e de agosto a dezembro. Para que cada criança aprenda no seu tempo e a sua maneira, sem cobranças e sem tomar raiva da escola e do seu professor, e assim goste e aprenda com prazer os objetivos deste projeto. Os professores terão plena liberdade de adequar as atividades, visando a idade da sua turma. Examinando as atividades com atenção antes de preparar sua programação anual e fazendo o seu planejamento de acordo com as necessidades dos seus alunos e condições da escola. 
CRONOGRAMA.
	HORÁRIO
	SEGUNDA
	TERÇA
	QUARTA
	QUINTA
	SEXTA
	7:30
	 Atividades em sala.
	Atividades fora da sala.
	Leitura.
	Musicas e rodas de conversas.
	Teatro.
	8:30
	Roda de conversas.
	 Matemática.
	 Ciências.
	Língua Portuguesa
	 Cantinho da leitura.
	9:30
	Língua Portuguesa.
	História contada.
	Produção de um dicionário de palavras novas.
	Roda de conversas.
	História contada.
	10:30
	Almoço
	Almoço
	Almoço
	Almoço
	Almoço
	11:00
	Descanso
	Descanso
	Descanso
	Descanso
	Descanso.
	13:00
	Lanche
	Lanche
	Lanche
	Lanche
	Lanche.
	13:30
	Atividades em sala.
	Trabalho com fichas do alfabeto.
	Conto e reconto.
	Teatro com fantoches.
	Brincadeiras livres.
	14:30
	Jantar
	Jantar.
	Jantar.
	Jantar.
	Jantar.
	15:00
	Trava-línguas.
	Leitura.
	Conto e reconto.
	Artes.
	Brincadeira na quadra.
	16:00
	Saída
	Saída
	Saída
	Saída
	Saída.
3.8 Recursos humanos e materiais:
Para realização deste projeto será necessário a aquisição de um acervo bibliográfico que possa ser feito empréstimos, bem como a movimentação do mesmo. 
 O principalé o apoio da escola juntamente com pais, professoras, pedagoga e diretora. Os materiais que utilizaremos são:
· Livros de história. 
· Jogos de memórias.
· Lápis de escrever, colorir e giz de cera. 
· CDs, 
· Aparelho de som.
· Tintas.
· Papeis.
· Cadeiras.
· Elásticos.
· Bolas.
· Bonecas.
· Jogos de montar.
· Quebra-cabeça.
· Massinhas.
· Bambolê.
· Filmes.
· Areia.
· Argilas.
· Corda.
· Anel.
· Lápis para escrever e colorir.
· Laptop.
· Revistas. 
· Jogos pedagógicos.
3.9 Avaliação.
 Será continua verificando periodicamente o desenvolvimento da aprendizagem das crianças para avaliar o nível de atenção adquirido, nível de alfabetização que foi conquistada por meios das atividades.
 Principalmente no que se refere a habilidades em leitura e percepção de contextos, caso haja melhorias poderá ser elevado o grau de complexidade dos livros e consequentemente melhor desempenho final.         
 A avaliação será feita através de observações durante todo o processo do projeto, em todos os momentos através das participações das crianças nas atividades propostas, brincadeiras e jogos. As atitudes também serão avaliadas de acordo com a motivação, participação e entusiasmo. No final com todos os professores envolvidos para rever passo a passo todas as ações ocorridas durante todo o ano letivo, para obter informações e assim tentar solucionar e ampliar os conhecimentos, permitindo que as crianças alcancem os objetivos propostos durante esse período. As aulas devem ser sempre com alegria e descobertas para fazer da aprendizagem um momento conquistas e prazer.
4 Considerações finais.
 Ao desenvolver o presente projeto, foram buscados conceitos de diversos autores que tratam do tema alfabetização e letramento. Estes são processos que iniciam antes mesmo de um bebê nascer e se constituir na sociedade. Isso significa que, mesmo dentro do ventre da mãe, o bebê percebe a fala dos adultos, os movimentos, as histórias contadas, as músicas. Assim, conforme um sujeito nasce, cresce e se desenvolve, por meio da interação dos adultos, começa a se constituir e inserir-se no tempo e espaço no qual se encontra. Aos poucos, em seu desenvolvimento inicia a percepção de tudo que está ao seu redor, principalmente de suas necessidades básicas. Esta é a perspectiva de leitura de mundo, no qual um sujeito que ainda não sabe ler e escrever formalmente entende o sentido de suas necessidades do cotidiano. Para isso, a oralidade é um recurso no qual os adultos estimulam os bebês, de modo que percebam que as coisas, os objetos e as necessidades básicas possuem uma denominação, e consequentemente os sujeitos iniciem as primeiras tentativas de expressar-se por meio da fala.
 O objetivo deste projeto foi buscar a compreensão da finalidade da Educação Infantil e de que modo o letramento pode ser evidenciado. Sendo assim, o ambiente da Educação Infantil proporciona o contato com a leitura de maneira lúdica, por meio de brincadeiras, jogos, contação de histórias, a fim de despertá-los para o mundo letrado. Portanto, a Educação Infantil é um ambiente letrado, no qual a presença das letras se faz presente em meio a sala de aula e ao planejamento do educador, de modo que as crianças conheçam e reconheçam, partindo de uma organização curricular com metas e objetivos com base nos princípios éticos, políticos e estéticos. Bem como, os campos de experiência elencados pela Base Nacional Curricular Comum proporcionando vivências e experiências a fim de seu desenvolvimento.
 Deste modo, a alfabetização não se evidencia na Educação Infantil, reconhecendo que alfabetizar nesta etapa não contribui para que a leitura e escrita se desenvolva com mais rapidez, apenas extrapola com a curiosidade que precisa ser despertada na Educação Infantil.
 Entende-se que a alfabetização formal se inicia nos anos Iniciais do Ensino Fundamental, proponho a perspectiva de alfabetizar letrando. A alfabetização é a habilidade de ler e escrever pequenos textos de maneira coerente, já o letramento está relacionado as práticas sociais da leitura e da escrita. Com base nestes conceitos, o alfabetizar letrando possibilita além do aprender a ler e escrever. Dando enfoque na prática da leitura e escrita conforme a realidade social em que os sujeitos estão inseridos. Sendo assim, o papel do educador é de mostrar aos sujeitos atuantes que, aprender a ler e escrever é importante para cada um em sua própria formação como cidadão no contexto social. Ler e escrever não é para a escola nem para o educador, mas sim para que cada sujeito se constitua, desenvolva e perceba sua prática no dia a dia.
Este projeto é um exercício para que os educadores reflitam sobre sua forma de planejar na Educação Infantil, levando em consideração que a alfabetização quando adiantada pelos educadores não favorece o processo de leitura e escrita. É preciso ter em mente que, alfabetizar na Educação Infantil somente afasta o momento de brincar e descobrir-se no tempo e no espaço no qual as crianças estão inseridas. Cabe aos educadores e às escolas refletir sobre o currículo desta etapa, definindo metas e objetivos de modo que proporcionem o letramento e instiguem as crianças a inserirem-se no mundo da leitura e escrita.
 Para esse projeto ser desenvolvido precisa-se do apoio da comunidade, visto que será utilizado os meios em que a criança está inserida, melhorando assim sua forma de comunicação.
 Recomenda-se ser desenvolvido ao longo de todo período escolar da criança procurando um aprendizado continuo e tirando o máximo de aproveitamento de todas fases escolares da criança.
 O processo de trabalho do professor será levado a formar dados que contribuirão com o saber a nível geral da comunidade escolar, acarretando a melhoria da qualidade da mesma.
 Produzir um trabalho em conjunto com todas esferas da sociedade só visa o enriquecimento cultural do lugar, sua base historiográfica será preenchida com mais este avanço e servirá de base para o progresso dos alunos, professores e toda equipe gestora.
 Agregando valores que só motivarão mais ainda a equipe gestora a continuar com ações em prol da cidadania e interação com a escola. Sabemos que muito já se evoluiu em relação a educação e para tal projeto visa um aumento significante de alfabetização e letrados que entraram na vida de forma crítica e construtiva
Percebe-se que quando se discute qual é a melhor maneira de ensinar, a ler e escreve busca um método mais práticos que venha suprir tal necessidade de alfabetizar. 
 Existem vários métodos para ensinar escrever. O que ocorre é que quando o professor lança mão de um método para alfabetizar não leva em conta se esse método realmente vai suprir a necessidade do aluno a ser alfabetizado, centra-se apenas no ato de codificar e decodificar os sinais e os sons, como diz Paulo Freire: 
 “ Deve levar o aluno a refletir sua vida no mundo, não deixando se levar pela a educação bancária que aplica o conhecimento, a educação deve se esforçar para desmascarar a realidade para que o aluno possa interferir de forma crítica na sua realidade, a “educação é uma forma de intervenção no mundo ‘ (Freire, 2000) ’”.
 Atualmente a educação está caminhando para alfabetizar letrando. No processo de alfabetizar e letrar é imprescindível que os educadores tenham claros tais conceitos, pois alfabetização é um processo especifico e indispensável de apropriação do sistema da escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilita ao educando ler e escrever com autonomia e letramento é o processo de inserção e participação na cultura escrita, processo este que tem inicia quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade e se prolonga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita.Este projeto considera que alfabetização e letramento são processos distintos, cada especificidade, mas complementares e inseparáveis, ambos indispensáveis para a aquisição da leitura e da escrita pelos alunos. Neste sentido não se trata de escolher entre alfabetizar ou letrar, trata-se de conciliar esses dois processos assegurando aos alunos a apropriação do sistema alfabético – ortográfico e condições possibilitadoras do uso da língua nas práticas sociais de leitura e escrita, percebe-se que a ação pedagógica mais adequada e produtiva é aquela que contempla, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
 É preciso mudar o aprender, e isto demanda tempo, talvez muito tempo, que não acontece de uma hora para outra, porque requer forças de muitos segmentos, segmentos estes que na maioria extrapolam o ambiente escolar. Como o social, econômico, tecnológico, político e muitos caminham alheios aos objetivos da educação. O desafio da escola atual está em sua contribuição à redefinição dos saberes e dos valores aptos a participar dos processos de construção de novos cenários, num mundo ao mesmo tempo global e intercultural.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
Cristina gomes da silva santos
alfabetização e letramento nos anos iniciais
Ibirité
2019
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogia.
 Orientadoras: Prof. Natália Gomes Dos Santo 
 Tutora eletrônica: Maria Nilse Favato
 Tutora presencial: Zuleica Aparecida dos Santos GomesIbirité
2019

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