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Resumo geral direito do consumidor

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DIREITO DO CONSUMIDOR 
 
 
Relação de consumo - forncedor e consumidor ( elementos subjetivos) que tem por objeto a 
aquição de um produto ou prestação de um serviço ( elementos objetivos) . Forma-se somente 
com a presença de todos os elementos. 
Se há relação de vulnerabilidade no caso em concreto, então há uma relação de consumo. Se não 
há vulnerabilidade, aplica-se o código Civil. 
Consumidor 
Não basta que haja alguem se adequando à posição de consumidor para que se caracterize a 
relação de consumo. 
O consumidor sempre será a parte mais fraca de uma relação de consumo, nem sempre é 
hipossuficiente , mas sempre a vulnerável. 
Há 4 definições de consumidor. No art 2º encontra-se no sentindo restrito. No sentido equiparado 
(indiretamente intergra a relação de consumo) no paragrafo unico do art 2º , art 17 e 29 do CDC. 
Para ser consumidor equiparado não tem que haver um acidente necessariamente . Ex: Comprar 
um refrigerante numa garrafa de vidro, e ela explode .É consumidor , sendo atingido ou não. Basta 
que esteja presente no ambiente em que você poderia eventualmente poderia ter comprado o 
refrigerante. 
Ex: Um avião cai e atinge um prédio. Passageiros são consumidores diretos ; pessoas vitimadas 
pela queda são consumidores equiparados (independe da comprovação de culpa- nexo de 
causalidade e o dano) ; e aos tripulantes aplica-se a relação trabalhista. Familiares dos 
consumidores ( direto / equiparado ) podem ajuizar uma ação. 
Artigo 17 - Ex: não foi a pessoa que comprou a televisão, ganhou e explodiu. / Passar mal em um 
aniverário, mesmo que o aniversariante tenha comprado todos os lanhes e bebidas. São vitimas 
um evento danoso, e são tratados como consumidores por equiparação. 
Art 29 - Não se sentiram ofendidas em seus valor moral, nao se sentiram enganadas, porém o fato 
de ser vinculado uma publicidade enganosa ou absuviva por si só ja legitima. O MP entrar com 
uma ação liminar e retirar essa propaganda do ar. 
Teoria Finalista ( subjetiva) X Maximalista ( objetiva) 
Teoria Finalista -> Consumidor é a parte vulnerável nas relações contratuais no mercado, como 
afirma o proprio codigo no art. 4º , I. 
É qualquer pessoa que compra um produto ou que contrata um serviço, para satisfazer suas 
necessidades pessoais ou familiares. O profissional está excluido desta corrente. 
Consumidor seria aquele que adquire o bem para utliliza-lo e proveito prorio, satisfazendo uma 
necessidade pessoal e nao para revenda ou então parra acrescenta-lo à cadeia produtiva. 
Restringe a figura do consumidor aquele que adquire ( utliza) um produto para uso proprio e de 
sua familia ; consumidor seria, o não profissional, pois o fim do CDC é tutelar de maneira especial 
um grupo da sociedade que é mais vulneravel. 
Destinatário final é aquele que dá uma destinação fática e econômica ao produto, ou seja, o 
consumidor tem que tirar o produto do mercado e não pode mais colocar aquele produto numa 
relação de negócio, por conseguinte, não pode mais ter qualquer tipo de lucro com aquele 
produto. 
Teoria Maximalsita -> Vêem nas normas do CDC o novo regulemento do mercado de consumo 
brasileiro, e nao normas orientadas para proteger somente o consumidor não profissional. 
A definição de consumidor exposta no artigo 2º teria que ser mais expansivo possivel, para que as 
normas do DCD possam ser aplicadas a um numero dcada vez amior de relações no mercado. 
Considerando que a definição do art 2º é puramente objetivam , nao importando se a pessoa fisica 
ou juridica tem ou nao fim de lucro quando aquire um produto ou utiliza um serviço. Destinatario 
final seria o destinatario fático do produto, aquele que o retira do mercado e o utliza , o consome , 
por exemplo: advogado que compra uma maquina de escrever para o seu escritório. 
Para tal teoria, não importa a questão econômica, apenas a questão fática. Basta que o 
consumidor retire do mercado para que ele passe a dar destinação final. 
Qual das duas teorias prevalece no ordenamento jurídico brasileiro mesmo? Nenhuma das duas. 
Para o STJ prevalece a corrente finalista , porém de uma forma atenuada. ex: microempresa, 
empresa de pequeno porte, profissional liberal , provam sua vulnerabilidade. 
Pessoa juridica 
Uma pessoa juridica pode ser consumidora em relação a outra : 1 ) bens adquiridos devem ser 
bens de consumo e nao bens de capital. 2) Haja entre forncedor e consumidor um desequilibrio 
que favoreça o primeiro. 
A pessoa jurídica pode ser considerada consumidora, desde que seja destinatária final fática e 
econômica do bem e/ou serviço, vítima de um acidente de consumo ou que seja exposta às 
práticas empresariais do fornecedor vedadas pelo CDC, demonstrando, efetivamente no caso 
concreto a sua vulnerabilidade , salvo no caso de serviços essenciais, seja em uma relação de 
consumo ou não, entre pessoas humanas e jurídicas, como se vê no art. 51, I, do CDC. 
Não importa, outrossim, que a pessoa jurídica detenha atividade lucrativa ou não, ou que seja 
nacional ou estrangeira, e sim que se atenda aos requisitos retrocitados. A par disso, analisando a 
hipótese do consumidor stricto sensu, será consumidora a pessoa jurídica que retira o bem e/ou 
serviço do mercado de consumo, dando a estes outra finalidade que não seja estreitamente ligada 
a sua atividade fim, pois aí seria considerado insumo( materia prima, energia, hora de trabalho- 
entram produção). 
Quanto às pessoas juridicas é necessario observar : 
1) se o'' consumidor - fornecedor'' na hipotese concreta adquiriu bem de capital ou nao. 
Ex: aquisição de alimentos , preparados ou noa, para fornecimento aos operarios de uma fábrica, 
ou compra de mascaras protetoras contra poeiras tóxicas. 
2) se contratou serviço para satisfazer uma necessidade ou que lhe é imposta por lei ou natureza 
de seu negocio, principalmente por orgaos públicos. 
Ex: A contratação de serviços de detetização de um galpão industrial ou serviços de educação para 
a creche construida para os filhos de operarios. 
Eventuais deteriorização / contaminação dos referidos alimentosa em prejuizo da empresa 
aquirente a transforma em consumidora, bem como na hipotese de descumprimento das normas 
atinentes à fabricação das mascaras contra poeira tóxica. 
No caso de prestação de serviços de educação de forma insuficiente ou em desacordo como que 
ficara estipulado. 
Diferentemente, nao pode ser considerada consumidora a empresa que aquire maquinas para a 
fabricação de seus produtos ou mesmo uma copiadora para seu escritorio e que venha a 
apresentar algum vício, pois, referidos bens entram na cadeia produtiva e nada tem a ver com o 
conceito de destinação final. 
3) Vulnerabilidade encomica 
Ex: uma fundação / associação sem fins lucrativos e beneficientes. 
Ninguem negará sua condição de consumidora ao adquirir produtos dfeituosos/ contratarem 
serviços deficientes. 
Embora, em principio, nao se conceba a pessoa juridica como consumidora, o texto legal assim 
dispõe. Porém, limita a pessoa juridica da condição de consumidor , nao apenas em decorrencia 
do principio da vulnerabilidade da pessoa jururica - consumidora, tal como a pessoa fisica , 
tambem pela utilização não profissional dos produtos e serviços. 
Desta forma, pessoa jurídica pode ser consumidora quando: 
a) “adquire ou utiliza bens e serviços para transformação ou incorporação no processo 
produtivo de outro bem ou serviço” , como no caso do produtor rural (empresário) compra adubo 
para preparo do plantio, à medida que o bem adquirido foi utilizado pelo profissional, 
encerrando-se a cadeia produtiva, não sendo objeto de transformação ou beneficiamento - Resp 
208793, 3ª Turma, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, publicado no DJ em 01/08/2000, pois 
o empresário deteve vulnerabilidade fática ou econômica. 
b) “quando a aquisição tem por objeto bens ou serviços que não serão empregados na sua 
atividade fim”, mesmo nos serviços bancários, pois configurada está a vulnerabilidadefática e 
econômica ou mesmo jurídica ou técnica, em se falando em atividades bancárias, como se viu no 
caso em que pessoa jurídica ajuizou causa de cobrança contra o Banco do Brasil - TJRS Apelação 
Cível 70006919179 Rel. Des. Jorge Luis Dall’ agnol, julgado em 02/09/2003; lembra-se que o STJ já 
editou a Súmula nº 297: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições 
financeiras”. 
No que pertine aos serviços essenciais, mormente quando haja monopólio, pois o consumidor seja 
pessoa humana, jurídica, sujeito de direitos ou ente despersonalizado sempre serão vulneráveis, 
tendo em vista a imprescindibilidade do serviço. 
Enfim, a pessoa jurídica pode ser consumidora desde que seja destinatária final e econômica do 
objeto jurídico referente à relação de consumo, devendo, outrossim, comprovar a sua 
vulnerabilidade, salvo no caso de serviço essencial, tendo em vista a sua imprescindibilidade. 
Estrangeiro - > Não importa se estabelecimeda no Brasil, ou fora do nosso limite territorial. A 
empresa que negocia com o Brasileiro , que ocupa a posição de consumidor é submissa a nossas 
regras. 
O Condominio (pessoa jurídica) na condição de tutelado. Assim, na condição de pessoa jurídica, o 
condomínio é considerado como consumidor quando adquire ou utiliza produtos e serviços na 
condição de destinatário final daquela relação de consumo (aquisição de bens de consumo e/ou 
prestação de serviços), tanto na esfera privada como na pública. Entenda-se, por ser de relevante 
importância, que consumidor pode ser de bens e serviços públicos ou particulares, mas somente 
os particulares podem ser considerados como tais, ou seja, consumidores finais, assim estando 
enquadrado o condomínio. 
Transporte Gratuito 
Situação sucede com a companhia aérea, quando transporta, graciosamente, passageiros e 
encomendas: não está ela submetida ao Código de Defesa do Consumidor, embora este tipo de 
serviço possa ser (e é) regrado pela legislação aeronáutica ou mesmo civil. E, nesse ponto, a 
exclusão do campo de aplicação do Código de Defesa do Consumidor opera não só em relação aos 
arts. 19 e 20 (vícios de qualidade por inadequação), como também em sede do art. 14 (vícios de 
qualidade por insegurança ou acidentes de consumo). 
Exemplos de releção de consumo 
Pessoa física - Pessoa física - Manicure que vai até a casa da cliente/ Vender chocolate na sala de 
aula. 
Pessoa física - Pessoa juridica - Comprar chiclete, um eletrodomestico 
Ente Despersonalizado : Comprar um anel de ouro, com garantia de forma perene.Em 3 meses é 
decretado a felencia da loja ( massa falida) , após 6 meses o brilho do anel cai. São obrigado a 
reporor o anel. 
Comerciante chinês , que vende celular de 4 chips ( percebe-se a origem duvidosa) sem garantia . 
Provar habitualidade - tirar foto dele todos os dias, juntar X testemunhas. 
Site de venda coletiva que se encarregam de vender produtos fabricados por outrem , ex: 
mercado livre - Depende . Se comprou como destinatario final é relação, se a outra pessoa vende 
com frequencia e com fim lucrativo. 
Vender uma bicicleta pois ocupa espaço, quem adiquire é consumidor (se for para uso proprio) , 
mas não é um fornecedor. então não se aplica o CDC, sim o CC. 
Mercado que vende café e o fabricante não ha relação de consumo. Pois não são parte final da 
cadeia. 
Coletividade de pessoas 
Segundo a doutrina, esta equiparação ocorrerá todas as vezes, que as pessoas mesmo não sendo 
adquirentes diretas do produto ou serviço, utilizam-no, em caráter final, ou a ele se vinculem, que 
venham a sofrer qualquer dano trazido por “defeito” do serviço ou do produto. 
Fornecedor: Todos aqueles que colocam seus produtos / serviços no mercado de consumo, com 
habitualidade. Ex: se eu coloco meu computador pra vender , nao enquadra como forncedor do 
CDC , pois não há habitualidade. 
Produto : Qualquer coisa passivel de aquisição. Seja ele novo/ usado, fungivel / infugivel tambem é 
objeto dessa relação juridica e consumo. Ex: Imaterial - energia eletrica. / Ex2: Amostra grátis pode 
invocar o DCD. Shampoo cai o seu cabelo, deve entrar com danos morais. 
Produto duravel - qualquer produto que consiga utilizar novamente / Produto não duravel - não 
consegue re-utilizar. 
Serviço 
Serviço gratuíto objeto de DCD. Ex: estacionamneto gratuito do shopping, quando compra um 
sapato,voce paga mais caro o estacionamento do shopping. A remuneração atinge sendo direta e 
indireta. 
Seriço público é objeto da relação. DEPENDE pois se for remunerado por imposto ou qualquer 
outra estpecie tributária ( segurança, saude ) paga indiretamente . Não são objetos da relação de 
consumo. 
Tarifa ou preço publico aplica CDC. Exc: transporte publico de onibus, energia eletrica. Delegados . 
art. 22 exige! 
Sobre a taxa há divergencia na jurisprudencia / doutrina- aplicaria a CDC, pois a contraprestação 
é direta , senja por tarifa ou por taxa aplica-se o CDC. Diferentemente do imposto, pois uma parte 
do que se paga vai para saude /segurança publica, aí não há contrapestração direta. 
Ex: Consumido nao pagou a conta da energia eletrica . Corrente minoritaria - entende que nao 
segundo o art 22 e 42 do CDC , e o principio constitucional da pessoa humana. 
Ex: Pai de familia era o unico que nao tinha energia clandestina e nasce o 9º filho. Opta por gara o 
lei da criança, a conte chega, com o aviso prévio, nao encontra emprego. 
Prevalece a majoritoria - possibilidade do serviço publico lei 8987/95 trata da 
concessao/permissao do serviço publico. art 6º , par 3º ,II - previo aviso . Salvo quando atigir um 
hospital público, uma escola públiva interesses maiores a vida, saude. nao pode interromper a 
iluminação publica. bem como a miserablidade do devedor, entra com a ação de cobrança, mas 
nao pode constranger. 
Serviço bancario - doutrina sempre pensou nestes termos, o DCD fala das instituições financeiras. 
é remunerada, com profissionalismo habitualismo no mercado de consumo, somos vulneraveis , e 
tbm dos juros abusivos. ( acima dos 12% é) 
Relação de consumo ( art. 4º ) 
O forncedor quando entra no mercado de consumo deve preservar pela dignidade , bem como 
pela vida, segurança e saúde do consumidor. 
Principio da proporcionalidade- Deve ser analisado cadenciada, pois se nao fosse proporcional nao 
venderia veneno. Aplica-se a nocividade razoavel , espera que mate a barata , e morre entoxicado. 
Ele estrapoela o principio da razoabilidade,pode colocar o produto no mercado de consumo, 
porém deve ter o perigo, o alerta , assim nao teria como se falar em violação do CDC. 
Principio da transparencia- tem que ter dever de informar. Nao so das qualidades, caracteristicas, 
preço, mas também como as clausulas contratuais. Transparencia entre os elementos subjetivos 
da relação de consumo. 
Ex: Loja nao informa o prazo para troca. Ganha roupa e quer trocar o CDC nao ampara o 
consumidor . so se foi dentro do estabeleicmento comercial , se pode ver o produto nao é possivel 
o arrependimento. so se tivesse algum vicio, algum defeito . 
Principio da Harmonia- Boa fe objetiva + equilibrio. 
Boa fe objetiva - nao se analisa aspectos internos da parte , se analisa a conduta . como foi a 
relação , na pratica entre as partes. Deve se atentar ao dever anexos ou laterais - dever de 
proteção, informação, cooperação ( ex:poder pagar uma prestação em qualquer agencia bancaria) 
. 
CDC confere prerrogativas ( vantagens licitas), ( nao privelegios = vantagens ilicitas) à parte mais 
fraca da relação. Ele busca, dessa forma, um equilibrio. Fornecedor que o que , quando produzir, o 
consumidor que termina se vai adquirir ou nao o serviço/ produto. 
Princpio da vulnerabilidade - Consumidor (Trata-se da pessoa física é presumida / pessoa juridica 
tem que ser comprovada) parte mais fraca da relação. Vulnerabilidade no aspecto 1- técnico, 2- 
enconomico ,3- juridico/ cientifico. 
* Técnico - detetor do monopolio dos meios de produção. ele que sabe o matrial utlizadono 
determindo seriço/ produto. Cosnumidor - vulneravel neste apecto 
* Economico - Muitos consumidores sao economicamnete mais fracos que instituição fincanciera. 
* Juridico - Clausulas contraturais . No pode contratar advogado, não é letrado. 
Principio da conservação dos contratos - CDC é um codigo que tras prerrogatovas ao consumidor , 
porém nao é abritario. Se consegue retirar a clausula nula de pleno direiro e preservar o contrato 
ele deverá se rmantido. se consegue tirar a clusula abusiva porque ela é nula de pleno direito. ART 
51 , par 2º CDC fala expressadamente. Art 6º , V - fala implicitamente. 
Principio da responsabilidade solidaria - se mais de um contribuiu para causação de dano todos 
respondem solidariamnete.Ex: cadeia de produção . fabricante / comerciente vendeu. se o 
comerciente por meio de uma infimração aquivocada vendeu e o produto tava com defeito de 
fabrica. art 7, para unico e 25 par 1º CDC 
Principio da Inversao do onus da prova - art 6º , inc. VIII - fonecedor prova que tem que provar 
que defeito nao existe, o consumidor nao tem que provar que o defeito nao existe. O juiz, 
contatado uma das possibilidade poserá havaer a inversao do onus da prova. verossimidade- 
plausibiliade da verdade/ fraqueza no aspecto processual. Art 38 do CDC - nao depende do Juiz, 
comprovação da veracidade é do fornecedor. 
Momento adequado - 1º corrente - com o descpaho da incial . Critica : ,muito cedo para o juiz 
aferir um dos requisitos 
2º corrente : momento da senteça . fundamento: onus do julgamneto. Cristica : pode ser um 
pouco tarde. 
3ª corrente : ate a fase de saneamento. nao é tao cedo , nem tao tarde. 
Jurisprudencia : fica entre as 2 ultimas correntes 
Efetiva prevenção/ reparacao de danos : materias e morais / individuais e coletivos ( sentido 
amplo) 
1º momento exige-se ao fornecedor que ele nao pratique condutas capazes de causar lesoes no 
mercado de consumo. 
se ocorrer o dano , efetiva reparação : nao pode limitar a indenização. ex: pagar te mil reias., o 
prejuizo foi maior. 
Efetiva reparação: nao pode limitar , tem que reparar os danos que realmente aconteceram. 
Vício X Defeito X Fato do Produto 
Vício - não há danos à saúde física ou psicológica do consumidor. O prejuízo é meramente 
patrimonial, atingindo somente o próprio produto ou serviço. 
Fato do produto - previsto no artigo 12 do CDC- diz respeito a acidente de consumo. 
Deve desencadear um dano que extrapola a órbita do próprio produto ou serviço. Sem a 
ocorrência desse pressuposto da responsabilidade civil, inexistirá o dever de indenizar. 
Ex : cinto de segurança que não se travou quando houve a colisão arremessando quem dirigia o 
veículo para fora do carro. Uma falha em um equipamento gerou um dano físico ao consumidor. 
Neste caso irá haver a responsabilização pelo fato do produto do fabricante, do produtor, do 
construtor, nacional ou estrangeiro e ainda do importador e frise-se independentemente de culpa. 
Defeito- Previsto no artigo 12 do CDC- exposição ao risco. Observe que no defeito ainda não 
ocorreu um acidente, mas houve a exposição ao risco de ocorrer. 
Ex: recall de veículos. Certa empresa de veículos verificou que um lote da trava do cinto de 
segurança utilizadas em certo modelo de veículo pode não funcionar caso ocorra alguma colisão. 
Neste caso, o consumidor esta diante de um defeito do produto, ou seja, esta exposto a um risco 
de acidente de consumo. 
Vicio e defeito são na verdade um problema que se apresenta no serviço/ produto 
Genero - Problema / Especie - vicio ou defeito 
Vicio - é um problema de menor impacto que se mantem no serviço/ produto e não atinge o 
consumidor , não causa dano. 
Defeito - é um problema de maior envergadura que se mantem no serviço/ produto e ultrapassa 
a esfera do produto e atinge o consumidor causando-lhe dano, ainda que exclusivamente moral. 
Ditaticamente , não tecnicamente pode-se afirmar que há vicio sem defeito, mas não há defeito 
sem vício. 
Art 26 - vício aparente ou fácil constastação. ex: compra um celular e depois que deixar 
carregando o teclado não funciona. Não se trata de vício aparente pois não estava faltando a letra 
do teclado. 
Ex: Comprou televisão e quando abre 6 meses depois da compra , a TV está trincada. O CDC não se 
aplica. 
Ex: Compra um carro e o limpador para de funcionar, para tirar uma sujeira . Trata-se de vício / Se 
estivesse chuvendo forte , nao viu uma curva , se machucou : defeito. 
Ex: O pedal não reponde e consegue parar o carro sem danos para si ou terceiros . Trata-se de 
vício / O pedal não responde cai em um canteiro . Trata-se de defeito. 
Ex: Cortar o cabelo , aplica um produto que nao podia estar em circulação , e perde o cabelo. 
Trata-se de defeito ; Se for modelo, e perde os contratos. Trata-se de defeito. 
Ex: Compra um salgado e passa mal - Trata-se de defeito. 
Ex: Compra um frango de fabricação propria do mercado , percebe-se que tem um inseto . Se não 
comeu , trata-se de vício/ se comeu , trata-se defeito. 
Ex: Frentista coloca oleo de cozinha , no lugar de automovel no motor do carro. Erro de serviço. Se 
o motorista se machucar trata-se de defeito. 
Caso deixe um computador com defeito na tecla, na assintencia ,e passa de 30 dias parao 
conserto, aplica-se o art 18. 
Ex: Compra uma sandalia em um dia, no dia seguinte tem um casamento. Visto isso, tem que 
comprar uma sandalia nova para usar. Vai ter a devolução do valor e pode acionar o sujeito que 
vendeu à reparar financeiramente depois. 
Vicio X vicio redibitorio ( torna a coisa improrpria ou lhe diminui o valor) 
1- CDC pode ser oculto ou aparente . CC é obrigatoriamente oculto. 
2- CDC para que apareça o vício é necessario que o CDC seja aplicado. CC só vem a tona as regras 
do vicio redibitorio quando não há relaçao de consumo. 
Resposabilidade civil do DCD 
Em regra é objetiva - independe da demostração do dolo ou da culpa. Ex: adquire TV com defeito, 
a mesma gera um dano, nao tem que comprovar tal situação numa ação de reparação de dano. 
faça demostrar o dano , nexo de causalidade e o defeito do produto. É possivel a chamada a 
inversão do do onus da prova. 
Trata-se de um Instrumento da defesa do consumidor. 
Regra do CDC : nao tem que se demostrar o responsabilidade civil subjetivo. demostrar nao 
precisa nem o dolo nem a culpa, ( elementos subjetivos) apenas o dano, nexo e defeito. demostrar 
que atuou com a intensao de prejudar co consumido é dificil. 
Teoria do risco e relação com responsabilidade objetiva 
Quando um forncedor oferir lucros , logo, ele tem que acarcar com os custos, os riscos da 
atividade desonvolvida. - > Aquele que ofere os comodos, devera arcar com os incomodos. ele 
arca atraves da reparação. 
A responsabilidade é pelo vicio do produto /serviço. 
Responsabilidade pelo fato do produto decorrente de um defeito refere-se a insegurança do 
serviço/ produto. 
Responsabilidade pelo fato do produto deccorente de um defeitodefeito relacionado vicio - 
inadequação do produto/serivço para os fins que se destinam. 
Ex: compra tv, quando vai ligar a tv ela explode . Trata-se de um defeito. / Quando vai ligar , ela 
nao liga . Trata-se de um vicio. 
Responsabilidade pelo fato do produto/serviço - decorrente de um acidente de consumo fruto de 
um produto defeituoso. 
Ex: Comprar um iorgute em um mercado -> Sabe quem colocou à venda, e quem é o fornecedor. 
Se voltaria ao fabricante. 
Ex: Comprar uma fruta em uma barraca de frutas - > Não sabe quem forneceu, mas sabe quem 
colocou à venda. 
Ex: Compra caixa de leite e vem estragados. O gerente troca e diz que arca com os remedio, se 
tiver que tomar. Oferece caixas novas, de tipo melhor e o consumidor deixa as caixas estragadas 
no mercado. Trata-se da politica da relação de consumo. Ele estirpou as provas, pois o consumidor 
poderia entrar com danos morais. Foi cometido um crime, colocou em circulação produto 
improprio. 
Encontra-se no art. 12 do CDC - pode-sevoltar à qualquer um estabelecido o artigo, respondem 
objetiva e solidariamente. 
Comerciante tem responsabilidade de forma subsidiaria , bem como responde de forma objetiva e 
solidariamente- art 13 
Inciso III- Quando nao sabe se o produto nao foi corretamente conservado, se já chegou estradao, 
ou se no caminho teve algum problema. Pode mover ação direto ao comerciante.Comerciante nao 
tem que provar nada. 
Se o consumidor foi hiposufuciente , tem o direito à inversão do direito da prova. 
Numa situação onde o comerciante e fabricante tem responsabilidade, e o cliente entra com ação 
contra o comerciante ,e ele repara os danos ao consumidor . O comerciente pode pedir, depois 
ao fornecedor. 
Direito de regresso 
 É possivel. Tanto numa ação autonoma , ou, utilizando a mesma ação. Porem , primeiramente, 
paga o consumidor., e continua o processo em face do outro fabricante. 
Denunciação da lide 
Art 88 -> Não é admita quando se trata de responsabilidade pelo fato do produto. 
Na questao da relaçao , primeiramente entre comerciante e consumidor ( o artigo fala que o 
consumidor pode , não que deve acionar fabricante, produto, construtor e comerciante. Uma vez 
que pode-se desconhecer algum destes) . Depois, pode-se falar na relação entre forncedor e 
comerciante . 
Não é possivel a denuciação da lide pois não pode trazer um terceiro à ação. 
Motivos: 1- Teria que citar ( oportunidade de defesa) a terceira parte . Desta forma, iria retardar 
a ação do consumidor ( que não quer saber se é so culpa do comerciante ou de ambos) ; 2- relação 
consumidor X comerciante - em regra envolve a responsabilidade objetiva . Comerciante X 
fabricante -trata-se de uma responsabilidade subjetiva. Desta forma , estaria trazendo um novo 
fundamento jurido para o processo. 
Responsabilidade do fato do serviço pode denunciar a lide 
Ex: porta giratoria dos bancos que travam. Na verdade você está com uma moeda, e é tratado 
como se fosse banidio. O consumido foi constrangido. 
Ajuiza uma ação contra o banco. o banco pode trazer ao processo a empresa que presta o serviço 
de segurança. 
Ex: plano de saude. é uma responsablidade subjetiva. Não é defeito, mas é um vicio. 
Culpa concorrente atenua, nao exclui a responsabilidade do fornecedor. Culpa exlusiva do 
consumidor exclui a responsabilidade. 
Teoria do risco 
Terrorista atinge o aviao e os passageiros perdem a bagagem. O forcedor poseria falar em culpa de 
3º que nao era consumidor , mas que nao tinha relação nenhuma com o transpote aereo. 
art 12 , para 3º , I CDC. - Ex: fabrica medicamente, verificou um lote com defeito, isolou no galpão, 
e ele foi furtado. 
Causas excludentes de responsablidade 
Fornecedor que de um serviço defeituso pode alegar que serviço foi prestado porem o defeito 
inexiste, e pode alegar culpa exclusiva do consumidor/ terceiro. 
Culpa concorrente atenua, nao exclui a responsabilidade do fornecedor. Culpa exlusiva do 
consumidor exclui a responsabilidade. 
Ex: passajeito que anda pleo lado de fora do onibus - passeireo culpa conrrente, ele sabia que nao 
era possivel transitar do lado de fora. O fornecedor permitiu que o onubus transitasse com uma 
pessoa do lado de fora 
Resposabilidade pelo vicio de serviço/produto 
Se fala em inadequação aos fins que se destinam. Não se fala em defeito, nem em dano. 
Art 18 - fala do vicio de qualidade- aquele que torna o produto inadequado, improprio, diminui o 
seu valor, ou está em desacordo com o valor da oferta. 
Ex: compra carro 0 KM, e fundi o motor. tem desvalorização do veiculo. 
$ 1º , I - Mesma marca, especie, ou modelo. Se nao tiver pode trocar por outro de marca, 
especie , modelo diversos, complementando o valor se o novo for maior caro ou sendo restituido 
do valor pago maior se o novo foi mais barato. 
Ex: Taxista . é ecessial , compra carro 0 KM, e fundi o motor. nao vai esperar 30 dias para sanar o 
vicio. O mesmo para um aparelho para respirar. 
Resposabilidade do proficional liberal como prestador de serviço é em regra subejtiva 
Tem que utilizar todo o conhemento tecnico para atingir o resultado, nao é obrigado a atingir o 
resultado .Trata-se de uma atividade de meio. 
Quando for um profissional liberal de fim - cirurgia plastica fala-se em responsabilidade objetiva. É 
uma ativiade de fim,de resultado. Garantiu que atingiria determinado resultado. 
Prazo 
Prazo para reclamar vicio - 30 dias para produtos / serviços não duravais ; Duraveis- 90 DIAS - art 
26 
Reparação de Dano - prazo prescricional de 5 anos - art 27 
Oferta 
O CDC vincula , nao é um convite à oferta, tem que cumprir o que ofertou. 
Oferta é sinonimo de marketin - conjunto de tecnicas/ praticasque visam aproximar o 
consumidor de um produto/serviço. 
Não é apenas a publicidade. 
Ex: uma coisa é um planfeto que recebe na rua. Informação de um vendedor - Fala que é uma 
corrente de ouro, porém é de latão. É uma informação suficientemente precisa. 
Toda publicidade contem informação, mas nem toda informação é uma publidiade. 
Não pode alegar em regra, um erro grassicos do jornal . Se sai uma tv de 5 nao 500 ele nao tem 
obrigação- funamento juridico boa fe objetiva é exigida tambem do consumidor. 
Integra o contarto que vier a ser celebrado - Pode juntar o planfeto na inicial. Se as regras forem 
diferentes do que consta no planfeto. 
Publicidade 
* CIGARRO/ BEBIDA - Lei especial ( 9294/96) que regula esses produtos. fala das frases de 
advertencia que consta em carteiras de cigarro. Falha no tocante da publicidade da bebida 
Principal manisestação de oferta 
Infomação dirigida ao consumidor ocm objetivo de promover um produto/serviço.Tem conotação 
comercial. 
Tecnicamnete nao é semelhante à propaganda. Esta tem uam conotação religiosa, filosofica, 
politica, socila, economica..ex: propaganda politica. Diferentemente da propaganda de cigarro. 
Principio da identificação imediata da publicidade 
Deve ser identificada de plano pelo consumidor. 
Propaganda simulada,clandestina, subliminar sao vedadas. Ex: Merchan 
Créditos - antes de começar o progarama, tem que conter a informação que será utilizado o 
merchan 
Principio da vinculação contratual 
Tudo o que é fruto de uma publicidade, tambem vincula o seu fornecedor. 
Principio da inversão obrigatória do onus da prova 
Art 38 - Onus da prova do forcenedor. É obrigatorio. 
Não decorre do juiz. 
Principio da fundamentação da publicidade 
Fornecedor tem que manter nos seus arquivos os dados , respaldos faticos/tecnicos que dao 
sustentação a mensagem. 
Não basta elegar a verdade, tem que comprovar. 
Ex: um carro 2.0 , em SP , faz 20km por litro. 
Principio da contra propaganda 
Minimizar os danos causados por uma propaganda engonosa/ abusiva. 
Obrigacao imposta ao forncedor de para vincular uma nova publicidade sem os vicios de 
enganosidade/ abusiva. 
Ex: Falar que um carro 2.0 , em SP , faz 20km por litro. Sendo mentira, deverá produviz nova 
publicidade negando o feito. 
É impressendivel que seja no mesmo horario, no mesmo tempo, no mesmo programa. 
Publicidade enganosa 
Relação com produto/serviço 
Pode ser por 1- Comissão - fornecedor afimando algo que não é real.Ex: Falar que um carro 2.0 , 
em SP , faz 20km por litro / 2- Omissão - deixa de infomrar dado essencial (dado relevante que é 
capaz de influenciar o comportamento do consumidor) sobre produto/serviço. Ex: Comercial de 
bebida que não fala que afeta o psico. 
Publidade abusiva 
Relação com a repercução perante os valores sociais do consumidor. 
Publicidade anti- ética, fere os valores sociais do consumidor. 
Art 37, $2º - Discriminatoria-seja ligada à profissão, religião.. 
Violência- homem contra o homem, o animal.. 
Estimular de forma prejudicial à segurança / saúde - comercial de bebida alcoolica. Colocar em 
perigo a vida da familia e da coletividade. 
Publicidade enganosa E abusiva : Um casal bonito, apaixonado. Rapaz para o veiculo e afimar '' 
um carro 2.0, em SP , faz 20km por litro''. Aí trata-se de uma publicidade enganosa por omissao. 
Logo, após a afirmação do rapaz, a moça beija, e quando abre a imagem tem um padre e uma 
freira , aí fere o valor do consumidor( por exemplo : pessoas católicas). Uma vez que o beijo nao 
tem ligação com o carro. 
O consumidor pode agir desde a tutela coletiva à tutela individual , que seria : obrigação de fazer 
de retirar a propaganda do ar; pode invocar naquela linha os orgaos de defesa do consumidor ; se 
sentir ferido pode pedir reparação de danos ( na maioria moral) 
Consequencias juridicas que pessoas juridicas sofrem ao vincular publicidade abusiva/enganosa : 
Contra propaganda , reparaçãomoral ( individual / coletivo) , multa admnistrativa , além da aréa 
crime. 
Se tem uma publicidade do tipo ( enganosa/abusiva) o Ministerio Publico deve agir em nome dos 
interesses coletivos. 
Proteção contratual na relação de consumo 
Principio do rompimento com as tradicoes privativas do Codigo Civil 
Ex: Oferta no CC é um convite , no CDC vincula o fornecedor. 
Ex2: CC regra de responsabilidade subjetiva , no CDC a regra é a responsabilidade objetiva. 
Principio da conservação dos contratos 
O CDC traz prerrogativas ao consumidor, mas não é arbritario. Ex: Se é a possive, a exclusao de 
clausula abusiva,e continar com o contrato, assim que deve ser. 
Conservação dos contratos 
Não se trata da teoria da imprevisão. Art 6, V - '' revisar clausula exessivamante onerosa'' , a teoria 
exige a imprevisibilidade do evento que tornou a obrigação exessivamente onerosa. Mas fala-se 
da teoria do rompimento da base objetiva do negocio juridico , pois basta que ocorra o fato. 
Principio da transparencia 
Explicito no art 46 do CDC 
Forncedor tem que infomrar sobre a caracteriscas, qualidade do produto/serviço. 
Ex: Letras pequenas , ou informações que passam em fração de segundos 
Interpretação favoravel ao consumidor 
art 47 do CDC 
Dúvida tem que ser interprestrada de maneira mais favoravel ao consumidor. 
Principio da vinculação pré- contratual 
Ex: recibo, compromisso de compra e venda vinculam o forncedor. 
Contrato de adesão 
Exposto no art 54 
Clausulas foram elaboradas pelo forncedor. Já esta pronto, consumidor assina. 
Caracteristicas : 
1- Consumidor não elabora nenhuam clausula contratual / nao modifica substancialmente o 
contrato de consumo. 
2- É possivel a clausula resolutiva, desde que em favor do consumidor. O forncedor não tem essa 
liberdade. 
3- Termos claros, ostensivos e legiveis 
4- Se tiver clausula que delimite o direito do consumidor, deve vim em destaque. ( não é so em 
negrito, mas nem fonte maior, fonte diferenciada.. ) 
Compras fora do estabelciento comercial 
Exposto no art 49 do CDC 
ex: domicilio /por telefone/ correspondencia / internet 
Dão ao consumidor o direito ao arrependimento. Prazo de 07 dias ( chamado de prazo de reflexão, 
para que se analise se foi um bom negocio para o consumidor, pois foi pêgo de surpresa ) para 
se arrepender. Não pode se arrepender do que ainda não viu. 
Trata-se de um arrependimento nao de uma troca. 
Não tem que justificar porque nao quer mais o produto. 
Se a compra foi feita pela internet , e a empresa concorda com o direito de arrependimento, as 
despesas ligadas a materialização da restituição ocorrerão por conta exclusiva do comerciante. 
Não tem que bancar frete nenhum, quem banca é quem vendeu. 
Todo e qualquer valor desembolsado deve ser tem imediatamente ( no momento da desistencia ) 
restituido. 
Se pagou pelo cartão de credito no contexo solidaria e objetivamente. Quem devolve o dinheiro é 
o lojista, tem que resolver com quem aceitou o cartão, nao interessa ao consumidor. 
Clausulas Abusivas 
Exposto no art 51 do CDC 
Nulas de pleno direito - Poderam ser retiradas do contrato 
Ex: Microempresa comprar computadores e dizer que quer garantia de 3 à de 1 ano, e que em 
eventual prejuizo pague metade a idenização - Situação exepcional 
Ex2: Clausulas que envolve prestaçãoes exageradas , que coloque o consumidor em maior 
inferioridade. 
Pela sumula 356 do STJ é obrigatorio pagar um taxa,ainda que não utilize o telefone. Sumula 357 
do STJ aumento pela discriminação dos pulsos do serviço de telefonia. 
No que diz respeito à troca de produto 
Ex: Comprar terno e no outro dia o mesmo estar na promoção e o lojista diz que tem que trocar 
por um valor do mesmo valor da promoção. O ponto de referencia é a nota fiscal , o que importa 
foi o valor que entrou no caixa. 
Garantia 
Tempo para reclamar - art 26 CDC 
Prescrição - perda de direito de analise de pretenção ( pedido) . O direito de ação nunca será 
subtraido. 
Decadência - perda do proprio direito. 
Prazo decadencial no CC jamais se paralizará. No CDC sujeitam-se à paralização. 
Ex: Compra TV , vem com tela trincada, sem garantia contratual. Se não fizer a reclamação em 90 
dias , nunca mais vai poder reclamar. Se fizer dentro do prazo, ele pode ser paralizado. Se te 
devolvem a televisão no prazo de 30 dias ( art 18) e não tivesse resolvido o problema , e dissesse 
que estava normal . Paralização do prazo começou quando fez a reclamação. 
Se for o para - brisa e nao motor e cambio é obrigado a reparar. Garantia que é conferida nao 
pode ser minitada. Garantia legal é garantia plena. 
O prazo é limitado de 30 dias , em 14 diz que esta pronto. O carro aparece com defeito, ele só tem 
mais 16 dias para resolver. Se ficar enrrolando, e passar 90 dias - decadencia suspensa. 
Reclamação feita pelo consumidor paraliza o prazo. 
A garantia legal nao pode sofrer nenhum tipo de limite. 
Prescinde de ser em termo escrito. 
Garantia contratual - Garantia que o fornecedor te oferece. 
Nenhum fornecedor é obrigado a prestar garantia contratual 
É ou deve constar de termo escrito. 
Ex: Compra uma calça com pedras, vendedor garante que era perene. Acaba por sair . Loja alega 
mal uso. Não tem a garantia contratual . E o prazo de 90 dias tinha passado. Leva duas 
testemunhas e vendedora fala a mesma coisa. 
Garantia contratual pode sofrer limites. 
Ex: Comprar um carro com garantia contratual de 6 anos, desde que mensalmente seja feita 
revisões na concessionaria. 
Ex2: Aparece defeito no ar condicionado , a concessionaria diz que tinha a garantia, porém que 
faltou fazer a primeira revisão. Manda o fornecedor fazer a lista do que seria revisto se ele tivesse 
levado o carro, não consta o ar condionado. Mesmo que tivesse levado , não seria analisado o 
vicio oculto. 
Art 50 - Prazo de garantia contratual deve ser somado ao prazo de garantia legal 
Troca 
Não tem nada a ver com arrependimento 
Troca - Faculdade consedido ao fabricante/ fornecedor no que toca a substituição de um produto 
adquirido por outro. Não no CDC uma norma que impunha a troca, a nao ser no caso de problema 
no produto. 
Se o lojista porque quer fazer troca ele tem que fazer trocas sem fazer diferenciação. Ex: Lojas que 
tem uma placa que nao faz troca de promoção. E troca o da coleção nova não pode./ Diz que não 
vai fazer trocas no sábado. 
Só tem obrigação de troca no caso de vicio e defeito.

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