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01/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
 
 
 DIREITO DO CONSUMIDOR
10a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0023_EX_A10_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
( ANS 2007 - FCC - ANALISTA EM REGULAÇÃO - ESPECIALIDADE DIREITo) A "Cia Fonefácil", concessionária de serviço público,
pela prática reincidente das infrações de maior gravidade previstas na Lei no 8.078/90, tendo violado obrigação legal ou contratual,
estará sujeita, desde que não haja pendência de ação judicial na qual se discuta a imposição de penalidade administrativa e que
inexistam circunstâncias de fato que desaconselham a aplicação, à sanção de:
imposição de contrapropaganda.
suspensão do fornecimento do serviço.
interdição temporária da atividade.
intervenção administrativa.
 cassação da concessão.
Respondido em 01/06/2020 12:56:27
 
 
Explicação:
cassação da concessão.
 
 
 2a Questão
Os serviços públicos essências devem ser adequados, eficientes e seguros, mas os serviços públicos essências devem ser ainda:
diferente para cada usuário, o que é essencial para uma pessoa pode não ser para outra.
gratuitos
 contínuos
nunca podem ser interrompidos.
Respondido em 01/06/2020 12:56:33
 
 
 3a Questão
A desconsideração da personalidade jurídica de sociedade fornecedora de produto ou de serviço se dará:
 por decisão judicial, e em nenhuma hipótese por decisão administrativa, quando, em detrimento do consumidor, houver
abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de
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simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade provocados por má administração.
por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando se verificar confusão patrimonial, apurada pela
existência de bens da sociedade em nome dos sócios e administradores.
apenas nos casos de comprovada fraude contra credores ou de execução em detrimento dos consumidores, por decisão
judicial.
Respondido em 01/06/2020 12:56:37
 
 4a Questão
Nas ações coletivas de que trata o Código de Defesa do Consumidor, a sentença fará coisa julgada:
ultra partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas, no caso de
a ação visar à defesa de interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem
comum.
ultra partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas, no caso de
a ação visar à defesa de interesses ou direitos coletivos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível, de
que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato.
erga omnes, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, no caso de a ação visar à defesa de
interesses ou direitos coletivos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo,
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.
 erga omnes, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, no caso de a ação visar à defesa de
interesses ou direitos difusos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas
indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato.
erga omnes, apenas no caso de procedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas e seus sucessores, no caso de a
ação visar à defesa de interesses ou direitos coletivos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível de que
seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.
Respondido em 01/06/2020 12:57:05
Explicação:
Gabarito Letra A 
 
 5a Questão
Acerca de publicidade empresarial, assinale a opção correta à luz do Código de Defesa do Consumidor.
Considere que, em anúncio televisivo, protagonizado por médico de renome por fazer reportagens televisivas e por ser
escritor, se afirme que determinado sabonete elimina 90% das bactérias presentes na pele das crianças e que se apure
que, na verdade, o referido sabonete elimina apenas 10% das bactérias. Nessa situação, o anúncio é publicidade abusiva.
 Compete exclusivamente ao Poder Executivo impor a realização de contrapropaganda ao anunciante que tenha feito
anúncio publicitário abusivo ou enganoso.
Considere que determinada agência de turismo promova a distribuição de panfletos anunciando a venda de pacotes de
turismo, a preços baixos, para praias do México, nos meses de janeiro a março, mas omita que esse período corresponde
à temporada de furacões na região. Nesse caso, a publicidade é considerada simulada por omissão.
Considere que, em jornal de circulação nacional, seja publicada, com aparência de matéria jornalística desse jornal e sem
indicação de se tratar de publicidade, publicidade relativa a determinado automóvel em que esse automóvel é avaliado
como excelente. Nesse caso, a referida publicidade é considerada enganosa.
É do MP o ônus da prova em ação civil pública por ele proposta para responsabilizar anunciante por publicidade abusiva ou
enganosa, sendo aplicável a inversão se presentes os pressupostos que a justifiquem.
Respondido em 01/06/2020 12:56:53
 
 6a Questão
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto
não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor
pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
O dinheiro de volta.
A imediata substituição do produto por outro novo.
Respondido em 01/06/2020 12:56:59
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 7a Questão
Acerca dos crimes previstos no CDC, assinale a opção correta.
Em razão do princípio da especialidade, as infrações penais descritas no CDC excluem outras que digam respeito a
qualquer relação de consumo.
 No processamento dos crimes de propaganda enganosa ou abusiva, é cabível a transação penal.
Os crimes contra a relação de consumo são, em sua maioria, de perigo concreto, sendo exigida a efetiva ocorrência do
dano.
A pena de interdição temporária de direitos somente poderá ser aplicada isoladamente, sendo vedada sua cumulação com
pena privativa de liberdade ou multa.
Nos crimes que envolvam as relações de consumo, a ofensa a indivíduo analfabeto constitui circunstância agravante das
penas.
Respondido em 01/06/2020 12:57:19
Explicação:
Gabarito:No processamento dos crimes de propaganda enganosa ou abusiva, é cabível a transação penal.
O crime de propaganda enganosa/abusiva é previsto no art. 66 do CDC.
Art. 66. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade,
segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços:
Pena - Detenção de três meses a um ano e multa.
A transação penal, instituto trazido pela Lei dos Juizados Especial (Lei 9.099/95), é aplicável, segundo o art. 61 da Lei do Juizado, a
todos os crimes com penas máximas de até 2 anos.
 
 
 8a Questão
Tendo como referência as disposições da Lei n.º 8.078/1990, assinale a opção corretaa respeito da qualidade de produtos e
serviços, da prevenção e da reparação de danos.
Determinado produto pode vir a ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no
mercado.
Ainda que tenham conhecimento de que determinado produto tem alto grau de periculosidade à saúde ou à segurança dos
consumidores, não cabe à União, aos estados, ao DF nem aos municípios informá-los a respeito.
 Em se tratando de produto industrial, cabe ao fabricante prestar as informações relativas a riscos à saúde ou à segurança
dos consumidores, por meio de impressos apropriados, que devem acompanhar o produto.
As partes poderão convencionar a redução ou a ampliação do prazo para saneamento do vício do produto, não podendo
esse prazo ser inferior a sete nem superior a noventa dias.
Respondido em 01/06/2020 12:57:08
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 DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0023_EX_A9_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do
Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se
tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou
de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional
para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria. Assinale:
Se todas as afirmativas estiverem corretas.
Se somente a afirmativa III estiver correta.
Se somente a afirmativa I estiver correta.
Se somente a afirmativa II estiver correta.
 Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Respondido em 01/06/2020 12:55:29
 
 
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de
serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço
e de produtos não duráveis. 
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o
prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
 
 2a Questão
Antônio recebeu em sua residência inúmeras cartas de cobrança, emitidas pela concessionária de serviço público de fornecimento
de energia elétrica, referente a parcelas que já haviam sido pagas. Ocorre que, apesar da adimplência de Antônio, o serviço de
fornecimento de energia elétrica foi interrompido pela concessionária, o que o levou a pagar o débito indevido e ajuizar ação
ordinária de repetição de indébito, com pedido de restituição em dobro do valor pago. Antônio pleiteou ainda, nessa mesma ação,
declaração de abusividade de aumento tarifário. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
Mesmo que fosse comprovado o inadimplemento de Antônio, a concessionária não poderia interromper o fornecimento de
energia elétrica, em face da essencialidade do serviço prestado.
A comprovação de que a interrupção do fornecimento de energia se deu em virtude de culpa exclusiva de terceiro não
exclui a responsabilidade da concessionária.
O pedido de declaração de abusividade do aumento tarifário possui natureza de direito ou interesse difuso.
 A cobrança não caracteriza vício de serviço, devendo ser afastado o prazo decadencial previsto no CDC para o ajuizamento
da ação judicial.
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Para a devolução em dobro do débito pago indevidamente, Antônio deverá comprovar a existência de má-fé da
concessionária.
Respondido em 01/06/2020 12:55:08
Explicação:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
§ 1º Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
§ 2º Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta
negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;
II - (Vetado).
III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
A decadência, por sua vez, refere-se à extinção do direito pela inércia de seu titular, quando sua eficácia é, de origem, subordinada
à condição de seu exercício dentro de um prazo prefixado, tendo este se esgotado sem que referido exercício se tenha verificado.
 
 3a Questão
O CDC tem disciplina própria no que tange à prescrição e à decadência. Levando em consideração o artigo 27 e o o §1º do artigo
18 do CDC, é correto afirmar que
c) Prescreve em 90 dias a reparação do fato do produto e/ou serviço, a contar da entrega do produto ou do serviço;
 d) A prescrição só começa a contar a partir do conhecimento do dano e de sua autoria;
b) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço a contar
entrega do produto ou da prestação do serviço;
e) A prescrição só começa a partir da manifestação do vício oculto.
a) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço;
Respondido em 01/06/2020 12:55:21
Explicação:
¿Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na
Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Parágrafo único. (Vetado) Interrompe-se o prazo de prescrição do direito de indenização pelo fato do produto ou serviço nas
hipóteses previstas no parágrafo 1° do artigo anterior, sem prejuízo de outras disposições legais.¿
Referido artigo dispõe sobre a prescrição nos casos de responsabilidade por danos, isto é, nos acidentes causados por defeitos dos
produtos ou serviços.
 
 
 4a Questão
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o
torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de
produto defeituoso.
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
Respondido em 01/06/2020 12:55:18
 
 5a Questão
A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
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C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança
do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas
de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou
dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
D- pelo prazo, qualquerque seja ele, da prescrição relativa à cobrança do
débito.
B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo
à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
 E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à
cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos
Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam
impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
Respondido em 01/06/2020 12:55:14
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos
respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto
aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da
data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa
à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de
cobrança, não o da ação executiva.[1]
 
 6a Questão
Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de:
 90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis
15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis
30 dias para os produtos duráveis e não duráveis
30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis
Respondido em 01/06/2020 12:54:51
Explicação:
Os prazos que os consumidores possuem para reclamar dos vicios apresentados nos produtos sao: 30 dias para produtos nao
duraveis e 90 dias para produtos duraveis. Artigo 26 do CDC. Prazos decadenciais.
 
 7a Questão
O CDC determina que não sendo o vício sanado no prazo máximo e trinta dias, pode ser consumidor exigir alternativamente, a
substituição por outro da mesma espécie, a restituição imediata de quantia paga e o abatimento do proporcional do preço. Tal
assertiva não se aplica quando
 c) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
e) Somente referir-se a produtos não duráveis.
b) Se tratar de produtos duráveis e não duráveis;
a) A aquisição de produto for mediante contrato que contenham cláusulas abusivas;
d) Se tratar, exclusivamente, de produtos essenciais.
Respondido em 01/06/2020 12:54:41
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simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Explicação:
Item C - ) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
Explicação: 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou
quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por
aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem
publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a
sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por
meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a
substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de
produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem,
poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual
diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando
identificado claramente seu produtor.
 
 8a Questão
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o
termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca
de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em
face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito
de fabricação
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
 Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual
conferida pelo fornecedor.
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto,
independentemente de prazo de garantia.
Respondido em 01/06/2020 12:55:05
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 DIREITO DO CONSUMIDOR
8a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0023_EX_A8_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
Aurora contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações
locais de até 100 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os
contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote
de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A
consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos
números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e
de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar
própria e justificação prévia.
 A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
Respondido em 01/06/2020 12:53:40
 
 
Explicação:
Item A - A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
Em direito, responsabilidade objetiva é a responsabilidadeadvinda da prática de um ilícito ou de uma violação ao direito de outrem
que, para ser provada e questionada em juízo, independe da aferição de culpa, ou de gradação de envolvimento, do agente
causador do dano.
 
 
 2a Questão
A responsabilidade civil dos fornecedores de serviços e produtos, estabelecida pelo Código do Consumidor, reconheceu a relação
jurídica qualificada pela presença de uma parte vulnerável, devendo ser observados os princípios da boa-fé, lealdade contratual,
dignidade da pessoa humana e equidade. A respeito da temática, assinale a afirmativa correta.
A responsabilidade civil subjetiva dos fabricantes impõe ao consumidor a comprovação da existência de nexo de
causalidade que o vincule ao fornecedor, mediante comprovação da culpa, invertendo-se o ônus da prova no que tange ao
resultado danoso suportado.
 A responsabilidade civil objetiva do fabricante somente poderá ser imputada se houver demonstração dos elementos
mínimos que comprovem o nexo de causalidade que justifique a ação proposta, ônus esse do consumidor.
A inversão do ônus da prova nas relações de consumo é questão de ordem pública e de imputação imediata, cabendo ao
fabricante a carga probatória frente ao consumidor, em razão da responsabilidade civil objetiva.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A responsabilidade civil do fabricante é subjetiva e subsidiária quando o comerciante é identificado e encontrado para
responder pelo vício ou fato do produto, cabendo ao segundo a responsabilidade civil objetiva.
Respondido em 01/06/2020 12:53:46
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Explicação:
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabeleceu a responsabilidade objetiva dos fornecedores (especificando cada qual em
seus artigos 12, 13 e 14) pelos danos advindos dos defeitos de seus produtos e serviços. E ofereceu poucas alternativas de
desoneração (na verdade, de rompimento do nexo de causalidade) tais como a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
 
 3a Questão
Um homem foi submetido a cirurgia para remoção de cálculos renais em hospital privado. A intervenção foi realizada por equipe
médica não integrante dos quadros de funcionários do referido hospital, apesar de ter sido indicada por esse mesmo hospital.
Durante o procedimento, houve perfuração do fígado do paciente, verificada somente três dias após a cirurgia, motivo pelo qual o
homem teve que se submeter a novo procedimento cirúrgico, que lhe deixou uma grande cicatriz na região abdominal. O paciente
ingressou com ação judicial em face do hospital, visando a indenização por danos morais e estéticos. Partindo dessa narrativa,
assinale a opção correta.
O hospital responderá pelos danos, mas de forma alternativa, não se acumulando os danos morais e estéticos, sob pena
de enriquecimento ilícito do autor.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
 O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico, tendo em vista que ele
indicou a equipe médica.
O hospital não responderá pelos danos, uma vez que se trata de responsabilidade objetiva da equipe médica, sendo o
hospital parte ilegítima na ação porque apenas prestou serviço de instalações e hospedagem do paciente.
O hospital não responderá pelos danos, tendo em vista que não se aplica a norma consumerista à relação entre médico e
paciente, mas, sim, o Código Civil, embora a responsabilidade civil dos profissionais liberais seja objetiva.
Respondido em 01/06/2020 12:53:51
Explicação:
Item A: O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico, tendo em vista que ele
indicou a equipe médica.
Explicação: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as
circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
§ 3º O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
§ 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.
 
 4a Questão
O consumidor pode desistir do contrato:
 no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a
contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
a qualquer momento, se ainda não tiver sido pago integralmente o preço da compra ou da prestação do serviço, e este
ainda não tiver sido completamente executado.
sempre que o contrato for celebrado por meio eletrônico, no prazo de 10 dias a contar do recebimento do produto.
no prazo de sete dias a contar de sua assinatura se for celebrado dentro do estabelecimento do fornecedor e, em quinze
dias, se for celebrado por telefone ou meio eletrônico, a partir do recebimento do produto.
sempre que, antes do pagamento, encontrar produto similar oferecido no mercado, por preço inferior, mesmo que já
recebida a mercadoria em seu domicílio
Respondido em 01/06/2020 12:53:58
 
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 5a Questão
Com relação à prestação de serviços públicos é correto afirmar que:
A cobrança indevida na fatura de energia elétrica, por culpa da concessionária, não enseja a devolução em dobro prevista
no parágrafo único do artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor, por se tratar de tarifa pública não contratual;
O serviço de fornecimento de água, por ser universal e de utilidade pública, não pode ser tutelado pelo Código de Defesa
do Consumidor;
Os prestadores de serviço público remunerados por tarifas têm responsabilidade subjetiva pelos vícios e danos
ocasionados por defeitos decorrentes da prestação dos serviços;
 A Agência Nacional de Energia Elétrica ¿ ANEEL e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ¿ ANVISA têm competência
legal para atuar na proteção e defesa dos consumidores.
O STJ não admite a cobrança progressiva sobre a tarifa de água, por ser tratar de uma serviço essencial ao indivíduo e
poderia atigir os direitos fundamentais à vida.
Respondido em 01/06/2020 12:54:03
Explicação:
Item D - A Agência Nacional de Energia Elétrica " ANEEL" e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária " ANVISA" têm competência
legal para atuar na proteção e defesa dos consumidores.
Explicação: s serviços públicos não essenciais podem ser prestados diretamente pelo Estado ou delegados a terceiros mediante
remuneração. No caso de delegação, a regulamentação e o controle são exercidos pelo Estado, mas a prestação se dá por conta e
risco dos delegatários.
 
 6a Questão
Carmen adquiriu veículo zero quilômetro com dispositivo de segurança denominado airbag do motorista, apenas para o caso de
colisões frontais. Cerca de dois meses após a aquisição do bem, o veículo de Carmen sofreu colisão traseira, e a motorista teve seu
rosto arremessado contra o volante, causando-lhe escoriações leves. A consumidora ingressou com medida judicial em face do
fabricante, buscando a reparação pelos danos materiais e morais que sofrera, alegando ser o produto defeituoso, já que o airbag
não foi acionado quando da ocorrência da colisão. A perícia constatou colisão traseira e em velocidade inferior à necessária para o
acionamento do dispositivo de segurança. Carmen invocou a inversão do ônus da provacontra o fabricante, o que foi indeferido
pelo juiz. Analise o caso à luz da Lei nº 8.078/90 e assinale a afirmativa correta.
Cabe inversão do ônus da prova em favor da consumidora, por expressa determinação legal, não podendo, em qualquer
hipótese, o julgador negar tal pleito.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
Falta legitimação, merecendo a extinção do processo sem resolução do mérito, uma vez que o responsável civil pela
reparação é o comerciante, no caso, a concessionária de veículos.
 O produto não poderá ser caracterizado como defeituoso, inexistindo obrigação do fabricante de indenizar a consumidora,
já que, nos autos, há apenas provas de colisão traseira.
A responsabilidade civil do fabricante é objetiva e independe de culpa; por isso, será cabível indenização à vítima
consumidora, mesmo que esta não tenha conseguido comprovar a colisão dianteira.
Respondido em 01/06/2020 12:54:11
Explicação:
Item : d - O produto não poderá ser caracterizado como defeituoso, inexistindo obrigação do fabricante de indenizar a
consumidora, já que, nos autos, há apenas provas de colisão traseira.
Explicação: Caso esse produto ou serviço artigo 12, §2º do Código de Defesa do Consumidor, abaixo descrito:
"(...)
§3º O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:
...
II ¿ que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;" grifo nosso
Diante ao exposto, requer de V.Exa. que julgue a AUTORA CARECEDORA DA AÇÃO nos termos do artigo 267, VI do Código de
Processo Civil (in verbis), EXTINGUINDO-SE O FEITO sem conhecer de seu mérito quanto a RÉ, por ser esta parte ilegítima no
presente feito.
"Art. 267. Extingue-se o processo sem julgamento do mérito:
(...)
VI ¿ quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica do pedido,
a legitimidade das partes e o interesse processual."
 
 
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 7a Questão
A responsabilidade civil dos fornecedores de serviços e produtos, estabelecida pelo Código do Consumidor, reconheceu a relação
jurídica qualificada pela presença de uma parte vulnerável, devendo ser observados os princípios da boa-fé, lealdade contratual,
dignidade da pessoa humana e equidade. A respeito da temática, assinale a afirmativa correta.
A inversão do ônus da prova nas relações de consumo é questão de ordem pública e de imputação imediata, cabendo ao
fabricante a carga probatória frente ao consumidor, em razão da responsabilidade civil objetiva
A responsabilidade civil do fabricante é subjetiva e subsidiária quando o comerciante é identificado e encontrado para
responder pelo vício ou fato do produto, cabendo ao segundo a responsabilidade civil objetiva.
A responsabilidade civil subjetiva dos fabricantes impõe ao consumidor a comprovação da existência de nexo de
causalidade que o vincule ao fornecedor, mediante comprovação da culpa, invertendo que tange ao resultado danoso
suportado.
 A responsabilidade civil objetiva do fabricante somente poderá ser imputada se houver demostração dos elementos
mínimos que comprovem o nexo de causalidade que justifique a ação proposta, ônus esse do consumidor.
Nenhuma das respostas acima
Respondido em 01/06/2020 12:53:59
Explicação:
A Responsabilidade objetiva é a responsabilidade civil fundamentada no dano efetivamente causado, na conduta do agente e no
nexo causal entre o prejuízo sofrido e a ação do agente. É uma responsabilidade calcada no risco assumido pelo lesante, em razão
de sua atividade.
A Teoria da Responsabilidade Objetiva é a da Teoria do Risco, que diz que aquele que, por meio de sua atividade, cria um risco de
dano para terceiros, será obrigado a repará-lo, mesmo que seu comportamento seja isento de culpa. Para tanto, examina-se a
situação e, sendo verificada, objetivamente, a relação de causa e efeito entre o comportamento do agente e o dano sofrido pela
vítima, esta tem direito a ser indenizada por aquele.
 
 
 8a Questão
Saulo e Bianca são casados há quinze anos e, há dez, decidiram ingressar no ramo das festas de casamento, produzindo os
chamados "bem-casados", deliciosos doces recheados oferecidos aos convidados ao final da festa. Saulo e Bianca não possuem
registro da atividade empresarial desenvolvida, sendo essa a fonte única de renda da família. No mês passado, os noivos Carla e
Jair encomendaram ao casal uma centena de "bem-casados" no sabor doce de leite. A encomenda foi entregue conforme
contratado, no dia do casamento. Contudo, diversos convidados que ingeriram os quitutes sofreram infecção gastrointestinal, já
que o produto estava estragado. A impropriedade do produto para o consumo foi comprovada por perícia técnica. Com base no
caso narrado, assinale a alternativa correta.
O Código de Defesa do Consumidor é aplicável ao caso, sendo certo que tanto Carla e Jair quanto seus convidados
intoxicados são consumidores por equiparação e poderão pedir indenização, porém a inversão do ônus da prova só se
aplica em favor de Carla e Jair, contratantes diretos.
O casal Saulo e Bianca se enquadra no conceito de fornecedor do Código do Consumidor, pois fornecem produtos com
habitualidade e onerosidade, sendo que apenas Carla e Jair, na qualidade de consumidores indiretos, poderão pleitear
indenização.
A atividade desenvolvida pelo casal Saulo e Bianca não está oficialmente registrada na Junta Comercial e, portanto, por
ser ente despersonalizado, não se enquadra no conceito legal de fornecedor da lei do consumidor, aplicando-se ao caso as
regras atinentes aos vícios redibitórios do Código Civil.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
 Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada
fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por
equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles.
Respondido em 01/06/2020 12:54:23
Explicação:
Item B.
Explicação: 
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 DIREITO DO CONSUMIDOR
7a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0023_EX_A7_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi lhe entregue o
termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca
de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de
fabricação.Indaga-se: Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
N.D.A.
 O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto,
independentemente de prazo de garantia.
 Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito
de fabricação.
 A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
 Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual
conferida pelo fornecedor.
Respondido em 01/06/2020 12:52:42
 
 
Explicação:
Item C- Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual
conferida pelo fornecedor.
Explicação: A garantia legal é estabelecida pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor) e independe de previsão em contrato. A
lei garante e ponto. Assim, você tem 30 dias para reclamar de problemas com o produto se ele não for durável (um alimento, por
exemplo), ou 90 dias se for durável (uma máquina de lavar, por exemplo). O prazo começa a contar a partir do recebimento do
produto.
 
 2a Questão
Sobre a responsabilidade por vício de produtosassinale a alternativa correta:
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
d) O prazo que os fornecedores de produtos possuem para sanar vícios de qualidade não pode ser alterado por vontade
das partes, por trata-se de norma de ordem pública.
c) O abatimento proporcional do preço não é uma das alternativas do consumidor quando os produtos apresentarem vício.
b) O direito de reclamação por vício de produtos será exigido, como regra, não sendo o vício sanado no prazo máximo de
sessenta dias.
 a) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade
ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim
como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou
mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição
das partes viciadas.
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Respondido em 01/06/2020 12:52:56
Explicação:
Item A - Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou
quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por
aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem
publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
Explicação: 
Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não-duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade
ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por
aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem
publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
 
 3a Questão
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto
não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu pessoalmente o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse
consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante:
O dinheiro de volta.
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
Nenhuma das alternativas acima.
A imediata substituição do produto por outro novo.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
Respondido em 01/06/2020 12:53:04
Explicação:
 Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos
vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou
lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do
recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua
natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
 § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à
sua escolha:
 I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
 II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e
danos;
 III - o abatimento proporcional do preço.
 
 4a Questão
(METRÔ/SP 2008 - FCC - ADVOGADO TRAINEE) Quando forem constatados vícios
de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço, poderá ser
aplicada ao fornecedor pela autoridade administrativa, mediante procedimento
administrativo, assegurada ampla defesa, não sendo caso de reincidência na
prática das infrações de maior gravidade previstas na Lei no 8.078/90, a sanção
de
 B- suspensão do fornecimento de produto ou serviço.
D- suspensão temporária da atividade.
 
C- interdição.
E- intervenção administrativa.
01/06/2020 EPS
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A- cassação de alvará de licença.
Respondido em 01/06/2020 12:53:10
Explicação:
Art. 58. As penas de apreensão, de inutilização de produtos, de proibição de fabricação de produtos, de suspensão do fornecimento
de produto ou serviço, de cassação do registro do produto e revogação da concessão ou permissão de uso serão aplicadas pela
administração, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando forem constatados vícios de quantidade
ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço.
 
 5a Questão
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído
todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho
era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o
consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias.
Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar
que, por se tratar de vício oculto,
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável
para o uso.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a
decadência.
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de
noventa dias.
Respondido em 01/06/2020 12:56:07
 
 6a Questão
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
 90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto
Respondido em 01/06/2020 12:53:14
Explicação:
Vicio oculto é aquele que não pode ser evidenciado à primeira vista. O prazo decadencial é contado a partir do momento em que se
evidencia o defeito. Sendo de 90 dias o prazo para reclamação. Art. 26, parágrafo terceiro do CDC. Leva-se em conta a vida útil do
produto.
 
 7a Questão
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o
produto.
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente
vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
NENHMA DAS RESPOSTAS ACIMA
 Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete
dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Respondido em 01/06/2020 12:53:18
Explicação:
01/06/2020 EPS
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 Art. 49 CDC O consumidor pode desistir do contrato, no prazode 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de
recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do
estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
 
 8a Questão
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
 prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e decadencial o
prazo para reclamar pelo vício do produto
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e prescricional o
prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à suspensão.
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por vício
oculto dos produtos.
Respondido em 01/06/2020 12:53:22
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 DIREITO DO CONSUMIDOR 6a aula
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Exercício: CCJ0023_EX_A6_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
Questão 47 do IX Exame da OAB A sociedade empresária XYZ Ltda. oferta e celebra, com vários estudantes universitários,
contratos individuais de fornecimento de material didático, nos quais garante a entrega, com 25% de desconto sobre o valor
indicado pela editora, dos livros didáticos escolhidos pelos contratantes (de lista de editoras de antemão definidas). Os contratos
têm duração de 24 meses, e cada estudante compromete-se a pagar valor mensal, que fica como crédito, a ser abatido do valor
dos livros escolhidos. Posteriormente, a capacidade de entrega da sociedade diminuiu, devido a dívidas e problemas judiciais. Em
razão disso, ela pretende rever judicialmente os contratos, para obter aumento do valor mensal, ou então liberar-se do vínculo.
Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
 A empresa não pode se valer do Código de Defesa do Consumidor e não há base, à luz do indicado, para rever os
contratos.
A revisão é cabível, assentada na teoria da imprevisão, pois existe o contrato de execução diferida, a superveniência de
onerosidade excessiva da prestação, a extrema vantagem para a outra parte, e a ocorrência de acontecimento
extraordinário e imprevisível.
Aplica-se o CDC, já que os estudantes são destinatários finais do serviço, mas o aumento só será concedido se provada a
dificuldade financeira e que, ademais, ainda assim o contrato seja proveitoso para os compradores.
Aplica-se o CDC, mas a pretendida revisão da cláusula contratual só poderá ser efetuada se provado que os problemas
citados têm natureza imprevisível, característica indispensável, no sistema do consumidor, para autorizar a revisão
n.r.a.
Respondido em 01/06/2020 12:51:32
Explicação:
Item A.
Explicação:Resposta da questão 47 da prova da OAB: A Comentário: As normas do Código de Defesa do Consumidor foram criadas
para proteger a parte mais fraca na relação de consumo, ou seja, o consumidor. Isso porque, é legalmente reconhecido que o
consumidor é vulnerável e merece proteção. Dito isso, o fornecedor não pode ser valer das mesmas regras para se beneficiar, pois
este, na qualidade de parte mais forte e estável na relação de consumo, atua sempre em posição privilegiada. Ademais, sendo
pessoa jurídica que desenvolve atividade de natureza empresária, fazem parte do risco da atividade e não podem ser imputadas ao
consumidor. Assim, não há previsão legal para a revisão do contrato em virtude de fato, ainda que superviniente, que proveito do
fornecedor e desfavor do consumidor. - See more at: http://revistadireito.com/ix-exame-da-oab-comentarios-as-questoes-de-
direito-do-consumidor/#sthash.k5nK7Nfu.dpuf
 
 2a Questão
(OAB/CESPE ¿ 2006.2) Acerca do direito de proteção ao consumidor, assinale a opção correta.
 D Segundo o princípio da vinculação da oferta, toda informação ou publicidade sobre preços e condições de produtos ou
serviços, como a marca do produto e as condições de pagamento, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação,
obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
E Nenhuma das alternativas anteriores.
A Na execução dos contratos de consumo, o juiz pode adotar toda e qualquer medida para que seja obtido o efeito
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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concreto pretendido pelas partes em caso de não-cumprimento da oferta ou do contrato pelo fornecedor, salvo quando
expressamente constar do contrato cláusula que disponha de maneira diversa.
B Nos contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor, as cláusulas contratuais desproporcionais, abusivas ou
ilegais podem ser objeto de revisão, desde que o contrato seja de adesão e cause lesão a direitos individuais ou coletivos.
C Em todo contrato de consumo consta, implicitamente, a cláusula de arrependimento, segundo a qual o consumidor pode
arrepender-se do negócio e, dentro do prazo de reflexão, independentemente de qualquer justificativa, rescindir
unilateralmente o acordo celebrado.
Respondido em 01/06/2020 12:51:35
Explicação:
Item D.
Explicação - D Segundo o princípio da vinculação da oferta, toda informação ou publicidade sobre preços e condições de produtos
ou serviços, como a marca do produto e as condições de pagamento, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação,
obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. O Principio da Vinculação
da oferta deve ser aplicado em casos onde claramente observamos que o fornecedor induz o consumidor ao erro, ou se utiliza de
artifícios de marketing com o intuito de depois se eximir de obrigações que são totalmente exigíveis
 
 3a Questão
A inversão do ônus da prova de que trata o Código de Defesa do Consumidor:
É admitida, em juízo, sob critérios do juiz, adotados livremente.
O prazo para a reclamação, pelo consumidor, quanto ao vício de produtos duráveis é de 90 dias.
Não é automática, depende da iniciativa da parte.
É automática se ao consumidor, quando parte de um processo judicial, interessa somente a prova de certos fatos
constitutivos do seu alegado direito.
 Poderá ser determinada tanto a requerimento da parte, como ex officio.
Respondido em 01/06/2020 12:52:11
Explicação:
Item: A.
Explicação: Art. 6º - São direitos básicos do consumidor: [...] VIII- a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do Juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência
O detentor do poder econômico ou do conhecimento técnico, para provar contrariamente as alegações do autor, utilizando essa
inversão como medida de efetivação dos direitos dos consumidores, a fim de equilibrar as forças na relação processual, aplicando-
se, também, assim o princípio da isonomia e da razoabilidade. Também, não se pode esquecer a vulnerabilidade do consumidor,
que no CDC, art. 4º, inciso I, reconhece: o consumidor é vulnerável. Tal reconhecimento é garantido constitucionalmente,
respeitando assim o princípio da isonomia
 
 4a Questão
Tommy adquiriu determinado veículo junto a um revendedor de automóveis usados. Para tanto, fez o pagamento de 60% do valor
do bem e financiou os 40% restantes com garantia de alienação fiduciária, junto ao banco com o qual mantém vínculo de conta-
corrente.A negociação transcorreu normalmente e o veículo foi entregue. Ocorre que Tommy, alguns meses depois, achou que a
obrigação assumida estava lhe sendo excessivamente onerosa. Procurou então você como advogado(a) a fim de saber se ainda
assim seria possível questionar o negócio jurídico realizado e pedir revisão do contrato que Tommy sequer possuía. A esse respeito,
assinale a afirmativa correta.
A questão versa sobre alienação fiduciária em garantia que transfere ao credor o domínio resolúvel e a posse indireta do
bem alienado, não havendo aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor e, portanto, nem o pedido de revisão na
hipótese, haja vista que a questão jurídica está submetida unicamente à leitura da norma geral civil, sem a inversão do
ônus da prova.
 A questão comporta aplicação do CDC e a ação revisional pode ser proposta independentemente de medida cautelar
preparatória de exibição de documentos, já que o pleito de exibição do contrato poderá ser formulado incidentalmente e
nos próprios autos.
A questão comporta aplicação do CDC, mas para propor ação revisional, a parte deve ingressar com medida cautelar
preparatória de exibição de documentos, sob pena de extinção da medida cognitiva revisional por falta de interesse de
agir.
A questão versa sobre alienação fiduciária em garantia, que transfere para o devedor a posse direta do bem, tornando-o
depositário, motivo pelo qual a questão jurídica rege-se exclusivamente pelas regras impostas pelo Decreto-lei nº 911, de
1969, que estabelece normas de processo sobre alienação fiduciária.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
Respondido em 01/06/2020 12:52:08
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Explicação:
Item C - A questão comporta aplicação do CDC e a ação revisional pode ser proposta independentemente de medida cautelar
preparatória de exibição de documentos, já que o pleito de exibição do contrato poderá ser formulado incidentalmente e nos
próprios autos.
Explicação - 
Como não poderia deixar de existir, o CDC trouxe importante inovação na tutela dos contratos de consumo. Cuida-se da revisão
contratual por onerosidade excessiva, prevista no art. 6º, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor.
O artigo supracitado possui a seguinte redação, in verbis:
¿Art. 6o São direitos básicos do consumidor:
 (...)
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de
fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. (grifos nossos)¿
A revisão contratual prevista no CDC é um direito básico do consumidor, e apenas deste. No dispositivo, vislumbramos a
possibilidade de modificação das cláusulas que estabeleçam, no momento mesmo da formação do contrato, prestações
desproporcionais, o que caracteriza, devido à vulnerabilidade do consumidor frente ao fornecedor, o instituto da lesão. Na segunda
parte, deparamos com o direito à revisão contratual em razão de fatos supervenientes que tornem as prestações demasiadamente
onerosas.
O consumidor, como parte vulnerável no microssistema jurídico do Código de Defesa do Consumidor, contrata por necessidade,
pois não pode abrir mão de bens e serviços básicos do dia-a-dia e da vida moderna, muitas vezes consumindo para a sua própria
subsistência, além do seu lazer ou divertimento.
Devido a essa necessidade, muitas vezes o consumidor é lesado, no momento mesmo da formação do vínculo contratual, tendo
freqüentemente que aceitar condições manifestamente desproporcionais para ter acesso aos bens e serviços de que não pode abrir
mão. Esta situação configura a lesão, que autoriza a modificação das cláusulas contratuais consideradas desproporcionais, as quais
geram obrigações iníquas. Cuida-se de direito previsto na primeira parte do art. 6º, inciso V: a modificação das cláusulas
contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais.
 
 5a Questão
(OAB/Exame Unificado ¿ 2013.2) Carla ajuizou ação de indenização por danos materiais, morais e estéticos em face do dentista
Pedro, lastreada em prova pericial que constatou falha, durante um tratamento de canal, na prestação do serviço odontológico. O
referido laudo comprovou a inadequação da terapia dentária adotada, o que resultou na necessidade de extração de três dentes da
paciente, sendo que na execução da extração ocorreu fratura da mandíbula de Carla, o que gerou redução óssea e sequelas
permanentes, que incluíram assimetria facial.Com base no caso concreto, à luz do Código de Defesa do Consumidor, assinale a
afirmativa correta.
Inexiste relação de consumo no caso em questão, pois é uma relação privada, que encerra obrigação de meio pelo
profissional liberal, aplicando-se o Código Civil.
O dentista Pedro responderá objetivamente pelos danos causados à paciente Carla, em razão do comprovado fato do
serviço, no prazo prescricional de cinco anos.
Haverá responsabilidade de Pedro, independentemente de dolo ou culpa, diante da constatação do vício do serviço, no
prazo decadencial de noventa dias.
há relação de consumo mas inexiste o dever de indenizar.
 A obrigação de indenizar por parte de Pedro é subjetiva e fica condicionada à comprovação de dolo ou culpa.
Respondido em 01/06/2020 12:52:01
Explicação:
Nas das relações de consumo, verifica-se também a presença da responsabilidade civil subjetiva, muito embora esteja relacionada
a apenas uma única hipótese: a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais.
Para caracterização da responsabilidade civil, e segundo Carlos Roberto Gonçalves,quatro são os elementos essenciais: ação ou
omissão, culpa ou dolo do agente, relação de causalidade, e o dano experimentado pela vítima. Na ausência de qualquer destes
elementos não há que se falar em dever de indenizar.
No âmbito da responsabilidade civil subjetiva ou aquiliana, o elemento subjetivo culpa está fortemente enraizado, devendo a
vítima, além de provar a lesão e o nexo de causalidade, fazer a prova de que o agente violador da norma agiu com dolo ou culpa.
 
 6a Questão
(Analista/Advogado 2015 - DPE/MT - FGV) Em relação à cobertura de tratamento experimental por operadora de plano de saúde,
assinale a afirmativa correta:
O consumidor poderá optar pelo tratamento experimental às expensas da operadora de plano de saúde, ainda que o
tratamento convencional se mostre eficaz.
A obrigação da operadora de plano de saúde de custear o tratamento experimental está expressamente prevista no CDC.
É abusiva a cláusula de contrato de plano de saúde que vede a cobertura de tratamento experimental em qualquer caso.
A operadora de plano de saúde será compelida a custear o tratamento experimental apenas quando houver cláusula
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expressa no contrato.
 A operadora de plano de saúde deve custear tratamento experimental se houver indicação médica.
Respondido em 01/06/2020 12:52:25
Explicação:
 Conforme entendimento dos tribunais brasileiros, o plano de saúde deverá cobrir o tratamento, ainda que experimental, se houver
cobertura da doença e prescrição médica para o caso. 
Sob a ótica da boa-fé, a recusa ao tratamento representa quebra da relação de confiança existente entre as partes.
Ademais, considerando a determinação do CDC, para que as cláusulas contratuais sejam interpretadas de forma
mais benéfica ao consumidor, temos que não havendo expressa exclusão contratual, deverá o plano autorizar e
custear o tratamento.
Ainda sob a luz da legislação consumerista, as cláusulas contratuais que limitam os tratamentos, exigem do
consumidor vantagem excessiva, sendo nulas de pleno direito.
 
 7a Questão
Fortunato, empresário, proprietário de uma rede de supermercados nesta Capital, enquanto auxiliava seus funcionários na
reposição de algumas garrafas de cerveja, colocando-as na prateleira de um de seus estabelecimentos comerciais, foi surpreendido
pela explosão de um dos vasilhames, vindo a ser atingido pelos estilhaços da garrafa, que provocam graves e irreversíveis lesões
em um de seus olhos. Inconformado, propôs ação de reparação de danos, emface do fabricante do produto. De acordo com o CDC
e o entendimento atual do STJ, assinale a opção correta.
a inversão do ônus da prova deve ser determinada pelo Juiz antes da citação do réu, sob pena de ofensa ao contraditório.
A inversão do ônus da prova, na situação em exame, poderá ser decretada (ope judicis), em favor de Fortunato, caso se
convença o juiz, em decisão fundamentada, de que existe, no caso em julgamento, verossimilhança nas alegações ou
situação de hipossuficiência por parte do autor.
Em razão de sua condição econômica de comerciante, caberá a Fortunato, que não se qualifica como hipossuficiente e nem
como destinatário final do produto, comprovar a existência do defeito no vasilhame, para que se possa responsabilizar o
fabricante do produto pelos danos causados.
A explosão do vasilhame configura vício do produto, a atrair, por força de presunção legal, a responsabilidade do
fabricante, obrigado a indenizar Fortunato, ainda que este não possa, à luz do CDC, ser considerado consumidor.
 Fortunato, no evento em exame, deve ser legalmente equiparado a consumidor, razão pela qual a responsabilidade do
fabricante, pelos danos causados ao empresário, será objetiva e apurada segundo os ditames do CDC.
Respondido em 01/06/2020 12:52:14
Explicação:
O art. 17 do CDC determina que se equiparam a consumidor o terceiro em uma relação de consumo, isto é, ¿todas as vítimas do
evento danoso¿ ocorrido no mercado de consumo, ou seja, todos aqueles que não participaram da relação de consumo, não
adquiriram qualquer produto ou contrataram serviços, mas sofreram alguma espécie de lesão e merecem a proteção
do Código de Defesa do Consumidor como se consumidores fossem, invocando a proteção dos arts. 12 e 14 do mesmo
dispositivo legal.
No julgamento os Ministros do STJ ressaltaram que:
¿esse alargamento do âmbito de abrangência do Código do Consumidor para todos aqueles que venham a sofrer os
efeitos danosos dos defeitos do produto ou do serviço decorre da relevância social que atinge a prevenção e a
reparação de eventuais danos. E a equiparação de todas as vítimas do evento aos consumidores, na forma do
citado artigo 17, justifica-se em função da potencial gravidade que pode atingir o fato do produto ou do serviço. É o
que se verifica na hipótese em análise, em que o acidente mencionado nos autos causou, não apenas prejuízos de
ordem material ao autor, que teria sofrido, também, danos emocionais e psíquicos¿. (Recurso Especial nº 540.235
¿ SP, DJ, 06.03.2006).
 
 8a Questão
A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é
cabível:
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável, segundo as regras
ordinárias de experiência.
mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
 a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as
regras ordinárias de experiência.
sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o consumidor é litigante de má-
fé
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Respondido em 01/06/2020 12:52:19
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01/06/2020 EPS
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 DIREITO DO CONSUMIDOR
5a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0023_EX_A5_201512992607_V1 01/06/2020
Aluno(a): GERLANE ASSUNÇAO DE CARVALHO 2020.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201512992607
 
 1a Questão
Acerca da responsabilidade pelo vício do produto e do serviço, da oferta e publicidade e da proteção contratual, assinale a opção
correta à luz do CDC, do entendimento doutrinário sobre o tema e da jurisprudência do STJ.
O serviço de transporte aéreo não é essencial, razão pela qual se admite solução de continuidade na sua prestação.
 Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o fornecedor.
O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo de 50 dias para reflexão obrigatório, deve ser
motivado.
O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo de reflexão obrigatório, deve ser motivado.
A malha aérea ofertada pela agência reguladora não vincula a concessionária de serviço de transporte aéreo a prestar o
serviço concedido.
Respondido em 01/06/2020 12:50:48
Explicação:
 Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o
fornecedor. CORRETA.
"HERMAN BENJAMIN, a saber: em segundo lugar, a oferta (informação ou publicidade) deve ser suficientemente precisa, isto é, o
simples exagero (puffing), não obriga o fornecedor. É o caso de expressões exageradas, que não permitem verificação objetiva,
como 'o melhor sabor', 'o mais bonito', o maravilhoso (Manual de Direito do Consumidor, pg. 138)"
FONTE:http://www.emagis.com.br/area-gratuita/artigos/ja-ouviu-falar-de-puffing-ou-puffery/
 
 2a Questão
Academia de ginástica veicula anúncio assinalando que os seus alunos, quando viajam ao exterior, podem se utilizar de rede
mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação,
vários alunos reclamam que, em quase todos os países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a
referência ao ¿sem custo adicional¿ refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior,
de terceiro. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção ou com as
atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no anúncio.
A loja promove publicidade abusiva, pois anuncia informação parcialmente falsa, a respeito do preço e qualidade do
serviço.
A loja veicula publicidade enganosa, que se caracteriza como a que induz o consumidor a se comportar de forma
prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança.
n.r.a.
 A loja faz publicidade enganosa, que se configura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da informação veiculada.
Respondido em 01/06/2020 12:51:01
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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01/06/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
Explicação:
Item D.
Resposta da questão 46 da prova da OAB : Explicação: A questão em análise dependia de o aluno ter conhecimento e saber
distinguir o que é uma propaganda enganosa e uma propaganda abusiva. Os conceitos e a distinção estão no Código de Defesa do
Consumidor, artigo 37: Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. § 1° É enganosa qualquer modalidade de
informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por
omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades,
origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de
qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e
experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma
prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. Verifica-se, desta forma, que a assertiva que se adéqua ao quanto disposto no
dispositivo legal .
 
 3a Questão
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é consideradaenganosa, mesmo quando não essencial para o
produto.
 é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
Respondido em 01/06/2020 12:50:57
 
 4a Questão
(OAB/CESPE -2007.3 - ADAPTADA) Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é
correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento em 10 prestações.
dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido efetuada no estabelecimento comercial do
fornecedor.
deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, preferencialmente mediante abatimento do valor
da indenização nas prestações vincendas.
terá a garantia contra defeitos do produto após o pagamento da última parcela.
pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes ou ocultos que ocorram no
produto adquirido será ou legal ou contratual.
 pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução proporcional dos juros
cobrados.
Respondido em 01/06/2020 12:50:49
Explicação: Gabarito C. Conforme artigo 52, § 2º: "É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou
parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos".
 
 5a Questão
(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) A respeito das cláusulas abusivas, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a
falsa. ( ) A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato, exceto quando de sua ausência, apesar dos
esforços de integração, decorrer ônus excessivo a qualquer das partes. ( ) No fornecimento de produtos ou serviços que envolva
outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informar-lhe prévia
e adequadamente sobre a soma total a pagar, com e sem financiamento. ( ) As multas de mora decorrentes do inadimplemento de
obrigações no seu termo poderão ser superiores a dois por cento do valor da prestação. As afirmativas são, respectivamente,
 V, V e F.
V, F e F.
F, V e F.
F, F e V.
F, V e V.
Respondido em 01/06/2020 12:51:12
Explicação:
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¿No CDC tem um artigo específico (artigo 51) que trata de cláusulas abusivas. São aquelas que estão no contrato, mas que podem
ser nulas porque colocam o consumidor numa situação de desvantagem. Como a lei parte do pressuposto que o consumidor é
vulnerável, mesmo se ele leu o contrato, se a cláusula for abusiva, ela não pode ser exigida pela empresa¿, explica justifica Vitor
Morais, presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente, Abrarec.
Confira abaixo o que diz o CDC, que determina como nulas as cláusulas que (entre outras):
¿ impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilização do fornecedor por vícios dos produtos e serviços;
¿ impliquem renúncia de direito do consumidor;
¿ subtraiam ao consumidor o direito de reembolso da quantia paga, nas hipóteses revistas no CDC;
¿ transfiram responsabilidades do fornecedor para terceiros;
¿ estabeleçam a inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor e contra o disposto no art. 6º, VIII;
¿ determinem a utilização obrigatória de arbitragem;
¿ imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor (cláusula mandato);
¿ permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variar o preço de maneira unilateral;
¿ autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor;
¿ obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o
fornecedor;
¿ autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato após sua celebração;
¿ infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais;
¿ estejam em desacordo com o sistema de proteção do consumidor;
¿ possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias;
¿ regra geral: estabelece obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloque o consumidor em desvantagem exagerada, ou
que seja incompatível com a boa-fé ou a equidade. Diz-se que uma vantagem é exagerada quando: (I) ofende os princípios
fundamentais do sistema jurídico a que pertence; (II) restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do
contrato de modo a ameaçar seu objeto ou o equilíbrio contratual; (III) mostra-se excessivamente onerosa para o consumidor,
considerando-se a natureza e o conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso.
 
 
 6a Questão
Assinale a alternativa Incorreta. O direito à informação, como um direito básico do consumidor está justificado devido a (ao):
Dever legal do fornecedor de prestar esclarecimentos, informações e até educação ao consumidor.
Opção do legislador brasileiro em proteger a parte mais fraca da relação em alguns ramos do direito, como também ocorre
no Direito do Trabalho.
Hipossuficiência do consumidor que consiste nas suas carências mentais e econômicas frente ao fornecedor.
Intervencionismo estatal adotado pelo legislador pátrio nas obrigações oriundas das relações de consumo.
 Fato do povo brasileiro não ter um nível mínimo de educação comparado ao dos países desenvolvidos.
Respondido em 01/06/2020 12:51:01
Explicação:
O direito à informação é um direito básico do consumidor, conforme inciso III, do artigo 6°, do CDC. É um direito de obter
informação adequada, clara, sem ser dúbia, por parte do fornecedor, sobre os diferentes produtos e serviços colocados no
mercado de consumo.
 
 7a Questão
(ANS 2007 - FCC - ANALISTA EM REGULAÇÃO - ESPECIALIDADE DIREITO) A
empresa "Chá-Bar Ltda." foi contratada para prestar serviço de buffet de pratos
quentes na festa que seria realizada na residência de Alexandre. O gerente que
representou a empresa na contratação, ciente do perigo, deixou de alertar
Alexandre, mediante recomendação escrita ostensiva, sobre a periculosidade do
serviço a ser prestado, consistente na utilização de botijões de gás como
combustível dos fogareiros que seriam distribuídos pela empresa "Chá-Bar Ltda."
na residência, durante a festa. No decorrer da festa, um dos botijões veio a
explodir, ferindo os convidados que estavam no local. De acordo com a Lei no
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8.078/90, o gerente da empresa "Chá-Bar Ltda." poderá ser condenado por meio
de processo judicial criminal por crime doloso, à pena de:
reclusão de cinco meses a três anos e multa.
reclusão de oito meses a três anos e multa.
 detenção de seis meses a dois anos e multa.
reclusão de cinco meses a um ano e multa.
detenção de quatro meses a três anos e multa.
Respondido em 01/06/2020 12:51:07
Explicação:
detenção de seis meses a dois anos e multa.
 
 8a Questão
O fornecimento de serviços e de produtos é atividade desenvolvida nas mais diversas modalidades, como ocorre nos serviços de
crédito e financiamento, regidos pela norma especial consumerista, que atribuiu disciplina específica para a temática. A respeito do
crédito ao consumidor, nos estritos termos do Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
A liquidação antecipada do débito financiado comporta a devolução ou a redução proporcional de encargos, mas só terá
cabimento se assim optar o consumidor no momento da contratação do serviço.
 As informações sobre o preço e a apresentação do serviço de crédito devem ser, obrigatoriamente, apresentadas em
moeda corrente nacional.
A informação prévia ao consumidor, a respeito de taxa efetiva de juros, é obrigatória, facultando-se a discriminação dos
acréscimos legais, como os tributos e taxas de expediente.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A pena moratória decorrente do inadimplemento da obrigação deve respeitar teto do valor da prestação inadimplida, não

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