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Aval iação - Estudos Disciplinares VII

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07/09/2019 Blackboard Learn
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_258240_1&course_id=_50569_1&content_id=_778583_1… 1/5
 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6599-15_SEI_TI_0118_R_20192 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Forçar conclusão Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di
casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou
outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases
mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze
aos dezessete anos…” 
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana,
UFG. 2010.) 
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral
constitui-se de:
Frases incompreensíveis a um leitor iniciante.
Falta de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados.
Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
Vocabulário regional desconhecido em outras variedades do português.
Realização do plural conforme as regras da tradição gramatical.
1 pontos   Salva
a.
b
PERGUNTA 2
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na
transformação de texto oral para texto escrito. 
  
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das
vogais alongadas (ou:trus: istadus = outros estados).
Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me
1 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS leandro.silva122 @unipinterativa.edu.br
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_50569_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_50569_1&content_id=_778577_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
07/09/2019 Blackboard Learn
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_258240_1&course_id=_50569_1&content_id=_778583_1… 2/5
b.
c.
d.
e.
p ç p ç ( ç
debruçado).
Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da
fala.
Reordenação sintática, adaptação das concordâncias.
Retirada da paragrafação.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 3
Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi
percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso”
da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria
moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa
por essa miséria ignoram os desa�os que explodiram com o capitalismo
monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do
mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de
seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países
pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como
não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que
abrangem quase todo o “resto do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar
que ela: 
I- Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II- Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III- Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A- “pós-moderna” (L. 1). 
B- “mau uso” (L. 2). 
C- “livre jogo do mercado” (L. 6). 
D- “livre” (L. 7). 
E- “resto do mundo” (L. 10). 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente,
em:
A, C e E.
B, C e D.
C, D e E.
A, B e E.
B, D e A.
1 pontos   Salva
a.
b
PERGUNTA 4
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de
organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de
um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse
pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos”
(KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando
conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos,
determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não
é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira
bastante essencial a produção textual como uma atividade sociointerativa”
(MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
       Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a
concepção de fala/escrita é:
A estrutura.
A i ã
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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07/09/2019 Blackboard Learn
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_258240_1&course_id=_50569_1&content_id=_778583_1… 3/5
b.
c.
d.
e.
A interação.
A psicologia.
A inspiração.
A literariedade.
PERGUNTA 5
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do
confessionalismo ao empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma
das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política
educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de
suas análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais
categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de
produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de
massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa
sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna
profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista
que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de
1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos
relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do
assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das
primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que,
atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser
comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período
de�nido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS)
acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado
com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na
divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de
classes e educação:de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e
recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970,
em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do
direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política
educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino
superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte
temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e
Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das
Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de
forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital
monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação
passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica,
rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com
uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior
brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de
1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a
interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra
em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados
quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.),
quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e
quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto
societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas
em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram
manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide
mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso
(FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras
estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a
despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a
recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade
de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil
uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre
1 pontos   Salva Estado de Conclusão da Pergunta:
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07/09/2019 Blackboard Learn
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_258240_1&course_id=_50569_1&content_id=_778583_1… 4/5
a.
b.
c.
d.
e.
uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre
as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental
para o projeto do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela
Universidade Federal Fluminense. 2000).) 
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 
I- A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto
tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II- É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III- A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV- A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as a�rmações:
I e II.
I, II e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 6
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o
como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do
uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como
base:
Análise linguística.
Gramática normativa.
História da língua.
Reforma ortográ�ca.
Semântica formal.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 7
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes a�rmações a respeito dos
aspectos da linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos,
capítulos etc., que contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são
retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala. 
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às
outras, submetidas todas à unidade global do texto. 
( ) A escrita é um aprendizado “arti�cial”; é um duro e prolongado trabalho de
aprendizagem. 
Marque a alternativa correta:
V-V-F-V.
V-F-F-V.
V-F-F-F.
V-V-V-V.
F-F-F-F.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 8
Diário de um louco 
  
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa
pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os
passarinhos pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam
sol à sombra de um pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um
lago com solo pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam
afogados Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente que �cava nos
1 pontos   Salva
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07/09/2019 Blackboard Learn
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_258240_1&course_id=_50569_1&content_id=_778583_1… 5/5
a.
b.
c.
d.
e.
afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que �cava nos
fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na cama e pendurei-o
no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no banheiro e,
assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e concluí que havia
almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e
vagarosamente para o jardim onde, na falta de �ores, substituí-as por canetas Bic
e encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
       A que se deve esse efeito cômico do texto?
A referência a outros textos, tal como ao anúncio da caneta Bic.
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física, concreta.
Falta de coesão, pois as orações não estão ligadas entre si.
A situacionalidade constituir de um diário escrito por um “louco”.
Ao grau de informatividade, a�nal há informações restritas a um público
especí�co.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 9
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem
uma TV. O menino come muito. 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior:
Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e
bem-estruturada.
Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os
elementos, as personagens e o enredo.
Pode ser considerado um “não texto”, levando-se em conta a falta de
elementos coesivos.
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino
de língua portuguesa.
Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata
questões importantes do meio social em que vive.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 10
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos
gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões
tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V
(verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. 
I- Integração da análise linguística com a leitura e a produçãode textos. 
II- Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares
no texto. 
III- Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV- Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e
metalinguísticas (re�exão descritiva). 
Assinale a alternativa correta:
I (V) – II (V) – III (V) – IV (V).
I (V) – II (V) – III (F) – IV (F).
I (F) – II (V) – III (V) – IV (V).
I (F) – II (V) – III (V) – IV (F).
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F).
1 pontos   Salva
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