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AULA 1-4- ENG AL-EQ 2020 1- ORG DISP- INTRODU-LIGAÇÃO QUIMICA-NOMENCLATURA ALCANO-ALCENOS-ALCINOS-BENZENO-ALCOOL-TIOL-FENOIS-ÉTERES

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QUÍMICA ORGÂNICA
Ementa
Propriedades Físicas e Químicas de 
Compostos Orgânicos. 
Funções Químicas Orgânicas. 
Estereoquímica. 
Reações Químicas: Mecanismos e 
Síntese. 
Aplicações da Química Orgânica.
Prof. Manuel Plata-Oviedo
2020
QUÍMICA ORGÂNICA
Conteúdo
1.A ligação química e a forças intermoleculares.
2. Hidrocarbonetos.
3. Estereoquímica
4. Haletos de alquilas e os mecanismos de reação. 
5. Álcoois.
6. Éteres
7. Sistemas insaturados conjugados.
8. Compostos aromáticos
9. Aldeídos e cetonas
10. Ácidos carboxílicos e derivados
11. Aminas.
12. A química orgânica aplicada a alimentos: carboidratos, 
lipídeos e proteínas
Carga horária e Sistema de Avaliação
◼Provas antes do exame: 4 
◼Aulas práticas supervisionadas (APS): breve 
revisão bibliográfica 
◼Valor das provas: 20% cada
◼Valor da APS: 20 %
◼Forma de cálculo: 
= (4 provas + 1 APS)/ 5 
Carga horária e Sistema de Avaliação
◼ Datas das provas
◼ PROVA 1: 01/04/2020
◼ PROVA 2: 29/04/2020
◼ PROVA 3: 03/06/2020
◼ PROVA 4: 08/07/2020
◼ ENTREGA DA APS: 05/06/2020
◼ Forma de cálculo: = (4 provas + 1 APS)/ 5
Média ≥ 6,0 e 75% de frequência aprovado
Exame - Média entre: 2 e < 6,0 e min. 75% de 
frequência
❑ 10 DE JULHO/2020 Exame : a matéria toda
❑ Nota Final = (Média + Exame)/2
Bibliografia
BARBOSA, L.C. de A. 
Introdução a química 
orgânica. São Paulo: 
Prentice Hall, 2004. 311p.
Bibliografia
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson 
Prentice Hall, c2006. 2 v. ISBN 8576050048 (v.1).
Bibliografia
SOLOMONS,T.W G. Química Orgânica. v.1 e v. 2. 8 ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2006.
Bibliografia
McMurry, J., Química Orgânica, vol. 1 e 2, 6º edição. São Paulo: Editora 
Thomson, 2005.
Bibliografia
Morrison, R.T.; Boyd, R.N., Química Orgânica, 11º edição, Lisboa: Editora 
Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
Importância da química orgânica
Nomear compostos
CH3CH2-OH
CH3COOH
Química orgânica - Compostos fenólicos
Compostos fenólicos e capacidade antioxidante de cultivares de uvas 
Vitis labrusca L. e Vitis vinifera L.
Química orgânica – Alimentos- Compostos 
fenólicos
Compostos fenólicos sintéticos (BHT) são usados como 
antioxidantes alimentícios, inibem a oxidação de gorduras 
insaturadas
Aldeídos e cetonas de baixa massa molar 
Cheiro ruim e tóxicos 
BHT
Química orgânica
Torbern Bergman, (1770)
Compostos inorgânicos obtidos de fontes não vivas
Compostos orgânicos obtidos de fontes vivas
Nesses anos crescia a teoria do vitalismo
uma “força vital” se tornava necessária para a síntese de um 
composto orgânico.
Essa teoria da força vital foi abalada quando Michel Chevreul 
(1816) descobriu o sabão
O abalo: obtenção de compostos orgânicos sem o uso de força 
vital.
Química orgânica
Outro golpe a teoria da força vital, quando Fridrich Wöhler 
descobriu, em 1828 que a uréia pode ser obtida de um composto 
inorgânico.
Definições de química orgânica.
No inicio:
Estudo dos compostos orgânicos, substâncias produzidas por seres vivos
Atual: 
É o ramo da química que estuda os compostos que 
contém carbono, chamados de compostos orgânicos
1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d, 4p, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 
6p, 7s, 5f, 6d, 
Cada elemento tem um certo número de elétrons
A tabela periódica e os elétrons de valência
Região do átomo de maior probabilidade de encontrar um elétron.
Tipos de orbitais
Orbital S (apenas 1)
Orbitais atómicos
Região do átomo de maior probabilidade de encontrar um elétron.
Tipos de orbitais
Orbitais P: Três: px, py e pz
Orbitais atómicos
Região do átomo de maior probabilidade de encontrar um elétron.
Tipos de orbitais
Orbitais d: Cinco
Orbitais atómicos
Região do átomo de maior probabilidade de encontrar um elétron.
Tipos de orbitais
Orbitais f: Sete
Orbitais atómicos
A ligação iônica
Uma ligação iônica é formada quando um o mais 
elétrons são transferidos de um átomo para outro, 
criando íons positivos e negativos, que são mantidos 
unidos pela atração eletrostática entre eles. 
Característica
Metal + não metal
Os íons se ordenam reguralmente dando 
lugar a unidades que repeten nas três 
direções do espaço, dando lugar a uma 
estrutura cristalina
A ligação iônica e os sólidos iônicos
Os íons se ordenam reguralmente 
dando lugar a unidades que repeten 
nas três direções do espaço, dando 
lugar a uma estrutura cristalina
A ligação covalente
É a ligação que resulta do compartilhamento de elétrons 
entre dois. Acontece entre átomos que tem tendência de 
“ganhar” elétrons. NÃO METAL COM NÃO METAL
As ligações dos compostos do carbono
e a teoria do orbital molecular
Ligações simples: CH4
Ligação dupla CH2=CH2
Ligação tripla HC CH
Como átomo de carbono com a configuração 
eletrônica 1s22s22p2 pode formar quatro ligações?
Elétrons de valência: 4
Elétrons desemparelhados: 2
As ligações dos compostos do carbono
e a teoria do orbital molecular
Ligações simples: CH4
Ligação dupla CH2=CH2
Ligação tripla HC CH
Para explicar as quatro ligações do carbono, foi necessária uma
outra teoria, denominada teoria do orbital molecular, que
propunha que as ligações químicas seriam realizadas pela
união dos orbitais de cada átomo.
Os orbitais de um mesmo átomo podem-se combinar
originando orbitais híbridos que podem se unir a orbitais de
outros átomos formando a ligação covalente
Hibridização do carbono: sp3
Hibridização do carbono: sp2
Ligação dupla
Hibridização do carbono: sp
Ligação σ: interpenetração dos 
orbitais no mesmo eixo
Ligação л: interpenetração dos 
orbitais em eixos paralelos. 
Esta ligação é mais fraca que σ
Importância do entendimento da 
hibridização
Geometria das moléculas
CH4- Metano
CH2-CH2 Eteno
CH-CH Etino
O oxigênio e nitrogênio formam orbitais híbridos sp3
Consequentemente formam moléculas 
com domínios de elétrons tetraédricos
O oxigênio e nitrogênio formam orbitais híbridos sp3
Consequentemente formam moléculas com domínios de 
elétrons tetraédricos
O oxigênio e nitrogênio formam orbitais híbridos sp3 e sp2
Polaridade das ligações covalentes e das moléculas
Polaridade da ligação
A polaridade da ligação covalente depende da diferença de 
eletronegatividade ( ) entre os átomos que participam da 
ligação.
= 0 covalente apolar
0< e < 2 covalente polar
≥2 iónica
Polaridade das ligações covalentes e das moléculas
Eletronegatividade de alguns elementos
Elementos Eletronegatividade
F 3,98
O 3,44
Cl 3,16
N 3,04
Br 2,96
I 2,66
S 2,58
C 2,55
H 2,20
P 2,19
Polaridade das ligações covalentes e das moléculas
Polaridade da ligação- Exercícios
= 0 covalente apolar
0< e < 2 covalente polar
≥2 iónica
Determine se as ligações 
das seguintes moléculas 
são polares
HF
CCl4 , CH4, CH3Cl
CO2
A polaridade da ligação pode ser representada por um vetor, 
direcionado da extremidade negativa da ligação para a positiva
H-Cl = 4-2,1 = 0,9; μ(momento dipolar) = 4,42 x 10-30 Cm
C.m =Coulomb.metro
Representação das formulas estruturais
Escreva a formulas de traços, de linhas e molecular de: 
CH3CH2CH2CH3
Exercício
Classificação dos carbonos em uma molécula 
orgânica
Secundário
Terciário
Quaternário
Primário
Classificação dos carbonos em uma molécula 
orgânica
Fórmula 
estrutural 
condensada
Classificação das cadeias carbônicas
Cadeia carbônica é estrutura formada por todos átomos
de carbono de um molécula orgânica e pelos heteroátomos
Posicionados entre esses carbonos. 
Quanto a presença de ciclos 
Cadeia acíclica ou alifática
Cadeia fechada ou cíclica 
Classificação das cadeias carbônicas
Quanto a presença de ramificações 
Cadeia normal ou não 
ramificada
Cadeia ramificada 
Quanto à insaturação 
Cadeia saturada
Cadeia insaturada
ISOMERIA CONSTITUCIONAL
Classificaçãodas cadeias carbônicas
Cadeia homogênea Cadeia heterogênea: heteroátomo 
na cadeia carbônica
Quanto à aromaticidade
Cadeia fechada aromática
Possui o anel benzênico
Cadeia fechada não 
aromáticatica
Classes de compostos orgânicos
Grupo funcional: átomo ou grupo de átomos de uma classe
funcional que determinam o comportamento químico da substância
orgânica. Substâncias orgânicas que possuem o mesmo grupo
funcional pertencem a uma determinada classe funcional.
Essas formulas o que 
tem em comum?
Essas formulas o que 
tem em comum?
Classes de compostos orgânicos
Alcanos
Alcenos
Alquinos
Haletos de alquila
Álcoois
Eteres, tióis e sulfetos
Compostos aromáticos
Fenóis
Aminas
Aldeídos
Cetonas
Ácidos carboxílicos
Esteres
Amidas
Anidridos
Haletos de acila
Nomenclatura
Propriedades físicas
ALCANOS
Formula molecular geral: CnH2n+2
ALCANOS - NOMENCLATURA
Prefixo numérico grego indicando o  de carbonos + terminação ano
Exceção: metano, etano, propano e butano
ALCANOS
Estrutura de Kekule = formula estrutural ou formula de traços
Estrutura condensada = formula condensada
Fórmula geral: CnH2n+2, Ligações simples
NOMENCALTURA ALCANOS RAMIFICADOS
Nome no sistémicos de alguns grupos substituintes 
alquilas
ALCANOS- OS RADICAIS ALQUILAS
Não confundir grupo alquila com radial alquila, o
radical possui um elétron desemparelhado
ALCANOS RAMIFICADOS
NOMES NÃO SISTEMÁTICOS
Butano e isobutano; pentano, iso e neo são 
isomeros constitucionais
ALCANOS RAMIFICADOS
NOMES NÃO SISTEMÁTICOS
ALCANOS RAMIFICADOS ACICLICOS
NOMENCLATURA
ALCANOS RAMIFICADOS ACICLICOS
NOMENCLATURA
ALCANOS RAMIFICADOS ACICLICOS
ALCANOS -NOMENCLATURA
Regra básicas:
Escolher a cadeia principal - está da o nome ao alcano.
Numerar a cadeia de tal maneira que os grupos substituintes 
tenham a numeração mais baixa.
Organizar o nome dos substituintes em ordem alfabético, que 
precedem o nome do alcano.
ALCANOS –Isomeria constitucional
O que todas essas moléculas tem em comum?
ALCANOS MONOCÍCLICOS -NOMENCLATURA
ALCANOS CÍCLICOS RAMIFICADOS 
NOMENCLATURA
HALETOS DE ORGÂNICOS
São substâncias em que um hidrogênio de um 
alcano é trocado por um halogênio
R – X 
onde X = F ou Cl ou Br ou I
Nomenclatura Oficial Haleto de Orgânicos
1º → Identifique e dê nome à cadeia mais longa;
2º → Numere a cadeia principal começando pela extremidade mais
próxima do primeiro substituinte;
3º → Se a cadeia principal puder ser numerada a partir de ambas as
extremidades, comece pela que estiver mais próxima do substituinte
que tenha precedência alfabética.
NOMENCLATURA OFICIAL HALETOS DE ALQUILA
Alternativamente, o nome do haleto precede o nome do radical, de
acordo
com o esquema:
Fluoreto ; Cloreto; Brometo ; iodeto
mais o 
nome do grupo alquila 
Nomes comuns aceitos pela IUPAC
Nomenclatura comum dos haletos orgânicos
ISOMERIA CIS E TRANS DE ALCANOS CICLICOS
A ) cis- 1,2 - dimetilcliclopropano
B) trans - 1,2 - dimetilciclopropano
Como os compostos A e B se diferenciam 
no arranjo espacial dos seus átomos são 
chamados de ESTEREOISÔMEROS 
ISOMERIA CIS E TRANS DE ALCANOS e HALETOS 
CICLICOS
trans - 1-cloro-3-metilciclopentano
trans-1-bromo-3-tert-butilciclohexano
cis-1, 2-dibromociclobutado
cunha sólida = para a frente do plano do papel
cunha tracejada = atrás do plano do papel
traço = ligações no mesmo plano do papel
ISOMERIA CIS E TRANS DE ALCANOS E 
HALETOS CICLICOS
ALCENOS
São hidrocarbonetos que apresentam uma ou mais ligações 
duplas. As vezes os alcenos são chamados de olefinas.
Um alceno importante é o etileno:
Em planta age como hormônio que induz a maturação de 
frutos.
Síntese de etanol
Síntese de acetaldeído
Síntese de ácido acético
Síntese de plásticos: polietileno, propropileno
Óxido de etileno
Síntese de álcool isopropílico
Síntese de etilenoglicol
ALCENOS
A ligação dupla encontra-se em muitos produtos 
naturais.
A ligação dupla encontra-se em muitos produtos naturais: 
lúpulo
Aroma de gambá: garrafas verdes e transparente
3- metil-2-buten-tiol, um mercaptano.
Perceptível em 2-20ppt
ALCENOS- NOMENCALTURA
Eteno (ou Etileno, nome não sistemáticos aceito 
pela IUPAC)
CH3CH2=CH2
Veja o exemplo:
CH2=CHCH2CH3 But-1-eno
CH3CH=CHCH3 But-2-eno
Propeno
CH3CH=CHCH2CH2CH3 Hex-2- eno
CH3CH2CH2CH2CH=CH3 Hex-1- eno
CH3CH=CHCH2CH2=CH2 Hex-1,4-dieno
Formula molecular geral: 
CnH2n
Formula molecular geral: 
CnH2n
ALCENOS RAMIFICADOS - NOMENCALTURA
Veja o exemplo:
Escolher a cadeia principal, que deve conter a dupla ligação.
Iniciar a numeração pelo extremo que a dupla ligação adquira 
menor número.
Ao escrever o nome iniciar pelos grupos substituintes: primeiro a 
posição + nome do grupo aderido a raiz do nome do alceno + 
posição da dupla ligação + eno.
ALCENOS NOMENCALTURA
Veja o exemplo:
Nomes não sistêmicos de grupos aceitos pela IUPAC
Alquenos cíclicos
ISOMERIA DOS ALCENOS
Veja o exemplo:
Isômeros são compostos que tem a mesma formula molecular
Constitucionais: cujos átomos tem conectividades diferentes.
Estereoisômeros: isômeros cujos átomos tem a mesma 
conectividade, más diferem no arranjo dos seus átomos no espaço.
Alquenos dissubstituido (cis e trans)
cis: grupos ligados aos carbonos da dupla ligação estão de um mesmo 
lado. trans: os grupos estão em lados opostos.
ISOMERIA DOS ALCENOS
Veja o exemplo:
Isômeros cis, trans tem propriedades físicas diferentes
ISOMERIA DOS ALCENOS
Veja o exemplo:
Alquenos Tri e Tetrassubstituídos: Sistema E/Z
Regra 1: átomos de maior número atômico tem prioridade
I > Br > Cl > S > F > O > N > C > H
no caso de isótopos o de maior número de massa 
tem prioridade
T>D>H ou 14C>13C>12C
ISOMERIA DOS ALCENOS
Alquenos Tri e Tetrassubstituídos: Sistema E/Z
ISOMERIA DOS ALCENOS
Veja o exemplo:
Alquenos Tri e Tetrassubstituídos: Sistema E/Z
ISOMERIA DOS ALCENOS
Alquenos Tri e Tetrassubstituídos: Sistema E/Z
Regra 2: Quando os átomos ligados aos carbonos da dupla ligação 
forem iguais, os números e as massas atômicas dos elementos ligados 
a esses átomos são utilizados para realizar o desempate.
(E) - 3-metilpent-2-eno
ISOMERIA DOS ALCENOS
Alquenos Tri e Tetrassubstituídos: Sistema E/Z
Regra 3: Os átomos com ligações múltiplas são equivalentes ao 
mesmo número de átomos com ligações simples. 
(E)-3-metilpent-1,3-dieno
Propriedades físicas dos alquenos
Alquinos ou Alcinos - nomenclatura
Formula molecular geral: 
CnH2n-2
Alquinos - nomenclatura
Grupos
univalentes 
Compostos Aromáticos
O benzeno – C6H6
Características de molécula Aromática
•Cíclica e planar
•Cada átomo de carbono deve possuir um
orbital Π para permitir o entrelaçamento
da nuvens por baixo e por cima.
•A nuvem de elétrons deve conter um número
ímpar de pares de elétrons Π.
Compostos Aromáticos
O benzeno – C6H6
Orbital Π
1835- Isolado por Michael Faraday residuo oleosa de 
iluminação pública de Londres
1865- dada formula estrutural por Kekule
Compostos Aromáticos Heterociclicos
Número de elétron π que uma molécula de possuir para ser
considera aromática
Regra de Hückel: a molécula deve ter 4n + 2 de elétrons π; n =
um número enteiro (1, 2, 3, 4...)
Compostos Aromáticos
Nomenclatura sistêmica 
Compostos Aromáticos
Nomenclatura não sistêmica 
orto (o)
meta (m)
para (p)
gpo. vinil
Compostos Aromáticos
Nomenclatura sistêmica 
Compostos benzênicos substituídos com os grupos com os grupos nitro (-NO2), fluor (-F), 
bromo (-Br) e cloro (-Cl) são nomeados citando os grupos em ordem alfabética. No caso de 
derivados do fenol e da anilina, os grupos –OH e –NH2 estão ligado ao C-1.
fenil
benzil
fenil
benzil
Compostos Aromáticos
Nomenclatura sistêmica
Em alguns casos o anel aromático é nomeado como substituinte 
utilizando-se os prefixos FENIL e benzil (a). Ex: 
Compostos Aromáticos PolinuclearesNomenclatura (terminação eno e os lineares aceno)
Compostos Aromáticos 
Anéis benzênicos em hormônios e drogas
Toxicidade hidrocarboneto policíclicos aromáticos
(HPA)
São mutagênico e altamente cancerígeno. Produtos da 
combustão incompleta da matéria orgânica. 
Presente: em carnes defumada, açúcar e churrasco
EXERCÍCIOS - NOMENCLATURA
Represente as formulas estruturais de:
Nomeie os seguintes compostos
ÁLCOOIS (R-OH)
Álcoois são moléculas orgânicas que contem o grupo
funcional hidroxila (–OH) ligado a um carbono saturado, ou 
seja, um carbono (sp3)que faz apenas ligações simples
Exemplos de álcoois
Não são exemplos de álcoois
ÁLCOOIS (R-OH)
ÁLCOOIS
CLASSIFICAÇÃO
Álcoois primários: contém um grupo -OH que está
ligado ao um carbono tem um ou nenhum atomo de 
carbono ligado a ele
ÁLCOOIS
CLASSIFICAÇÃO
Álcoois secundários: contém um grupo -OH 
ligado ao um carbono que por sua vez está ligado 
dois átomos de carbono
ÁLCOOIS
CLASSIFICAÇÃO
Álcoois terciários: contém um grupo -OH ligado 
ao um carbono que por sua vez está ligado a outrs 
três átomos de carbono
ÁLCOOIS
NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA
(SISTÊMICA)
Nomenclatura baseada na raiz dos alcanos
Ex: Butano butan-1-ol, butan-2-ol
ÁLCOOIS
NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA
(SISTÊMICA)
CH
3
CHCH
2
CH =CH
2
OH
Pent-4-en-2-ol
não pent-1-en-5-ol
CH
2
=CHCH
2
OH
Prop-2-en-1-ol
grupo -COOH tem prioridade sobre -OH.
ácido-4-hidroxipentanoico
ÁLCOOIS
NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA
Álcoois poliidroxilados
Nome hidrocarboneto de origem + n° posição das 
hidroxilas + sufixo diol, triol, tetraol, etc
etano-1,2-diol
ÁLCOOIS
NOMENCLATURA RADICOFUNCIONAL
Álcool + raiz + ílico 
CH2OH Álcool benzílico
ÁLCOOIS
NOMENCLATURA RADICOFUNCIONAL
SAIS DE ÁLCOOIS -NOMENCLATURA
Metóxido de sódio, 
Metanolato de sódio
Etóxido de sódio, 
Etanolato de sódio
tert-butóxido de sódio, 
2-metilpropan-2-olato de potássio
TIÓIS
NOMENCLATURA
Análogo aos álcoois R-SH
Compostos de odor desagradável 
Nomenclatura baseada no nome do hidrocarboneto
nome do hidrocarboneto + numero + tiol
cheiro de cebola fresca, propano-1-tiol
cheiro de gambá
CH3CH2-SH Cheiro do gás de cozinha
FENÓIS
NOMENCLATURA
Fenol: benzeno + OH
Usados em alimentos com antioxidantes e conservantes
FENÓIS NA NATUREZA
Tetraidrocanabinol (THC)
Alucinógeno
Tratamento do glaucoma (reduz a pressão intra-ocular
Em pacientes submetidos a quimioterapia, alivia a náusea
POLIFENÓIS NA NATUREZA - ANTOCIANINAS
FENÓIS
NOMENCLATURA SISTÉMICA
Hidrocarboneto aromático + ol ou diol ou triol
Benzeno -1,3-diol
FENÓIS
NOMENCLATURA COMUM
Comum, porém aceita para IUPAC
FENÓIS
NOMENCLATURA COMUM
A maneira mais comum de nomear compostos fenólico 
é considerá-los derivados do fenol ou do naftol
3-metil-1-naftol
NOMENCLATURA -ÉTERES (R1-O-R2)
óxido de propileno
ÉTERES (R1-O-R2)
NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA - IUPAC
Grupo secundário com terminação oxi + nome do grupo
alcano principal. As partes não são separadas por hífen
ÉTERES (R1-O-R2)
NOMENCLATURA RODICOFUNCIONAL
Grupo substituinte 1 + gpo subst 2 + éter
Os grupos são nomeados em ordem alfabética
ÉTERES
NOMENCLATURA IUPAC
	QUÍMICA ORGÂNICA
	QUÍMICA ORGÂNICA
	Carga horária e Sistema de Avaliação
	Carga horária e Sistema de Avaliação
	Bibliografia
	Bibliografia
	Bibliografia
	Bibliografia
	Bibliografia
	Slide 10 
	Slide 11 
	Slide 12 
	Slide 13 
	Slide 14 
	Slide 15 
	Slide 16 
	Slide 17 
	Slide 18 
	Slide 19 
	 A ligação iônica 
	 A ligação iônica e os sólidos iônicos 
	A ligação covalente
	As ligações dos compostos do carbono e a teoria do orbital molecular 
	As ligações dos compostos do carbono e a teoria do orbital molecular 
	Hibridização do carbono: sp3
	Hibridização do carbono: sp2
	Hibridização do carbono: sp
	Importância do entendimento da hibridização
	Slide 29 
	Slide 30 
	Slide 31 
	Slide 32 
	Slide 33 
	Slide 34 
	Slide 35 
	Slide 36 
	Slide 37 
	Exercício
	Slide 39 
	Slide 40 
	Slide 41 
	Slide 42 
	Slide 43 
	Slide 44 
	Slide 45 
	Slide 46 
	Slide 47 
	Slide 48 
	Slide 49 
	Slide 50 
	Slide 51 
	Slide 52 
	Slide 53 
	Slide 54 
	Slide 55 
	Slide 56 
	Slide 57 
	Slide 58 
	Slide 59 
	Slide 60 
	Slide 61 
	Nomenclatura Oficial Haleto de Orgânicos
	Slide 63 
	Slide 64 
	Slide 65 
	Slide 66 
	Slide 67 
	Slide 68 
	Slide 69 
	Slide 70 
	Slide 71 
	Slide 72 
	Slide 73 
	Slide 74 
	Slide 75 
	Slide 76 
	Slide 77 
	Slide 78 
	Slide 79 
	Slide 80 
	Slide 81 
	Slide 82 
	Slide 83 
	Compostos Aromáticos
	Compostos Aromáticos
	Compostos Aromáticos Heterociclicos
	Compostos Aromáticos Nomenclatura sistêmica 
	Compostos Aromáticos Nomenclatura não sistêmica 
	Compostos Aromáticos Nomenclatura sistêmica 
	Slide 90 
	Compostos Aromáticos Polinucleares Nomenclatura (terminação eno e os lineares aceno) 
	Compostos Aromáticos 
	Toxicidade hidrocarboneto policíclicos aromáticos (HPA)
	Slide 94 
	ÁLCOOIS (R-OH)
	ÁLCOOIS (R-OH)
	ÁLCOOIS CLASSIFICAÇÃO
	ÁLCOOIS CLASSIFICAÇÃO
	ÁLCOOIS CLASSIFICAÇÃO
	ÁLCOOIS NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA (SISTÊMICA)
	ÁLCOOIS NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA (SISTÊMICA)
	ÁLCOOIS NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA
	ÁLCOOIS NOMENCLATURA RADICOFUNCIONAL
	ÁLCOOIS NOMENCLATURA RADICOFUNCIONAL
	SAIS DE ÁLCOOIS -NOMENCLATURA
	TIÓIS NOMENCLATURA
	FENÓIS NOMENCLATURA
	FENÓIS NA NATUREZA
	POLIFENÓIS NA NATUREZA - ANTOCIANINAS
	FENÓIS NOMENCLATURA SISTÉMICA
	FENÓIS NOMENCLATURA COMUM
	FENÓIS NOMENCLATURA COMUM
	NOMENCLATURA -ÉTERES (R1-O-R2) 
	ÉTERES (R1-O-R2) NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA - IUPAC
	ÉTERES (R1-O-R2) NOMENCLATURA RODICOFUNCIONAL
	ÉTERES NOMENCLATURA IUPAC

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