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COLUNA LOMBAR E TORÁCICA

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COLUNA LOMBAR E TORÁCICA 
 
GONIOMETRIA COLUNA TORACOLOMBAR 
 
 
 
AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR 
PALPAÇÃO 
 MUSCULATURA 
PARATORACICA 
 ESPAÇOS INTERCOSTAIS 
 PROCESSOS ESPINHOSOS 
 COSTELAS 
 
MUSCULOS TESTADOS 
 Paravertebrais 
 Intercostais 
 Reto abdominal 
 Transverso do abdômen 
 Oblíquos 
 Quadrado lombar 
 Grande dorsal 
 Trapézio 
 Romboides 
 Redondos 
 Supra e infra espinhal 
MOVIMENTO AMPLITUDE 
FLEXÃO 0-95º 
EXTENSÃO 0-35º 
FLEXÃO LATERAL 0-40º 
ROTAÇÃO 0-35º 
GRAU 0 AUSÊNCIA DE CONTRAÇÃO MUSCULAR 
GRAU 1 CONTRAÇÃO MUSCULAR SEM MOVIMENTO ARTICULAR 
GRAU 2 MOVIMENTO ARTICULAR SEM VENCER A GRAVIDADE 
GRAU 3 MOVIMENTO ARTICULAR QUE VENCE A GRAVIDADE 
GRAU 4 VENCE A GRAVIDADE + RESISTÊNCIA 
GRAU 5 FORÇA MUSCULAR NORMAL 
 Peitoral maior e menor 
 Serrátil superior e inferior 
 Glúteos e piriforme 
 
TESTES ORTOPÉDICOS 
 TESTE DE ADAM: usado para ver se tem escoliose ou hipercifose 
 Teste do deslizamento de McKenzie: Com o paciente em pé, ficar ao lado do 
paciente. Com o seu ombro, bloquear a coluna torácica. Usando ambas as mãos, segurar 
a pelve do paciente e puxá-la em sua direção; manter essa posição por 10 a 15 segundos. 
Esse teste é executado em pacientes com escoliose sintomática. O bloqueio pelo ombro 
e a movimentação da pelve causam estresse na área da escoliose. 
 
TESTES DE DISFUNÇÃO ARTICULAR LOMBAR 
 Teste de extensão lombar sobre uma perna: Ficar em ortostatisrno sobre uma 
perna, com extensão lombar, aumenta a pressão no pars interarticularis. Se o pars 
interarticularis estiver fraturado, a dor lombar ocorrerá ou aumentará. Isso indica 
espondilólise ou espondilolistese. 
TESTES DE COMPRESSAO E IRRITAÇAO DAS RAIZES NERVOSAS LOMBARES E DO NERVO 
ISQUIATICO 
 Teste da elevação da perna reta: Com o paciente em supino, posicionar e 
zerar um inclinômetro na tuberosidade da tíbia e elevar a perna do paciente até o 
ponto de dor ou 90°, o que aparecer primeiro. 
Esse teste primariamente tensiona o nervo isquiático e as raízes nervosas vertebrais 
nos níveis LV, SI e SII. Entre 70 e 90° de flexão do quadril, essas raízes nervosas 
estão completamente tensionadas. Se a dor for produzida ou exacerbada depois 
de 70° de flexão do quadril, suspeitar de dor articular lombar. Entre 35 e 70° de 
flexão do quadril, as raízes nervosas do isquiático são tensionadas sobre o disco 
intervertebral. Se a dor radicular começar ou se exacerbar nesse nível, suspeitar 
de uma irritação de raiz nervosa isquiática por patologia de disco intervertebral 
ou por uma lesão intradural. Entre O e 35° de flexão do quadril, não existe nenhum 
movimento dural, e o nervo isquiático está relativamente frouxo. Se a dor 
começar ou se exacerbar nesse nível, suspeitar de envolvimento isquiático 
extradural, isto é, lesões espásticas do músculo piriforme ou articulação 
sacroilíaca. Se uma dor incômoda na coxa posterior for produzida, suspeitar de 
músculos isquiotibiais tensos. 
 
 
 
 TESTE DE LASEGUE : Com o paciente em supino, flexionar o quadril do paciente com 
a perna flexionada.Mantendo o quadril flexionado, estender a perna. Quando tanto 
o quadril quanto a perna são flexionados, não existe qualquer tensão no nervo 
isquiático. Quando o quadril é flexionado e a perna é estendida, o nervo isquiático 
é tensionado e, se irritado, causará dor ou exacerbará a dor existente na perna. 
 TESTE DE ELEVAÇÃO DAS PERNAS RETAS: Depois que for feito o teste de elevação da 
perna reta, o examinador pega ambas as pernas e as ergue sobre a mesa.É 
importante observar em que grau de elevação de perna a dor é reproduzida. A 
elevação de ambas as pernas com reprodução da dor pode ser indicativa de um 
defeito discal central no canal vertebral. 
 
 TESTE DE SLUMP: 
 
 
Cada fase desse teste coloca, sobre o trato meníngeo espinal, uma tração induzida pelo 
movimento que aumenta durante cada fase do teste. A dor em alguma fase pode indicar 
irritação do trato meníngeo, em geral causada por um defeito discal. Se opaciente não puder 
estender o joelho ou estendê-lo com dor, ou se a dor aumenta com a dorsiflexão do pé, o teste 
é positivo, indicando tensão aumentada no trato neuromeníngeo. O teste também é positivo 
se o joelho não puder ser estendido completamente, mas aumenta com a extensão cervical. 
 Teste de Bragard Com o paciente em supino, elevar a perna até o ponto de dor na 
perna. Baixar a perna em 5° e fazer a flexão dorsal do pé. 
 
 Teste do Piriforme: Instruir o paciente a deitar de lado, perto da borda da mesa de 
exames. Pedir que ele flexione o quadril e o joelho em 90°. Colocar a sua mão na pelve 
do paciente para estabilização e, com sua mão oposta, apertar o joelho do paciente. 
Esse teste causa estresse nos músculos rotadores externos e no piriforme. Se o nervo 
isquiático passar pelo piriforme ou se o piriforme estiver com espasmo, pode apertar o 
nervo isquiático e reproduzir a dor na nádega ou a dor radicular na extremidade. 
 
 
 
 Manobra de Valsalva 
 
 Teste de Milgran: o paciente em supino deve levantar as duas pernas de 5 a 
7cm e manter. O paciente deve ser capaz de executar esse teste por, pelo menos, 30 
segundos sem dor lombar. Se a dor estiver presente, suspeitar de uma lesão expansiva 
dentro ou fora do canal vertebral. Protrusão discal habitualmente produz um teste 
positivo. Os pacientes com músculos abdominais fracos podem não ser capazes de 
executar esse teste.

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