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Aula 2 - Staphylococcus e Streptococcus

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Staphylococcus & Streptococcus
Cocos Gram positivos
Catalase +
Catalase -
STAPHYLOCOCCUS
COCOS GRAM POSITIVOS DE INTERESSE MÉDICO
Família Micrococcaceae
	Staphylococcus
	Micrococcus
	Planococcus
Principais Espécies
	S. aureus
	S. epidermidis
	S. saprophyticus
Fatores de virulência
	Proteína “A”
 Componente da parede celular
 Liga-se à porção Fc da IgG
 Reduz opsonização e fagocitose e tem efeitos quimiotáticos
	Cápsula
 Proteção contra fagocitose
Fatores de virulência
Toxinas e enzimas
	Coagulase: converte fibrinogênio em fibrina
	Catalase: catalisa a remoção do peróxido de hidrogênio
	Hialuronidase: hidrolisa o ácido hialurônico no tecido conjuntivo, promovendo a disseminação dos Staphylococcus nos tecidos
	Fibrinolisina: dissolve coágulos de fibrina
	Lipases: hidrolisa lipídeos
	Nucleases (DNAse): hidrolisa DNA
	Penicilinase: hidrolisa penicilinas
Fatores de virulência
Exotoxinas 
 Três mais importantes:
	* Enterotoxina: causa intoxicação alimentar, vômitos e diarréia. É resistente ao calor
	O alimento é (1) cozido, (2) Manipulado (portador) e (3) deixado resfriar lentamente a bactéria produz e secreta a toxina mesmo que o alimento seja reaquecido, a toxina não é destruída
	* Toxina da Síndrome do Choque Tóxico: mulheres menstruadas (absorvente interno) ou pacientes com infecções de feridas
	* Esfoliatinas (5% das cepas de S. aureus)
		- Ação localizada Impetigo Bolhoso ( Bolhas na pele)
		- Ação generalizada Síndrome da Pele Escaldada (toxina é produzida no sítio de infecção e levada pela corrente circulatória)
S. Aureus – agente mais comum de infecções piogênicas
 Intoxicações
	 Decorrente de um processo infeccioso:
	1. Síndrome da pele escaldada
		- Deslocamento de extensas áreas da epiderme
		- Toxina esfoliatina ou epidermolisina
	2. Impetigo bolhoso (ação localizada)
	 Na ausência de processo infeccioso:
	1. Intoxicação alimentar
		- Ingestão de toxinas previamente formadas em alimento 			contaminado pelo S. aureus
		- Chamadas enterotoxinas (superantígenos) – são termostáveis
	2. Síndrome do choque tóxico
		- Geralmente mulher no período menstrual
		- Febre alta, eritema com descamação da pele, insuficiência 			renal, diarréia, etc.
		- Uso de tampões absorventes X S. aureus na mucosa vaginal
S. aureus – agente mais comum de infecções piogênicas
 Pele
	Foliculite – Infecção de um folículo piloso em decorrência de sua 		obstrução
	Furunculose – Infecção de folículos pilosos ou glândulas sebáceas 		obstruídas, com envolvimento de tecido celular subcutâneo.
	Carbúnculo – Furúnculo com vários sítios de drenagem localizado 		na nuca ou parte superior das costas. 
	Terçol – Infecção de glândula sebácea marginal das pálpebras.
 Indivíduos debilitados
	Bacteremia – Pode ter origem em qualquer infecção estafilocócica 		localizada
	Endocardite – Pode surgir em decorrência de bacteremias, ou em 		conseqüência de próteses e processos cirúrgicos cardíacos.
	Pneumonia – Mais freqüente no primeiro ano de vida. As viroses 		respiratórias podem predispor à pneumonia por S. aureus
S. epidermidis
* Bacteremia
* Infecções de próteses valvulares ou articulares
* Infecções de ferimentos cirúrgicos
* Endocardite
S. saprophyticus
	 Mecanismos de patogenicidade: aderência ao epitélio urinário
	 Causa infecção urinária em mulheres jovens sexualmente ativas
Staphylococcus
Diagnóstico - Cultura
	Placa de Ágar Sangue, a 35º C, 24 - 48 horas
	Crescimento rápido em condições aeróbicas ou microaerófila
	Em meios sólidos, as colônias são redondas, lisas, elevadas, cremosa, brilhantes, amarela ou branca
	As colônias de S. aureus são amarelo-ouro, normalmente ß-hemolíticas
	As colônias de S. epidermidis apresenta coloração branca não hemolítica
S. aureus
S. epidermidis
Hemólise em AS
Ausência de hemólise
Alfa
Beta
*
Diagnóstico - Catalase
	Diferencia Streptococcus (-) de Staphylococcus (+)
	Reagente: H2O2 a 3%
	Reação: 2H2O2 + Catalase  2H2O + O2
	Procedimento:
	Gotejar 1ml do reativo sobre o crescimento bacteriano. O meio não poder conter sangue;
	Alternativamente pode-se fazer o teste em lâmina, retirando-se uma porção da colônia da placa, tendo cuidado de não tocar no meio de cultura.
Cocos Gram positivos
Teste da Catalase
Catalase Positivo
Catalase Negativo
Staphylococcus
Streptococcus
Diagnóstico - Coagulase
	Diferencia S. aureus (coagulase +) de outras espécies
	Reagente: Plasma não diluído de coelho
	Procedimento:
	Emulsionar alça cheia de bactéria em solução salina
	Adicionar 1 gota do plasma e homogeneizar
	Resultado positivo é indicado por aglutinação em 10-15’’
Cocos Gram positivos
Teste da Catalase
Catalase Positivo
Catalase Negativo
Staphylococcus
Streptococcus
Teste da Coagulase
Coagulase Positivo
Coagulase Negativo
S. aureus
Staphylococcus Coagulase negativo
Diagnóstico - Novobiocina
	Teste de sensibilidade à Novobiocina
	Staphylococcus saprophyticus são resistentes
S. saprophyticus 
S. epidermidis 
ou
S. aureus
 ESPÉCIE COAGULASE ou DNAse SENSIBILIDADE À NOVOBIOCINA
 S. aureus + Sensível
 S. epidermidis – Sensível
 S. saprophyticus – Resistente
Tratamento
95% cepas resistentes á Penicilina G
 * ß-lactamase
 * Penicilina sensível à ß-lactamase (amoxicilina)
 * Penicilina resistente à ß-lactamase (naficilina ou cloxacilina) e algumas cefalosporinas e vancomicina
 * Associação de Penicilina sensível à ß-lactamase com ácido clavulânico (inibidor de ß-lactamase).
 
20% são resistentes a meticiclina (ou naficilina) – droga de escolha é a Vancomicina.
STREPTOCOCCUS
COCOS GRAM POSITIVOS DE INTERESSE MÉDICO
Cocos Gram (+) Catalase (-)
	Família Streptococcaceae
	Principais Gêneros:
	Streptococcus
	Enterococcus
	Lactococcus
	Vagococcus
Epidemiologia
	Comumente encontrado como parte da flora normal
	Contaminantes de espécimes clínicos
	Espécies importantes:
	Estreptococos -hemolíticos:
	S. pyogenes (Grupo A)
	S. agalactiae (Grupo B)
	Grupos C, F e G
	S. pneumoniae
	Estreptococos Grupo D
	S. bovis e S. equinus
	Enterococos
	E. faecalis
	E. faecium
 Estreptococos viridans
(Latim: vĭrĭdis = verde)
 S. mutans
 S. salivarius
 S. mitis
E. faecalis é mais prevalente que o faecium. O viridans é um grupo de várias espécies, que tem esse nome devido à alfa hemólise com coloração característica verde observada em placa de AS.
O S. mutans é o mais importante deste grupo. Ele coloniza normalmente a boca, e a depender da quantidade é pode estar relacionado com presença de cáries.
*
Categorias de estreptococos de importância médica:
	Estreptococos beta-hemolíticos (ou piogênicos)
	Pneumococos
	Estreptococos do Grupo D (S. bovis)
	Estreptococos Viridans
Estes estreptococos podem ser facilmente identificados utilizando testes laboratoriais relativamente simples:
	Características
	Grupo
Sorológico	Hemólise	Bacitracina	Optoquina	Bile Solub	CAMP	BE	PYR	NaCl 6,5%
	S. pyogenes	A	b	S (R)	R	-	-	-	+	-
	S. agalactiae	B	(b)	R	R	-	+	-	-	(+)
	Grupos C e G	C ou G	b	R	R	-	-	-	-	-
	S. bovis	D	g, a	R	R	-	-	+	-	-
	S. pneumoniae	-	a	R	S	+	-	-	-	-
	Viridans	(-)	g, a	(R)	R	-	-	(-)	-	-
	Enterococcus	-*	a b, g	R	R	-	-	+	+	+
Patogênese
	S. pyogenes
	Fatores de virulência:
	Estreptolisinas S e O: provoca produção de auto-anticorpos  febre reumática e glomerulonefrite
	Faringite  90% das faringites bacterianas
	Piodermites  Impetigo e erisipela
	S. agalactiae
	Infecções geniturinárias
	Meningite neonatal
	Infecções pós-parto
Estreptolisinas S e O  S é estável ao oxigênio, O é lábil
Caracteriza-se por vemelhidão, dor e edema (inchaço) da região afetada. A progressão é rápida, podendo atingir áreas extensas em pouco tempo. A pele se apresenta lisa, avermelhada e quente e, em alguns casos, pode haver a formação de bolhas (erisipela bolhosa) ou feridas. Acompanha-se de febre e mal estar geral e habitualmente ocorre o aumento dos gânglios regionais ("ínguas"). A "porta deentrada" da bactéria para os tecidos profundos da pele pode ser uma pequena lesão muitas vezes imperceptível. Na erisipela da perna é muito comum a porta de entrada ser uma "frieira" entre os dedos dos pés. Surtos repetidos de erisipela podem causar a elefantíase nostra, na qual o local apresenta aumento de volume devido a um edema duro e persistente, podendo a pele adquirir aspecto verrucoso.
A Febre Reumática é uma doença inflamatória que pode comprometer as articulações, o coração, o cérebro e a pele de crianças de 5 a 15 anos.
*
Patogênese
	S. pneumoniae
	Pneumonia
	Meningite
	Septicemia
	Otite média
	Sinusite
	Vacina polissacarídica 23 valente
	S. bovis
	Bacteremia, meningite e endocardite
	Associado a carcinoma de cólon
Patogênese
	Grupo Viridans
	Bacteremia
	Endocardites
	Abscessos
	Infecções do trato geniturinário
	S. mutans  formação de placa dentária
	Enterococcus spp.
	Infecções nosocomiais
	Infecções urinárias
Diagnóstico Laboratorial
	Cultivo em AS, 35º C, 5 a 10% de CO2
	Hemólise em AS
Ausência de hemólise
Alfa
Beta
S. penumoniae
S. viridans
Streptococcus Grupo D
S. pyogenes
Streptococcus Grupo B e D
Streptococcus Grupo D 
Cocos Gram positivos
Teste da Catalase
Catalase Positivo
Catalase Negativo
Staphylococcus
Streptococcus
Sensibilidade à Bacitracina
	Discos de Bacitracina inibem o crescimento do S. pyogenes em ágar sangue
	Sensível: formação do halo de inibição.
	Resistente: não há formação do halo de inibição
S. pyogenes
S. agalactiae
Teste positivo é formação de halo de qualquer diâmetro
*
Teste do PYR (Pirrolidonil-β-Naftilamida)
	Avalia a capacidade da bactéria hidrolisar a PYR. 
	Reação positiva: Cor vermelha após 5’
	Enterococcus e Streptococcus Grupo A (S. pyogenes)
+
-
É um teste novo, desenvolvido em função do aparecimento de cepas de Streptococcus resistentes à Bacitracina. Com teste de PYR positivo pode ser esnterococcus ou s. pyogenes, faz-se então o cresicmento em bile esculina para diferencia-los.
*
Sensibilidade à Optoquina
	Discos de Optoquina inibem o crescimento do S. pneumoniae em ágar sangue
	Sensível: formação do halo de inibição > 14 mm
	Resistente: não há formação do halo de inibição (< 10mm)
Solubilidade em Bile
	Realizado quando inibição da optoquina fica entre 10 e 14 mm
	20% dos pneumococos são resistentes à optoquina
	Teste positivo: Meio fica límpido  S. pneumoniae
	Teste negativo: Meio continua turvo  Enterococos, Grupo Viridans ou Grupo D
Reação ocorre entre 30’ e 2 horas
*
Teste de CAMP
	Identifica Streptococcus Grupo B (S. agalactiae)
	Inocula uma amostra de S. aureus produtor de beta lisina
	Inocular as amostras testes em estrias perpendiculares
	As estrias devem estar próximas mas não encostar no S. aureus
S. aureus
S. pyogenes
S. agalactiae
Identifica S. agalactiae
S. agalactiae produz fator que completa a lise das hemácias previamente lisadas pela beta-hemolisina de S. aureus, produzindo um padrão característico de hemólise completa em “cabeça de seta”. S. pyogenes nao possui esse sinergismo com S. aureus (Anne Hanson, University of Maine).
*
Hidrólise do Hipurato
	A enzima hipuricase hidrolisa o hipurato para produzir glicina, que é detectada por oxidação
	Reação positiva: Cor Azul escura
	S. agalactiae  Hipurato positivo
Meio de Bile Esculina Ágar
	Meio de cultura com 40% de Bile
	Reação positiva é detectada com a hidrólise da esculina no meio, escurecendo o meio
	Positivo: Enterococcus spp. e Streptococcus bovis
Caldo Hipercloretado (NaCl 6,5%)
	Avalia a capacidade de crescimento em meio com altas concentrações de sal
	Positivo: Enterococcus spp.
	Negativo: Streptococcus bovis
A bactéria é incubada no caldo hipercloretado a 35º C por 18 a 24 hrs. Quando a bactéria cresce à turvação do meio. Quando ao bactéria não cresce o meio continua límpido.
*
COCOS
Gram-Positivo
Catalase
Staphylococcus		Streptococcus
Morfologia colonial / hemólise
ß-hemolítico		α-hemolítico		Não-hemolítico
Micrococcus
(+)				 ( - )
.
.
.
.
.
.
.
.
.
-Hemolítico
Bacitracina
PYR
Bacitracina (S)
PYR (+)
S. pyogenes
Grupo A
Bacitracina (R)
PYR (-)
Teste do CAMP
Hidrólise do Hipurato
Teste do CAMP (+)
Hidrólise do Hipurato (+)
S. agalactiae
Grupo B 
Teste do CAMP (-)
Hidrólise do Hipurato (-)
Bile Esculina
Bile Esculina (+)
Bile Esculina (-)
PYR / NaCl 6,5%
Não Grupo A, B ou D
PYR (+) / NaCl 6,5% (+)
PYR (-) / NaCl 6,5% (-)
Grupo D
Enterococos
-Hemolítico
Optoquina
Optoquina (S, >14 mm)
S. pneumoniae
Optoquina (I, 10-14 mm)
Bile Solubilidade
Bile Solubilidade (+)
S. pneumoniae
Bile Solubilidade (-)
Bile Esculina
Bile Esculina (+)
Bile Esculina (-)
PYR / NaCl 6,5%
Grupo Viridans
PYR (+) / NaCl 6,5% (+)
PYR (-) / NaCl 6,5% (-)
Grupo D
Enterococos
Optoquina (R, <10 mm)
Não-Hemolítico
Bile Esculina
Bile Esculina (+)
Bile Esculina (-)
PYR / NaCl 6,5%
Outros Streptococcus não hemolíticos
PYR (+) / NaCl 6,5% (+)
PYR (-) / NaCl 6,5% (-)
Grupo D
Enterococos
Tratamento
	Casos de resistência bacteriana a Penicilina são raros 
	Tratamento de Primeira Escolha:
	Penicilina G
	Pacientes alérgicos: 
	Eritromicina
	Cefalosporinas

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