AD1 2020-1 Educação infantil completo

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Curso de Licenciatura em Pedagogia- UERJ / CEDERJ 
 
 
Disciplina: EDUCAÇÃO INFANTIL 1 
 
 
Coordenadora: Karla Seabra 
 
 
Avaliação a Distância 1 (AD1) - 2020/ 1º SEMESTRE 
 
 
Aluno(a): Nair Cristina Farias de Oliveira 
 
Polo: Paracambi Matrícula: 19212080191 
 
Nota: _______________ 
 
Prezados alunos, 
 A AD1 se constitui em importante item no conjunto de suas notas. Além disso, ela deve 
representar momento de ampliação de conhecimentos e demonstração das associações 
que faz com os temas estudados. 
A AD1 tem peso 4. 
 Bom trabalho! 
A Coordenação 
 
 
 
 
ENTREGA ONLINE VIA PLATAFORMA 
DATA FINAL DE POSTAGEM PELO ALUNO: 08/03/2020 
 
 
 
 
CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS: 
 
1. A questão deve ser desenvolvida tendo como base os conhecimentos acumulados até 
o momento, enfatizando as orientações adquiridas no espaço de tutoria presencial e na 
plataforma pela tutoria a distância. 
2. Deve, necessariamente, apresentar um encadeamento lógico das ideias. 
3. Você pode e deve desenvolver pesquisas bibliográficas que o auxiliem na realização 
da atividade, procurando sempre interagir com seus tutores presenciais e a distância 
sobre determinadas fontes de pesquisas que pretende utilizar. 
4. Não deixe de apresentar o referencial bibliográfico que utilizou como fonte de 
pesquisa. 
a) Fonte Arial, tamanho 10, com espaço 1,5 entre linhas. 
b) Mínimo de 2, máximo de 4 laudas 
 
Valorize sua escrita autoral! 
 
Se aparecerem dúvidas sobre a AD1, utilize o momento de tutoria presencial e a sala de 
tutoria na plataforma para esclarecer todas as suas dúvidas. 
 
 
 
 
AD1: 
 
Assista o vídeo “Excesso de tecnologia” - Canal Studio da Criança 
(https://www.youtube.com/watch?v=67hL3HJSPjY&t=88s) e faça uma 
reflexão baseada nas situações apresentadas no documentário e as 
diferentes concepções de infância. 
 
 
 
 
 
Uso excessivo da tecnologia. Como li 
dar com essa situação? 
 
 
 
O uso da internet em excesso pelas crianças tem gerado muita polêmica e debates 
entre pais e professores. Pelo fato do uso exagerado vir causando sérios problemas 
emocionais, de isolamento, irritação, ansiedade, queda de rendimento escolar e muitos outros. 
O estudo feito pela organização britânica Internet Matters com 1500 famílias, descobriu 
que, hoje em dia 48% das crianças de 6 anos fazem uso dessas tecnologia e 41% delas 
acessam sem nenhuma supervisão dos pais. 
A pesquisa revelou também que 44% das crianças entrevistadas utilizam a internet 
dentro do próprio quarto e 27% ficam on line fora de casa, além disso, 32% são usuários dos 
serviços de mensagem instantânea para se comunicar (como o whatsapp, por exemplo). 
Em outubro de 2017, a Academia Americana de Pediatria lançou um documento que 
afrouxa um pouco algumas de suas antigas orientações. O primeiro contato com o universo 
digital, por exemplo, que antes só deveria ocorrer após os 2 anos de idade, agora está 
permitido a partir dos 18 meses, desde que com supervisão e participação ativa dos pais. 
Já para os mini-internautas entre 2 e 5 anos, a tolerância caiu para apenas uma hora 
ao dia – antigamente eram duas. Depois, indica-se que a frequência seja personalizada. “Essa 
é uma questão de saúde pública, uma vez que as crianças estão cada vez mais expostas às 
telas. E isso em um momento crucial para o desenvolvimento de habilidades que serão 
importantes por toda a vida”, alerta a neuropediatra Liubiana Arantes Regazoni, da Sociedade 
Brasileira de Pediatria (SBP). 
 
Definir se esse uso prolongado se tornou excessivo não é fácil. Para identificar o uso 
demasiado é importante levar em conta não apenas o tempo que se perde com celular, 
computadores, mas especialmente a qualidade que tem sido ocupada com eles. A participação 
dos adultos é muito útil, é preciso que eles estejam zelosos aos sinais dos danos provocados 
pelo uso exagerado. 
Por outro lado, é através dessas ferramentas que as informações ficaram mais fáceis e 
acessíveis, as pesquisas escolares bem práticas, aproxima quem está em outro estado e país, 
viabiliza o estudo a distância. 
É bem verdade a importância do celular e computador nos dias atuais tanto para nós 
adultos, quanto para as crianças, mas, sempre com limites, não permitindo que esse uso se 
torne tóxico. 
Definitivamente é impossível imaginar uma infância livre da influência dos 
equipamentos eletrônicos. Por isso, os limites recomendados de utilização dessas tecnologias 
não param de ser revistos, bem como a maneira com que os pequenos deveriam interagir com 
as telas. 
Portanto, ter bom senso, demandar regras, dar exemplo ao usar a tecnologia é 
fundamental para uma vida saudável, sem vegetarianismo radical e sabendo que proibir não 
educa nem previne. Busque ensinar e não impor, só assim desde pequeno as crianças farão 
escolhas baseadas no que elas acreditam ser certo e verdadeiro. 
Para isso, a primeira coisa que os pais devem fazer é se perguntar se eles mesmos 
não estão usando smartphones, tablets e computadores demais. Não adianta nada impor 
regras aos filhos e dar mau exemplo. Outro ponto é não estimular antes do tempo as crianças a 
manipulares os equipamentos. O melhor é deixar que elas mesmas demonstrem interesse e só 
depois disso os pais podem mostrar a elas como usar os aparelhos de forma correta. 
Seja um exemplo positivo para seu filho, para que esse excesso na tecnologia não 
esteja sendo refletido para seu filho nas suas atitudes excessivas no uso da mesma. Incentive 
uma boa leitura, brincadeiras com amigos, uma ida na pracinha ,um filme em família. Enfim, 
que seus filhos estejam sendo influenciados de maneira positiva por você pai e mãe, muitas 
das vezes a criança não é vilã, ela é a vítima de pais que preferem oferecer a tecnologia do 
que ter trabalho para educar. 
 
 
“Se tornou aparentemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a 
humanidade.” 
 Albert Einstein. 
 
 
 
 
 
Referência bibliográfica: 
 
 
 
 
 
 
http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~agraeml/Pe
riodicosPublicados/PsicologiaCorporal_Vol
pi/VOLPI_Internet&Comportamento.pdf 
 
 
http://www.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/ParticipatingCountries/ 
PDFs/BZTIC-Kids-2015.pdf#page=119 
 
http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~agraeml/PeriodicosPublicados/PsicologiaCorporal_Volpi/VOLPI_Internet&Comportamento.pdf
http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~agraeml/PeriodicosPublicados/PsicologiaCorporal_Volpi/VOLPI_Internet&Comportamento.pdf
http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~agraeml/PeriodicosPublicados/PsicologiaCorporal_Volpi/VOLPI_Internet&Comportamento.pdf
http://www.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/ParticipatingCountries/%20%20PDFs/BZTIC-Kids-2015.pdf#page=119
http://www.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/ParticipatingCountries/%20%20PDFs/BZTIC-Kids-2015.pdf#page=119
https://new.safernet.org.br/content/uso-excessivo 
 
 https://saude.abril.com.br/familia/tecnologia-na-infancia-qual-o-limite/ 
https://new.safernet.org.br/content/uso-excessivo
https://saude.abril.com.br/familia/tecnologia-na-infancia-qual-o-limite/