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Projeto de estágio 1 correção

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SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 
01
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
01
1.2 OBJETIVOS
02
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
03
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 
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2.1 METODOLOGIA
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2.2 CRONOGRAMA
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REFERÊNCIAS
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ANEXOS
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1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
O presente projeto tem como área de concentração de metodologia de ensino, o tema abordado foi VIOLÊNCIA NA ESCOLA: O papel do gestor e sua contribuição para o enfrentamento de violações dos direitos da criança e do adolescente no ambiente escolar. Através de pesquisas bibliográficas e entrevistas, observamos que o Brasil tem um grande índice de violência no topo do ranking. Diariamente a mídia informa inúmeros acontecimentos de violência nas escolas, pensar sobre algumas questões relativas ao desenvolvimento emocional do adolescente e a violência que envolve os jovens nós dias atuais. Atualmente vivemos a problemática da violência em diferentes meios sociais: família, escola. Na escola o comportamento agressivo dos educandos afeta no seu desenvolvimento escolar, a violência vem envolvendo, principalmente, jovens e adolescente, despertando não só a atenção da opinião pública, mas também de autoridades de diferentes setores da sociedade. A violência nas escolas e um assunto alarmante, que deve ser tratado com muito cuidado, apesar de causar sentimentos de modo, insegurança, revolta. Objetivo geral da pesquisa, é analisar as contribuição, pretende-se contribuir para uma reflexão a respeito do assunto abordado. É importante que nessa fase a família e a escola se faça presente, para que assim o educando se sinta acolhido e possam vencer os seus desafios nessa trajetória.
1.2 OBJETIVOS
Os objetivos que pretendo obter com este projeto são:
- identificar tipos de violência vivenciadas nas escolas;
- verificar as dificuldades da equipe gestora frente aos conflitos que 
 ocorrem na escola;
- Acompanhar como os gestores trabalham com alunos em relação a violência entre colegas;
- produzir possíveis estratégias para a superação da violência,
promovendo a educação para a paz e cidadania.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A violência é uma das principais preocupações das pessoas no modelo do desenvolvimento de uma população, que atinge duas raízes física e das regras de vida na história de uma sociedade. Entendemos que a violência é uma definição que faz necessário maior compreensão de uma vida familiar ou escolar. Atualmente vivemos a problemática da violência em diferentes meios sociais: família, escola. Atualmente a violência apresenta-se na escola de várias formas, porém a mais comum delas é o bullying, termo inglês que deriva o verbo to bully, que significa ameaçar, intimidar e dominar. Este comportamento agressivo entre os estudantes pode ser assim definido:
- Violência física: uso da força para produzir lesões, traumas, feridas, dores
 ou incapacidades;
- Violência psicológica: agressões verbais ou gestuais com o objetivo de
aterrorizar, rejeitar, humilhar a pessoa, restringir sua liberdade, ou ainda 
isolá-la do convívio social;
- Violência sexual: ato ou jogo sexual que ocorre nas relações hétero ou
homossexuais e visa estimular a vítima ou a utilizá-la para obter excitação
sexual e práticas eróticas, pornográficas e sexuais impostas por meio de
aliciamento, violência física ou ameaças;
- Negligência ou abandono: ausência, recusa ou a deserção da atenção
necessária a alguém que deveria receber cuidados.( ABRAMOVAY ; RUA , 2002, p.335)
Nos últimos anos a facilidade com que os jovens se comunicam pela rede mundial de
computadores tem ajudado na popularização de um novo fenômeno: o cyberbullying: a versão multimídia da violência escolar, que cresce a cada dia, acompanhando o interesse das crianças e adolescentes pelo mundo virtual, e tem um caráter perverso e covarde, tornando a internet uma ferramenta perigosa, pois pode ser realizada de forma indireta e anônima,(Teixeira,2013, p. 4). Nesta perspectiva, problematizamos o cotidiano escolar vinculado aos desafios de âmbito social, ou seja, não só não negamos os conflitos pessoais como compreendemos que esses precisam estar no bojo do cotidiano escolar, por meio do acesso provocador de reflexão e, quiçá, de transformação das atitudes violentas. A violência nas escolas e um assunto alarmante, que deve ser tratado com muito cuidado, apesar de causar sentimentos de modo, insegurança, revolta. Objetivo geral da pesquisa, é analisar as contribuição, pretende-se contribuir para uma reflexão a respeito do assunto abordado. É importante que nessa fase a família e a escola se faça presente, para que assim o educando se sinta acolhido e possam vencer os seus desafios nessa trajetória. No Brasil a situação de violência escolar parece ser mais ainda preocupante: uma pesquisa feita pela ( OCDE ) Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômica, com mais de 100 mil professores, diretores de escola do ensino fundamental ao ensino médio, com idade dos alunos entre 11 a 16 anos, colocaram o Brasil no topo do ranking de violência nas escolas, esse número foi levantado dados em 2013 é um dos mais importante. Os números é preocupante e alarmante para que toda essa preocupação e justa: uma pesquisa feita na faculdade Latina – Americana de Ciência Sociais com uma grande parceira com o Ministério da Educação, afirma que 69,7% dos alunos já viram algum tipo de agressão dentro do ambiente escolar ou até mesmo em sala de aula. Segundo Augusto Buchweitz, coordenador da pesquisa, os resultados prévios mostraram que crianças exposto a ambiente violentos apresentam um desempenho escolar abaixo do médio. O funcionamento do cérebro delas também se mostrou diferente se comparado ao das crianças que vivem num ambiente pacífico.Com isso podemos ter a conclusão é que, um ambiente bem conturbado e vulnerável, a escola em si perde suas características e muitas função essenciais de educação, socialização, promoção da cidadania e seu desenvolvimento. Nesse sentido, ressaltamos a importância dos Direitos Humanos (DUDH, 1948), no que se refere ao respeito e à tolerância entre os povos e suas culturas. Nesse sentido, não basta conhecer tal prerrogativa. É preciso que ela se materialize no cotidiano da escola, e um dos aspectos possíveis tem a ver com a questão metodológica que envolve o processo de ensino-aprendizagem. Assim, desenvolver aulas participativas e propiciar momentos de construção coletiva, superando estratégias meramente expositivas arraigadas no seio educacional, representam a construção da cultura pela paz propalada nos Direitos Humanos, isso porque:
A vida na escola serve como referência à percepção do diverso no uno que
somos. É na escola que tomamos consciência da diversidade que nos rodeia;
porém, é pela percepção da diferença que nos damos conta de que nós somos
únicos. E para que percebamos essa diferença é necessário que respeitemos o
outro e estabeleçamos com ele pactos não declarados e não escritos de
convivência no qual o pressuposto moral é decisivo. (DONATELLI,2004, p.
74)
Com essa mesma perspectiva, o Ministério da Educação (MEC) vem colaborar na
construção de conhecimento a respeito das formas de enfrentamento de violação dos direitos
das crianças e adolescentes, praticadas no ambiente da escola ou nele identificadas.
Para que a escola cumpra seu papel de socialização de crianças e
adolescentes e os profissionais da educação de mediadores na relação
ensino-aprendizagem, é fundamental compreender que esse processo é
permeado pelas relações e vivências que ocorrem dentro e fora da
escola, que interferem diretamente no ambiente escolar e,
consequentemente, na qualidade da educação. (Secad/MEC)
Nesse sentido, buscamos conhecer as dificuldades da equipe gestora, para, então,
problematizarmos as possibilidades de ações frente aos conflitos que ocorrem na escola. Além
disso, buscamos pensar junto à literatura possíveis estratégias para a superação da violência,
promovendo a educação paraa paz e cidadania. O fenômeno da violência na sociedade atual vem adquirindo cada vez mais visibilidade social e sendo objeto de preocupação, tanto por parte do poder público como da sociedade em geral. Candau (1995) nos possibilita pensar em três aspectos a questão da violência: que não se pode dissociar a questão da violência na escola da problemática da violência presente na sociedade; a problemática da violência só pode ser compreendida partindo-se de sua complexidade e multicausalidade; e as relações entre violência e escola não podem ser concebidas exclusivamente como um processo de “fora para dentro”, a violência presente na sociedade penetra no âmbito escolar afetando-o.
A partir dessas três perspectivas, ele defende a promoção dos Direitos Humanos e a
construção da cidadania nas escolas, desenvolvendo uma prática educativa participativa e
dialógica. Tendo em vista que “a necessidade e a urgência de se construir uma cultura dos
direitos humanos a partir do cotidiano, que transforme profundamente as mentalidades e gere
novas práticas sociais”. (CANDAU, s/d).
A complexidade expressada na citação acima revela que a escola precisa superar
alguns conceitos ideológicos que dificultam o enfrentamento da violência e, nesse sentido,
destacamos o conceito de paz que não é ausência de conflito, mas a busca de se estabelecer
diálogos bem administrados.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
A metodologia utilizada foi través de pesquisa , leituras em artigos, foi feito observação e entrevista com gestores da escola pra obter informações do cotidiano escolar.
Após o período de observação peço para os gestores responder um questionário em relação a gestão escolar e como fazem pra resolver o problema de violência na escola.
Segue as perguntas feitas a Coordenadora Cláudia Rosa e a Diretora Milene Guesser:
1) Qual seu nome e sua formação?
2) Qual a função dentro da gestão que você exerce na escola?
3) Cite os aspectos positivos e negativos em relação á sua função?
4) Como são organizadas as pautas das reuniões pedagógicas?
5) Como funciona a orientação para o planejamento das atividades pedagógicas?
6) Pra você ó que é violência? De que forma ela se manifesta na sua escola?
7) Que providências a equipe gestora adota , diante dos conflitos entre alunos, alunos e professores?
8) Que ações são implementadas para debater e/ou combater o fenômeno da violência dentro da escola? 
9) Qual Seu nome e sua formação?
10) As suas atribuições condizem com o Projeto Político-Pedagógico da escola? Justifique.
11) Qual foi o processo de elaboração do PPP da escola? Quem participou?
12) O tipo de indisciplina que se verifica hoje nas escolas é muito diferente do que existia há 5 anos? Oque mudou?
13) A autoridade dos professores dentro das escolas diminuiu? De que forma ? Por quê?
14) Que mecanismos tem um professor á sua disposição quando um aluno se recusa a cumprir suas obrigações? (que orientações são feitas aos professores quanto a indisciplina dos alunos?
15) Como a escola pode resgatar os valores humanitários junto com a comunidade escolar, ou seja, que alunos, funcionários e pais e, a partir disso, possam
estabelecer parâmetros de condutas na escola? 
16) Que ações a escola tem para evitar que a violência presente na sociedade penetra no âmbito escolar afetando-o ?
2.2 CRONOGRAMA 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	16032020
	07:30 ás 11:30
	Observação Coordenadora 
	17032020
	07:30 ás 11:30
	Observação Coordenadora
	18032020
	07:30 ás 11:30
	Observação Diretora
	19032020
	07:30 ás 11:30
	Observação Diretora
	24032020
	08:00 ás 11: 00 e 14 ás 17:30 hrs 
	Entrevista Coordenadora 
	25032020
	08:00 ás 11:00 e 14 ás 17:30 hrs
	Entrevista Diretora
REFERÊNCIAS
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças - Violência nas escolas. Ed.Unesco, doações institucionais.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Sedh/MEC, 2005.
CANDAU, V. M. Educação em direitos humanos hoje. Disponível em
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2001/edc/edctxt2.htm
DONATELLI, Dante. Quem me educa? A família e a escola diante da (in) disciplina. SãoPaulo: Arx, 2004.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-escolar.htm Disponível em :09032020
TEIXEIRA, G. Manual antibullying, 1ª edição – Rio de Janeiro: Saraiva, 2013
ANEXOS
ROTEIRO PARA ENTREVISTA COM A GESTORES DA ESCOLA
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
THAMISSA DORIGON SILVEIRA 
(PED1771) 
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PROJETO DE ESTÁGIO 
CIDADE
ANO
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