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RESENHA CRÍTICA - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM (GESTÃO DE PROJETOS)
Resenha Crítica de Caso
NOME DO ALUNO
Trabalho da disciplina SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS
 Tutor: Prof. GERALDO GURGEL FILHO
 Rio de Janeiro
 2019
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA: TRÊS EXEMPLOS
Referências: WILLIAN J. BRUNS JR.; JULIE H. HERTENSTEIN; HARVARD BUSINESS SCHOOL 112-P08 (1968)
O engenheiro de vendas John tinha um voo marcado para assistir uma aula de contabilidade, este voo atrasou e o fez perder a aula, O Diretor na empresa Aldhus na qual ele trabalhava, havia indicado este MBA. Aldhus era uma empresa de periféricos para computadores que estava em desenvolvimento.
A aula era sobre demonstração de fluxo de caixa, lá seria realizado uma apresentação sobre o tema e discutiriam sobre o assunto.
Como havia perdido a aula pediu que um colega o enviasse os registros da aula para que pudesse estudar para o teste, mas ao ver as anotações percebeu que não era de fácil entendimento para quem perdeu a aula, com isso tratou de ligar para sua amiga Lucille que também trabalha na Aldhus, para verificar se teria a possibilidade de marcarem a tarde um encontro para que Lucille o explicasse sobre o que ocorreu na aula, assim poderia entender todo o contexto abordado sobre o fluxo de caixa.
Jhon foi ao encontro de Lucille, que o entregou três demonstrações de fluxo de caixa, ele estava com receio que ela o questionasse, pois ele não havia entendido bem o assunto, ela começou a explicar que a empresa precisa aprontar três demonstrações, pois é benéfico para a empresa ter uma demonstração de fluxo de caixa.
O Fluxo de caixa pode ser capaz de demonstrar de fato que acontece na empresa, ele pode ser até melhor que um balanço patrimonial ou uma apresentação de resultados. 
Lucille disse a Jhon que que lhe mostraria de forma rápida as demonstrações de fluxo de caixa que lhe havia entregue e pediu que ele estudasse sobre o tema, ela entregou a ele alguns questionamentos para lhe auxiliar nos estudos e já marcou o próximo encontro para verificar se John entendeu tudo que ela havia explicado e tirar as dúvidas que ainda restam sobre o tema.
Ela queria deixa-lo tranquilo sobre o teste e lhe disse que se ele entende de balanço patrimonial, a demonstração de fluxo de caixa ficará bem mais evidente o seu entendimento.
John explica a Lucille que tem interesse sobre o curso de contabilidade e que quer entender a matéria, ele informa que ficou amedrontado quando leu a matéria e não conseguiu entende-la.
Lucille pediu a John que focasse primeiro nas três demonstrações de caixa que ela o entregou, pois contém entradas e saídas das atividades operacionais, de investimento e de financiamentos. 
As atividades operacionais são representadas pelas “receitas” (o que entra) que pode ser o dinheiro da venda de algum bem e “gastos” (o que sai) que pode ser exemplificado com a pagamento de salários.
Já as atividades de investimentos, são vistos os ativos de longo prazo, venda e compra de equipamentos, imóveis, empréstimos.
Nas atividades de financiamento são demonstrados pelos recursos de investidores e credores, onde o fluxo de caixa está relacionado ao crescimento e a perda. Um exemplo é a inclusão de proventos que são as partes do lucro de uma empresa, mais não inclui juros e multa.
John acha estranho não incluir juros e multa nas atividades financeiras, já que existe uma relação entre empréstimos e os jutos e multas.
Lucille explica que em alguns países são incluídos em atividades financeiras e por votação os EUA trouxe para seção de atividades operacionais. Caso haja a necessidade de comprar as empresas que utilizam seções diferentes para os juros e multa, serão necessárias algumas adequações.
John queria entender como utilizar cada tipo de atividade.
Lucille informa que havendo um motor eficaz nas atividades operacionais, irá proteger sobre carência de caixas operacionais.
Uma empresa com condições favoráveis e em desenvolvimento pode ter uma expansão no capital de giro, mas pode ocorrer modificação no capital de giro entre intervalos distintos, também pode ocorrer o crescimento da empresa com o aumento de clientes, estoque e fornecedores. Havendo o funcionamento do fluxo de caixa pode ser gerado investimentos para a empresa e assim conseguirá quitar as dívidas.
Novas empresas podem vir a ter fluxo de caixa desfavorável, algumas empresas podem vir a ter um fluxo de caixa negativo por um período, empresas com paralização constante também pode vir a ter caixa negativo.
Em atividades de investimentos é esperado fluxo de caixa positivo, com investimentos constantes em ativos fixos, para que ocorra a reposição de ativos exauridos e ultrapassados, que não cabem mais ampliação e não se desenvolvem mais. Mesmo entendendo que as empresas vendendo ativos que não são mais importantes é esperado mais venda de ativos do que a aquisição destes ativos necessários à manutenção das atividades da empresa. Como em toda regra acontece uma exceção, não será diferente com a atividade de financiamento caso ocorra a cessão de uma empresa secundária. 
Estas atividades podem ser benéficas ou nulas em uma empresa em boas condições. Se a empresa investir e obter um fluxo de caixa maior que o fluxo de caixa operacionais, deverá ocorrer a financiamentos adicional devido as dívidas. A forma de conseguir um caixa para honrar as dívidas é ter o fluxo de caixa de atividades operacionais maiores que a necessidade de investimento.
Neste momento John começa a entender o quanto é importante a demonstração do fluxo de caixa e Lucille explica que é necessário iniciar pelas atividades operacionais.
John informa a Lucille que ler o material recebido por ela encontrou uma diferença entre os anexos 1 e 2, um menciona sobre a depreciação na geração de fluxos de caixa e outro não aborda este tema.
Lucille informa existe duas formas de apresentar o fluxo de caixa, um é o método direto e o outro é o método indireto. 
Indireto – Ajusta-se o lucro líquido pela receita e despesas que não estão envolvidos com o fluxo de caixa. 
Direto - É semelhante a um extrato de conta Caixa, porém o mais utilizado é o indireto mesmo sendo de fácil entendimento, o direto é sempre apresentado em conjunto com o lucro e o caixa das operações.
Temos alguns pontos importantes a serem vistos, entendendo que o caixa está positivo temos que verificar se cobre as despesas de rotina.
A expectativa é sempre que uma nova empresa não inicia com fluxo de caixa negativo, em fase de crescimento tem a possibilidade de investir sem ficar negativa. Já se empresa estiver há um bom tempo no mercado, o melhor é ter o caixa suficiente para honrar com seus pagamentos e conseguir investir substituir ativos e pagar dividendos anuais.
Nunca se sabe qual a quantidade de ativos é necessária para preservar os ativos fixos completos de uma empresa. Há momentos em que há crescimento de preço a substituição dos bens poderá ter o custo mais elevado em comparação com os bens mais antigos
Deve sempre ser visto se o caixa gerado consegue pagar os investimentos dividendos e outras necessidades de caixa, como pagamento de dívidas, aquisições, fusões entre outros.
Sempre que houver escassez de caixa deve ser visto o financiamento de ações, empréstimos e venda de ativos fixos. Questiona-se se será prejudicial para empresa a utilização deste recurso. Analisando as demonstrações de fluxo de caixa, temos a dificuldade de encontrar uma empresa que seja positiva ou negativa em suas evidências.
Em um demonstrativo de fluxo de caixa, se faz necessário acompanhar sempre os pontos positivos quantos pontos negativos, para termos a visão do todo com evidências da real situação.
É sempre importante ter assunto sobre demonstração de fluxo de caixa, para que consiga entender sobre o assunto, conversar sobre o tema com alguém que conheça também é produtivo.

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