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ANEXO - MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO Centro Universitário Leonardo Da Vinci Educacional Leonardo Da Vinci Cimária Souza Pereira 1. Maria Madalena Coelho TURMA: PED 2001 PROJETO DE ESTÁGIO Palhoça- SC 2019 CIDADE ANO SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA.....................................................................................................3 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA:ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA.........3 1.2 OBJETIVOS................................................................................................................3 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................4 2 PARTE II:PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO.............................................................6 2.1 METODOLOGIA.........................................................................................................6 2.2 CRONOGRAMA.........................................................................................................7 REFERÊNCIAS...............................................................................................................7 3 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: Formação e profissionalização docente Tema: Formação docente na educação infantil A área de concentração Formação e profissionalização Docente é de grande importância, escolhemos essa área de concentração, pois queremos entender melhor como foi o processo de formação e profissionalização docente ao longo do tempo pois enfrentar uma sala de aula temos que está bem atualizados sempre buscando e pesquisando o melhor para nossos alunos. A partir dessa área busca-se compreender a formação docente na educação infantil. 1.2 OBJETIVOS · Compreender a formação docente na educação infantil · Identificar a importância do trabalho docente · Compreender o conceito do cuidar e o educar 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Professor é uma figura mais importante de todo processo educativo, o trabalho docente é validado por sua importância social cabe aos docentes a formação ética profissional e cultural dos cidadãos a socialização dos conhecimentos permite que as artes, tecnológicas e novos conhecimentos, construídos e acumulados pela sociedade moderna, continuem a evoluir perpassando as gerações seguinte já as mudanças de valores éticas e sociais como aquelas observadas em sociedades altamente desenvolvidas, ocorrem graças ao fortalecimento da educação básica. Para Libâneo (1994, p.195), a avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os objetivos propostas, a fim de constatar progressos e dificuldades e reorientar o trabalho para as correções necessárias. O professor é um profissional que domina a arte de ré encantar, de despertar nas pessoas a capacidade de engajar-se e mudar. Neste aspecto, entende-se que a formação do professor é indispensável para a prática educativa, a qual se constitui o lócus de sua profissionalização cotidiana no cenário escolar. Desse modo, compreender a formação docente incide na reflexão fundamental de que ser professor é ser um profissional da educação que trabalha com pessoas. Essa percepção induz este profissional de educação a um processo permanente de formação, na busca constante do conhecimento por meio dos processos que dão suporte à sua prática pedagógica e social. Neste sentido, a educação é um processo de humanização e, como afirma Pimenta (2010), é um processo pela qual os seres humanos são inseridos na sociedade. Aqui, cabe lembrar Freire (1996) ao expressar que o ensinar não se limita apenas em transferir conhecimentos, senão também no desenvolvimento da consciência de um ser humano inacabado em que o ensinar se torna um compreender a educação como uma forma de intervir na realidade da pessoa e do mundo. E ainda de acordo com Demo (2000), a pedra de toque da qualidade educativa é o professor visto como alguém que aprende a aprender, alguém que pensa, forma-se e informa-se, na perspectiva da transformação do contexto em que atua como profissional da educação. Assim, a presente pesquisa justifica-se pela sua relevância à sociedade atual e por ser um tema que se encontra no centro das discussões dos direitos humanos e, particularmente, do direito à educação (SANTIAGO, 2007). Pensa-se na formação continuada como atitude fundamental para o exercício profissional docente no intuito de estimular a busca do conhecimento e o aprimoramento da prática pedagógica. Um olhar atento a seu respeito poderá contribuir para futuras pesquisas e servir de base para a formação docente permanente, em vista de um trabalho social e humanizado. Os objetivos contemplados no desenvolvimento do trabalho abarcam o identificar, no Brasil, as características da formação e da profissionalização docente no contexto atual. Especificamente, pretende-se identificar as características da formação docente, embasados na legislação e em diferentes teóricos; além disso, identificar aspectos relativos à profissionalização docente na contemporaneidade. O método escolhido para o desenvolvimento deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica desencadeada por meio do levantamento, da seleção e da análise do material publicado a respeito do tema. Esse tipo de pesquisa, também denominada pesquisa secundária (MARCONI; LAKATOS 2009), proporciona uma excelente oportunidade ao pesquisador de refletir e organizar as informações publicadas em relação ao tema para, assim, construir seus 2 conhecimentos. O artigo busca apresentar os aspectos normativos e as características a respeito da formação docente e da profissionalização; a relação entre a formação e a profissionalização e as considerações finais, como forma de elucidar o leitor a respeito da pesquisa. Caminhos legais Nas últimas décadas do século XX, um conjunto de movimentos sociais se mobilizou em prol de uma educação voltada para a transformação social. O texto constitucional de 1988, atendendo aos anseios da sociedade civil, assegurou a educação como um direito social, como um direito de todos e como um dever do Estado e da família (BRASIL, 2010). Aliado a isso, também se discutia sobre a necessidade da formação do professor em múltiplas dimensões pessoal, histórica, política e social. A Lei n. 9394, de 20 de setembro de 1996, denominada Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), entre outros aspectos, dispôs de forma específica sobre a formação dos profissionais da educação. Nesse sentido, vale verificar a antiga orientação in verbais: Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço; II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 1996) Observa-se que a LDB adotou os termos formação de profissionais da educação e formação de docentes, ressaltando também que cabe aos sistemas de ensino promover aperfeiçoamento profissional continuado. Ao mesmo tempo em que estabeleceu a associação entre teorias e práticas, mediante a formação contínua, e o aproveitamento anteriorcomo fundamentos da formação dos profissionais da educação. Em 2002, O Conselho Nacional de Educação, Portanto, é preciso construir um cotidiano propicie situações desafiadoras provocantes e agradáveis para aumentar as possibilidades da criança de ser cuidada, de pensar, brincar, de apodera-se de diferentes linguagens e saberes, enfim, as práticas educativas precisam estar preparadas para retribuir as particularidades de cada criança. 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA O presente estágio será desenvolvido na Creche José Miguel Ferreira. O estágio será desenvolvido em 2 etapas, primeiramente será feita a observação em sala com a professora regente por 5 dias sendo 4 horas por dia. Na regência pretende-se desenvolver um projeto de intervenção ou plano de aula, condizente com o tema discutido e acordado com a professora regente. 2.2 CRONOGRAMA Data Turno e horário Atividade 30/09/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Observação 01/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Observação 02/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Observação 03/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Observação 04/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Observação 14/10/219 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Regência 1 16/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Regência 2 17/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Regência 3 18/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Regência 4 21/10/2019 2º Turno- 13:30 Ás 17:30 Regência 5 REFERÊNCIAS https://brainly.com.br antigo.enap.gov.br Ministério da educação (MEC). Disponível em: hh://portal.mec.gov.br/rede-nacional-de-formação-continuada-de-professores ANEXOS São anexos do Projeto de Estágio os seguintes documentos: · Estágio I, II: Roteiro de Observação e Planos de Aula ou Projeto de Intervenção. · Estágio III: Roteiro de Observação e de Entrevista PLANO DE AULA Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro de Educação Infantil José Miguel Ferreira Coordenador(a): Ana Carolina Xavier Professor(a)Regente: Anne Caroline Rosa e Morgania Vieira de jesus Turma: GT 2 Período: Acadêmico(a): Cimária Souza Pereira e Maria Madalena coelho Disciplinas: Cor, Arte e movimento Assunto: durante nosso estagio vamos fazer brincadeiras educativa, atividades e acompanhar as crianças no refeitório, nossa semana vai ser com a turma do Gt 2 preparamos atividades e brincadeiras sempre trabalhando o coletivo. Objetivos: -Promover a integração do grupo, socialização das crianças das crianças e o desenvolvimento psicomotor (coordenação motora ampla e fina); -Trabalhar as diferentes cores através de pinturas e experiências; -Desenvolver a percepção visual através do uso de diferentes cores · Trabalhar o coletivo Conteúdo programático: - Artes: Materiais recicláveis e pinturas. · Linguagem Oral e Escrita: diferenciar as cores. · Movimento: equilíbrio e contorcionistas. Recursos: - Eva e palitos -Balões coloridos -Tampinhas garrafa de pete · Tinta guache -Grampo de roupa -Folha a4 -Corda e cadeira Período: 14/10/19 a 21/10/19 Sequência didática: 1º Dia vamos começar com uma roda de conversas, para nos apresentar e nos conhecer, em seguida vamos inicia uma brincadeiras muito legal, onde vamos trabalhar o coletivo. 2º Dia vamos trabalhar as diferenças contando historinhas com livro título fora de forma e personagem em Eva feito por nos acadêmicos. 3º Dia vamos fazer a brincadeira do equilíbrio, vamos brincar com as crianças no parque, vamos montar um circuito em um ambiente amplo com corda e cadeira em que as crianças possam passar por baixo e andarem por cima conforme o nível das crianças. 4º Dia vamos brincar com o movimento, fizemos bonecos com rolo de papel toalha, copo descartável e barbante onde a criança tem que rolar o personagem até que encaixe o chapéu. 5º Dia e último dia de estágio preparamos uma atividade bem legal onde vamos desenhar a mãozinha de cada criança na folha a4 e depois elas vão pintar a mão desenhada com auxílio de grampo de roupa e algodão com tinta guache, esse mesmo desenho vamos colar em um saquinho de pipoca e dar para cada criança. Avaliação: A nossa semana foi de muito aprendizado, observamos que as crianças gostaram muito das brincadeiras e atividades feita durante a semana de regência, todos os dias ao chegarmos na sala eles já perguntavam o que teriam naquele dia, assim toda a semana foi de muitas brincadeiras contação de histórias e atividades e na segunda feira, foi realizado pinturas desenhamos suas mãos e eles pintaram com 6 cores diferentes todos os alunos reconheceram as cores e pediam as tintas identificando as cores, todos muito felizes com suas mãos coloridas, para finalizar nosso estágio recortamos a mão desenhada e pintada pelos alunos e colamos junto a uma lembrancinha e eles amaram, falavam com uma carinha de felicidade que iam dizer para os pais que eles pintaram, foi uma experiência maravilhosa para nos acadêmicas. Referências: primeirainfancia.org.br Htt://www.lamp.fe.usp.br/action=brincadeiras _1156253328.bin _1156253328.bin
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