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biossegurança e ergonomia II


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Unidade II
BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Profa. Mônica S. Braga
Riscos ocupacionais 
NR-9 - Ministério do Trabalho e Emprego 
(MTE)- consideram-se riscos: 
 agentes físicos, químicos e biológicos.
E ainda:
 riscos ergonômicos; riscos ergonômicos;
 riscos de acidentes.
 Exemplo: risco de queda decorrente 
de pisos ou iluminação inadequados.
Riscos ambientais agentes físicos
a) Temperaturas extremas
 Alta ou baixa
b) Radiação
 Ionizantes: Raio X, iodo 31, 
tratamento de doenças com cobalto 60tratamento de doenças com cobalto-60 
e Césio-136
 Não-ionizantes: UV (radiação solar), 
IV, MO, raio laser.
c) Pressões atmosféricas anormais
 Mergulhadores, aviadores, 
trabalhadores de minas- barotraumas.
d) Umidade
e) Ruídos e vibrações
Riscos ambientais agentes 
químicos
a) Gases – oxigênio, monóxido de carbono.
b) Fumos- suspensão no ar de partículas 
sólidas, geralmente com tamanho inferior 
a 0,1µ decorrentes da combustão 
incompleta. Ex: fumos de chumbo, de 
cobre e de níquel.
c) Vapores – Ex: vapor d’água, vapor de 
mercúrio metálico, naftalina.
d) Névoas – spray, aerossol, ebulição etc.
e) Poeiras partículas sólidas lixamentose) Poeiras – partículas sólidas - lixamentos, 
quebra etc. Ex: poeira de madeira, de 
carvão, de sílica, de chumbo etc.
Riscos ambientais agentes 
biológicos
Abrangem:
 amostras provenientes de seres vivos: 
plantas, animais, bactérias, fungos, 
parasitas.
 Amostras biológicas provenientes deAmostras biológicas provenientes de 
animais e seres humanos (sangue, urina, 
escarro, secreções, biópsias etc.).
 Organismos geneticamente modificados.
Risco de aquisição de infecções 
após exposição a materiais 
biológicos
 HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana
 Exposição percutânea - 0,3%
 pele e mucosas – 0,09%
 HBV - Vírus da Hepatite B 
 6% a 30%
 HCV - Vírus da Hepatite C
 1,8%
 5% a 10%
E i ã tâ Exposição percutânea
 Exposição mucocutânea
www.cdc.gov
Como ocorre a exposição a 
percutânea ou mucocutânea entre 
os profissionais da saúde?
Acidente percutâneo:
 manipulação de agulhas hipodérmicas,
 agulhas de sutura,
 dispositivos para coleta de sangue,
 dispositivos para punção,
 escalpes etc. 
Após o uso do dispositivo:
 recipiente inadequado, 
l l i ó i i i t local impróprio para o recipiente,
 superlotação do recipiente
www.cdc.gov/
Como prevenir a exposição 
percutânea?
 Práticas seguras
 Educação e treinamento dos 
profissionais
Aderência às medidas de precauções 
padrão:padrão:
 “Precauções a serem tomadas no 
cuidado de todos os pacientes, 
independente do diagnóstico, sempre 
que houver exposição à sangue fluidos 
corpóreos”.p
Infect Control Hosp Epidemiol 1996; 17:53-
80
www.cdc.gov
Como prevenir a exposição 
percutânea?
Estratégias:
 engenharia: dispositivos de segurança,
 organização: eliminar uso desnecessário 
de materiais cortantes e perfurantes,
 eliminar manipulação desnecessária eliminar manipulação desnecessária,
 treinar o uso dos recipientes para 
materiais perfurocortantes,
 vigilância dos acidentes: avaliar 
frequência e circunstâncias.
www.cdc.gov/
Interatividade 
Entre as estratégias utilizadas na prevenção 
aos acidentes percutâneos podemos afirmar 
que:
a) O uso de dispositivos de segurança.
b) A eliminação do uso desnecessário deb) A eliminação do uso desnecessário de 
materiais cortantes e perfurantes.
c) A educação e treinamento dos 
profissionais.
d) A vigilância dos acidentes.
) T d l i ãe) Todas as alternativas estão corretas.
Precauções padrão
 Lavagem das mãos
 Uso de EPIs:
 Luvas, óculos, máscara, aventais.
 Cuidados para manipulação e descarte 
de materiais perfurocortantesde materiais perfurocortantes.
 Vigilância dos acidentes: avaliar 
frequência e circunstâncias.
Condutas após exposição 
ocupacional a materiais biológicos
Cuidados locais imediatos
Exames do paciente
 fonte e do acidentado
Medidas de quimioprofilaxia
 HIV, Hepatites
Acompanhamento sorológico: 
 HIV e Hepatites
MMWR 50, 2001; MMWR 45, 1996; Ministério
da Saúde 1999 e 2004da Saúde, 1999 e 2004
Aquisição ocupacional acidental de 
HIV
OMS
 103 casos documentados de 
soroconversão
 219 casos prováveis
EUAEUA
 56 casos documentados
Soroconversão entre 2 e 6 semanas após
acidente
MMWR 2001;50 (RR-11) Ministério da Saúde; ; ( ) ;
2004
Fatores de risco associados à 
aquisição de HIV após exposição 
acidental
 sangue visível na agulha
 agulha retirada diretamente de veia ou 
artéria
 lesão profunda
 paciente terminal: carga viral elevada paciente terminal: carga viral elevada
 ausência de profilaxia com AZT (proteção 
≈ 81%)
MMWR 1995;44:92-9
NEJM 1997;337:1485;
Precauções de isolamento
baseadas na forma de transmissão
 Precauções com aerossóis
 Precauções com gotículas
 Precauções de contato
Precauções com aerossóis
Indicadas para pacientes com infecção 
comprovada ou não por microrganismos 
menores de 5µ, transmitidos através do ar, 
evaporados de gotículas:
 Sarampo
 Varicela (incluindo zoster disseminado)
 Tuberculose
 quarto privativo com porta fechada
 máscara N-95
 transporte limitado do paciente com 
máscara cirúrgica
Precauções de contato
Para pacientes colonizados ou infectados 
por microrganismos epidemiologicamente 
importantes, transmitidos pelo contato 
direto ou indireto:
 Infecções gastrointestinais, respiratórias, 
de pele e de ferida cirúrgica por agentes 
multirresistentes infecções entéricas por 
Clostridium difficile, E. coli
enteropatogênica, hepatite A, Shigella e 
rotavírus, infecções cutâneas.
Precauções de contato
 Higiene das mãos,
 quarto privativo ou coorte,
 luvas de procedimento,
 Avental,
 transporte do paciente limitado,
 limpeza e desinfecção de artigos e 
superfícies,
 equipamentos e artigos de uso exclusivo 
ou desinfecção após o uso.ç p
Precauções com gotículas
Indicadas para pacientes portadores de 
microrganismos maiores de 5µ, 
transmitidos através de tosse, espirro etc.:
 Haemophilus influenzae tipo B, 
Neisseria meningitidis, influenza, 
caxumba, rubéola etc.
 quarto privativo ou coorte
 máscara cirúrgica para distância inferior 
a 1 metro
 transporte do paciente limitado e com transporte do paciente limitado e com 
máscara cirúrgica
Interatividade
Em relação as medidas de precauções padrão 
e de isolamento, podemos afirmar que:
a) Visam exclusivamente a proteção do 
profissional de saúde.
b) O profissional de saúde deverá utilizar a 
máscara cirúrgica no atendimento do 
paciente com suspeita de tuberculose.
c) Nas precauções de contato, a equipe de 
saúde deverá usar sempre avental ao 
entrar em contato com o paciente.
d) Nas medidas de precaução padrão o 
profissional de saúde deverá usar luva em 
qualquer situação.
e) NDA.
Riscos ergonômicos
Postura irregular dos profissionais em 
situações como movimentações de 
pacientes, flexões da coluna frequentes, 
entre outros.
Quais os possíveis efeitos da má postura?
 Dor no Pescoço, nas costas, nos braços 
ou antebraço, nas mãos; sensação de 
cansaço; desconforto e outros problemas 
de saúde (LER / DORT).
LER (Lesão dos esforços repetitivos) 
e DORT (Distúrbios Osteo musculares 
relacionados ao trabalho)
São doenças provocadas pelo uso 
inadequado e excessivo do sistema que 
agrupa ossos, nervos, músculos e tendões.
 Atingem principalmente os membros 
superiores: mãos, punhos, braços, 
antebraços, ombros e coluna cervical. 
Principais causas – LER e DORT
 Posturas inadequadas;
 Ritmos acelerados de trabalho, muitas 
vezes impostos pelas máquinas, exigindo 
esforços exagerados;
 Pressão do tempo e produtividade;Pressão do tempo e produtividade;
 Excesso de trabalho e horas extras;
 Ambiente de trabalho inadequado;
 Ausência de pausas em tarefas que 
exigem descansos.
Sintomas – LER e DORT
 Dores,
 Sensação de formigamento, dormência,
 Fadiga muscular, 
 Perda de força muscular, 
 alterações nostendões, musculatura e 
nervos periféricos.
Medidas de prevenção –
LER e DORT
1. Melhorias nos locais de trabalho como 
equipamentos e mobiliários adequados 
antropometricamente para o uso;
2. Conscientização dos trabalhadores 
através de palestras, cursos, procurar 
avaliação médica diante dos primeiros 
sinais;
3. Mudança da organização do trabalho 
evitar esforços demasiados, excesso de 
plantões, dobras de turnos etc.
Medidas de prevenção –
LER e DORT
4. Pausas e micropausas: realizá-las 
durante a jornada de trabalho;
5. Revezamento entre os membros da 
equipe para cuidar de pacientes muito 
dependentes;
6. Ginástica laboral: 
 Preparatória ou compensatória
7. Ter na instituição um programa 
direcionado ao profissional.
LER e DORT – Estágios clínicos
 Primeiro - não interfere na produtividade 
e bom prognóstico.
 Segundo - A dor é predominante, 
interfere na produtividade e prognóstico 
ainda é favorável.
 Terceiro - A dor torna-se intensa , 
persistente, e não alivia com o repouso; 
impossibilidade de manter a atividade 
profissional e prognóstico ruim.
 Quarto - sofrimento (dor forte); Q ( );
deformidades, atrofias musculares; 
comprometimento emocional grave; 
prognóstico sombrio.
Tratamento
Clínico: 
 Através uma avaliação médica, podendo 
ser utilizados recursos farmacológicos 
para o tratamento do quadro álgico e 
inflamatório. 
Fisioterápico:
 após uma avaliação, será feito um 
trabalho de diminuição do quadro de 
inflamação alem de um trabalho de 
alongamento e fortalecimento muscular.g
E você, já pensou na sua postura 
hoje?
 O segredo está na postura correta.
Ergonomia
 Ciência de “conceber uma tarefa que se 
adapte ao trabalhador, e não forçar o 
trabalhador a adaptar-se à tarefa”. 
 Também é chamada de Engenharia dos 
Fatores Humanos, e ultimamente, 
também se tem preocupado com a 
interface homem-computador.
Ergonomia
É É uma ciência multidisciplinar que usa 
conhecimentos de várias ciências: 
anatomia, antropometria, biomecânica, 
fisiologia, psicologia etc.
 antropometria: a ciência de medida do 
tamanho corporal.
 biomecânica: área da física e da 
engenharia, que lida com a análise das 
forças que agem sobre um objeto.
Áreas de atuação da ergonomia
 No desenho de equipamentos e sistemas 
computadorizados e na organização do 
trabalho.
 Na definição de tarefas de modo a que 
sejam eficientes e tenham em conta as 
necessidades humanas. Ex: pausas para 
descanso e turnos de trabalho sensíveis.
...mais exemplos das áreas de 
atuação da ergonomia
 No desenho de equipamento militar e 
espacial – casos extremos de resistência 
do corpo humano. 
 Na concepção de ambientes de trabalho, 
incluindo a iluminação e a temperatura 
ambiente. 
 Nos países em desenvolvimento, a 
aceitação e eficiência do uso de 
tecnologia básica pode ser melhorada 
significativamente. 
Interatividade 
Assinale a alternativa que define a 
ergonomia: 
a) Aplicação da mecânica aos organismos 
vivos, tecidos biológicos, aos corpos 
humanos e animais.
b) Estudo dos caracteres mensuráveis da 
morfologia humana. 
c) Ciência de “conceber uma tarefa para o 
trabalhador se adaptar”.
d) Ciência de “conceber uma tarefa que se 
adapte ao trabalhador, e não forçar o 
trabalhador a adaptar-se à tarefa”.
e) NDA.
Plano de gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde 
(PGRSS)
Definição:
“elaboração, implementação e 
monitoramento de procedimentos 
sistematicamente documentados (posto 
em papel, impresso)”. 
 Legislação: ANVISA – RDC 306/04 e 
CONAMA – Resolução 358/05
Plano de gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde 
(PGRSS)
 A implantação do PGRSS é obrigatória a 
todos os estabelecimentos que de 
alguma forma geram resíduo de saúde: 
hospitais, clínicas, postos de saúde, 
clínica dentária, veterinária, médica etc.
Deve abranger todas as etapas de 
planejamento:
 dos recursos físicos, 
 dos recursos materiais, 
 da capacitação dos recursos humanos da capacitação dos recursos humanos 
envolvidos no manejo dos RSS.
Classificação dos resíduos sólidos 
de serviços de saúde
 Grupo A – Infectante ou Biológico
 Grupo B – Tóxico ou Químico
 Grupo C – Radioativo
 Grupo D – Comum
 Grupo E – Perfurocortante
Resíduos do grupo A
 Sangue e hemoderivados.
 Excreções, secreções e líquidos 
orgânicos.
 Meios de culturas, vacinas, 
tecidos, peças anatômicas.
Resíduos 
Biológicos 
ou 
Infectantes
tecidos, peças anatômicas.
 Animais e materiais que 
tenham sido utilizados em 
experimentos.
Tratamento Tratamento 
dentro ou fora dentro ou fora 
da unidadeda unidade
Sem Sem 
tratamentotratamento
Resíduos do grupo B
 Medicamentos, saneantes, reagentes 
para laboratórios.
 Efluentes dos equipamentos de 
laboratórios.
 Reveladores e fixadores de imagem.Reveladores e fixadores de imagem. 
 Todos os produtos tóxicos, corrosivos, 
inflamáveis e reativos.
 Metais pesados (pilhas, baterias, 
lâmpadas, reagentes).
Resíduos 
Químicos
Resíduos do grupo C
Materiais radioativos ou 
contaminados com radionuclídeos.
Qualquer material deste grupo deve 
ser manipulado por profissional 
cadastrado no CNEN.
Rejeitos 
Radioativos
Provenientes de:
 Laboratórios de análises clínicas,
 Serviço de medicina nuclear,
 Radioterapia.
Resíduos do grupo D
 Papel de uso sanitário, fralda, absorvente 
higiênico, peças descartáveis de 
vestuário.
 Resto alimentar de refeitório e paciente, 
sobras de alimentos e do seu preparo.
 Resíduos das áreas administrativas.
 Resíduos de varrição, flores, podas e 
jardins.
 Embalagens.
Resíduos Resíduos 
equivalentes equivalentes 
aos aos 
DDomiciliaresomiciliares
Resíduos do grupo E
 Agulhas, escalpes, lancetas.
 Ampolas de vidro, lâminas e lamínulas, 
tubos capilares, vidro quebrado.
 Lâmina de bisturi, lâmina de barbear.
 Outros materiais escarificantes Outros materiais escarificantes.
Resíduos 
Perfurocortantes
Etapas do manejo
 geração
 segregação
 acondicionamento
 coleta
Intraestabelecimento
 armazenamento
 transporte *
 tratamento * 
di i ã fi l
Extraestabelecimento
 disposição final
Acondicionamento –
Resíduos sólidos do grupo A, B 
e/ou C- Sacos
 branco leitoso - sustentado por recipiente 
de material resistente, com tampa movida 
a pedal, com cantos e arestas 
arredondados; 
 preenchido somente até os 2/3 de sua 
capacidade proibido esvaziá lo oucapacidade, proibido esvaziá-lo ou 
reaproveitá-lo; 
 identificado com rótulos diferenciados 
pela cor, símbolo e expressão 
correspondente ao grupo de resíduos a 
que se destina.q
Fundo 
branco, 
desenho 
preto
Fundo 
vermelho, 
desenho 
preto
Fundo 
amarelo, 
desenho 
preto
Fundo cor do 
reciclável, 
desenho 
preto
Transporte Interno
 Translado dos resíduos dos locais de 
geração até a sala de resíduos da 
unidade - guarda temporária do resíduo.
 Carros: para acondicionamento e 
transporte dos resíduos até a área 
externa.
Armazenamento externo (abrigo 
externo)
 Destina-se a abrigar os resíduos 
previamente acondicionados.
 Deve ser construído em local afastado do 
corpo de edificações da instituição.
 Possuir no mínimo três boxes paraPossuir no mínimo três boxes para 
acondicionar resíduos A, B e D 
separadamente; 
 Com fácil acesso à carros coletores de 
transporte e aos veículos de coleta e 
transporte externo.p
Tratamento Final 
(de acordo com o grupo)
 Grupo A – Tratamento por desinfecção 
através de micro-ondas.
 Grupo B – Tratamento através de 
incineração.
 Grupo C – Tratamento específicoGrupo C Tratamento específico 
conforme Comissão Nacional de Energia 
Nuclear.
 Grupo D – Recicláveis (reaproveitamento) 
Orgânicos (compostagem) e os demais 
irão para o Aterro Sanitário.p
Tratamento do resíduo hospitalar 
por Processo de Desativação 
Eletrotérmica (ETD) 
O resíduo infectante será depositado em 
máquinas processadoras, onde os resíduos 
sofrerão um processo de:
 trituração;
 desinfecção à vaporem alta temperatura;ç p p ;
 desinfecção por processo de micro-
ondas; 
 compactação
Incineração
 Tratamento é baseado na combustão 
(queima) do lixo.
 Processo que demanda custos elevados 
e a necessidade de um super e rigoroso 
controle da emissão de gases poluentes 
gerados pela combustão.
Aterro sanitário 
ÉÉ um tratamento baseado em técnicas 
sanitárias: 
 impermeabilização do solo;
 compactação;
 cobertura diária das células de lixo; cobertura diária das células de lixo;
 coleta e tratamento de gases;
 coleta e tratamento do chorume.
Aterros – limitações
 Crescimento das cidades, associado ao 
aumento da quantidade de lixo 
produzido.
 Estar associado à coleta seletiva de lixo e 
à reciclagem.
 vida útil prolongada;
 implantação de uma educação 
ambiental.
Interatividade
Medicamentos vencidos fazem parte de qual 
grupo de resíduos?
a) Grupo A.
b) Grupo B.
c) Grupo Cc) Grupo C.
d) Grupo D.
e) Grupo E.
ATÉ A PRÓXIMA!