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Aula 20 - Mad eira s (par te 3) Reci clag em R e c ic la g e m • Reapro veita men to do mate rial • Questã o So cial • Preserv ação do m eio amb iente • Diminu ição de e miss ão d e CO2 – Q ueim adas de M ater ial • Geraçã o de ren da Imp ortâ ncia R e c ic la g e m • A mad eira rec icla da é prov enie nte de m ater iais pré- exis tent es d ivid idos em 4 grup os • A divis ão a cont ece devi do a o proc esso a se r em preg ado • A depe nder do t ipo d o mate rial r ecol hido , há vari ação do m ater ial re cicla do Mate rial a ser Reci clad o R e c ic la g e m Grupo I - Sofás, estofados, cadeiras, poltronas R e c ic la g e m Grupo II - Armários, guarda-roupas, mesas, escrivaninhas, estantes, racks R e c ic la g e m Grupo III - Janelas, portas, batentes, vitrais, guarnições R e c ic la g e m Grupo IV - Caibros, vigas, pontaletes, sarrafos, tábuas, chapas, retalhos R e c ic la g e m 1. Recol him ento de M ater ial 2. Seleçã o da mad eira e de scar te de r ejeit os 3. Madei ra (c om p rego s ou não ) entr a nu ma e steir a em dire ção ao “ Pica dor” 4. Passag em d o ma teria l por um elet roím ã pa ra a reti rada dos preg os 5. Arma zena men to d o ca vaco (mad eira pica da) em g alpã o cobe rto Etap as d a Reci clag em R e c ic la g e m Recolhimento do Material R e c ic la g e m Seleção da Madeira R e c ic la g e m Picador; R e c ic la g e m Vídeo referente ao processo de reciclagem da madeira R e c ic la g e m Armazenamento do Cavaco R e c ic la g e m • A made ira r ecic lada ou o cava co te m os fins de: § Produç ão d e en ergi a (qu eima ) § Produç ão d e ch apas de com pens ado (fôrm as) § Substit uiçã o da lenh a conv enci onal § Adubo s e c obri men to em pra ças púb licas Com erci aliza ção do mate rial r ecic lado R e c ic la g e m 1. Parcer ia en tre e mpr esas púb licas nac iona is co m O NG’ s e/ou emp resa s pri vada s naci onai s ou inte rnac iona is: • Parcer ia: W WF e Sin dusC on/S P • Dois A migo s • Eucate x • Outras 2. Consc ienti zaçã o Re cent e Dad os Imp orta ntes ! R e c ic la g e m • Produto s No vos (refl ores tame nto e de sma te): CUS TOS NÃO ATR ATIV OS! • Substitu i a q ueim a de óleo dies el (mad eira frag men tada ) – PRIN CIPA L ME RCA DO • Sites es peci aliza dos: volt ados para esc ritór io de arq uitet ura e peq uena s co nstru tora s Com erci aliza ção R e c ic la g e m Emb alag ens R e c ic la g e m Tran spor te de Carg a (pa llet) R e c ic la g e m Cab os d e ferra men tas R e c ic la g e m Indú stria de Instr ume ntos Mus icais R e c ic la g e m “Só usam os p rodu tos ecol ogic ame nte corr etos , e co m e sta f iloso fia esta mos atra indo clie ntes que pen sam no m eio amb ient e e q ue b usca m um prod uto dife renc iado , de q uali dad e” (A dhim ar – Pres iden te da Barr ocar te) Idéi a da Emp resa Barr ocar te REFERÊNCIAS Esta aula foi preparada tendo como base as seguintes referências bibliográficas: § Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais (2010). ed. Geraldo C. Isaia. 2.ed. São Paulo, IBRACON, Vol. 1 - Cap 41 § Ciências dos Materiais (2008). J. F. Shackelford. São Paulo, Pearson Prentice Hall. § Materiais de Construção (1995). Eladio G. R. Petrucci. 10.ed. São Paulo, Globo. § Materiais de Construção (1994). Coord. L. A. Falcão Bauer. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC. Profa. Sandra Dórea - DEC/UFS 23
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