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PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
E-BOOK – TÉCNICAS DE POSICIONAMENTOS 
RADIOLÓGICOS 
 
 
 
 
 TÓRAX E ABDOME 
 
 
 
VOLUME: 01 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
TÓRAX 
 
ROTINA BÁSICA: Frente (PA) + Perfil esquerdo (L.L) 
 
TÓRAX FRENTE (PA) 
 
Estruturas demonstradas: Parênquima pulmonar, mediastino e arcos costais. 
 
Principais Patologias: Consolidações pulmonares, derrame pleural, pneumo-
tórax, atelectasia, nódulos pulmonares, avaliação da relação cardiotorácica e 
trauma torácico. 
 
Fatores Técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 35x35 ou 35x43 
Sentido do R.I: Transversal ou longitudinal (35X43) 
Identificação: Lado direito do paciente 
DFRI: 1.80 m 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
80 6 300 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente na posição ortostática, com o plano sagital mediano alinhado 
ao raio central e consequentemente a linha central da estativa. Membros 
superiores fletidos com as mãos apoiadas à cintura, ombros rotacionados 
anteriormente, permitindo que as escápulas se desassociem dos campos 
pulmonares. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Membros inferiores estendidos, ligeiramente afastados para melhor equilíbrio. 
Mento elevado e apoiado contra a estativa 
 
Observação I: Borda superior do R.I cerca de 3 cm acima do acrômio. 
 
Raio Central - Perpendicular na horizontal incidindo em T6 – T7, (nível do ângulo 
inferior da escápula e/ou 18 a 20 cm abaixo da proeminência da C7), emergindo 
no centro do R.I. 
Observação II: Realizar apneia inspiratória durante a exposição. 
 
 
Tórax frente (PA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
TÓRAX EM PERFIL (LÁTERO-LATERAL) 
 
Estruturas demonstradas: Parênquima pulmonar, mediastino e arcos costais 
(vista lateral). 
 
Principais patologias: Estudo complementar do posicionamento de tórax frente. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 30x40 ou 35x43, colocando sua borda superior cerca 
de 5 cm acima do acrômio. 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico. 
DFRI: 1,80 m 
Identificação: Usar como referência o lado direito do paciente, partindo da posição 
anatômica fundamental, ou seja, quando realizado perfil esquerdo, a identificação 
corresponderá na região posterior do tórax e quando realizado perfil direito, a 
identificação corresponderá na região anterior do tórax. 
Com bucky. 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
90 12 300 0,04 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente na posição ortostática, com a região lateral do tórax encostada 
à estativa. Plano sagital paralelo ao R.I (perfil verdadeiro). Os membros superiores 
elevados acima da cabeça, membros inferiores ligeiramente afastados. Mento 
elevado (olhar ao horizonte). Centralizar o paciente em relação à LCM (plano 
coronal do tórax). 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Raio central: Perpendicular na horizontal incidindo na contralateral do tórax em 
nível de 6° - 7º vértebra torácica. 
 
Observação: Realizar apneia inspiratória durante a exposição 
 
 
Tórax perfil esquerdo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
TÓRAX FRENTE EM DECÚBITO LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS 
INCIDÊNCIA AP – MÉTODO DE HJELM LAURELL 
 
Estruturas Demonstradas: Parênquima pulmonar (desde os ápices até os 
recessos costo-diafragmáticos). Mediastino e arcos costais, também serão 
visualizados, na imagem. 
 
Patologias: Derrame pleural, ou pequenos volumes de ar na cavidade pleural 
demonstram um possível pneumotórax (ver Observações). 
Observação I: Realizar apneia inspiratória durante a exposição. 
Observação II: A radiografia pode ser realizada com decúbito lateral direito ou 
esquerdo. Para investigar a possibilidade da presença de líquido na cavidade 
pleural (derrame pleural), o lado patológico deve estar para baixo. Atentar para 
que esse lado do tórax não seja cortado. Para avaliar pequenos volumes de ar na 
cavidade pleural (pneumotórax), o lado patológico deve estar para cima, tomando-
se cuidado para que esse lado do tórax não seja cortado na radiografia. 
Observação III: O paciente deve permanecer, no mínimo, cinco minutos na 
posição em decúbito lateral, sobre a maca, antes da exposição. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 35x35 ou 35x43. 
Sentido do R.I: Transversal ou longitudinal, panorâmico (35x43). 
DFRI: 1,80 m 
Identificação: Lado direito do paciente. 
Com bucky. 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
80 a 85 6 300 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Posição: Paciente em decúbito lateral direito ou esquerdo, sobre uma maca (sem 
colchão para evitar a formação de artefatos), com a região posterior do tórax 
encostada à estativa, membros superiores parcialmente flexionados e elevados 
acima da cabeça. Fornecer travesseiro ao paciente. Estabilizar a maca com 
segurança (rodas travadas) para evitar que o paciente se mova para frente. 
Joelhos ligeiramente flexionados para dar maior apoio ao paciente. Plano coronal 
do tórax paralelo ao filme. Verificar se não há rotação do corpo do paciente. 
 
Raio central: Perpendicular na horizontal, incidindo aproximadamente 10 cm 
abaixo da incisura jugular, emergindo no centro do R.I. 
 
 
Tórax frente (decúbito lateral direito) demonstrando possível derrame pleural em 
pulmão direito. 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
INCIDÊNCIA AP DE TÓRAX (ÁPICO-LORDÓTICA) 
Método de Fleischner 
 
Estruturas demonstradas: Parênquima pulmonar (ápice, campo e língula). As 
clavículas aparecerão acima ou superiormente aos ápices pulmonares. 
 
Principais patologias: Essa incidência é realizada como estudo complementar 
principalmente para estudo de calcificações e massas na cavidade do ápice 
pulmonar, o que pode indicar um processo inicial de tuberculose. 
 
Fatores Técnicos 
Receptor de Imagem (R.I): 35x35 ou 35x43, colocando a sua borda superior 5 cm 
acima dos ombros. 
Sentido do R.I: Transversal panorâmico (35x43). 
DFRI: 1,80 m 
Identificação: Lado direito do paciente 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
77 a 82 6 300 0,02 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte. 
 
Posição: Paciente em ortostática, afastado da estativa (20 a 30 cm), reclinando-
se para trás. Cabeça, pescoço e a região póstero-superior do tórax contra a 
estativa, os ombros devem ser rotacionados para frente. Mãos apoiadas à cintura. 
Centralizar o plano sagital mediano com o RC e linha central da estativa. 
 
Raio central: Perpendicular incidindo de 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular, 
emergindo no centro do R.I. 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Observação I: Realizar apneia inspiratória durante a exposição. 
Observação II: Se o paciente estiver fraco e instável e/ou não for capaz de 
assumir a posição lordótica, obtém-se uma projeção semi-axial em AP com o 
paciente em decúbito dorsal, com o dorso colocado contra a mesa ou o R.I, na 
mesma posição da incidência lordórtica. O RC deve ser angulado 20° a 25°, no 
sentido cefálico. 
 
 
Tórax: Ápico-lordótica 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
ARCOS COSTAIS FRENTE INCIDÊNCIA AP ou PA 
 
Estruturas demonstradas: Acima do diafragma: Costelas de 1 a 10 devem ser 
visualizadas. Abaixo do diafragma: Costelas 8 a 12 devem ser visualizadas. 
 
Patologias: Fraturas e processos neoplásicos. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 30x40 ou 35x35 ou 35x43 
Sentido do R.I: Transversal ou longitudinal (30x40 ou 35x43) 
DFRI: 1,00 m 
Identificação: Lado direito do paciente. 
Com buckyTécnica de exposição: 
kV mAs mA s 
70 a 75 3 200 0,015 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente em ortostática ou decúbito dorsal com o plano sagital mediano 
ou hemitórax de interesse alinhado ao RC e à LCM/E. Ombros rotacionados 
anteriormente, ou membro superior do lado de interesse flexionado e elevado à 
cabeça para afastar a escápula dos campos pulmonares. Plano frontal paralelo ao 
R.I. Não permitir rotação do tórax ou pelve. 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Raio central incidência AP: 
Acima do Diafragma: Perpendicular incidindo 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular, 
emergindo no centro do R.I. Centralizar ao plano sagital mediano, ou, ao 
hemitórax de interesse. 
Abaixo do Diafragma: Perpendicular incidindo no ponto médio entre o processo 
xifoide e o gradil costal inferior, emergindo no centro do R.I 
 
Raio central incidência PA: 
Acima do Diafragma: Perpendicular incidindo 18 a 20 cm abaixo da vértebra 
proeminente em nível do ângulo inferior da escápula, emergindo no centro do R.I. 
Centralizar ao plano sagital mediano, ou, ao hemitórax de interesse. 
 
Observação 1: Apneia inspiratória para as costelas acima do diafragma e apneia 
expiratória para as costelas abaixo do diafragma. 
Observação 2: Quando o objetivo for avaliar a região anterior dos arcos costais, 
realiza-se a incidência PA e quando o objetivo for avaliar a região posterior dos 
arcos costais, realiza-se a incidência AP. 
Observação 3: Caso seja solicitado hemitórax (H.T.D/E) direito ou esquerdo, 
utilizar o R.I 30x40 e centralizar apenas o lado de interesse em relação ao raio 
central e a LCM/E. 
 
 
Arcos Costais – Hemitórax frente (AP e PA) 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
ARCOS COSTAIS EM OBLÍQUAS (OAD/OAE OU OPD/OPE) 
 
Estruturas demosntradas: Acima das costelas do diafragma: Costelas de 1 á 10 
devem ser incluídas e vistas acima do diafragma. Abaixo do diafragma: Costelas 
de 8 á 12 devem ser incluídas e visualizadas abaixo do diafragma; a porção axilar 
das costelas sob exame é projetada sem se sobrepor. Uma exata posição oblíqua 
a 45° deve mostrar a região lateral das costelas de interesse, sem a sobreposição 
da coluna vertebral. 
 
Patologias Demonstradas: Fraturas e processos neoplásicos. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 30x40, 35x43 ou 35x43, tendo a sua borda superior 3 a 
5 cm acima do acrômio. 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico (30x40 e/ou 35x43). 
DFRI: 1,00 m (obliquas posteriores em AP) e 1,20 a 1,50 (obliquas anteriores em 
PA). 
Identificação: Lado direito do paciente. 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mAs s 
80 a 85 5 200 0,025 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente em ortostática com tórax obliquado em 45°. Quando o objetivo 
for avaliar a região ântero-lateral do lado direito dos arcos costais, realiza-se a 
posição O.A.E em incidência PA; Quando for avaliar a região ântero-lateral do lado 
esquerdo, realiza-se a posição O.A.D em incidência PA (para desassociar a 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
coluna vertebral da área afetada), com o membro superior do lado patológico 
elevado para cima da cabeço e o membro oposto flexionado com a mão à cintura. 
Observação 1: Em obliquas anteriores o lado de interesse estará mais distante do 
R.I. 
Quando o objetivo for avaliar a região póstero-lateral do lado direito dos arcos 
costais, realiza-se a posição O.P.D em incidência AP; Quando for avaliar a região 
póstero-lateral do lado esquerdo, realiza-se a posição O.P.E em incidência AP, 
com o membro superior do lado patológico elevado para cima da cabeço e o 
membro oposto flexionado com a mão à cintura. 
Observação 2: Em obliquas posteriores o lado de interesse estará mais próximo 
do R.I. 
 
Raio central: Perpendicular em nível de 6° - 7° vértebra torácica em um ponto 
médio entre a margem lateral dos arcos costais com o plano sagital. 
 
Observação 3: Apneia inspiratória para as costelas acima do diafragma e apneia 
expiratória para as costelas abaixo do diafragma. 
 
 Hemitórax: Obliquas posteriores (direita e esquerda) - Incidência AP 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
 
Hemitórax: Obliquas anteriores (direita e esquerda) – Incidência PA 
 
 
Radiografia obliqua tórax / arcos costais 
(OPE e/ou OAD) 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
ABDOME 
 
ABDOME EM DECÚBITO DORSAL - FRENTE (AP) 
 
Estruturas visualizadas: Desde cúpulas diafragmáticas até a sínfise púbica. 
Contornos dos órgãos internos (fígado, baço, rins), ar e/ou gases no estômago e 
nas alças intestinais, região pélvica, coluna tóraco-lombar e arcos costais 
inferiores. 
 
Principais Patologias: Dores abdominais, obstrução intestinal, neoplasias, 
calcificações e ascite. Ou radiografia piloto para exames contrastados. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 35x43 (adulto) 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico. 
DFRI: 1,00 m 
Identificação: Lado direito do paciente. 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
70 a 75 30 a 40 200 0,15 a 0,2 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal com plano sagital mediano alinhado à LCM, 
membros superiores estendidos ao longo do corpo e membros inferiores 
estendidos. 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Raio Central: Perpendicular em relação à mesa, incidindo em nível da crista 
ilíaca, emergindo no centro do R.I. 
 
Observação: Apneia no momento da exposição. 
 
 
Abdome frente em decúbito dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
ABDOME EM ORTOSTÁTICA – FRENTE AP 
 
Estruturas visualizadas: Desde cúpulas diafragmáticas até a região pélvica. 
Contornos dos órgãos internos (fígado, baço, rins), ar e/ou gases no estômago e 
nas alças intestinais, coluna tóraco-lombar e arcos costais inferiores. Visualização 
da bolha gástrica (estômago). 
 
Principais Patologias: Massas abdominais, níveis hidroaéreos e acúmulo de ar 
intraperitoneal. 
Observação I: Realizar primeiro a radiografia com o paciente em ortostática, no 
estudo de rotina. Melhor avaliação e demarcação de níveis hidroaéreos. 
 
Fatores técnicos: 
Receptor de Imagem (R.I): 35x43 (adulto) 
Sentido do R.I: Longitudinal panorâmico. 
DFRI: 1,00 m 
Identificação: Lado direito do paciente. 
Com bucky 
Técnica de exposição: 
kV mAs mA s 
75 40 200 0,2 
*Valores aproximados para pacientes de médio porte 
 
Posição: Paciente em ortostática, com o plano sagital mediano alinhado à LCE, 
membros superiores estendidos ao longo do corpo, membros inferiores estendidos 
e ligeiramente afastados. 
 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
Raio Central: Perpendicular incidindo 5 cm acima do nível da crista ilíaca, 
emergindo no centro do R.I. 
 
 
Posição e radiografia do abdome frente em ortostática
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
ROTINA PARA ABDOME AGUDO 
 
Quando solicitado este estudo, realizar três radiografias: 
(1) Tórax frente PA (pode demonstrar pequenas quantidades de ar livre 
intraperitoneal, devido á técnica de exposição ser mais baixa). 
(2) Abdome frente na posição ortostática 
(3) Abdome frente em decúbito dorsal. 
 
 
Tórax Frente PA (Imagem – Pneumoperitônio bilateral) 
 
 
 Ortostática (nivelamento líquido) Abdome em decúbito dorsal 
 
PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO 
 
 
Prof. Raphael Ruiz 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BIASOLI, J. A; Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, 
posicionamento, radiologia digital, tomografia computadorizada;RJ: 2a ed.; Ed. 
Rubio; 2016. 
 
BONTRAGER, K.L; Tratado de posicionamento radiográfico e anatômica 
associada; RJ: 7a ed.; Ed. Elsevier; 2011. 
 
DIMENSTEIN, R e Guilardi Netto, T.; Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos 
raios x; SP: 1ª ed.; Ed. SENAC; 2002. 
 
GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2001. 
 
NOBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. 2° ed. São 
Paulo: Difusão, 2007. 
 
NOVELLINE; Fundamentos da Radiologia de Squire; Porto Alegre: 4a ed; Ed. 
Artes médicas; 1999. 
 
SCAFF, L.A.M.; Radiologia: Bases Físicas para Técnicos; SP: 1a ed; Ed. Projeto 
saber; 2005.

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