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CCE0159- Eletromagnetismo Aula 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2/3 3. D deve ser normal com superfície gaussiana em cada ponto da superfície de integração e 𝑑𝑆 aponta na direção de 𝐷. 2. A superfície de integração deve ser fechada. 4. O módulo de D (│D│ ) deve ser constante, para todos os pontos da superfície onde D for normal. Propriedades das superfícies gaussianas AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss A lei de Gauss vale para cargas em movimento! (não é caso da lei de Coulomb). A lei de Gauss é mais geral que a de Coulomb, já que esta última é empírica. Lei de Gauss X Lei de Coulomb Se não houver simetria, a lei de Gauss pode não ser útil para o cálculo de E. Eletromagnetismo ර𝐷.𝑑𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 (𝑙𝑒𝑖 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑢𝑠𝑠) 𝑑𝐹 = 𝐸. 𝑑𝑄 (𝑙𝑒𝑖 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑙𝑜𝑚𝑏) X 𝝆𝒍 Τ𝑪 𝒎 𝒓 𝒅𝑺 𝟗𝟎° 𝑫 = 𝝐𝟎𝑬 𝑫 𝑫 𝟗𝟎° 𝟗𝟎° 𝒉 1. As configurações de cargas devem ser altamente simétricas (simetrias esféricas, cilíndricas, etc.). Obs: como 𝑫. 𝒅𝒔 é um produto escalar, então é importante observar o ângulo que o vetor 𝐷 faz com a superfície 𝑆. Se for 0° existirá campo e se for 90° o campo elétrico será nulo. Casos de aplicações da lei de Gauss AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo 1º Caso: linha infinita de carga, com densidade de carga uniforme 𝝆ℓ (C/m) 2º Caso: plano infinito de carga, com densidade de carga uniforme 𝝆𝑺 (C/ m2) 3º Caso: cargas e campos em um condutor em equilíbrio eletrostático 4º Caso: campo de uma distribuição esférica de cargas com densidade de carga uniforme 𝝆𝒗 (C/ m3) Ou: 𝜓 = ර 𝑆 𝐄. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝜖0 R- O fluxo é igual a carga líquida da região, então aplicando a lei de Gauss: 1º Caso: linha infinita de carga, com densidade de carga uniforme 𝝆ℓ (C/m) Q - Como encontrar o fluxo? AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo 𝜓 = ර𝐷. 𝑑𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 O campo elétrico E é normal (perpendicular) q linha e vale: 𝐸 = 𝜌ℓ 2𝜋𝜖0𝑟 𝑎𝑟 z y x -z Base superior Base inferior O Fluxo nas bases é NULO: 𝐄 ⊥ a d𝐒 Só existe Fluxo 𝐧𝐚𝐬 𝐥𝐚𝐭𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 (direção 𝒂𝒓): 𝐄 ∥ a 𝐝𝐒 P- Para a simetria cilíndrica, em que regiões existe o fluxo elétrico? AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo [o produto escalar D.dS (𝜖0𝐸.dS) será zero, devido o ângulo ser 90 o] [o produto escalar D.dS (𝜖0𝐸.dS) existirá, devido o ângulo ser 0 o ] 𝜓 = 𝐷. 2𝜋𝑟ℎ = 𝜌ℓ. ℎ 𝐸 = 𝜌ℓ 2𝜋𝜖0𝑟 𝑎𝑟𝐷 = 𝜌ℓ 2𝜋𝑟 𝑎𝑟 𝐷 = 𝜖0𝐸 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌ℓ. ℎ 𝑆𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 2𝜋𝑟. ℎ𝜓 = ර 𝑆 𝐃. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 1º Caso: linha infinita de carga, com densidade de carga uniforme 𝝆ℓ (C/m) (Cont.) P- Qual é valor do campo elétrico? 𝑫 = 𝝐𝟎𝑬 𝑫 = 𝝐𝟎𝑬 2º Caso: plano infinito de carga, com densidade de carga uniforme 𝝆𝑺 (C/ m2) 𝜓 = ර 𝑆 𝐃. 𝑑𝐒 = 𝐷. (𝑆 + 𝑆) = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑠𝑆 𝐷. (2 𝑆) = 𝜌𝑠𝑆 𝐸 = 𝜌𝑠 2𝜖0 𝑎𝑧𝐷 = 𝜌𝑠 2 𝑎𝑧 (Há outras?) AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo 𝐸 = 𝜌𝑠 2𝜖0 𝑎𝑧O campo elétrico E é perpendicular ao plano e vale para um plano infinito de carga: ∴ Qual é valor do campo elétrico? 𝜓 = ර 𝑆 𝐃. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 D é ⊥ ao plano e tem direção 𝑎𝑧 (𝐃 = 𝑫𝒛𝐚𝑧) (Há outras?) R - Sim. A simetria é um retângulo, com suas faces paralelas à lâmina (plano) de cargas. A distribuição uniforme de cargas é dada por: 𝜌𝑠 Τ𝐶 𝑚 2 D é ⊥ à lâmina e tem direção 𝑎𝑧 (𝐃 = 𝐷𝑧𝐚𝑧) ර𝐃. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣. 𝑄𝑒𝑛𝑣. = 𝜌𝑠න𝑑𝑆 ර𝐃. 𝑑𝐒 = 𝜌𝑠න𝑑𝑆 𝐷 න 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑑𝑆 + න 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑑𝑆 = 𝜌𝑠න𝑑𝑆 𝐷 𝑆 + 𝑆 = 𝜌𝑠𝑆 𝐷 = 𝜌𝑠 2 𝐃 = 𝜌𝑠 2 𝑎𝑧 𝐄 = 𝜌𝑠 2𝜖0 𝑎𝑧 AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo lâmina (plano) de cargas 𝝆𝒔 Τ𝑪 𝒎 𝟐 Área Superior Área Inferior Igualando: Ao longo do eixo z existe uma distribuição linear uniforme de cargas 𝜌𝑙= 3μC/m, e um cilindro circular reto, concêntrico com essa linha, com raio de 2m, sobre o qual há uma distribuição com densidade 𝜌𝑠= (-1,5/4π) μC/m 2. Ambas são infinitas e se estendem segundo z. Obtenha D em todas as regiões (0 < r < 2 e r > 2), aplicando a lei de Gauss. As superfícies gaussianas estão indicadas por A e B. Solução: රD. 𝑑𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐷 = 𝜌𝑙 2𝜋𝑟 𝐚𝑟 = 3𝜇𝐶 2𝜋𝑟 𝐚𝑟𝐷. (2𝜋𝑟𝑙) = 𝜌𝑙 . 𝑙 𝐷. 𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 Z A ⇓ 𝐷 = 0,477 𝑟 a𝑟 𝜇𝐶 𝑚2 AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo Exemplo → 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑙 . 𝑙 ∴ 𝑨Superfície gaussiana 𝝆𝒍 𝑍 𝑟 = 2 𝑨 𝑩 𝒛 𝝆𝒍 𝝆𝒔 𝑨 𝑩 𝒛 𝝆𝒍 𝝆𝒔 𝐷. 𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐷. (2𝜋𝑟′𝑙) = 𝜌𝑠 . 𝑠 + 𝜌𝑙 . 𝑙 𝐷. (2𝜋𝑟′𝑙) = (𝜌𝑠 . 2𝜋𝑟(=2𝑚)𝑙) + 𝜌𝑙 . 𝑙 𝐷. (2𝜋𝑟′𝑙) = 𝑙. [(𝜌𝑠 . 4𝜋) + 𝜌𝑙 ] 𝐷 = (𝜌𝑠 . 4𝜋) + 𝜌𝑙 2𝜋𝑟′ a𝑟 𝐷 = (−1,5/4π)μ . 4𝜋 + 3μ 2𝜋𝑟′ a𝑟 𝐷 = 0,239 𝑟′ a𝑟 𝜇𝐶 𝑚2 𝐴 𝑍 𝜌𝑙 𝑩 𝝆𝒔 Superfície gaussiana AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo Solução: → ∴ 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑠 . 𝑠 + 𝜌𝑙 . 𝑙 Exemplo (Cont. da solução) Ao longo do eixo z existe uma distribuição linear uniforme de cargas 𝜌𝑙= 3μC/m, e um cilindro circular reto, concêntrico com essa linha, com raio de 2m, sobre o qual há uma distribuição com densidade 𝜌𝑠= (-1,5/4π) μC/m2. Ambas são infinitas e se estendem segundo z. Obtenha D em todas as regiões (0 < r < 2 e r > 2), aplicando a lei de Gauss. As superfícies gaussianas estão indicadas por A e B. → Observe que raio delimitada pelo cilindro é 𝑟 = 2𝑚, enquanto o delimitado pela superfície gaussiana é 𝑟′. Resposta a seguir... Q- Qual é o fluxo em qualquer superfície fechada interna ao condutor? 3º Caso: cargas e campos em um condutor em equilíbrio eletrostático AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo há ausência de movimento de cargas. 𝐄 = 0 R- “qualquer carga desbalanceada em um condutor em equilíbrio se distribui em sua superfície. R- “tem que ser normal à mesma, pois do contrário haveria correntes de superfície”. R- NULO. Pois . . . R- NULO. Pois . . . Q- Como se distribuem as cargas em um condutor? Q- Como deve ser o campo E na superfície de um condutor? Q- Qual deve ser o campo E dentro de um condutor? 𝜓 = ර 𝑆 𝐃. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑠. 𝑆zero 𝐷. 𝑆 = 𝜌𝑠 . 𝑆 𝐸 = 𝜌𝑠 𝜖0 Seja a superfície gaussiana (na figura): partilha de dimensões infinitesimais, com uma base no interior e a outra no exterior do condutor e com densidade superficial de cargas 𝜌𝑠. ⟹ 𝐄 é constante e normal em cada superfície da partilha! Bases Laterais: E e dS fazem 90° (Prod. escalar = 0) Base interna: E = 0 (dentro do condutor). AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo ∴ Base Lateral Base Interna 𝜌𝑠 Base Externa 𝟐 ⟹ 3º Caso: cargas e campos em um condutor em equilíbrio eletrostático (cont.) ර 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐃. 𝑑𝐒 + ර 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐃. 𝑑𝐒 +ර 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎 𝐃. 𝑑𝐒 + ර 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎 𝐃. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐷. 𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣⟹ 𝜓 = ර 𝑆 𝐄. 𝑑𝐒 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝜖0 = 0 AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 2 Lei de Gauss Eletromagnetismo 3º Caso: (cont.) - Exemplo: Então, igualando as duas expressões: 𝑄𝑒𝑛𝑣. = න 𝑣 𝜌𝑣 . 𝑑𝑣 (𝐶) Outra representação da Lei de Gauss ර 𝑆 𝐷. 𝑑𝑆 = න 𝑣𝑜𝑙 𝜌𝑣 . 𝑑𝑣 (𝐶) ර 𝑆 𝐷. 𝑑𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣. AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 3 Lei de Gauss Eletromagnetismo 4º Caso: campo de uma distribuição esférica de cargas com densidade de carga uniforme 𝝆𝒗 (C/ m 3) Para densidade volumétrica de carga: Lei de Gauss: D = ε0 E Substituindo 𝑄𝑒𝑛𝑣., na equação do campo elétrico: 𝐸 = 1 4𝜋𝜖0 𝑣 𝜌𝑣 . 𝑑𝑣 𝐶 𝑟2 a𝑟 𝐸 = න 𝑣 𝜌𝑣 . 𝑑𝑣 4𝜋𝜖0𝑟 2a𝑟 então: 𝐷 = න 𝑣 𝜌𝑣 . 𝑑𝑣 4𝜋𝑟2 a𝑟 Representação do campo elétrico e da densidade de fluxo elétrico em função da densidade volumétrica de carga 𝐸 = 1 4𝜋𝜖0 𝑄 𝑟2 a𝑟 Considere uma esfera de “raio a” com uma distribuição uniforme de cargas dada por 𝝆𝒗 𝐶/𝑚 3. Determinar D em qualquer ponto, dentro e fora da esfera (𝒓 ≤ 𝒂 e 𝒓 ≥ 𝒂). Analise graficamente os resultados em função do raio (𝒓). Construiremos duas superfícies gaussianas (simetria esféricas) separadamente, para 𝒓 ≤ 𝒂 e 𝒓 ≥ 𝒂 4º Caso: campo de uma distribuição esférica de cargas com densidade de carga uniforme 𝝆𝒗 (C/ m3) AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 3 Lei de Gauss Eletromagnetismo Exemplo: Solução: 𝑟 𝑎 Superfície gaussiana 𝒓 ≤ 𝒂 𝑟𝑎 Superfície gaussiana 𝒓 ≥ 𝒂 ර 𝑆 𝐷. 𝑑𝑆 = න 𝑣𝑜𝑙 𝜌𝑣. 𝑑𝑣 𝐶 =𝑄𝑒𝑛𝑣 • Para 𝑟 ≤ 𝑎 a carga total encerrada pela superfície esférica e o fluxo são: 𝑄𝑒𝑛𝑣 = න𝜌𝑣𝑑𝑣 = 𝜌𝑣𝑣 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑣 4 3 𝜋𝑟3 𝐃 = 𝑟 3 𝜌𝑣 𝐚𝑟 Τ𝐶 𝑚 2 𝟎 < 𝒓 ≤ 𝐚 AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 3 Lei de Gauss Eletromagnetismo ∴ 𝑟 𝑎 Superfície gaussiana Solução (Cont.): Ψ = ර𝐷. 𝑑𝑺 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐷. 𝑆 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐷. (4𝜋𝑟 2) = 𝜌𝑣 4 3 𝜋𝑟3 • Para 𝑟 ≥ 𝑎 a carga total encerrada pela superfície esférica é a carga total distribuída na esfera de raio 𝑎: 𝑟𝑎 Superfície gaussiana 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝜌𝑣 4 3 𝜋𝑎3 𝐷4𝜋𝑟2 = 𝜌𝑣 4 3 𝜋𝑎3 𝑄𝑒𝑛𝑣 = න𝜌𝑣𝑑𝑣 = 𝜌𝑣𝑣 Ψ = ර𝐷. 𝑑𝑺 = 𝑄𝑒𝑛𝑣 𝐃 = 𝑎3 3𝑟2 𝜌𝑣𝐚𝑟 Τ𝐶 𝑚 2 𝒓 ≥ 𝒂∴ (O raio varia de 0 até r na superfície e na esfera) (O raio varia de 0 até r na superfície e de 0 até a na esfera) Esfera Esfera ⟹ ⟹ ⟹ Portanto, Gráfico de |D| em função de r, para uma esfera uniformemente carregada. AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 3 Lei de Gauss Eletromagnetismo 𝑟𝑎 Superfície gaussiana 𝐃 = 𝑟 3 𝜌𝑣a𝑟 0 < 𝑟 ≤ 𝑎 𝐃 = 𝑎3 3𝑟2 𝜌𝑣a𝑟 𝑟 ≥ 𝑎 0 𝑎 𝑎 3 𝜌𝑣 𝐃 𝒓 𝑟 3 𝜌𝑣 𝑎3 3𝑟2 𝜌𝑣 𝑟 𝑎 Superfície gaussiana (ENAD-2011) Considere uma esfera de raio R carregada com uma densidade volumétrica de carga elétrica dada por g(r) = Ar2, em que A é uma constante positiva e r é a coordenada radial. Sabendo- se que o elemento de volume, em coordenadas esféricas, satisfaz a condição, dv= 4πr2dr, então a carga total da esfera e o módulo do campo elétrico produzido pela esfera a uma distância b > R do centro da esfera são dados respectivamente, por: Exemplo AULA 8: Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência– Parte 3 Lei de Gauss Eletromagnetismo 𝑄𝑒𝑛𝑣 = න𝜌𝑣𝑑𝑣 Carga total da esfera: 𝑄𝑒𝑛𝑣 = න 0 𝑅 (𝐴𝑟2). (4𝜋𝑟2 𝑑𝑟) 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝐴4𝜋 𝑅5 5 𝑄𝑒𝑛𝑣 = 𝐴4𝜋 𝑅5 5 − 05 5 Solução: 𝐸 = 1 4𝜋𝜖0 . ( 𝐴4𝜋𝑅5 5 ) 𝑏2 𝐸 = 1 4𝜋𝜖0 . 𝑄 𝑟2 𝐸 = 𝐴𝑅5 5𝜖0𝑏2 Portanto, a alternativa E é a correta! Módulo do campo elétrico produzido pela esfera a uma distância b > R do centro da esfera:
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