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Pranchas Anatômicas do Corpo Humano

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS.
SÃO PAULO
2019
Brenda dos Santos Reis RA: N5156F9
Danilo Willian Cruz RA: N521244
Fabiana Lourenço de Oliveira RA: F122AB9
Iolanda Rita de Souza Neto RA: N507GF0
Kethilyn Ribeiro da Silva RA: N522FC7
Nathalia Alves Monteiro dos Santos RA: N527B5
Rosana Roberta Alves RA: F105CI9
Thalita Rodrigues dos Santos RA: N523336
Vitória Costa de Oliveira RA: F121IH0
APS - Atividades Práticas Supervisionadas.
Pranchas Anatômicas.
Atividades Práticas Supervisionadas - 
 Trabalho apresentado para 
avaliação do 1º semestre do curso de
Fisioterapia da Universidade Paulista.
Orientador: Prof. Marcelo Mendes
SÃO PAULO
2019
Brenda dos Santos Reis RA: N5156F9
Danilo Willian Cruz RA: N521244
Fabiana Lourenço de Oliveira RA: F122AB9
Iolanda Rita de Souza Neto RA: N507GF0
Kethilyn Ribeiro da Silva RA: N522FC7
Nathalia Alves Monteiro dos Santos RA: N527B5
Rosana Roberta Alves RA: F105CI9
Thalita Rodrigues dos Santos RA: N523336
Vitória Costa de Oliveira RA: F121IH0
APS - Atividades Práticas Supervisionadas.
Pranchas Anatômicas.
Atividades Práticas Supervisionadas - 
 Trabalho apresentado para 
avaliação do 1º semestre do curso de
Fisioterapia da Universidade Paulista.
Assinatura do Professor Orientador.
SÃO PAULO
2019
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me dado a chance de ter chegado até aqui e concluído este trabalho. Agradeço à Instituição por todo o suporte com todos os materiais necessários para a realização do mesmo. Agradeço aos meus pais, meus colegas e professores que me apoiaram e me incentivaram durante todo o processo de pesquisa e produção deste trabalho.
RESUMO
O esqueleto serve para mostrar toda a estrutura óssea do corpo humano, dos pés ao crânio, em detalhes. tem a função de sustentar a estrutura do corpo, atuando também na proteção dos órgãos internos.
 O sistema esquelético é constituído de ossos e cartilagens, além dos ligamentos e tendões. O esqueleto é responsável por sustentar e dar forma ao corpo, ele também protege os órgãos internos e atua em conjunto com os sistema M e articular para permitir o movimento.
 O sistema muscular do corpo humano é constituído por um conjunto de inúmeros músculos que estão espalhados por todo o corpo humano. Os músculos podem se contrair assim como também são os responsáveis pelo nosso relacionamento, eles são também os que permitem movimentação.
O sistema articular é formado pelas articulações, que podem ser definidas como a região de união entre dois ou mais ossos. Todos os ossos do corpo, com exceção do osso hióide, apresentam articulação com pelo menos um outro osso.
ABSTRACT
The skeleton serves to show the entire bone structure of the human body from the feet to the skull in detail. It has the function of supporting the body structure, also acting to protect the internal organs.
The skeletal system is made up of bones and cartilage, as well as ligaments and tendons. The skeleton is responsible for supporting and shaping the body, it also protects the internal organs and acts in conjunction with the M and joint systems to allow movement.
The muscular system of the human body is made up of a set of numerous muscles that are scattered throughout the human body. Muscles can contract as well as they are responsible for our relationship, they are also those that allow movement.
The joint system is formed by the joints, which can be defined as the joining region between two or more bones. All bones in the body except the hyoid bone are articulated with at least one other bone.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A Atividade Prática Supervisionada foi elaborada por alunos do 1º ano do curso de fisioterapia. Foram feitas cerca de 49 pranchas anatômicas dos ossos, articulações e músculos do corpo humano. Além das pranchas trabalhamos em descrever: os ossos e seus principais acidentes; as articulações e suas características; e os músculo esqueléticos do corpo humano.
1. GENERALIDADE ÓSSEA
Os ossos são órgãos que têm como característica predominante o tecido conjuntivo, sendo o principal o tecido ósseo. As células do tecido ósseo podem ser agrupados em dois grupos: células osteoblastos que são precursoras dos osteócitos, responsáveis pela produção da matriz óssea, que por sua vez é a parte química dos ossos responsável pela mineralização do osso. O outro grupo de células são os osteoclastos, são incumbidos da absorção óssea, assim criando sempre uma renovação.
Podemos classificar os ossos pela sua morfologia que são classificados em ossos longos, ossos curtos, ossos planos, ossos pneumáticos e ossos sesamóides. Nos ossos longos o comprimento sempre será maior que a largura e espessura, dentro dessa classificação há uma subclassificação referente as costelas, denominado ossos alongados. Ossos curtos, apresentam equivalência sobre largura, comprimento e espessura. Os ossos planos a espessura será menos que a largura. Ossos irregulares, não apresentam uma forma geométrica, não é possível definir a largura, comprimento e espessura. Os ossos pneumáticos, apresentam ar em suas paredes. Ossos sesamóide, são ossos que se desenvolvem-se no interior de certos tendões ou cápsula que envolve alguma articulação.
A arquitetura dos ossos longos é formada por uma parte esponjosa localizada na epífise deixando o osso aerado, e outra parte compacta localizada na diáfise, assim deixando-o resistente e mais leve.
Na diáfise tem uma fina camada que reveste o osso chamada de periósteo, ela é responsável pela síntese dos osteoblastos, então podemos constatar que essa membrana é responsável pela manutenção óssea. No periósteo existe fibras colágenas que dá sustentação aos tecidos e fibras elásticas, dando flexibilidade.
No interior da diáfise existe o endósteo também conhecido como cavidade medular, onde temos tecido celular medular, responsável pela síntese das células do sangue.
Como todos os órgãos, os ossos também são vivos, são inervados, ricamente vascularizados com muita irrigações para o consumo de nutrientes necessários para manutenção óssea.
O formato do corpo e a sustentação depende do formato dos ossos. O esqueleto é formado por um conjunto de ossos, cartilagem e dentes, é uma estrutura organizada a fim de constituir o arcabouço para a proteção dos órgãos internos, também há função mecânica, com finalidade de mobilidade, por fim característica metabólica, que armazena cálcio para o corpo e sintetização de células sanguíneas 
1.1 Ossos do Crânio 
O crânio é composto por 22 ossos, com apenas a mandíbula sendo móvel, e tem como função abrigar e proteger o encéfalo. Pode ser dividido em crânio neural e visceral, sendo superior e posterior, que se relaciona com o sistema digestivo e respiratório.
O zigomático é um osso irregular que consiste em três processos diferentes, temporal, maxilar e frontal. Na região da maxila, é possível observar a Fossa e Forames incisivos, Processos palatinos e a Fissura orbital inferior, e tuberosidade da maxila.
O osso esfenóide é irregular que se situa na base do crânio, que dentro encontra-se o esfenoidal, espaço preenchido por ar e completamente revestido por mucosa, tornando-se assim um dos maiores seios do crânio. O osso temporal é par e irregular que constituí a lateral do crânio, na vista inferior, tem como acidentes, o Proc. Mastóide, Forame estilomastóideo, Forame jugular e Poro acústico externo.
A região do osso occipital, é a única que se articula com a coluna cervical. Dividido em quatro partes, basilar, escamosa e duas partes condilares, todas elas dispostas a uma grande abertura chamada Forame magno.
1.2 A coluna vertebral
A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras, que se dividem segundo sua localização e curvatura. Temos quatro regiões com curvas em nossa coluna, são as: cervicais (curvaturalordose), torácicas (curvatura cifose), lombares (curvatura lordose) e sacrococcígeas (curvatura cifose). Tais vértebras se sobrepõe e tem como base o ilíaco no osso do quadril. As que estão nesta região de base totalizam 9 vértebras, sendo 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas. Acima do quadril localizam-se 5 vértebras lombares. Ligando-se as costelas e formando a caixa torácica encontram-se 12 vértebras. E no topo da coluna, se ligando ao crânio, temos a vértebra Atlas, uma das 7 vértebras cervicais.
A coluna desempenha papel na proteção da medula espinhal e dos nervos espinhais, responsáveis pela transmissão da ordem para a contração e relaxamento dos músculos. Ela também sustenta a cabeça, estabelece uma postura para o esqueleto e suporta seu peso, entre outras características.
1.3 Caixa Torácica
A caixa torácica é um elemento do esqueleto axial, que compõe o eixo do corpo, formada pelas costelas, o esterno e cartilagens costais. Tem como uma de suas principais funções, proteger os órgãos vitais.
A caixa torácica é formada por 24 costelas, ligadas às 12 vértebras torácicas, ou seja, 2 costelas em cada vértebra. As 14 primeiras costelas são consideradas verdadeiras pois se inserem diretamente ao esterno. A 6 seguintes são consideradas falsas, pois elas não se únem diretamente ao esterno. Elas se ligam entre si, agrupando-se, e depois se conectam ao esterno. E por fim as 4 restantes são flutuante, suas extremidades anteriores não se ligam ao esterno, ficando livres.
O esterno e dividido em três partes, Manúbrio, Corpo e Proc. xifóide. Sincondroses são articulações feitas de hialina, que permitem maior gama de movimento, como o pulmão expandindo, levando assim a caixa torácica a se expandir junto, tanto no sentido latero lateral, quanto no antero posterior. 
Posteriormente, as costelas ficam presas na coluna vertebral, mais especificamente na torácica. Se ligam no Corpo das vértebras e Proc. transverso. A caixa torácica protege os órgãos do sistema respiratório e cardiovascular, além da maioria.
1.4 Úmero
O úmero é um osso longo que forma o esqueleto do braço, sua epífise proximal apresenta medialmente a cabeça do úmero, é uma estrutura arredondada e lisa, se articulando na cavidade glenoidal da escápula. Lateralmente apresenta o tubérculo maior, e o tubérculo menor, sendo este anterior, e entre eles existe o sulco intertubercular se estendendo na direção da diáfise do úmero. A parte lateral da diáfise existe uma tuberosidade chamada tuberosidade deltoidea.
A parte distal do úmero vemos duas proeminências, epicôndilo lateral e epicôndilo medial, entre eles há a tróclea, é uma estrutura com formato de carretel articulada a ulna, e ao lado da tróclea encontrasse o capítulo do úmero que articula com o rádio. Do lado anterior é perceptível duas fossas, sendo uma delas a fossa radial localizada superiormente ao capítulo, a outra é a fossa coronóide, se encontra superiormente a tróclea. Já na parte posterior do úmero na epífise distal localiza-se superiormente da tróclea a fossa do olécrano que irá se articular com a ulna.
1.5 Rádio
Como já citado o rádio faz parte faz parte do antebraço, é um osso longo onde em sua epífise proximal há um acidente ósseo com formato de um disco, a cabeça do rádio, sendo a face anterior com característica côncava para se articular com o capítulo do úmero, abaixo podemos notar uma proeminência, a tuberosidade do rádio que vai fazer ligamento de músculo.
A epífise distal do rádio é designada a articular-se com os ossos do carpo. Na face lateral encontramos o processo estilóide do rádio, já na face medial encontramos a incisura ulnar, onde a ulna se articula com o rádio. 
1.6 Ulna 
A ulna é um osso longo que faz parte do antebraço, juntamente com o rádio, esses ossos são ligados por uma membrana que se estende entre eles. A ulna se encontra ao lado medial do antebraço, em sua epífise proximal está presente o olécrano, se estendendo formando o processo coronóide. Esses dois acidentes ósseos formam a incisura troclear, que recorda uma letra “C”, para assim conseguir se articular com a tróclea do úmero fazendo o movimento do cotovelo. Logo abaixo do processo coronóide é possível observar a tuberosidade da ulna, pois nela, é fixada um músculo, já lateralmente ao processo coronóide há a incisura radial, é o local onde a cabeça do rádio se articula com a ulna.
Na epífise distal da ulna podemos notar uma parte mais arredondada e uma projeção, a parte arredondada é a cabeça da ulna, já a parte que apresenta a projeção é o processo estilóide da ulna.
1.7 Ossos da Mão 
Podemos constatar que a mão é dividida em três partes, carpo que são classificados ossos curtos e estão na parte proximal da mão, os metacarpais estão na parte média da mão, são definidos como ossos longos, e as falanges, estão na parte distal e são consideradas ossos longos. No carpo é formado um conjunto de 8 ossos, ficam distribuídos em duas fileiras, proximal e distal. Os carpos proximais são: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme; Os distais são: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. Já o metacarpo é um conjunto de cinco ossos, sendo de I a V, articulam-se com os ossos do carpo e com as falanges. As falanges dividem-se em proximal que vão articular com o metacarpo, temos a parte distal, e entre elas está a falange média, que se articula com ambas já citadas, apenas o dedão não possui as três falanges, pois não apresenta a falange média. Então podemos constatar que a mão possui um total de 14 ossos.
1.8 Clavícula 
A clavícula é um osso longo curvado que lembra um “s”, é localizado horizontalmente acima da primeira costela. A extremidade esternal é sua epífise medial, articula-se com esterno, tem característica de ser alongada e áspera já sua epífise lateral é a extremidade acromial, que articula com acrômio da escápula, sendo achatada, Próximo a extremidade acromial existe o tubérculo conóide, que irá prender o ligamento conóide.
1.9 Escápula
 A escápula é um osso laminar e apresenta forma triangular com duas formações, a espinha e o processo coracóide. Fica localizada na parte posterior do esqueleto próximo a caixa torácica; conhecemos principalmente por sua forma. O acrômio se articula com a clavícula, os tubérculos supra-glenoidal e o infra-glenoidal é localizados na parte superior e inferiormente da cavidade glenoidal. A espinha e o processo coracóide termina lateralmente no acrômio, a cavidade glenóide é côncava e rasa e recebe a cabeça do úmero. A espinha da escápula divide a face posterior em duas partes desiguais. A parte superior, menor com a face superior da espinha forma a fossa supra-espinal e a vista posterior da escápula parte menor com a face inferior da espinha a fossa infra-espinal. O ângulo inferior e superior fica no plano coronal ou frontal. A margem lateral que é um semicilindro que vai de superior e inferior ajuda na sustentação recebida desse osso e a margem lateral é onde tem menos acidentes. A escápula é palpável é ligada ao esqueleto através de músculos. 
1.10 Osso do quadril 
Este é classificado plano e tem como funções incluem as de movimento de articulações com o sacro e fêmur (protege os órgãos pélvicos). As funções do ílio, o ísquio e o púbis se unem nas regiões onde mais de faz sentir o peso suportado pelo quadril, no centro do Acetábulo é uma cavidade que recebe a cabeça do fêmur. 
O Acetábulo no ílio forma sua porção póstero superior, o ramo superior do púbis. Acima existe a crista ilíaca, que é uma borda espessa facilmente palpável na vivente. A crista vai terminar anteriormente em uma projeção óssea, a espinha ilíaca ântero-superior, o mesmo acontece posteriormente onde existe a espinha ilíaca póstero-superior. Inferiormente das projeções ósseas apresenta incisuras que se separam das espinhas ilíaca póstero-inferior e ântero- Inferior. Interiormente ao acetábulo há presença de um buraco, o forame obturado, é também posteriormente ao acetábulo que é ligado com a tuberosidade isquiática onde tem origem M da face posterior da coxa. As incisuras isquiáticassão separadas por uma eminência pontiaguda, a espinha isquiática. Na parte superior e posteriormente do ílio, localiza-se uma área articular com forma de orelha, cujo nome é face auricular. Uma linha arqueado divide o osso em duas porções bem distinta: a escavada, denominada fossa ilíaca.
1.11 Fêmur
O fêmur é o maior osso do corpo humano ele se articula com o osso do quadril, e nele apresenta duas epífises proximal, distal e a diáfise conhecida como corpo. Para saber onde fica os acidentes ósseos e quais são eles, primeiro de tudo este osso tem diversas formas e ângulos e são eles lateral, medial, anterior e superior.
A epífise proximal é constituída pela cabeça do fêmur, arredondada e grande, todos os acidentes ósseos que ficarem em direção a cabeça receberam o nome medial; a epífise proximal fica na cabeça do fêmur a parte arredondada; e nela está seu acidente ósseo conhecido como fóvea; onde fica os ligamentos entre o quadril e a cabeça o colo está localizado abaixo da cabeça; isto significa, que liga o corpo ao osso; o acidente trocanter maior encontra-se em direção a cabeça este osso serve para os músculos abdutores e rotadores externo alojar-se; já abaixo do colo encontra-se o trocanter menor local de inserção do músculo iliopsoas; em vista anterior está a linha intertrocantérica está abaixo do colo, ela está localizada entre esses dois trocanter; a crista intertrocantérica localizada na parte superior entre o trocanter maior e menor;
O corpo do fêmur se localiza entre a epífise proximal e distal, neste corpo está a linha áspera (lateral e medial). Na epífise distal é constituída por a face patelar que articula com a patela; na vista anterior encontra-se o epicôndilo medial e o epicôndilo lateral; logo abaixo deles encontra-se o côndilo lateral articula com a tíbia lateralmente; e o côndilo medial medialmente; logo ao meio deles na vista posterior encontra-se a fossa intercondilar um pequeno buraco fundo áspero.
1.12 Tíbia
É um de osso longo, que se encontra localizado no lado ântero-medial do membro inf, possui duas epífises e uma diáfises. A extremidade superior articula-se proximalmente com o fêmur e a patela. A parte de cima da tíbia se liga ao fêmur e a patela, dando origem a sustentação do peso das pernas. Distalmente junto com a fíbula e inferiormente com o tálus. Logo inferiormente da posição da rótula, situa-se a tuberosidade da tíbia, onde se insere o ligamento patelar. Esta plataforma está constituída pelos côndilos med e lat que se apresentam faces vinculares na sua parte sup, separadas levantamento mediano, eminência intercondilar. A ant é maior, triangular, nomeada área intercondilar post. A post é menor estrutura, área intercondilar post. Basicamente a corpulência da tíbia tem aspecto, triangular expondo por tanto três margens.
1.13 Fíbula
É um osso longo localizado na face externa do membro inf, constituindo o ligamento com a tíbia. Contém predominância na largura e na espessura, é segmentada morfologicamente em cabeça, corpo e maléolo lateral. A cabeça possui um formato irregular, podemos encontrar na epífise distal o maléolo lateral, a face articular e a fossa do maléolo lateral.
Reside póstero-lateralmente á tíbia e serve especialmente para a fixação de músculo, não possui a função de sustentação de peso. A fíbula articula-se com dois ossos: tíbia e o tálus. 
1.14 Patela
É um de osso sesamóide, que faz junção com o joelho, contendo assim um ponto de encontro de dois essenciais ossos do membro inferior. 
A ossificação da patela é formada em uma nervura que possui forma triangular e fica posicionado na frente da rótula, protegendo a junção. A patela está ossificada a partir de um único centro. A patela aparenta estar de cabeça para baixo porque sua ápice pontiaguda está localizada na borda inf e sua base é a borda sup. 
A superfície ant ou ext é côncavada e áspera, e a superfície post interna é lisa e ondulada, pois faz vínculo com o fêmur.
1.15 Ossos do pé
O fundamento dos ossos dos pés serve para a sustentação e movimentação ao corpo humano. A estrutura constitui-se por ossos irregulares e articulados entre si ao total são 26 ossos. Sendo assim, o tarso se desenvolve nos cinco ossos longos que são os metatarsos e que por sua vez se articulam com as falanges ao total são 14.
O tarso é estruturado por sete ossos pequenos, o tálus que é o único osso do pé que se articula com tíbia e fíbula para dar sustentação desses ossos junto com a estrutura do pé ao corpo humano, o maior osso do tálus chama-se calcâneo pois, ele capta o peso e trombos do corpo, e os outros ossos que constitui o tarso chama-se navicular, cubóide, e cuneiformes (medial, intermédio e lateral) esses ossos são pequenos e com pequenos formatos e espessura diferentes.
O metatarsos é os cinco ossos longos finos que formam pé, com o tarso através de suas extremidades proximais, esses ossos é aparentemente finos arqueados para cima é estruturados em base, corpo e cabeça; a base do metatarso está localizada em sua extremidade proximal sendo assim articulando-se com tarso, o corpo está ao meio entre a base e cabeça, a cabeça está localizada na extremidade distal articulando com a falange proximal e distal.
A falanges formam os dedos e extremidades finais da estrutura do esqueleto do pé, elas são pequenas arredondadas, ao total são 14 ossos sendo 3 por dedos e o hálux ( conhecido como dedão) que possui contém 2 ossos, essas falanges são conhecidas como proximal, média e distal, apenas no hálux está as falanges proximal e distal.
2. GENERALIDADES DAS ARTICULAÇÕES 
A articulação tem a finalidade do contato dos ossos, assim permitindo a mobilidade, porém essas uniões não e feito da mesma forma em todos Os ossos, variam do tipo de união. Suas funções são: movimentos, manutenção de postura do corpo, proteção dos órgãos, crescimento dos ossos e amortecedores contrachoque.
As articulações são classificadas em três tipos, fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.
A) Articulação Fibrosas são aquelas quase imóveis, e unida por tecido conjuntivo fibroso e não possui cavidades articular, sua subdivisão são: 1. Suturas que são compostas por fina camada de tecido conjuntivo fibroso denso, encontradas no crânio, divide – se em serrátil, escamosa e plana 2. Sindesmose composta por fina camada de tecido conjuntivo fibroso denso. Há uma distância maior entre os ossos da articulação. 3. Articulação cartilagínea são semimóveis (tem movimento elástico). Unem -se por cartilagem (fibrosa ou hialina) suas subdivisões são: A) Sincondrose, composta por cartilagem hialina. E o osso das articulações temporárias, entre as epífises e a diáfise dos ossos longos. B)Sínfises são extremidades ósseas recobertas por cartilagem e ocorrem na linha mediana do corpo. C) Articulação sinoviais são livremente móveis, possuí líquido entre as peças ósseas, realizam a comunicação entre uma extremidade óssea e outra, garantindo movimento, e são compostas de cartilagem que revestem as extremidades ósseas, ligamentos, líquido sinovial, cápsula articular.
2.1 Articulação do joelho 
A articulação do Joelho é uma articulação do tipo sinovial, que possibilita movimentos de flexão e extensão. Estão envolvidos nesta articulação os ossos: fêmur, tíbia, 
fíbula e patela. Os poucos ligamentos capsulares verdadeiros que conectam esses ossos são auxiliados por tecidos tendinosos dos músculos associados à articulação, seus componentes ligamentares são: ligamento cruzado anterior, ligamento cruzado posterior, ligamento meniscofemoral, ligamento patelar, tendão do quadríceps, menisco Medial, menisco lateral, ligamento colateral Medial ou tibial e ligamento colateral lateral ou fibular.
2.2 Articulação do tornozelo 
Podemos dizer que a articulação do tornozelo é a conexão entre o pé e a parte inferior da perna. É composta pela, Tíbia, Fíbula e Tálus. Esses três ossos compõe a articulação sinovial que possibilita a flexão plantar e a flexão do dorso do pé. A articulação do tornozelo propriamente dita é uma dobradiça formada pela extremidade distal da tíbia eFíbula. São ligados pela cápsula articular e pelos seguintes ligamentos: Deltóide, Talofibular anterior, Talofibular posterior e calcaneofibular.
2.3 Articulação do ombro 
É uma articulação do tipo sinovial, superfícies ósseas que são recobertas por cartilagem articular e unidas por ligamentos. Os ossos que participam dessa articulação são: Clavícula, escápula e Úmero. Uma articulação instável, onde os ligamentos junto com alguns músculos que formam um complexo chamado manguito rotador possibilita mais estabilidade. Um dos seus principais ligamentos são: Acromioclavicular, Coracoacromial e Coracoclavicular. Esta juntura possui movimentos de Flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação Medial, rotação lateral, adução horizontal e circundação. 
3. TECIDO MUSCULAR
Os músculos são formados por células especializadas em contrair e relaxar. Quando unidas e em grande quantidade, as células formam longos feixes que se agrupam e compõe o músculo gerando, entre outras coisas, o movimento esquelético. Tal movimento decorre do encurtamento dos músculos através da contração, sendo assim, o elemento ativo do movimento; os ossos, que formam alavancas biológicas, compõe os elementos passivos do movimento, sujeitos a ação. Os músculos também são responsáveis pela estática do corpo, garantindo a sustentação e a união dos ossos em determinada postura e posição do esqueleto.
Eles podem ser classificados a partir de duas situações: se o impulso nervoso para contração é consciente, diz-se que ele é voluntário. Se for inconsciente, denominamos involuntário. 
Os músculos voluntários são dotados de estriações transversais, sendo denominados esqueléticos por ter pelo menos uma extremidade em ligação com o esqueleto. Existe também os músculos estriados cardíacos, que embora tenham estrias, são controlados de forma involuntária pelo sistema nervoso. Os involuntários são considerados lisos pois encontram-se nas paredes das vísceras dos órgãos humanos.
O músculo estriado esquelético é composto pelo ventre muscular e tendões ou aponeuroses. O ventre muscular consiste na parte avermelhada das fibras musculares. Já os tendões, de formato cilíndrico ou de fita, são os locais de ligamento do músculo com outra estrutura do organismo. As aponeuroses se diferem dos tendões devido sua forma laminar.
Para que a contração seja eficiente, o músculo deve estar envolto pela fáscia muscular. Ela contribui para prender o músculo ao esqueleto e facilitar o deslizamento intermuscular.
3.1 Músculo da expressão facial 
Os músculos faciais é um grupo que tem cerca de 20 músculos esqueléticos planos que se localizam logo abaixo da pele. É uma camada muscular delgada, e não possuem fáscia muscular individual, as fibras de um músculo se entrelaçam com a do músculo vizinho. Apesar de sua designação de carácter funcional, as funções mais importantes do músculo da expressão facial relacionam-se com a alimentação, mastigação, fonação e piscar de olhos, por estarem posicionados ao redor das aberturas da face (boca, olho, nariz e ouvido).
As caixas torácicas são constituídas por fibras mais conhecidas como músculo, na região costal encontra-se a região ântero lateral a parte da frente do tórax. O músculo peitoral maior similar ao um leque encontra-se superiormente a clavícula, medialmente ao esterno e lateralmente inserido na crista do tubérculo do úmero; o peitoral menor encontra-se inserido superiormente ao processo coracoide e inferiormente nas bordas superficiais da costela. O m. serrátil anterior está localizado no ângulo superior da escápula e na superfície da costela face externa. O m. intercostais interno na parte de dentro da costela e o m. externo na parte de fora do tórax. O m. diafragma conhecido como o maior músculo localizado na parte superior do abdômen. 
3.2 Músculos da caixa torácica 
As caixas torácicas são constituídas por fibras mais conhecidas como músculo, na região costal encontra-se a região ântero lateral a parte da frente do tórax. O músculo peitoral maior similar ao um leque encontra-se superiormente a clavícula, medialmente ao externo e lateralmente inserido na crista do tubérculo do úmero; o peitoral menor encontra-se inserido superiormente ao processo coracoide e inferiormente nas bordas superficiais da costela. O m. serrátil anterior está localizado no ângulo superior da escápula e na superficial da costela face externa. O m. intercostais interno na parte de dentro da costela e o m. externo na parte de fora do tórax. O m. diafragma conhecido como o maior músculo localizado na parte superior do abdômen. 
3.3 Músculos do Braço 
O grupo Anterior é formado por: Braquial, Coracobraquial, Bíceps Braquial. Eles são responsáveis pela flexão do cotovelo. O grupo Posterior é formado por apenas um músculo: Tríceps Braquial que é responsável pela extensão do cotovelo. 
Braquial: Está localizado na parte distal da face anterior do úmero e sua inserção está localizada no processo coronóide e na tuberosidade da Ulna. Esse músculo sempre se contrai durante a flexão da articulação do cotovelo para manter a flexão em todas as posições do Braço. 
Coracobraquial: Está localizado na parte superior e medial do braço, é o menor dos três músculos que se ligam ao processo coracóide da escápula e no úmero. Tem função de flexão e adução do braço e também na rotação interna do úmero. 
Bíceps Braquial: Tem origem dupla mas apenas uma inserção, ou seja, ele tem duas cabeças que se unem em um único corpo distal e cada cabeça tem uma origem. Cabeça longa: Está localizado no tubérculo supraglenoidal, acima da glenóide da escápula. Cabeça curta: Está localizado no processo coracóide da escápula onde se fundem parcialmente com a origem do tendão do coracobraquial As duas cabeças se unem formando um grande músculo na face anterior do úmero e se ligam a tuberosidade radial e sua inserção acontece na fáscia profunda do antebraço. Tem função de abdução, rotação interna e flexão. 
Tríceps Braquial: Está localizado na parte posterior do braço e é constituído por três cabeças que tem origem em diferentes lugares dentro da escápula e do úmero, mas se unem formando um corpo único que se insere na ulna. Cabeça longa: Tem origem no tubérculo infraglenoidal da escápula. A partir dali ele vai seguindo entre o redondo maior e o redondo menor e divide o espaço axilar em duas metades. Cabeça medial: Tem origem no úmero dorsal distalmente ao sulco radial. Cabeça lateral: Tem origem no úmero dorsal proximalmente ao sulco radial. 
As três cabeças justas são inseridas no olécrano da ulna, na cápsula articular do cotovelo e na fáscia do antebraço. Tem função de extensão e adução do antebraço e extensão do ombro.
3.4 Músculos do Antebraço
O grupo anterior é formado pelos seguintes músculos: Pronador Redondo, Flexor radial do carpo, Flexor ulnar do carpo, Palmar longo, Flexor superficial dos dedos 
Pronador Redondo: tem origem no epicôndilo medial do úmero e no processo coronóide da ulna. Se insere na face lateral do rádio. É o mais lateral de todos os flexores superficiais e tem função de Pronação. 
Flexor radial do carpo: Ele vai do tendão flexor comum do úmero até as bases do segundo e terceiro metacarpo. Tem função de abdução radial. 
Flexor ulnar do carpo: Ele surge do epicôndilo medial do úmero e do olécrano da ulna. Possui três pontos de inserção: O tendão que se insere no pisiforme, no hâmulo do hamato e na base do quinto metacarpo. É o mais medial de todos os flexores superficiais e o responsável pelo lado ulnar do antebraço. Tem função de abdução ulnar. 
Palmar longo: Tem origem no tendão flexor comum e se insere no retináculo dos flexores e aponeurose palmar. Tem função de resposta a aponeurose palmar. 
Flexor superficial dos dedos: Tem origem do epicôndilo medial do úmero e vai até o processo coronóide da ulna e distalmente a tuberosidade radial. Possui quatro tendões de inserção que se divide em dois tendões menores, cada um deles se insere em cada lado das falanges média do segundo ao quinto dedo. É o mais profundo dos flexoressuperficiais. Tem função de flexão das articulações metacarpofalângicas e interfalângicas proximais do segundo ao quinto dedo. 
3.5 Músculos do Dorso
O dorso é composto pelas camadas: superficial, profunda, extensores da espinha e suboccipitais. Tem função de proteger a medula espinhal, manutenção da postura do corpo e da cabeça, movimento dos membros e absorção da força mecânica. 
Superficiais: Trapézio, Latíssimo do dorso, Levantador da escápula, Rombóide, Serrátil menor póstero-superior, Serrátil menos póstero-inferior . 
Trapézio: Localizado na região do tronco e pescoço, para ligar os membros superiores ao tronco. Sua inserção está localizada no terço lateral da clavícula, acrômio e espinha da escápula. Tem função de elevação, retração e rotação da escápula. 
Latíssimo do dorso: Sua origem está dividida em quatro partes: Parte vertebral, Parte ilíaca, Parte costal e Parte Escapular. Sua inserção está localizada no sulco intertubercular do úmero. Tem função de extensão, adução e rotação do úmero medial. 
Levantador da escápula: Tem origem nos tubérculos posteriores dos processos transversos da vértebras C1 a C4. Sua inserção está localizada na parte superior da borda medial da escápula. Tem função de levantar a escápula e de inclinação da cavidade glenóide através da rotação da escápula. 
Rombóide: Dividido em duas partes, o menor se origina no ligamento da nuca e no processo espinhoso de C7 e T1. O maior se origina no processo espinhoso de T2 e T5. Sua inserção está localizada na borda medial da escápula. Tem função de Adução,elevação, rotação e estabilização da escápula. 
Serrátil menor póstero-superior: Origem na apófise espinhosa das vértebras C6 e T2. É um músculo coberto pelos Romboides. Sua inserção está localizada da segunda a quinta costela. Tem função elevar as costelas para auxiliar na inspiração. 
 Serrátil menor póstero-superior: Tem origem na fáscia toracolombar e processos espinhosos de L1a l3. Sua inserção está localizada nas quatro últimas costelas, lateralmente aos ângulos costais. Tem função de abaixar as costelas para auxiliar na expiração. 
Músculos Profundos: Esplênio da cabeça e pescoço; Semi-espinhal da cabeça, pescoço e tórax. 
Esplênio da cabeça e pescoço: No pescoço: está localizado abaixo do m. serrátil póstero-superior. Sua inserção está localizada nos tubérculos posteriores dos processos transversos de C1 e C4. Na cabeça: está recoberto pelo m. trapézio. Sua inserção está localizada na face lateral do processo mastóide. Tem origem no processo espinhoso das vértebras e sua função é de extensão, inclinação e rotação da cabeça. 
Semi-espinhal da cabeça, pescoço e tórax: Na cabeça: Se divide em dois ventres. Sua inserção está localizada entre as linhas nucais superior e inferior. Tem origem nos processos transversos de C1 a T6. No pescoço: É a continuação do músculo semi-espinhal do tórax. Sua inserção está localizada nos processos espinhosos de C2 a C5. Tem origem nos processos transversos de T1 a T6. No Tórax. São músculos fortes formados de fibras longitudinais. Sua Inserção está localizada nos processos espinhosos de C2 a C5. Tem origem nos processos transversos de T6 a T12. Tem a função de estender as regiões cervical e torácica da coluna e fazer rotação dessas regiões. 
Eretores da espinha: Espinhal; Dorsal longo; Iliocostal. 
Espinhal: Se divide em três partes: Cabeça, pescoço e tórax. Na Cabeça: São fibras que se misturam com as fibras do m. semiespinhal da cabeça. Sua inserção está localizada entre as linhas nucais superior e inferior. Tem origem no Processo espinhoso de C6 a T2. 
No pescoço: é um músculo que nem todas as pessoas têm e difícil de ser identificado. Sua inserção está localizada nos processos espinhosos da C2 a C4. Tem origem no processo espinhoso de C6 a T3. No tórax: É a continuação do m. sacroespinhal e está ligado ao m. semi espinhal do tórax. Sua inserção está localizada nos Processos espinhosos de T3 a T9. Tem origem no processo espinhoso de T11 a L2. Tem função de extensão da coluna. 
Dorsal longo: Se divide em três partes: cabeça, pescoço e tórax. Na cabeça: Está abaixo do m. esplênio da cabeça Sua inserção está localizada no processo mastóide do osso temporal. Tem origem nos processos transversos de T3 a C3. No pescoço: está entre o m. semiespinhal da cabeça e a linha nucal. Sua inserção está localizada nos processos transversos de C2 a C5. Tem origem nos processos transversos de T1 a T5. No tórax: Está entre o m. iliocostal e o m. espinhal. Sua inserção está localizada no processo acessório das vértebras lombares superiores, processos transversos das vértebras torácicas,processos costais das vértebras lombares superiores e em todas as costelas. Tem origem na face dorsal do sacro e nos processos espinhosos de L5 a T12. Tem função de extensão e Inclinação da Coluna Vertebral. 
Iliocostal: Se divide em três partes: Cervical, torácica e lombar. Na parte cervical o m. iliocostal está mais profundo. Sua inserção está localizada no Processos transversos de C4 a C6. Tem origem da terceira a sétima costela. Na parte torácica: É a continuação do m. iliocostal na região torácica. Sua inserção está localizada nas seis primeiras costelas e no processo transverso de C7. Tem origem da décima segunda a sétima costela. Na parte lombar: Se encontra no sulco paravertebral. Sua inserção está localizada da quinta a décima segunda costela. Tem origem na face dorsal do osso sacro e no lábio externo da crista ilíaca. Tem função de extensão da cabeça e parte da coluna. 
Músculos suboccipitais: Reto post. Maior da cabeça; Reto post. Menor da cabeça; Oblíquo inferior da cabeça; Oblíquo superior da cabeça. 
Reto post. Maior da cabeça: Está na face posterior das duas primeiras vértebras cervicais. Sua inserção está localizada na parte lateral da linha nucal inferior do osso occipital. Tem origem no processo espinhoso da vértebra C2. Sua função é de extensão e rotação da cabeça. 
Reto post. Menor da cabeça: Está no triângulo que foi formado pelo m. reto posterior maior da cabeça. Sua inserção está localizada na parte medial da linha nucal inferior do osso occipital. Tem origem no Tubérculo posterior do Atlas. Sua função é de Extensão da cabeça. 
Oblíquo superior da cabeça: Está localizado por fora e por trás da articulação do Atlas com o occipital. Sua inserção está localizada na Linha nucal inferior. Tem origem na Massa lateral do Atlas. Sua função extensão e rotação lateral da cabeça. 
Oblíquo inferior da cabeça: É um músculo plano e maior que o m. oblíquo superior da cabeça. Sua inserção está localizada na massa lateral do Atlas. Tem origem no processo espinhoso do Áxis. Sua função é de rotação lateral da cabeça.
A Região Lateral é formada pelos músculos Braquiorradial, Extensor radial longo do carpo, Extensor radial curto do carpo e Supinador. O músculo Braquiorradial tem como inserção proximal, a crista supracondiliana lateral do úmero, e distal do Proc. estilóide do rádio. O M. Extensor radial longo do carpo é responsável pela extensão do punho e abdução da mão. Inervado pelo Radial (C6 e C7), e sua inserção é a da face posterior do segundo metatarso.
Em terceiro, o M. Extensor radial curto do carpo também faz a extensão do punho, mas se inerva pelo Radial (C7 e C8) e sua inserção é do 3° metacarpo.
Por fim, o M. Supinador, tem como função supinar o antebraço. A inserção proximal é do epicôndilo lateral do úmero, e é inervado pelo radial (C6 e C8).
3.6 Músculos da Mão
Os músculos das mão são abrangidos por M. impulsores internos, que são responsáveis pela movimentação dos dedos. Seus compartimentos são: Tenar - Oponente, abdutor e flexor, atuam no polegar; Hipotênar ( curto ) abdutores, flexores, e oponente do dedinho; Adutor - É o músculo de adução do polegar, formato de leque, inervado pelo unar; Central - São os Músculos curtos, Lumbricais, Interósseos sendo palmares e dorsais; 
A seguir iremos detalhar cada localização do:Tênar: localizado na superfície oblíqua na palma, logo abaixo do polegar. Flexorcurto: É localizado também na parte superficial e ao lado do abdutor do polegar, sendo esse mais medial. Oponente: Situado na palma ( lateral ) e posterior do abdutor curto do polegar. Adutor: localiza-se medialmente no músculo flexor curto ( polegar ) e faz a transferência entre a eminência tenar e também hipotênar.
Na terceira parte hipotênar localizamos o palmar curto. O Flexor do dedinho é visto fundo e sequente ao abdutor, sendo ele curto. O abdutor do dedinho é localizado inferiormente ao M. palmar curto, na qual é medial e superficial O Músculo oponente do mindinho localiza-se profunda e lateralmente ao flexor curto. Os lumbricais na parte central são profundos e localizados juntamente aos tendões dos flexores profundos dos dedos. Interósseos dorsais e palmares situam-se profundamente na parte central, sendo respectivamente no dorso e na palma. E assim finalizamos a parte muscular da mão, nas quais observamos toda suas estruturas e funções
3.7 Os músculos da coxa 
Analisando cada musculos que a coxa possui, podemos verificar que são vastos e com muitas funções e a seguir veremos com todos os detalhes e significados.
Na Frontal da coxa possuímos o Sartório que fica localizado na látero medial e originado na espinha ilíaca, localizado frente e parte posterior, e uma introdução na tuberosidade ilíaca, músculo na qual realiza a flexão e adução das pernas.
Nas nossas vértebras lombares temos o músculo Psoas. O quadricípite é um músculo bastante volumoso, ou seja o mais potente do nosso corpo, nele encontra-se o reto femoral, vasto medial, lateral e intermédio.
Reto femoral é um músculo importante pois faz parte da junção do quadril e tem duas cabeças, sendo uma na espinha ilíaca ântero inferior e outra posterior 
Seguimos com a explicação e vemos que o vasto lateral e o medial fica na fossa trocantérica do fêmur. Já o intermédio nao foge da mesma explicação acima, porém a origem dele é na parte medial do fêmur que chamamos de diáfise. A seguir falaremos dos músculos adutores, localizado na região interna coxal e são eles: Pectíneo: Localiza na Linha pectínea do púbis e do fêmur, na qual denota uma ação que ajuda a dobradura. Adutor Magno: Músculo mais forte, localizado no púbis ( na linha supracondilar medial do fêmur ).Adutor curto: encontra-se no corpo e ramo inferior do púbis. Adutor Longo: Sua origem é na parte pubiana ( corpo ). 
M.Grácil apresenta atividade movimentais de adução e flexão, e o mesmo encontra-se no corpo da tíbia. O corpo humano é vasto e longilíneo e nele encontramos estruturas diversas e para todas elas temos um nome e um grande significado e como estamos falando dos músculos das coxas, não podemos deixar de mencionar o Iliopsoas, maior e menor, que se encontram juntos na parte lombar da vértebra.
Na parte posterior temos alguns músculos que fazem extensão das coxas, curvatura de pernas e prolongação de tronco, e são eles: Semitendíneo e Semimembranáceo são originado na tuberosidade isquiática, sendo incorporados na tíbia proximal e no côndilo medial respectivamente.
Bíceps femoral capaz de flexionar as pernas e distensionar as coxas é composto por 2 cabeças, longa e curta. Assim finalizamos nossa viagem pelo corpo humano, na qual estudamos a parte da coxa e todos seus componentes.
3.8 Músculo região glútea (superficiais e profundos)
O músculo glúteo máximo tem a sua origem na linha glútea posterior, na face dorsal do sacro e cóccix, e sua inserção na tuberosidade glútea do fêmur. O m. glúteo médio está localizado abaixo do m glúteo máximo; sua origem na face externa do ílio entre as fibras glútea posterior e inferior, sua inserção na face lateral do trocânter maior do fêmur; e mais interno está m. glúteo mínimo a sua origem face externa do ílio entre as fibras anterior e inferior, sua inserção na face anterior do trocânter maior do fêmur; ao lado encontra-se o m. piriforme é um músculo pequeno e inferior. O m. gêmeo superior tem a sua origem na espinha isquiática e sua inserção na face média do trocânter maior, abaixo está o m. obturador interno tem a sua origem no túber isquiático e a sua inserção na face lateral do trocânter. O m. quadrado femoral tem a sua origem na margem latel.do tuber isquiatico e sua inserção na crista intertrocantérica.
3.9 Músculo da perna
A perna fica na região dos membros inferiores entre o joelho e o tornozelo, por tanto
s músculos das pernas podem movimentar tanto as articulações do joelho quanto a articulação do tornozelo, a perna e dividida em três compartimento, anterior, posterior e lateral.
Na vista anterior existe 3 músculos principais, são eles músculo tibial anterior, ao lado o músculo o músculo extensor longo do hálux, que se liga ao dedão do pé, outro músculo localizado mais na parte lateral, chamado de extensor longo dos dedos.
Na vista lateral temos dois músculos importante ligados a fíbula, chamado de fibulares longo que se liga na cabeça da fíbula passa pela planta do pé e se insere no primeiro metatarso, outro e chamado de fibulares curto tem origem um pouco mais abaixo e se insere no quinto metatarso.
Na vista posterior corresponde aos músculos da panturrilha, os principais músculos são chamados de gastroqueneme q e dividida em duas partes uma parte medial e uma parte lateral, tem origem nos côndilos femorais atravessa a perna e forma o tendão calcâneo. Na região embaixo do músculo gastoquineme possui também um músculo chamado sóleo, ele também se insere no tendão calcâneo, ainda na porção posterior, temos o músculo tibial posterior, ao lado na parte medial temos o flexor longo dos dedos, outro músculo que está localizado na parte lateral e chamado de flexor longo do hálux. 
3.10 Músculo do pé (vista plantar)
Os músculos do pé podem ser chamados de M. intrínsecos do pé ou curtos do pé.Os músculos intrínsecos da planta são divididos em quatro camadas para melhor entendimento e vão da superfície para profundidade. Os músculos da primeira camada são abdutores do hálux que se encontra superficialmente na planta do pé e mais medial em relação outros, flexor curto dos dedos e o abdutor do V dedo, origina no calcâneo e se insere na falange proximal do hálux. Apresenta como ação a abdução do hálux e flexão do hálux. O músculo flexor curto dos dedos encontra-se lateral ao músculo abdutor do hálux. Origina no calcâneo medialmente e se insere por quatro tendões nas falanges médias dos dedos II ao V. Apresenta como ação a flexão dos dedos.
O músculo abdutor do V dedo se encontra lateralmente na planta do pé. Origina no calcâneo (medial e lateral) e se insere na falange proximal (lateral) do V. Apresenta como ação a abdução do V dedo e flexão do V dedo.
Os músculos da 2ª camada são flexores longo dos dedos, flexor longo do hálux, quadrado plantar e lumbricais. Lembre-se que os dois primeiros músculos da 2ª camada já foram estudados, por isso mencionaremos apenas os dois últimos.
O músculo quadrado plantar encontra posterior ao músculo flexor curto dos dedos. Origina por duas cabeças (medial e lateral) no calcâneo. Insere no tendão do músculo flexor longo dos dedos. Apresenta como ação auxilia o flexor longo dos dedos.
Os músculos lumbricais se encontram posterior ao músculo flexor curto dos dedos. Origina ao lado do flexor longo dos dedos (II ao V). Insere nas falanges proximais (medialmente) dos respectivos dedos. Apresenta como ação auxiliar o flexor longo dos dedos.
Os músculos da 3ª camada são flexores curto do hálux, adutor do hálux e o flexor curto do V dedo.
O músculo flexor curto do hálux encontra-se posterior ao tendão do flexor longo do hálux e apresenta duas cabeças (medial e lateral). Origina no osso cubóide e nos dois cuneiformes laterais. Insere na falange proximal do hálux. Apresentam como ação a flexão do hálux.
O músculo adutor do hálux se encontra lateral ao flexor curto do hálux. Apresenta duas cabeças (oblíqua e transversa). Origina no ligamento plantar longo e cápsula articular das metatarsofalangianas respectivamente. Insere no músculo flexor curto e longo do hálux respectivamente. Apresenta como ação a abduçãodo hálux. 
O músculo flexor curto do V dedo encontra-se lateralmente na camada. Origina no V metatarso (base) e ligamento plantar longo. Insere na falange proximal (base) do V dedo. Apresenta como ação a flexão do V dedo. 
A 4ª e última camada dos músculos intrínsecos do pé. são os músculos interósseos plantar e dorsal, tendão do tibial posterior e fibular longo, sendo que, estes dois últimos já foram mencionados anteriormente. 
Os músculos interósseos plantares se encontram medialmente ao flexor curto do V dedo e são compostos por três partes. Originam na base do III ao V metatarso (medial). Inserem na falange proximal (medial) da III ao V. Apresentam como ação a flexão e adução das articulações metatarsofalangianas. 
Os músculos interósseos dorsais se encontram profundamente a todos os músculos mencionados. Originam na diáfise dos ossos metatarsos. Inserem nas falanges proximais dos dedos II a IV. Apresentam como ação a flexão e abdução das metatarsofalangianas.
Os músculos dorsais do pé são divididos em grupos que são inervados pelo nervo peroneal profundo. São eles: M. extensor curto dos dedos e M. extensor curto do hálux, que se originam do calcâneo, tem como inserção a aponeurose dorsal e falanges médias do 2ª ao
4ª dedo, e suas funções são a dorsiflexão do 2ª ao 4ª dedo, e dorsiflexão do hálux, respectivamente.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
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