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- Até aqui, vimos a distribuição de frequência contínua, em que há intervalos de classe, que adotamos como fechado à esquerda e aberto à direita ( |--- ). Nesse “capítulo”, veremos a distribuição de frequência discreta, em que não há continuidade nas classes, ou seja: os dados não estão agrupados em uma faixa de valores. - Vamos a um exemplo: Distribuição de Frequências – Variável Discreta Considere a tabela de distribuição de frequência discreta a seguir, que representa as notas da NP1 de Estatística; complete a tabela: Comentários: Observem que não há continuidade nas classes, não existe uma faixa de valores: ou o aluno tirou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6 ou ele tirou 7. Notem que não estamos trabalhando com uma faixa: 2|--- 3, por exemplo. x (notas) f 2 3 3 7 4 8 6 6 7 1 Total 25 Ao contrário da tabela de distribuição de frequência contínua, nós não temos um ponto médio (PM), visto que não existem faixas de valores ( |--- ), não existe continuidade. Logo, os cálculos a serem feitos são de frequência relativa (fr) e frequência cumulativa (Fc). - Frequência Relativa (fr): fr=f/n • fr1 = f1/n = 3/25 = 0,12 • fr2 = f2/n = 7/25 = 0,28 • fr3 = f3/n = 8/25 = 0,32 • fr4 = f4/n = 6/25 = 0,24 • fr5 = f5/n = 1/25 = 0,04 Frequência cumulativa: Fc Fc = f1 + f2 + ... + fi • F1 = f1 = 3 • F2 = f1 + f2 = 3 + 7 = 10 • F3 = f1 + f2 + f3 = 3 + 7 + 8 = 18 • F4 = f1 + f2 + f3 + f4 = 3 + 7 + 8 + 6 = 24 • F5 = f1 + f2 + f3 + f4 + f5 = 3 + 7 + 8 + 6 + 1= 25 Lembrando que a última frequência cumulativa SEMPRE deve ser igual ao tamanho da amostra. x (notas) f fr Fc 2 3 0,12 3 3 7 0,28 10 4 8 0,32 18 6 6 0,24 24 7 1 0,04 25 Total Σf=n=25 Σfr = 1 xxxxxxx Tabela Completa:
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