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Relatório de Estágio engenharia civil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG
CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS - CTRN
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL - UAEC
Relatório de Estágio Curricular Obrigatório
Atividades desenvolvidas em estágio junto à empresa WB Empreendimentos E Incorporações DE Imóveis LTDA
DANIELA LIMA MACHADO DA SILVA
Campina Grande-PB, Janeiro de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG
CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS – CTRN
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL – UAEC
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
DANIELA LIMA MACHADO DA SILVA
Relatório de Estágio Curricular Obrigatório apresentado à Unidade Acadêmica de Engenharia Civil como requisito parcial para a obtenção do título de Graduada em Engenharia Civil.
Orientador (a): Profa. Dra. Dayse Luna Barbosa
Campina Grande-PB, Janeiro de 2016.
Relatório de Estágio Curricular Obrigatório
Empresa: WB Empreendimentos e Incorporações de Imóveis LTDA
Orientador (a): Profa. Dra. Dayse Luna Barbosa
Aluna: Daniela Lima Machado da Silva 
Matricula: 111150017
Carga Horária Mínima: 240 hrs
Carga Horária Cumprida: 245 hrs
Nota atribuída ao Aluno: _____________
RELATÓRIO APROVADO EM: _____ de ______________de 2016
___________________________________________________________________________
Supervisor: Eng. Smaley Silva de Araújo
___________________________________________________________________________
Orientadora: Profa. Dra. Dayse Luna Barbosa
___________________________________________________________________________
Estagiária: Daniela Lima Machado da Silva
LISTA DE TABELAS
Figura 1- Maquete do Benvenuto.	12
Figura 2-Vista externa do canteiro de obras.	12
Figura 3-Recursos do Canteiro.	13
Figura 4-Hierarquia dos canteiros de obras.	14
Figura 5-Organograma do canteiro de obras do Benvenuto.	15
Figura 6-Fluxograma das atividades de serviços preliminares de obra de edifícios.	16
Figura 7-Serviços preliminares – destocagem.	16
Figura 8-Serviços preliminares – demolição.	17
Figura 9-Serviços preliminares – sondagem do solo.	18
Figura 10-Serviços preliminares – início do nivelamento do terreno.	19
Figura 11-Serviços preliminares – finalização do nivelamento do terreno.	19
Figura 12-Serviços preliminares – contenções com taludes.	20
Figura 13-Serviços preliminares – contenções com pranchões.	20
Figura 14-Eixo marcado no gabarito.	21
Figura 15-Conferição da marcação de um dos eixos da sapata.	22
Figura 16- Marcação das distâncias	22
Figura 17-Gabarito e fios de náilon marcando os eixos.	23
Figura 18-Conferência através do método do esquadro.	24
Figura 19-Escavação manual de material de 2 ª categoria.	25
Figura 20- Escavação mecanizada com uso de argamassa expansiva e martelete.	25
Figura 21 - Argamassa expansiva inserida na rocha através de furos.	26
Figura 22 - Execução da camada de regularização.	27
Figura 23 - Betoneira elétrica utilizada na obra.	27
Figura 24 - Padiola para medição de brita.	28
Figura 25 - Sapatas em escavação (seta cor preta: escavação finalizada; seta cor laranja: sapata regularizada; seta cor azul: escavação em andamento).	28
Figura 26 - Sapatas em escavação (seta cor preta: escavação finalizada; seta cor laranja: sapata regularizada; seta cor azul: escavação em andamento).	29
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	6
1.1.	Objetivo Geral	6
1.2.	Objetivos Específicos	7
2.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	7
2.1.	A Construção Civil no Brasil	7
2.2.	O Mercado da Construção Civil no Estado da Paraíba	9
2.3.	A Construção em Campina Grande - PB	10
3.	DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES	11
3.1.	Etapas acompanhadas	11
3.1.1.	Caracterização do canteiro	11
3.1.2.	Serviços preliminares	15
3.1.2.1.	Preparo do terreno	16
3.1.2.2.	Sondagem	17
3.1.2.3.	Terraplanagem/Movimento de Terra	18
3.1.2.4.	Contenções na vizinhança	20
3.1.3.	Locação da Obra	20
3.1.4.	Escavação para assentamento fundação superficial	24
3.2.	Atividades realizadas	29
3.2.1.	Programação Mensal da Construção	29
3.2.1.1.	Programação de Dezembro/2015	29
3.2.1.2.	Programação de Janeiro/2016	30
3.2.2.	Controle da Construção	32
3.2.2.1.	Controle dos prazos	32
3.2.2.2.	Controle das ferramentas e EPI’s	33
3.2.3.	Romaneio do Aço	33
4.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	34
5.	REFERÊNCIAS	35
6.	ANEXOS	37
1. INTRODUÇÃO 
O Estágio Curricular Obrigatório foi desenvolvido junto à construtora WB Empreendimentos e Incorporações de Imóveis LTDA. O período de vigência do estágio compreendeu desde 16 de dezembro de 2015 até a data de 27 de janeiro de 2016. O horário de realização das atividades foi flexível, sendo majoritariamente realizada pelo período matutino e vespertino, com início às 07:00h e término às 11:00h na parte matutina e com início às 13:00h e término às 17:00h na parte vespertina, totalizando sempre a carga horária de 40 horas semanais.
A empresa WB é uma entidade privada, que tem como atividade econômica principal a construção de edifícios. Sua sede localiza-se na Rua José Francisco Sobrinho, 80, 
Bairro de Centenário, Campina Grande – PB, possuindo obras em diversas localidades da cidade atualmente. O empreendimento mais recente da construtora se encontra na Rua Rodrigues Alves, Bairro Universitário tendo por nome Benvenuto, onde foram iniciadas as atividades executivas em Outubro de 2015. A gerência de cada obra é realizada me escritórios alocados no canteiro de obras, enquanto que a gerência da empresa, localiza-se na Rua José Francisco Sobrinho, nº 80, Campina Grande – PB. 
As atividades de estágio foram desenvolvidas no canteiro de obras e no escritório da obra que está em execução. Apesar do curto período de duração do estágio, houve o acompanhamento rotineiro de várias etapas executivas, abrangendo os serviços preliminares, escavação e regularização das áreas das sapatas. Além disso, também houve acompanhamento das atividades da gerência da obra, a exemplo, a participação efetiva na elaboração do Planejamento Estratégico por meio da confecção do cronograma de atividades para os meses de dezembro e janeiro, além da atuação no controle da produtividade e dos prazos. 
O presente relatório de estágio se propõe a elucidar algumas atividades acompanhadas no decorrer da vigência do Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil. Serão abordadas como atividades: o planejamento e controle das atividades e etapas executivas de serviços preliminares, locação da obra e escavação e regularização de sapatas. Essas atividades desenvolvidas foram de suma importância no processo de consolidação do aprendizado, apresentando ligação com os assuntos abordados ao longo de curso de Engenharia Civil. 
1.1. Objetivo Geral
Relatar as principais desenvolvidas durante o período de vigência do estágio curricular obrigatório na construtora WB, elucidando os aspectos mais pertinentes relacionados com a prática da Engenharia Civil, em especial para a área da Construção Civil. 
1.2. Objetivos Específicos
· Descrever as atividades acompanhadas na gerência da obra do edifício Benvenuto, localizado no município de Campina Grande – PB;
· Descrever as etapas executivas realizadas no canteiro de obras do edifício Benvenuto. 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. A Construção Civil no Brasil
O termo Construção, no contexto da Engenharia Civil, se refere a confecção de obras, tais como residências, edifícios, pontes, barragens, estradas, aeroportos e outras infraestruturas, onde atuam os engenheiros civis, tecnólogos e arquitetos. Especificamente, a Construção Civil se limita às edificações residenciais, comerciais e de serviços públicos. 
A Construção Civil é caracterizada como atividades produtivas da construção que envolve a instalação, reparação, equipamentos e edificações de acordo com as obras a serem realizadas. O Código 45 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) do IBGE, relacionam as atividades da construção civil como as atividades de preparação do terreno, as obras de edificações e de engenharia civil, as instalações de materiais e equipamentos necessários ao funcionamento dos imóveis e as obras de acabamento, contemplando tanto as construçõesnovas, como as grandes reformas, as restaurações de imóveis e a manutenção corrente.
As expressões “Construção Civil” e “Engenharia Civil” advém de uma época em que a engenharia apresentava-se em duas modalidades: a civil e a militar. A diferença entre os tipos de engenharia basicamente era que conhecimento da Engenharia Militar destinada apenas aos militares, enquanto na Engenharia Civil, destinava-se aos demais cidadãos. Posteriormente, os conhecimentos abordados na Engenharia Civil, que englobava todas as áreas, se ramificaram e deram origem a demais Engenharias, tais como Engenharia Elétrica, Mecânica, Química e Naval. 
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regulamenta a normatização, enquanto que o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) fiscaliza o exercício da profissão e a responsabilidade civil. Toda a obra de construção civil deve ser previamente aprovada pelas Prefeituras Municipais, e sua execução deve ser acompanhada por engenheiros ou arquitetos que possuam registro no CREA. 
A história da construção civil fundamenta-se na perspectiva de várias tendências e mudanças para o setor da indústria, porque é uma prioridade na alocação dos recursos escassos da economia e fortalecimento do setor social devido a grande geração de empregos (Oliveira & Oliveira, 2012). 
É inegável a importância da indústria da construção civil quando se atenta para algumas de suas características estruturais: ela atua de forma significativa no PIB de qualquer país, sendo de 3% a 5% nos países desenvolvidos, e de 5% a 10% nos em desenvolvimento, e, ainda, absorve um número elevado de mão-de-obra, independentemente do nível de desenvolvimento econômico (Barra, et al., 2006).
Enquanto que nos Estados Unidos a construção civil é responsável por aproximadamente 8% do PIB, no Brasil ela corresponde, segundo a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura – ASBEA (2000 apud CARVALHO, 2003), a cerca de 15% do PIB, representando investimentos anuais acima de R$ 115 bilhões, além de gerar 13,5 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2001 o Construbusiness, nome dado à cadeia produtiva do setor, representou 70% dos investimentos em capital fixo da economia brasileira (ASBEA, 2000; MDIC, 2002 apud (CARVALHO, 2003).
A indústria da construção apresenta particularidades, e, dentre suas principais características estão, segundo Carvalho (2003), a elevada perda de tempo e materiais (cerca de 30%), e o importante impacto ambiental causado em termos de volume de resíduos gerados e matéria-prima consumida. Estima-se que o setor é responsável por consumir cerca de 20% a 50% do total de recursos naturais utilizados pela sociedade (JOHN, 2003).
Consequentemente, uns dos maiores desafios do ramo no país é a inadequação às exigências de sustentabilidade, crescentes não só no Brasil como no mundo. 
Ciente deste complexo cenário atual, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) está envolvida em projetos de incentivo tanto da formação de profissionais quanto do investimento na prática da construção sustentável (Simão, 2015).
Outro grande desafio para o setor atualmente no mercado brasileiro é a crise sem precedentes. Segundo levantamento de MELHORES E MAIORES, a rentabilidade do setor caiu de 11,2% em 2013 para 2,3% em 2014. Apenas três das 23 empresas de construção classificadas entre as 500 maiores do país conseguiram crescer no último ano. A Odebrecht, a maior delas, teve queda de 32% nas vendas (Simão, 2015).
Ademais, especialistas e executivos do setor ouvidos pela Revista Exame são unânimes em afirmar que a recuperação da crise será lenta e deverá começar apenas em 2017 e cita que muitas empresas ficarão pelo caminho. As principais causas da crise é, primeiramente, o excesso de ofertas de imóveis em algumas grandes cidades e, em consequência disso, uma queda nos lançamentos. No segundo plano, tem-se os escândalos de corrupção flagrado pela Operação Lava-Jato, contribuindo para a queda da economia brasileira, já que o setor movimenta, segundo a Revista Exame, cerca de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. 
2.2. O Mercado da Construção Civil no Estado da Paraíba
O setor da Construção Civil tem expandido no setor industrial, estando presente em 40% do total de sete mil indústrias cadastradas na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), segundo (Lucena, 2015). Segundo dados do FIEP-PB, desde 2008 o número de construtoras na Paraíba cresce em uma média de 30% por ano, tendo chegado às atuais três mil indústrias. Essa participação é forte na indústria, pois é o setor que mais gera empregos e gerou maior alta no PIB.
Em 2012, a venda e o faturamento da construção civil cresceram em torno de 1%, enquanto construção civil encontrava-se com seu mercado aquecido, gerando grande retorno financeiro aos investidores, de modo que profissionais de outras áreas passaram a investir em construtoras. 	
Entretanto, em 2015 o setor da construção na Paraíba encontra-se em recessão com redução na quantidade obras em execuçãono ano anterior essa variação havia sido de 16%, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP)
Nos anos de 2011 e 2012, segundo Ferreira (2013), presidente do Sinduscon-JP, a, onde essa recessão é usada pelos empresários como formar de se resguardar e recuar até que esse quadro de recessão seja superado. 
Segundo Lucena (2015), atual presidente do (Sinduscon-JP), um dos grandes problemas do setor na atualidade é a falta de mão-de-obra qualificada, o que pode ser explicado pelo rápido incremento do número pessoas trabalhando no setor entre os anos de 2007 a 2013, apresentando um aumento de quase 25 mil trabalhadores Nesse período não houve condições, mesmo com o empenho do Sesi e Senai, de realização a qualificação de um número tão significante de operários. O que foi realizado em termos de capacitação foi a construção de programas de capacitação e ascensão interna de função pelas próprias empresas. 
2.3. A Construção em Campina Grande - PB
Campina Grande é a segunda maior cidade do Estado da Paraíba, dista 130 km da capital João Pessoa é a mais importante cidade média do interior da região Nordeste. Na rede urbana brasileira, segundo o estudo REGIC (Regiões de Influência das Cidades) do IBGE, configura-se como Capital Regional B, que corresponde ao segundo nível hierárquico na rede urbana paraibana. A população municipal se aproxima de quatrocentos mil habitantes, sendo que 95% residem na área urbana (Barbosa, 2010)
Segundo (Costa, 2015), a cidade de Campina Grande apresenta três panoramas de crescimento: as áreas com crescimento vertical nos bairros da Prata, Alto Branco, Catolé e Mirante, localidades de maior poder aquisitivo do município, concentradas na área central e em seus arredores. O segundo aspecto, diz respeito ao crescimento horizontal, no qual os dados revelam se concentrarem em bairros periféricos, como: Malvinas, Cruzeiro, Três Irmãs, Cidades, bairros esses que vem atraindo cada vez mais a classe média da cidade. E em terceiro, as construções de conjuntos habitacionais, que vem sendo construídos de maneira não homogênea na periferia geométrica da cidade (Costa, 2015). 
Isso corrobora com (Sales, 2015) presidente do Sinduscon-PB, em entrevista esclarece que: 
Campina tem o privilégio de ter construções espalhadas por todo município, do Centro à periferia, o que é muito bom. Ao contrário de João Pessoa, que concentra as obras em poucos bairros, como Cabo Branco, Tambaú e outros bairros da orla da capital. 
	De acordo o mesmo, a crise que atinge outras grandes cidades do Brasil no setor de imóveis não chegou a Campina Grande e nem outras cidades da Paraíba, tais como João Pessoa, que teve o melhor mês de janeiro dos últimos cinco anos, onde o faturamento em no setor em 2014 foi de R$ 150 milhões. 
Segundo dados do Sinduscon-PB, os bairros campinenses mais procurados são o Catolé, Mirante, Jardim Tavares, Alto Branco, Prata e Centro. O valor médio de um imóvel no município é de R$ 200 mil.Cerca de 80 projetos de edifícios estão em andamento na cidade, sendo esse número relativo a projetos de edificações com número de pavimento superior a quatro andares e que possuem elevador.
3. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Na sequência, serão descritas em detalhes duas atividades que foram acompanhadas durante a vigência do Estágio Curricular Obrigatório pela construtora WB, sendo essas etapas referentes à caracterização do canteiro, planejamento e controle da obra e, por fim, as etapas executivas. A descrição de cada uma dessas atividades será retrata a partir de uma visão sistêmica do local da obra, bem como de um panorama geral da concepção de projeto envolvida. Ainda, será dada ênfase aos principais detalhes executivos dos serviços e ao funcionamento da construção abordada de forma global. 
3.1. Etapas acompanhadas
3.1.1. Caracterização do canteiro
Segundo (Cardoso, 2009), os canteiros eram vistos como fonte de despesas indiretas, onde o seu custo correspondia à previsão de uma pequena parcela do custo direto, raramente quantificado no decorrer da construção. Entretanto, em virtude do surgimento das normas de segurança e com a implementação dos programas de qualidade, os canteiros adquiriram maior representatividade para os empresários, visto que o sucesso do empreendimento depende do êxito do canteiro. Com isso, surgiram estudos científicos, buscando a racionalização dos custos com sua implantação, visto que, a depender do porte da obra, torna-se bastante expressivo no custo total da obra.
O canteiro de obras do edifício Benvenuto localiza-se na Rua Aprígio Veloso, Bairro Universitário e teve suas atividades iniciadas em Outubro de 2015. A obra tem previsão de término em Agosto de 2019, totalizando 42 meses de construção do edifício. 
O edifício Benvenuto foi projeto para ser um edifício de ocupação residencial, padrão médio, composto por uma torre com 18 pavimentos, onde 15 serão pavimentos-tipos, enquanto os demais serão destinados às áreas de lazer e estacionamento (Figura 1).
Figura 1- Maquete do Benvenuto.
O canteiro de obras é cercado por tapumes metálicos, possuindo sistema de alarme de segurança, cerca elétrica, porta exclusiva para a entrada de funcionários e entrada para a recepção de materiais (Figura 2).
Figura 2-Vista externa do canteiro de obras.
	A estrutura física do canteiro, no que se refere a infraestrutura, contém os seguintes recursos (Figura 3): 
Figura 3-Recursos do Canteiro.
O canteiro ainda possui instalações sanitárias, vestiário, alojamento, cozinha, bebedouros com água fresca estando todas as instalações em bom estado de conservação, mantidas sempre em total asseio, portanto, em acordo com a NR – 18, norma regulamentadora que trata da administração, planejamento, organização e segurança no ambiente de trabalho da Indústria da Construção.
Atualmente, o canteiro conta com sete trabalhadores, dentre os quais, cinco prestam serviço de servente, enquanto os demais, atuam no setor armação. O número reduzido de operários é justificado pela pequena diversidade nos serviços realizados no canteiro até o presente momento. Essas atividades foram, basicamente, serviços preliminares, escavação manual e mecanizada do terreno e das áreas das fundações, execução da camada de concreto magro para o assentamento sapatas e corte e dobra do aço para armação das fundações.
A estrutura organizacional dos canteiros de obras com seus respectivos operadores geralmente obedece a ordem contida na Figura 4:
Fonte: Adaptado de (COÊLHO, 2006) (BARROS & MELHADO, 2002).
Figura 4-Hierarquia dos canteiros de obras.
Essa estrutura mostra os diversos níveis hierárquicos, bem como a autoridade de cada bloco, juntamente com o seu respectivo raio ação. Através desse organograma, têm-se ilustrado com bastante clareza as atribuições e relações entre os setores que envolvem a estrutura da construtora, variando, portanto, em função das particularidades administrativas, o que reflete diretamente nas inter-relações entre os grupos de trabalho. Atualmente, a o canteiro de obras possui a estrutura ilustrada na Figura 5:
Figura 5-Organograma do canteiro de obras do Benvenuto.
Os resíduos sólidos provenientes da construção são retirados do canteiro pela empresa Eco Entulho, que tem a função de direcionar esses resíduos para áreas legalmente adequadas do município, de acordo com Licença Ambiental emitida pela SUDEMA. A forma com que os resíduos são despejados é realizada conforme Resolução CONAMA 307. Já os efluentes, são coletados através da rede pública de esgoto.
3.1.2. Serviços preliminares
Os serviços preliminares consistem, basicamente, nas atividades necessárias e anteriores à execução do serviço principal. Geralmente são programados e executados de acordo com as necessidades locais e peculiares a cada obra. Na Figura 6 encontra-se ilustrado um caminho crítico típico dos serviços preliminares, podendo as etapas não obedecerem a ordem exata mostrada, devido as características de execução das fundações e do próprio cronograma de desenvolvimento do empreendimento.
Fonte: (BARROS & MELHADO, 2002)
Figura 6-Fluxograma das atividades de serviços preliminares de obra de edifícios.
	Os serviços preliminares da obra do Benvenuto tiveram divergências em relação ao fluxograma mostrado na Figura 6, onde a implantação do canteiro foi realizada concomitantemente a sondagem e a demolição.
3.1.2.1. Preparo do terreno 
Essa etapa consiste na remoção da camada vegetal, de tocos, raízes e galhos. O material retirado será removido para local apropriado, a critério da empresa contratada, devendo ser tomados todos os cuidados necessários à segurança pessoal e do meio ambiente.
 Na obra do Benvenuto não foi possível serem preservadas as árvores, vegetação de qualidade e grama, devido ao fato de interferirem no desenvolvimento do serviço. 
	Inicialmente, foi necessária a realização da estoca manual e mecanicamente, que é caracterizada pela retirada e remoção de árvores, inclusive suas raízes, conforme ilustra a Figura 7. A realização dessa atividade foi necessária para limpar o terreno e começar a iniciar a etapa de terraplanagem. As árvores se localizavam na parte do terreno em que iriam ser construídas as instalações do canteiro.
Figura 7-Serviços preliminares – destocagem.
	Acompanhando a destoca, foi efetuada demolição para a instalação do canteiro (Figura 8) 
Figura 8-Serviços preliminares – demolição.
3.1.2.2. Sondagem
Sucedendo o nivelamento do terreno da obra a ser edificada, foi realizada a sondagem: a percussão e rotativa pela empresa ATECEL (Figura 9), de modo que os resultados acerca da capacidade de carga do solo servisse de base para o projeto estrutural. Foram realizados três furos na sondagem a percussão, na diagonal e um furo na sondagem rotativa. Esta sondagem identificou a resistência do solo, a existência de lençóis freáticos e outras características. Os pontos foram indicados pelo engenheiro responsável para serem realizados os testes ao longo do terreno, bem como a quantidade necessária.
A partir de uma análise tátil-visual, o solo possui grande quantidade de cascalho e pouca argila em sua superfície e, à menos de 1 metro de escavação, é encontrado material de 3ª categoria (rocha sã), conferindo ao solo uma resistência elevada. Vale ressaltar, que a sondagem é uma etapa essencial de qualquer edificação, visto que sem essa análise não é possível realizar o cálculo estrutural de forma correta, pondo em risco a segurança da edificação.
Figura 9-Serviços preliminares – sondagem do solo.
3.1.2.3. Terraplanagem/Movimento de Terra
Os serviços ligados ao movimento de terra podem ser entendidos, segundo (CARDÃO, 1969):
"Conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar-se de um terreno no estado natural para uma nova conformação topográfica desejada".
Após a elaboração do projeto estrutural elaborado e aprovado, sucedeu a etapa da terraplanagem, realizada com base na planta e levantamento topográfico. Nessa fase, marcaram-seos níveis da obra, realizaram os cortes no terreno e a movimentação de terra com retirada de materiais de 2ª e 1ª categorias do terreno. A realização do corte compreendeu à escavação dos materiais constituintes do terreno natural até a plataforma de terraplenagem definida pelo projeto (Figura 10 e Figura 11):
Figura 10-Serviços preliminares – início do nivelamento do terreno.
Figura 11-Serviços preliminares – finalização do nivelamento do terreno.
	Observou-se que a etapa de movimento de terra se estender desde a retirada de entulho
de demolição, envolvendo ainda o desmatamento e o destocamento, até a limpeza do terreno, retirando-se a camada superficial, dando condições para o prosseguimento das atividades de movimento de terra propriamente ditas.
A importância desta atividade no contexto da execução de edifícios convencionais decorre principalmente do volume de recursos humanos, tecnológicos e econômicos que envolve. Cabe salientar que a situação de corte na movimentação de terra geralmente é a mais desejável, uma vez que minimiza os possíveis problemas de recalque que o edifício possa vir a sofrer, decorrente do fato de ser mantida a estrutura do solo e , portanto, não haver alteração do estado de tensões.
	Na obra, foi utilizado equipamento mecânico devido o grande volume de solo a ser retirado, visando uma maior produtividade. os equipamentos empregados foram pá-carregadeira sobre pneus e retro-escavadeira.
	
3.1.2.4. Contenções na vizinhança
Por se tratar de um terreno que foi cortado, houve a necessidade da execução de contenções, reduzindo o risco de perda de estabilidade do terreno. O tipo de contenção utilizada foram os taludes (Figura 12) e, em alguns trechos, taludes associados a pranchões (Figura 13):
Figura 12-Serviços preliminares – contenções com taludes.
Figura 13-Serviços preliminares – contenções com pranchões.
3.1.3. Locação da Obra
Após a etapa de terraplanagem, fase necessária para implantação do edifício ser realizada e do fornecimento de elementos suficientes pelo projeto do edifício, pôde-se dar início à construção.
O primeiro passo foi passar o edifício que "está no papel" para o terreno. A esta atividade dá-se o nome de locação do edifício, isto é, transfere-se para o terreno o que foi projetado em escala reduzida.
Sobre o processo de locação de obras, segundo (BARROS & MELHADO, 2002):
A locação tem como parâmetro o projeto de localização ou de implantação do edifício. No projeto de implantação, o edifício sempre está referenciado a partir de um ponto conhecido e previamente definido. A partir deste ponto, passa-se a posicionar no solo a projeção do edifício desenhado no papel.
	Na obra em questão, o movimento de terra já havia sido feito sido feito, a locação foi iniciada pelos elementos da fundação, os quais consistem em sapatas isoladas.
Os elementos foram demarcados pelo eixo, definindo-se posteriormente as faces, em acordo com prancha de locação das sapatas, parte constituinte do projeto estrutural (Figura 14). 
Figura 14-Eixo marcado no gabarito.
Os cuidados com a locação dos elementos de fundação de maneira precisa e correta são fundamentais para a qualidade final do edifício, pois a execução de todo o restante do edifício
estará dependendo deste posicionamento, já que ele é a referência para a execução da estrutura, que passa a ser referência para as alvenarias e estas, por sua vez, são referências para os revestimentos. Portanto, o tempo empreendido para a correta locação dos eixos iniciais do edifício favorece uma economia geral de tempo e custo da obra. Foi observada a marcação dos eixos no gabarito, seguida de sucessivas conferências pelo mestre de obras, o qual sempre estava sendo supervisionado e auxiliado (Figura 15).
Figura 15-Conferição da marcação de um dos eixos da sapata.
	A demarcação dos pontos que irão definir o edifício no terreno é feita a partir do referencial previamente definido, considerando-se três coordenadas, sendo duas planimétricas e uma altimétrica, as quais possibilitam definir o eixo central do elemento que se vai da fundação. A medição das coordenadas planimétricas foi feita com uma trena de aço (Figura 16).
Figura 16- Marcação das distâncias
A coordenada altimétrica é dada pela transferência de nível de um ponto origem (referência) para o outro que se deseja demarcar. Esta operação foi realizada com auxílio de um fio de prumo. 
	A demarcação foi realizada com régua e fio de prumo e trena, embora existam outros métodos, tais como os aparelhos topográficos. No entanto, essa técnica foi escolhida em virtude do edifício apresentar pequena extensão e ser construído pelo processo tracional, justificando, assim, o emprego dos procedimentos manuais.
Para a materialização da demarcação foi utilizado o gabarito, montado com auxílio de pontaletes de madeira de 7,5x7,5cm espaçados de 1,50 a 1,80m, nos quais foram fixadas tábuas de 20cm de largura, que servirão de suporte para as linhas de fio de náilon, as quais definiram os elementos demarcados.
A tabeira foi devidamente nivelada, e colocada ao redor de todo o edifício a ser locado, distando, aproximadamente, 1,20m do local da construção e com altura superior ao nível do baldrame, estando a, aproximadamente, 1,5 m acima do nível do solo (Figura 17). 
Ponto de Intersecção dos eixos
Figura 17-Gabarito e fios de náilon marcando os eixos.
	As linhas das coordenadas planimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação (Figura 17), o qual foi transferido para o solo com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto.
Para a medição das coordenadas, foram tomadas sempre a mesma origem, usando cotas acumuladas, de modo a minimizara propagação de possíveis erros. 
A conferência foi feita de maneira simplificada, através da verificação do esquadro das linhas que originaram cada ponto da locação. Para isto, empregou-se o princípio do triângulo retângulo (3, 4, 5), como ilustra a Figura 18:
Fonte: (BARROS & MELHADO, 2002)
Figura 18-Conferência através do método do esquadro.
3.1.4. Escavação para assentamento fundação superficial
Na obra do Benvenuto, o tipo de fundação escolhida foi o tipo sapata de concreto isolada. Segundo (Nakamura, 2008), esse elemento construtivo indicado para regiões de solo estável e de alta resistência superficial, caracterizada por estar entre os métodos de execução de fundações mais elementares e econômicos. Quando bem projetadas, costumam demandar pouca escavação e consumo moderado de concreto. Além disso, suportam cargas elevadas e, em comparação com outros tipos de fundação superficial, como os blocos não armados, as vigas baldrames e o radier, podem assumir diversas formas geométricas para facilitar o apoio de pilares com formatos não convencionais.
Mais do que a versatilidade, no entanto, a principal vantagem desse tipo de fundação está na execução facilitada, que dispensa, por exemplo, a presença de peças e equipamentos especiais no canteiro. Tal simplicidade, contudo, não exclui a necessidade de cuidados. Até porque, por se apoiar em camadas superficiais do solo para transferir as cargas da construção, esse tipo de fundação está mais suscetível às mudanças nas camadas do solo do que as fundações profundas (Nakamura, 2008).
De acordo com a NBR 6122:1996, que trata de projeto e execução de fundações - atualmente em processo de revisão -, uma sapata não deve ter dimensão mínima inferior a 60 cm. Outra recomendação é que se observe o desnível entre sapatas próximas. A sapata em cota mais baixa deve ser sempre executada antes das demais. Além disso, é importante que seja respeitado um distanciamento entre cotas de acordo com a resistência do solo (Nakamura, 2008).
A primeira etapa consistiu na escavação da área a receber as sapatas até a cota de apoio, em conformidade com o projeto de estrutural. O material resultante da escavação constituiu-se de solo, alteração de rocha e rocha sã, ou seja, materiais de 1ª e 2ª categorias. Foi realizada escavação manual (picaretas e pás) (Figura 19) e mecanizada, através do uso marteletes demolidores(Figura 20). O martelete empregado foi do tipo pneumático, que é acionado por ar comprimido.
Figura 19-Escavação manual de material de 2 ª categoria.
Figura 20- Escavação mecanizada com uso de argamassa expansiva e martelete.
Esse método também é denominado de desmonte de rocha a frio, opção escolhida pela impossibilidade se empregar explosivos, por questões financeiras e devido a vizinhança. O modo utilizado para a demolição e corte das rochas foi através do uso de argamassa expansiva. Uma vez inserida nos furos feitos na rocha, a argamassa faz com que a rocha se fragmente de modo progressivo, até que ela se quebre (Figura 21).
Figura 21 - Argamassa expansiva inserida na rocha através de furos.
Foi observado que o processo de desmonte de rocha a frio é dividido em quatro etapas: furo na rocha, injeção da argamassa, ação do produto e, por fim, desmonte de rocha. A primeira etapa consistiu em realizar furos na rocha empregando martelete com perfurador. Na segunda fase, a argamassa já preparada é inserida nos furos usando o próprio martelete. Segundo (Ferreira, 2013), conforme destacado pelo fabricante, o produto leva, em geral, de 20 a 24 horas para reagir e fissurar a rocha. O ideal é aplicar num dia e só fazer o desmonte no dia seguinte, para garantir que o produto tenha o efeito desejado. A última etapa consistiu na fragmentação da rocha, iniciando o seu desmonte pela divisão em vários pedaços, os quais, com auxílio de picareta, foram carregados.
No entanto, em alguns trechos não foi suficiente a atuação da argamassa expansiva para a fragmentação da rocha, o que provocou a estagnação das atividades de escavação de uma área que vai receber uma sapata. Foi constato que o desmonte desse material só pode ser realizado com o emprego de explosivos, o que demanda tempo para o licenciamento e planejamento, visto a risco inerente a operação.
Após a área ser escavada e nivelada, o sucedeu a deposição de uma camada de 5 cm de espessura de concreto magro, nivelando com o auxílio de régua e colher (Figura 22). Essa camada de regularização tem a função de impedir a ascensão da água presente no solo para a sapata, o que causa a corrosão da armadura.
Figura 22 - Execução da camada de regularização.
O traço utilizado nesse concreto foi de 1:3:3 (cimento, areia e brita), o qual foi moldado in loco, com betoneira elétrica (Figura 23) e uso de padiolas padronizadas (Figura 24) para medição das quantidades dos materiais constituintes do concreto. A padiola para brita possui as seguintes dimensões: 30x50x22 cm, enquanto que a padiola utilizada para areia apresenta as seguintes medidas: 30x50x18 cm.
Figura 23 - Betoneira elétrica utilizada na obra.
Figura 24 - Padiola para medição de brita.
Atualmente, foram finalizados os serviços de escavação de sete sapatas (PG18, PG21, PG25, PG28, P17, P18) e duas sapatas estão sendo escavadas (P18 e P19). A sapata P3 não pode ter sua escavação concluída em virtude da necessidade do emprego de explosivos. As sapatas PG21 e P17 já foram regularizadas. Segue abaixo duas ilustrações (Figura 25 e Figura 26) contendo a localização das sapatas na planta da locação.
Figura 25 - Sapatas em escavação (seta cor preta: escavação finalizada; seta cor laranja: sapata regularizada; seta cor azul: escavação em andamento).
Figura 26 - Sapatas em escavação (seta cor preta: escavação finalizada; seta cor laranja: sapata regularizada; seta cor azul: escavação em andamento).
3.2. Atividades realizadas
3.2.1. Programação Mensal da Construção
Como atividades paralelas ao acompanhamento da execução da obra, no período de vigência do estágio foram elaboradas duas programações mensais, as quais consistem em cronogramas físico de atividades que tem a função de planejar as etapas construtivas realizadas no mês, garantindo a organização e o bom andamento da obra. 
3.2.1.1. Programação de Dezembro/2015
As tarefas programadas para serem executadas no mês de dezembro foram: 
· Escavação de material de 1ª categoria na terraplanagem do terreno;
· Escavação de material de 3ª categoria na terraplanagem do terreno;
· Escavação da área a ser assentada das sapatas PG21, PG25, PG18 e PG28;
· Colocação de piso inter-travado nas as áreas que serão as centrais de carpintaria e armação;
· Construção das áreas de carpintaria e armação;
· Regularização da base da área das sapatas que foram escavadas;
· Confecção de fôrmas para a concretagem das sapatas;
· Armação das sapatas.
A escavação de material de 1ª categoria foi planejada para ser executadas nas duas primeiras semanas do mês e foram satisfatoriamente realizadas no tempo previsto. Essa tarefa era precedente as demais atividades e a pontualidade da realização desta culminou no bom andamento da obra. De modo paralelo a essa atividade, foi efetuado o nivelamento do terreno, que permitiu a construção do gabarito. 
Como camada de solo restante do processo da terraplanagem com retroescavadeira consistia em rocha alterada, foi necessário o realizar desmonte de rocha a frio. Sendo assim, na sequência ocorreu a escavação de material de 3ª categoria, que fazia parte ainda terraplanagem do terreno e também iniciou a escavação de quatro áreas de assentamento de sapatas com a utilização de argamassa expansiva (desmonte de rocha a frio). Essas atividades foram executadas conforme planejado pelos serventes e com locação de compressor e de dois marteletes. 
Concomitantemente à terraplanagem, foi posto o piso das áreas de carpintaria e armação, conforme a programação realizada. Após a colocação do piso, foi feita a construção das áreas que vão onde serão realizados os serviços de carpintaria e armação, o perdurou durante 8 dias, sendo executada pelos serventes, em acordo com a programação, paralelamente a terraplanagem do terreno e à construção da escada, a qual permite o translado da área dos funcionários ao canteiro de obras. 
As etapas de confecção de formas e armação das sapatas poderiam ser realizadas paralelamente às demais atividades, no entanto, isso não aconteceu devido aos ajustes necessários no projeto arquitetônico, em decorrência da incompatibilidade com projeto estrutural. Pelo mesmo motivo, não foram regularizadas as sapatas com concreto magro, conferindo ao mês de dezembro uma razão de 70% entre o planejado e o executado. 
A programação do mês de dezembro de 2015 consta no Anexo 1, elaborado com através do software Excel 2013.
3.2.1.2. Programação de Janeiro/2016
· Perfuração de rocha com martelete;
· Escavação de material de 3ª categoria da área a ser assentada das sapatas PG18, P3, P17;
· Regularização da base da área das sapatas que foram escavadas;
· Corte e dobra da armação;
· Montagem da armação das sapatas PG18, PG28, P25, P21, P3;
· Colocação da armação das sapatas PG18, PG28, P3, P25, P21;
· Confecção de fôrmas para a concretagem das sapatas (PG18, PG28, P3, PG15, PG21, P4, P15);
· Aplicação das formas das sapatas (PG18, PG28, P3, P25, P21);
· Corte e dobra dos pilares;
· Montagem da armação dos pilares;
· Colocação da armação dos pilares da loja;
· Concretagem dos pilares da loja;
· Confecção das formas das vigas das lojas;
· Aplicação das formas vigas da loja.
Inicialmente, é importante frisar que as sapatas que estão sendo escavadas são fazem parte da construção de lojas, projeto paralelo à construção da torre do edifício. Foi decidido pelo engenheiro responsável que, após a execução da superestrutura das lojas, iria, de fato, iniciar o levantamento da torre. 
Para a realização da programação da escavação de material de 3ª categoria das áreas das sapatas, foi considerado o volume a ser escavado dividido pela produtividade da equipe. O volume a ser escavado da área de assentamento das sapatas foi determinado multiplicando a área da seção, somada com uma folga de 0,50 m de cada lado, informação obtida no projeto estrutural, por uma altura igual a 0,60 m. Foi realizado esse cálculo para todas as sapatas e, dividindo pela produtividade igual 0,80 m³/dia, quantificou-se o número de dias necessários para a escavação de cada sapata e, consequentemente,foi possível fazer a programação dessa atividade. No Anexos 5 encontra-se disposta a planilha de cálculo que subsidiou o planejamento desse serviço.
A regularização de cada sapata foi programada para ser realizada um dia após logo após o término de sua escavação. Essa atividade não foi realizada na primeira semana do mês devido a ocorrência de chuvas, o que provocou o alagamento das áreas escavadas, problema que foi resolvido através do uso de uma bomba. Até a terceira semana de janeiro, só puderam ser regularizadas as sapatas PG18 e P17 em virtude das chuvas.
Para a programação do corte e dobra de cada armação, considerou-se o peso total da armadura de cada sapata e dividiu pela produtividade diária da equipe, onde a produtividade considerada foi de 700 kg por cada armador 240 kg por cada servente. Através da efetuação dessa operação para cada sapata, através de uma planilha no software Excel 2013, mostrada no Anexos 6, chegou-se a um resultado do tempo necessário para o corte e dobra das sapatas em questão. Esse serviço foi programado para a primeira semana do mês, entretanto, em virtude de ausência de equipe de armação, só pode ser iniciada na terceira semana.
Com isso, a tarefa de aplicação e montagem da armação ficou inviabilizada de ser executada no tempo planejado, pois era uma etapa dependente do corte e dobra. Na elaboração do planejamento dessa atividade, considerou que a armação será simultânea a montagem para sapatas com peso de armação superior a 150 kg. Para sapatas com peso inferior a 150 kg, é possível que a armação seja realizada separadamente da montagem.
No planejamento da confecção de fôrmas foram consideradas as sete maiores áreas de formas e considerou-se uma produtividade de 25 m² por dia. Nos Anexos 7 e Anexos 8 contém a planilha de cálculo das áreas de formas de cada sapata, através da qual foi possível levantar a área total das sete sapatas com maior consumo de formas. Com isso, obteve-se o tempo necessário para a efetuação desse serviço, que é independente aos outros e precede a etapa de aplicação de formas. No entanto, não foi possível a realização da confecção de formas, devido à ausência de equipe de carpintaria, culminando no atraso da aplicação de formas e na concretagem das sapatas. A produtividade considerada para a aplicação de formas foi de 15 m² por dia. Visando a economia de recursos, o engenheiro responsável determinou que as formas serão utilizadas três vezes.
Em virtude do atraso na concretagem das sapatas, as atividades subsequentes referentes aos pilares foram adiadas, devido a dependência existente entre essas tarefas. 
Até a terceira semana, houveram atrasos na regularização das sapatas e nas tarefas do setor de armação e carpintaria, em virtude da ausência de equipe. No Anexos 4 consta a planilha que contém a programação do mês de janeiro. 
3.2.2. Controle da Construção
3.2.2.1. Controle dos prazos
O controle de prazos foi realizado através de uma planilha de acompanhamento (Anexos 1). Nessa planilha, eram inseridas as justificativas da não realização de determinada tarefa (Anexos 2), permitindo que, ao final do mês, seja um gráfico (Anexos 3) que mostra os principais problemas ocorridos, permitindo, assim, saber qual o setor responsável pelos possíveis atrasos, o que torna possível a correção dos problemas, de modo que não haja reincidência dos mesmos erros. Vale ressaltar que esse gráfico é de extrema importância na prestação de contas pro cliente.
Observa-se que no mês de dezembro de 2015 (Anexos 3), os maiores problemas ocorridos foram no setor de projetos, especificamente, na elaboração do projeto arquitetônico, o que permite inferir que a atenção deve ser voltada para esse setor, de modo a evitar atrasos novamente.
3.2.2.2. Controle das ferramentas e EPI’s
No setor do almoxarifado, foi feito o levantamento de ferramentas e EPI’s, com a posterior inserção das quantidades e especificações de cada recurso em uma planilha, de modo que haja o controle da quantidade e informações técnicas de cada ferramenta e EPI. Essa planilha também ajuda na verificação da necessidade de compra de novos materiais. No Anexos 9 encontra-se disposta a planilha contendo uma lista com todas as ferramentas e EPI’s existentes no almoxarifado.
3.2.3. Romaneio do Aço
No canteiro de obras, o romaneio pode ser definido como o documento que informa como o material deve ser cortado pelo profissional, podendo ser madeira ou aço. O uso desse documento minimiza os erros, visto que o operário vai realizar o seu serviço com mais praticidade. Além disso, o software CultLogic 1D realiza as combinações de modo que haja perdas inferiores a 1% do material, o que proporciona uma economia significante. 
Utilizando uma planilha que contém o levantamento da armação das sapatas, que consta no Anexos 10 e Anexos 11, através do software CultLogic 1D foram realizados os seguintes romaneios:
· Primeiro romaneio: para os aços das sapatas PG18, PG21, PG25, PG18, P3, P17, P18 e P19;
· Segundo romaneio: para os aços das sapatas P1, P2, P4, P5, P6, P7, P8, P9, P10, P11, P12, P13, P14, P15, P16 e P20.
No Anexos 12 e Anexos 13 estão dispostos os relatórios gerados pelo software CultLogic 1D, os quais são entregues a equipe de armação, que realiza o corte do aço com menor desperdício possível.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O período de treinamento oferece ao docente a oportunidade de envolver-se em atividades práticas e aplicar o conhecimento teórico no dia-a-dia profissional. O envolvimento com profissionais experientes e a própria convivência, facilitam a inserção do estagiário no mercado de trabalho, devido o contratante já conhecer o perfil do futuro profissional.
	O estágio permitiu verificar diferenças entre a teoria e a prática. O fato mais marcante dessas diferenças é o de que na prática, os resultados são bem menos previsíveis, pois sempre ocorrem imprevistos, como: chuvas não previstas, falta de recursos para contratar equipes ou materiais que são entregues atrasados.
	Foram observados problemas com a compatibilização do projeto arquitetônico e atraso nas correções por parte do arquiteto, o que causa um grande transtorno ao andamento da obra. Isso indica que deve existir uma grande cautela por parte do cliente escolher o projetista, visto que uma má escolha, pode gerar grandes problemas. Outro aspecto observado foi a dificuldade em haver liberação de recursos por parte do cliente, inviabilizando a contratação de novas equipes e causando atrasos na obra.
REFERÊNCIAS
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Barra, B. N., Paschoarelli, L. C. & Renófio, A., 2006. O ecodesign como ferramenta de auxílio na gestão de resíduos de construção e demolição (RCD), Bauru- SP: XIII SIMPEP.
BARROS, M. M. S. B. d. B. & MELHADO, S. B., 2002. Serviços Preliminares de Construção. São Paulo: s.n.
CARDÃO, C., 1969. . 2 ed.. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia.
Cardoso, R. S., 2009. Orçamento de Obras em Foco, São Paulo - SP: PINI.
CARVALHO, C. L. S., 2003. Inovações Tecnológicas, Reciclagem e Redução de Custos na Indústria da Construção Civil., Araraquara: Projeto de Iniciação Científica – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho..
COÊLHO, R. d. S. A., 2006. Planejamento e controle de custos nas edificações. São Luís: UEMA.
Costa, L. B. d., 2015. ANÁLISE DA DINÂMICA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ESTRUTURAÇÃO NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB, João Pessoa: Programa de Pós Graduação em Geoografia da UFPB.
Ferreira, R., 2013. Veja os detalhes de execução do serviço de desmonte de rocha a frio, s.l.: s.n.
JOHN, V. M. e. a., 2003. Sobre a Necessidade de Metodologia de Pesquisa e Desenvolvimento Para Reciclagem., São Pedro, SP: In: I Fórum das Universidades Públicas Paulistas - Ciência e Tecnologia de Resíduos, 2003, São Paulo. I Fórum das Universidades Públicas Paulistas - Ciência e Tecnologia de Resíduos..
Lucena,J. B. d., 2015. Em entrevista, presidente do Sinduscon/JP avalia mercado da construção civil na Paraíba [Entrevista] (2015 Novembro 2015).
Nakamura, J., 2008. Sapatas de concreto, São Paulo: s.n.
Oliveira, V. F. & Oliveira, E. A. d. A. Q., 2012. O PAPEL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, Taubaté - São Paulo: The 4th International Congress on University-Industry Cooperation.
Sales, B., 2015. Setor imobiliário prevê crescimento de 6% em Campina Grande em 2015 [Entrevista] (14 Março 2015).
Simão, P. S., 2015. Construção Civil: mercado cresce no país e aponta grandes desafios no setor [Entrevista] 2015.
5. ANEXOS
Anexos 1 - Programação de Dezembro/2015.
Anexos 2 - Planilha contendo os principais problemas de Dezembro de 2015.
Anexos 3 - Gráfico contendo os principais problemas de Dezembro/2015.
Anexos 4 - Programação de Janeiro/2016.
Anexos 5 - Planilha de cálculo do volume de escavação das sapatas.
Anexos 6 - Planilha de levantamento de quantitativo de peso de armadura por sapata.
Anexos 7 - Levantamento do quantitativo de formas das sapatas.
Continuação da tabela anterior.
Anexos 8 - Levantamento do quantitativo de formas das sapatas.
Anexos 9 - Planilha do almoxarifado.
Anexos 10 - Levantamento de quantitativo de aço para o primeiro romaneio.
Anexos 11 - Levantamento de quantitativo de aço para o segundo romaneio.
Anexos 12 - Romaneio para a bitola de 5,0 mm do primeiro romaneio.
Anexos 13 - Romaneio para a bitola de 5,0 mm do segundo romaneio.
Escritório de Engenharia
Almoxarifado
Área de ensacados
Refeitório
Stand de vendas
Engenheiro Responsável
Mestre de Obras
Equipes
Ferreiros
Serventes
Almoxarife
Comitê da Qualidade da Obra
P =
E =
DATA
1/12/13/14/15/16/17/18/19/110/111/112/113/114/115/116/117/118/119/120/121/122/123/124/125/126/127/128/129/130/131/1
DIATQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQ
SEMANA
ESCAVAÇÃO
Escavação do terreno
P
Máquina
E
PERFURAÇÃOP
Luan/Sandro
E
DEMOLIÇÃOP
Odair / Assis
E
SERVENTESP
Sandro/Luan
E
SERVENTESP
Sandro/Luan
E
SERVENTESP
Odair / Assis
E
SERVENTESP
Sandro/Luan
E
SERVENTESP
Odair / Assis
E
ARMAÇÃOP
Armador
E
CARPINTARIAP
E
09
Armação das sapatasFUNDAÇÃOMESTRE0%
Ausência do projeto estrutural 
em sua versão final devido a 
incompatibilidade no projeto 
arquitetônico.
10
Confecção de formasFUNDAÇÃOMESTRE0%
Ausência do projeto estrutural 
em sua versão final devido a 
incompatibilidade no projeto 
arquitetônico.
100%
FUNDAÇÃO
FUNDAÇÃO
Construção da escada 100%
02
08
Camada de concreto magroFUNDAÇÃOMESTRE0%
Problemas com o projeto 
arquitetônico. Incidência de 
chuvas.
07
Perfuração de rocha
100%
FUNDAÇÃO
03
Escavação de material de 3ª categoria por meio do compressor 
(Sapatas: PG18, PG25, PG21 )
100%
FUNDAÇÃO
100%
(% ) DOS SERV. NO MÊS
%
problema
100%
100%
SETORRESP.:
FUNDAÇÃO
Programado
Executado
SERVIÇOS PROGRAMADOS
Engenheiro: Smaley Silva
Mestre: Naelson Dantas 
Estagiário (a): Daniela Lima
05
Construção da área de carpintaria e armação
PCP = 70% 
PERÍODO: DEZEMBRO DE 2015
SEMANA 01SEMANA 02
SEMANA 03SEMANA 04SEMANA O5
MESTRE
01
FUNDAÇÃOMESTRE
FUNDAÇÃO
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
04
Colocação de piso inter-travado no barracão
06
Nivelamento do terreno
 PLANEJAMENTO MENSAL
 Planejado (P) x (E) Executado
ITENS
EQUIPE / 
PROFISSIONAL
PCP = Soma % REAL. Total de ítens
DEZEMBRO DE 2015
DEZEMBRO DE 2015
PCP SEMANAL
1Mão de Obra- - 
1.1 Falta no trabalho- - 
1.2Baixa produtividade (mesma equipe)- - 
1.3 Modificação da equipe OU PROGRAMAÇÃ (decisão gerencial)- - 
1.4Problema na gerência do serviço (encarregado ou mestre)- - 
1.5Falta de programação de mão-de-obra- - 
1.6Superestimação da produtividade- - 
1.7Atraso na contratacao de mao de obra- - 
1.8Má qualidade do serviço- - 
2Materiais- - 
2.1Falta de programação de materiais- - 
2.2Atraso na entrega- - 
2.3Falta de materiais por perda- - 
2.4Falta de materiais do empreiteiro- - 
2.5Atraso na entrega do concreto- - 
3Equipamentos- - 
3.1Falta de programação de equipamentos- - 
3.2 Manutenção- - 
3.3Mau dimensionamento pelo terceiro- - 
3.4Quebra de equipamento do terceirizado- - 
3.5Defeito na grua ou no guincho- - 
3.6Quebra de equipamento da empresa- - 
4Projeto4,00 4,00 
4.1Falta de projeto1,00 1,00 
4.2Má qualidade no projeto1,00 1,00 
4.3Incompatibilidade entre projetos1,00 1,00 
4.4Alteração de projeto1,00 1,00 
5Planejamento- - 
5.1Modificação dos planos- - 
5.2Má especificação das tarefas- - 
5.3Atraso da tarefa antecedente- - 
5.4Pré-requisito do plano não foi cumprido- - 
5.5Falha na solicitação do recurso- - 
5.6Interferência entre equipes de trabalho- - 
6Interferencia do cliente- - 
6.1Solicitação de modificação do serviço- - 
6.2Solicitação de inclusão de pacote de trabalho- - 
6.3Solicitação de paralisação dos serviços- - 
7Segurança- - 
7.1Solicitação de paralisação por falta de proteção coletiva- - 
7.2 Solicitação de paralisação por falta de EPI- - 
7.3 Paralisação por acidente de trabalho- - 
8Chuva1,00 1,00 
8.1Chuva1,00 1,00 
- - 
TOTAL
P =
E =
DATA
1/12/13/14/15/16/17/18/19/110/111/112/113/114/115/116/117/118/119/120/121/122/123/124/125/126/127/128/129/130/131/1
DIASSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQSSD
SEMANA
PERFURAÇÃOP
Luan
E
DEMOLIÇÃOP
Odair / Assis
E
CONCRETAGEM P
SERVENTES
E
ARMAÇÃOP
ARMADOR E SERVENTE
E
ARMAÇÃOP
ARMADOR E SERVENTE
E
ARMAÇÃOP
ARMADOR E SERVENTE
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
CONCRETAGEM P
SERVENTES
E
ARMAÇÃOP
ARMADOR E SERVENTE
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
ARMAÇÃO P
ARMADOR E SERVENTE
E
ARMAÇÃOP
ARMADOR E SERVENTE
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
CONCRETAGEM P
SERVENTES
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
CARPINTARIAP
Gilmario
E
Engenheiro: Smaley Silva
Mestre: Naelson Dantas 
Estagiario (a): Daniela Lima
01
Aplicação das formas vigas da loja
SEMANA 02
SEMANA 03SEMANA 04
Aplicação das formas dos pilares da loja
17
Confecção da formas das vigas das lojas
18
13
Armação dos pilares da loja
15
16
Concretagem dos pilares da loja
14
Colocação da armação dos pilares da loja
11
Corte e dobra dos pilares das lojas
12
Confecção da formas dos pilares das lojas
09
Aplicação das formas das sapatas (PG18, PG28, P3, P25, P21)
10
Concretagem das sapatas (PG18, PG28, P3, PG25, PG21)
FUNDAÇÃO
FUNDAÇÃO
07
Colocação da armação das sapatas (PG18, PG28, P3, P25, 
P21)08
Confecção da formas das sapatas (PG18, PG28, P3, PG15, 
PG21, P4, P15)
FUNDAÇÃO
FUNDAÇÃO
05
Corte e dobra das sapatas (todas as sapatas)
Armação das sapatas (PG18, PG28, P25, P21, P3)
FUNDAÇÃO
FUNDAÇÃO
04
Concreto magro (PG18, PG28, P3, P17, P18, PG25, PG21)
FUNDAÇÃO
02
Escavação de material de 3ª categoria por meio do compressor 
(PG18, P3, P17 )
FUNDAÇÃO
 PLANEJAMENTO MENSAL
 Planejado (P) x (E) Executado
ITENS
EQUIPE / 
PROFISSIONAL
SETORRESP.:
FUNDAÇÃO
Programado
Executado
Perfuração de rocha
SERVIÇOS PROGRAMADOS
(% ) DOS SERV. NO MÊS
%
problema
SEMANA 01
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
1ª LAJE - 
LOJAS
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
PCP = % 0
MESTRE
MESTRE
MESTRE
PERÍODO: JANEIRO DE 2015
MESTRE
PCP = Soma % REAL. Total de ítens
Sapata Largura (cm)Comprimento (cm)Altura a ser escavada (cm)
Volume (m
3
)
Quantidade de dias (rendimento: 0,8)
PG1710090602,2803
PG18110100602,5203
PG21100150603,0004
PG2590120602,5083
PG2775150602,6253
PG28105120602,7063
PG30100,7120602,6493
PG31105105602,5223
PG3395110602,4573
PG343535601,0941
PG3990110602,3943
P1270200606,6608
P2250165605,5657
P3270185606,3278
P44202806011,85615
P5280260608,20810
P6270185606,3278
P72603906010,58413
P8260280608,20810
P9125180603,7805
P10140180604,0325
P11175240605,6107
P12175260605,9407
P13260175605,9407
P14320180607,0569
P154002706011,10014
P16280260608,20810
P17270185606,3278
P18225330608,38510
P19215310607,74910
P20240165605,4067
Sapatas (exceto as da periferia e 
as da loja)
Peso da armação (kg)
P20230,2
PG25
35,4
29,4
PG1521,6
Produtividade do armador + 
servente (kg/dia)
Nº de dias 
necessários
9406
320,2
565,3
499,8
26
313,9
446,8
553,5
979,9
460,7
P17
P18
P19
PG21
21,6
328,6
290,2
147,3
179,1
26
PG34
P11
P12
P14
P15
P16
PG18
P3
P6
P9
P10
PG31
OBRA: BENVENUTOTOTAL M³
EMPRESA: WB BODONCOGÓ151,29 
L1L2H1H2L1 2XL2 2XL1 2XL2 2XL1 2XL2 2X
7 maiores áreas de 
formas
01P12,00 2,70 0,60 0,30 5,64 8,36 11,163,60 
10,05
02P101,40 1,80 0,35 0,10 2,24 - - 3,16 3,96 3,16 3,96 1,40 
9,38
03P111,65 2,40 0,50 0,20 4,05 3,66 5,16 3,66 5,16 2,00 
9,1
04P121,75 2,60 0,50 0,30 4,35 3,86 5,56 3,86 5,56 2,00 
7
05P131,75 2,60 0,50 0,30 4,35 3,86 5,56 3,865,562,00 
6,66
06P141,80 3,20 0,70 0,30 7,00 3,96 6,76 7,56 13,16 2,80 
6,48
07P152,70 4,00 0,70 0,40 9,38 5,76 8,36 11,16 16,36 2,80 
6,48
08P162,60 2,80 0,60 0,35 6,48 10,76 11,562,40 
09P171,85 2,70 0,50 0,30 4,55 4,06 5,76 4,065,762,00 
10P182,25 3,30 0,60 0,40 6,66 9,36 13,56 2,40 
11P192,15 3,10 0,60 0,40 6,30 8,96 12,76 2,40 
12P21,65 2,50 0,50 0,25 4,15 3,66 5,36 3,66 5,36 3,00 
13P201,65 2,40 0,45 0,25 3,65 3,66 5,16 3,66 5,16 1,80 
14P31,85 2,70 0,50 0,30 4,55 4,06 5,76 4,06 5,76 3,00 
15P42,80 4,20 0,65 0,50 9,10 5,96 8,76 5,96 8,76 5,96 8,76 3,90 
16P52,60 2,80 0,60 0,35 6,48 10,76 11,563,60 
17P61,85 2,70 0,45 0,30 4,10 4,06 5,76 4,06 5,76 2,70 
18P72,80 3,90 0,75 0,45 10,05 11,56 15,965,96 8,16 3,00 
19P82,60 2,80 0,60 0,35 6,48 10,76 11,562,40 
20P91,25 1,80 0,35 0,15 2,14 - - 2,86 3,96 2,86 3,96 1,40 
21PG121,00 1,10 0,30 0,10 1,26 2,36 2,56 1,20 
22PG151,00 1,10 0,30 0,10 1,26 2,36 2,56 1,20 
23PG161,50 0,75 0,30 0,10 1,35 3,36 1,86 1,20 
24PG181,00 1,10 0,30 0,10 1,26 2,36 2,56 1,20 
25PG200,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
26PG211,00 1,50 0,30 0,10 1,50 2,36 3,36 1,20 
27PG240,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
28PG250,90 1,20 0,25 0,05 1,05 2,16 2,76 1,00 
29PG270,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
30PG281,05 1,20 0,25 0,05 1,13 2,46 2,76 1,00 
31PG290,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
32PG301,00 1,20 0,20 0,10 0,88 - - 2,36 2,76 0,80 
Barrote 3x3
LEVANTAMENTO DE FORMA E CONCRETO DAS SAPATASENG.: SMALEY SILVA
MESTRE: NAELSON
SUBTOTAL M¹ TABUAS DE 30CMSUBTOTAL M¹ TABUAS DE 20CMGEOMETRIA DAS SAPATASTOTAL M¹ TABUAS DE 15CM
ITEM
SAPATASUBTOTAL M²
TOTAL M¹ TABUA 20CM
69,34 
TOTAL M¹ TABUA 30CM
392,62 
TOTAL M¹ TABUA 20CM
186,02 
TABUA 7CM
33PG311,05 1,05 0,30 0,10 1,26 2,46 2,46 1,20 
34PG320,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
35PG330,95 1,10 0,20 0,10 0,82 - - 2,26 2,56 0,80 
36PG341,05 1,05 0,30 0,10 1,26 2,46 2,46 1,20 
37PG350,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
38PG360,90 1,10 0,25 0,05 1,00 2,16 2,56 1,00 
39PG370,95 1,10 0,20 0,10 0,82 2,26 2,56 0,80 
40PG381,20 2,40 0,35 0,35 2,52 - - 2,76 5,16 2,76 5,16 1,40 
41PG390,90 1,10 0,25 0,05 1,00 2,16 2,56 1,00 
42PG40,75 1,50 0,30 0,10 1,35 1,86 3,36 1,20 
43PG400,80 1,60 0,20 0,20 0,96 - - 1,96 3,56 0,80 
44PG410,90 1,10 0,20 0,10 0,80 - - 2,16 2,56 0,80 
45PG420,90 1,10 0,20 0,10 0,80 - - 2,16 2,56 0,80 
46PG430,90 1,10 0,20 0,10 0,80 - - 2,16 2,56 0,80 
47PG440,90 1,10 0,20 0,10 0,80 - - 2,16 2,56 0,80 
48PG450,90 1,10 0,20 0,10 0,80 - - 2,16 2,56 0,80 
49PG461,05 1,20 0,25 0,05 1,13 2,46 2,76 - - 1,00 
50PG470,85 1,70 0,20 0,25 1,02 - - 2,063,760,80 
51PG61,00 1,10 0,30 0,10 1,26 2,36 2,56 1,20 
52PG81,00 1,10 0,30 0,10 1,26 2,36 2,56 1,20 
53PG91,20 2,40 0,30 0,35 2,16 2,76 5,16 1,20 
EntradasSaídas
ESESESESTotalTotal
00Concreto
00.1
Areia grossaM³
16 1,00 - - - - - - 16,00 1,00 15,00 COMPRAR-6%16
00.2
Brita 19M³
16 1,00 - - - - - - 16,00 1,00 15,00 COMPRAR-6%16
00.3
Cimento nacional cp-II-z-32SC
- - - 20,00 1,00 - - 20,00 1,00 19,00 COMPRAR-62%50
01carpintaria
01.1
Prego 18 X 27SC
12 - - - - - - - 12,00 - 12,00 COMPRAR-20%15
01.2
Prego 15 x 18SC
9 - - - - - - - 9,00 - 9,00 COMPRAR-40%15
01.3
Esmoldante p/ formaLT
500 - - - - - - - 500,00 - 500,00 ACIMA900%50
01.4
Mangueira preta 25mmMt
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%100
01.5
Arco de serraunid.
2 - - - - - - - 2,00 - 2,00 COMPRAR-98%100
01.6
Serra manualunid.
3 - - - - - - - 3,00 - 3,00 COMPRAR-97%100
01.7
Serroteunid.
1 - - - - - - - 1,00 - 1,00 COMPRAR-99%100
01.5
Balde p/ concretagem de pilarUNI
7 - - - - - - - 7,00 - 7,00 COMPRAR-30%10
02Armação
02.1
Arame recozido 18KG
40,00 - - - - - - - 40,00 - 40,00 ACIMA33%30
02.2
Disco de corte 7"plUNI
4,00 2,00 - - - 2,00 - - 4,00 4,00 - COMPRAR-100%10
02.3
Espaçador tipo cadeira p/ laje 2,5cmUNI
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
02.4
Espaçador tipo Pastilha p/ pilar 2,5cmUNI
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
03Alvenaria
03.1
Tijolo 9 x 19 x19uni
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
03.2
Tijolo 14 x 19 x 39uni
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
03.3
Areia Mediam³
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
03.4
Cal CH-Ikg
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
03.5
Cimento nacional cp-II-z-32kg
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%1000
04Elétrica
04.1
Tubo galvanizado ent. De energiam
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.2
Eletroduto de 3/4"m
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.3
Curva de 3/4"unid
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.4
Fio de 6mm²m
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.5
Fio de 70mm²m
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.6
Quadro de medição padrão CELBunid
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.7
Barramento quadro mediçãounid
- - - - - - - - - - - COMPRAR-100%01
04.8
Barramento quadro distribuição internounid
- - - - - - - - - - -COMPRAR-100%01
04.9
Disjuntor trifásico 10 Aunid.
2,00 - - - - - - - 2,00 - 2,00 ACIMA100%01
04.10
Disjuntor trifásico 70 Aunid.
1,00 - - - - - - - 1,00 - 1,00 IDEAL0%01
04.11
Disjuntor trifásico 35 Aunid.
1,00 - - - - - - - 1,00 - 1,00 IDEAL0%01
04.12
Disjuntor trifásico 30 Aunid.
1,00 - - - - - - - 1,00 - 1,00 IDEAL0%01
CMEME_WB_05
3º Semana
COD.:
DESCRIÇÃOUNIDADE
CONTROLE MENSAL DE ESTOQUE DE MATERIAIS 
ENG° SMALEY SILVA
4º Semana
ALMOXARIFADO:
%
ATUALIZAÇÃO: 00
MÊS: DEZEMBRO
N° DOCUMENTO
1º Semana
OBRA: BENVENUTO
MESTRE: NAELSON
QUANTIDADE (ENTRDA/SAIDA)
Indicador de 
Estoque
2º Semana
Estoqu
e Ideal
SITUAÇÃO(
*)
RESUMO DO MÊSESTOQUE
Nº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. Total
31307,01345,0146
6,0101
3,0220660 15,0345
13,0256
22,0161
3,0128,07,0137,0518391510111
3,0130,06,0115,0414310101
3,0160,0613012,0113
6142
25,08,016,020,05,0
P3
PG21
PG18
PG25
PG28
Bitolas
6,310,012,5
Sapata
Nº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. TotalNº de barrasComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. TotalNº de CortesComp. Unit.Comp. Total
0,03,0220,0660,00,00,00012365,043800
0,00,00,00,00013291,037830
0,00,00,00,00022171,037620
0,00,00,00,00000
0,03,0220,0660,00,00,00011325,035750
0,00,00,00,00012236,028320
0,00,00,00,00020156,031200
0,00,00,00,00000
0,06,0174,01044,00,00,00002152411004
0,06,064,0384,00,00,0000203807600
0,00,00,00,0000342107140
0,00,00,00,00000
0,06,0144,0864,00,00,00014376,052640
0,06,059,0354,00,00,00019351,066690
0,00,00,00,00030176,052800
0,00,00,00,00000
0,03,0260780,00,00,002614437441533550250
0,00,00,00,0001324631980
0,00,00,00,00000
0,00,00,00,00000
0,03,0290,0870,00,00,0000193857315
0,00,00,00,00002050910180
0,00,00,00,0000282156020
0,00,00,00,00000
0,06,0144,0864,00,00,0001437652640
0,06,059,0354,00,00,0001925147690
0,00,00,00,0002817649280
0,00,00,00,00000
3,0218654,00,00,00,00917115392413231680
0,00,00,00,009222199800
0,00,00,00,00000
0,00,00,00,00000
3,0218654,00,00,010,0159,01590,052051025111401540721615120
0,00,00,00,0002412630240
0,00,00,00,00000
0,00,00,00,00000
3,0218654,00,00,020,0188,03760,08268214401223528200
0,00,00,00,0001130633660
0,00,00,00,0002415136240
0,00,00,00,00000
3,0218654,00,00,00,00102202200241603840162433888
0,00,00,00,0063021812083222576
0,00,00,00,00000
0,00,00,00,00000
0,00,03,0223,0669,00,0001333543550
0,00,00,00,0001324732110
0,00,00,00,0002016132200
0,00,00,00,00000
3,0228684,00,00,00,0083602880162844544114274697
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0,00,00,00,00000
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0,00,00,00,00000
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0,00,00,00,00000
0,00,00,00,00000
3,0218654,00,00,00,0001130533550
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0,00,00,00,0001615124160
0,00,00,00,00000
Sapata
25,08,016,020,05,0
20,0 mm
Bitolas
6,310,012,5
25,0 mm
835,37
Somatório dos comprimentos (m)
5,00 mm
53,34
6,3 mm
80,52 188,631266,83
8,0 mm
6,69
10,0 mm
53,50
12,5 mm
31,69
16,0 mm
P1
P2
P13
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P20
P16
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