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VIDA AFETIVA E IDENTIDADE

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CAPÍTULO 13 e 14
Vida afetiva e Identidade
1º Semestre de Psicologia – Noturno
Alunas: Bruna Ferreira
 Leliane Carla 
 Lilian de Oliveira
 Natalia Mendes
Matéria: História da Psicologia
Docente: Ana Flavia
EMOÇÕES-AFETOS-SENTIMENTOS
 Importante no comportamento humano;
Por quê???
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
Os afetos se expressam nos desejos, sonhos, fantasias, expectativas, nas palavras, nos gestos.
Os poetas expressam os afetos de uma maneira que traduz com perfeição estados internos que não cabem na racionalidade científica, mais próximo do sentimento.
PORQUE FALAR DA VIDA AFETIVA?
Porque é parte integrante da subjetividade. 
 As expressões humanas não podem ser compreendidas, se não pelo afeto que carregam. 
Por exemplo, aquela idéia de que o melhor amigo irá se sair mal em uma competição, só adquire sentido quando descobrimos que sua origem está na inveja que se tem dele.
Em muitas situações de vida, não há a mediação do pensamento — são os afetos que determinam nosso comportamento. 
“Como ele é impulsivo!”. 
Marx afirmou 
“que o homem se define no mundo objetivo não somente em pensamento, senão com todos os sentidos (...). Sentidos que se afirmam, como forças essenciais humanas (...). Não só os cinco sentidos, mas os sentidos espirituais (amor, vontade...)”
Qual o afeto oculto por esta expressão?
O ESTUDO DA VIDA AFETIVA
O estudo da razão tem sido privilegiado na ciência, pois os afetos são vistos como deformadores do conhecimento objetivo. 
Mesmo na Psicologia, não são todas as teorias que consideram a importância da vida afetiva, tendo, muitas delas, priorizado apenas o estudo da cognição, das funções intelectivas. 
Estudar apenas alguns aspectos do homem é considerá-lo como um ser fragmentado, correndo- se o risco de deixar de analisar aspectos importantes.
A vida afetiva abarca muitos estados pertencentes à gama prazer-desprazer;
Até o século 19 usavam-se, indiscriminadamente, termos como emoção e sentimento; 
hoje, no estudo da vida afetiva, faz-se uma distinção mais precisa entre esses termos: 
emoção: estado agudo e transitório.
 Exemplo: a ira.
sentimento: estado mais atenuado e durável. 
Exemplo: gratidão, lealdade.
OS AFETOS
Os afetos podem ser produzidos a partir de um estímulo externo — do meio físico ou social — tonalidade afetiva: agradável ou desagradável, por ex. 
Para a Psicanálise, não há afeto sem representação, isto é, sem idéia.
 Não existe afeto solto dentro de nós — uma sensação de mal-estar, por exemplo — mas a idéia à qual o afeto se refere pode estar inconsciente.
O prazer e a dor são as matrizes psíquicas dos afetos = afetos originários. 
Entre os dois extremos encontram-se inúmeras tonalidades, intensidades de afetos, que podem ser vagos, difíceis de nomear ou de serem discriminados. 
Existem dois afetos básicos que constituem a vida afetiva: o amor e o ódio. 
Os afetos ajudam a: avaliar as situações, servem de critério de valoração positiva ou negativa; preparam as ações = função adaptativa;
Os afetos também estão ligados à consciência;
permite dizer ao outro o que sentimos, expressando, através da linguagem, as emoções. 
Mas muitas vezes os afetos são enigmáticos para quem os sente.
Exemplos: quando temos muitos motivos para não gostar de alguém de quem gostamos; ou quando deveríamos ser gratos a alguém de quem temos raiva. 
Há motivos de afetos que estão fora do campo da consciência; nem mesmo quem os vivencia consegue explicar — só sente a estranheza daquele sentimento que parece “fora do lugar”. 
AS EMOÇÕES
Expressões afetivas acompanhadas de reações intensas e breves do organismo, em resposta a um acontecimento inesperado ou, às vezes, muito aguardado (fantasiado).
Nas emoções é possível observar uma relação entre os afetos e a organização corporal, ou seja, as reações orgânicas.
 modificações que ocorrem no organismo, como distúrbios gastrointestinais, cardiorrespiratórios, sudorese, tremor.
Durante muito tempo, acreditou-se no coração como o lugar da emoção, talvez pelo fato de, ao manifestar-se, vir frequentemente acompanhada de fortes batimentos cardíacos. 
Outras reações orgânicas acompanham as emoções e revelam vivências ou estados emocionais: tremor, riso, choro, lagrimas, expressões faciais etc.
As reações orgânicas fogem ao controle.
Podemos “segurar o choro”, mas não conseguimos deixar de “chorar por dentro”, sentindo nó na garganta.
Todas essas reações são importantes descargas de tensão do organismo emocionado, pois as emoções são momentos de tensão em um organismo, e as reações orgânicas são descargas emocionais. 
Infelizmente, nossa cultura estimula algumas reações emocionais e reprime outras - “Homem não chora”
Durante nossa socialização, aprendemos essas formas de expressão das emoções aceitas pelo grupo a que pertencemos.
 passamos a associar reações do organismo às emoções. Por exemplo, distinguimos o choro de tristeza do choro de alegria; o riso de alegria do riso de nervoso.
As emoções não devem ser escondidas, mas gerenciadas:
são uma espécie de linguagem na qual expressamos percepções internas;
 são sensações que ocorrem em resposta a fatores geralmente externos.
 São fortes, passageiras; intensas, mas não imutáveis > o que hoje nos emociona, poderá amanhã não nos emocionar mais. 
As emoções são muitas: 
surpresa, raiva, nojo, medo, vergonha,
 tristeza, desprezo, alegria, paixão, atração física.
Não temos por que esconder nossas emoções. Elas são nossa própria vida, uma espécie de linguagem na qual expressamos percepções internas; são sensações que ocorrem em resposta a fatores geralmente externos. São fortes, passageiras; intensas, mas não imutáveis. Isto quer dizer que o que hoje nos emociona, poderá amanhã não nos emocionar mais.
OS SENTIMENTOS
Os afetos básicos (amor e ódio), além de manifestarem-se como emoções, podem expressar-se como sentimentos.
Os sentimentos diferem das emoções por serem mais duradouros, menos “explosivos” e por não virem acompanhados de reações orgânicas intensas.
 Assim, consideramos que a paixão é emoção e a ternura, a amizade são sentimentos, isto é, manifestações do mesmo afeto básico — o amor.
Presença constante, prolonga-se no tempo e não precisa de um desencadeador;
Estado interior individual, introvertido – diferente das emoções que são extrovertidas = dirigidas para fora;
A vida afetiva — emoções e sentimentos — constitui um aspecto de fundamental importância na vida psíquica. 
As emoções e os sentimentos são como alimentos de nosso psiquismo e estão presentes em todas as manifestações de nossa vida.
Necessitamos deles porque dão cor e sabor à nossa vida, orientam-nos e ajudam nas decisões.
Saber e compreender o mundo que nos rodeia é fundamental para
que possamos estar nele. A apreensão do real é feita de modo sensível e reflexivo e, portanto, realizada pelo pensar, sentir, sonhar, imaginar.
trecho de uma poesia cujos versos destacam a
importância da vida afetiva:
O que pode o sentimento
não pode o saber
nem o mais claro proceder
nem o mais amplo pensamento.
(...)
Só o amor com sua ciência
nos torna tão inocentes.
Lavf58.28.100

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