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ESTÁGIO JULIANA

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PAGE 
Ibaiti
2019
JULIANA PATRICIA DINIZ DOS SANTOS
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO
41
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
52
ESTUDO DE ARTIGO
63
ANÁLISE DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
84
ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
95
ENTREVISTA COM O SUPERVISOR DE CAMPO
106
OBSERVAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA
157
ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
268
REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO
289
ANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA DOS ESTUDANTES
3010
ENTREVISTA A RESPEITO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
3111
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA ENVOLVENDO SOFTWARE
34CONSIDERAÇÕES FINAIS
35REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A realização do estagio curricular nos cursos de graduação se mostram uma excelente ferramenta se tratando da aprendizagem de novos ensinamentos quando se fala sobre a futura prática profissional. Através da prática do estagio curricular é possível identificar as peculiaridades e características de cada professor, assim como da profissão para a qual se está estudando.
O aperfeiçoamento do acadêmico que esta desenvolvendo estudos visando à competência para desenvolver sua futura pratica se dá de forma efetiva por meio da relação com o ambiente em que se pretende atuar.
A presente produção textual diz respeito à realização do estágio curricular obrigatório do curso de matemática tendo enquanto eixo norteador os anos finais do ensino fundamental, correspondente às turmas de sexto a nono ano.
A realização do estagio se deu nas datas de dezoito de fevereiro a primeiro de abril do ano de dois mil e dezenove, no período vespertino respectivamente no Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula, localizado na Rua Santa Catarina S/N, respectivamente no distrito da Triolândia pertencente ao município de Ribeirão do Pinhal, estado do Paraná.
A referida instituição oferta atendimento nos períodos vespertino e noturno. Durante o período da tarde a escola atende as turmas do ensino fundamental anos finais, enquanto no período noturno são atendidos alunos correspondentes ao ensino médio de primeiro a terceiro ano.
No decorrer do relatório de estagio serão abordados diferentes atividades e praticas que tem como intuito relatar como se deu a pratica do estágio curricular obrigatório tendo como eixo o ensino fundamental segundo ciclo.
Dentro dos tópicos aqui evidenciados tem-se: a identificação da escola, o estudo de um artigo para auxiliar nas atividades, a análise da BNCC e do PPP da instituição, uma entrevista com a professora regente, as observações participativas nas classes de ensino fundamental, além da elaboração de planos, aplicação de regências e alguns estudos envolvendo a futura pratica.
Para a concretização do relatório de estágio, também será desenvolvida uma conclusão a cerca das experiências vivenciadas durante as 150 horas destinadas para a realização do estagio curricular obrigatório.
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
O Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio, mantida pelo Governo Estadual, localizada à Rua Santa Catarina, s/n no Distrito de Triolândia, município de Ribeirão do Pinhal, cuja abrangência é de 6ª ao 9ª ano do Ensino Fundamental e da 1ª a 3ª Série do Ensino Médio, funcionando no período vespertino e noturno, há ao todo 102 alunos matriculados e frequentes.
A instituição esta sob a direção de Fabricía da Silva Fernandes Moreira e dispõe de 5 salas de aulas, 1 biblioteca, 1 Secretaria, 1patio interno e 1 externo, 1 quadra coberta, 1 quadra descoberta, 1 refeitório, 1 cozinha, 3 banheiros sendo um feminino, um masculino e uma para funcionários, 1 sala de leitura, além de 1 sala para professores e 1 direção.
Todas as salas são bem equipadas e têm um suporte adequado para o atendimento dos alunos. O horário de funcionamento do colégio é das 13h00min as 17h00min no período da tarde e das 18h30min as 22h30min no período noturno.
O calendário escolar é composto por 200 dias letivos, 60 dias destinados as férias e recesso, além de 2 dias para planejamento, entre dias não evidenciados como reuniões e demais eventos. 
Se tratando da clientela atendida pelo Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio uma grande parte dos alunos é de família de agricultores familiares e funcionários da indústria da cerâmica e a maioria dos alunos do Ensino Médio são trabalhadores. 
Os Projetos desenvolvidos pela escola correspondem projeto de leitura e saúde. A organização curricular utilizada para o Ensino Fundamental é por disciplina, sendo: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Educação Física, Arte e Ensino Religioso (matrícula facultativa) da Base Nacional Comum, e L. E.M - Inglês, na parte diversificada.
O referido estabelecimento de ensino tem como metas melhorar a qualidade de vida do educando, proporcionando condições adequadas para sua formação integral, tornando-o mais crítico e criativo, para futuramente atuar na sociedade como agente transformador.
2 ESTUDO DE ARTIGO
O referido texto para estudo aborda enquanto temática a importância do desenvolvimento dos estágios curriculares obrigatórios durante o estudo dos cursos de graduação.
A observação da prática do professor representa uma rica fonte de elementos da realidade para subsidiar a discussão e a reflexão entre professores-orientadores e os professores em formação, produzindo e disseminando conhecimento sobre prática de ensino, propício à formação inicial de professores, tecendo saberes para o campo educacional e sua complexidade. (LIIMA e LIMA 2013, p.307)
A análise desenvolvida sobre o texto evidencia as inúmeras possibilidades que a pratica do estágio supervisionado disponibiliza ao acadêmico que consegue identificar as diferentes facetas da área para a qual se esta estudando. “Estas experiências darão ao licenciando oportunidade de estabelecer contato com o contexto escolar e conhecer todas as dimensões do trabalho desenvolvido pela instituição, bem como acompanhar a dinâmica das ações educativas desenvolvidas no cotidiano escolar”. (LIIMA e LIMA 2013, p.308)
Se tratando das aulas de matemática abordadas no decorrer do artigo, o mesmo aponta que a teoria e a pratica andam paralelamente visto que um depende do outro para acontecer, durante as atividades realizadas é possível identificar a presença de um referencial teórico que serve de embasamento para o seu desenvolvimento, visto que todo profissional se apoia e norteia em teorias para suas realizações práticas.
As observações de práticas feitas pelos estagiários revelam-se como uma importante atividade na formação inicial de futuros professores de matemática. O acompanhamento dessas atividades, de fato, propicia ao professor em formação inicial a oportunidade de verificar o contexto educacional, político e social da escola, analisando as diferentes realidades do campo escolar e estabelecendo um laço de interação entre o educador, o educando e o fazer docente. (LIIMA e LIMA 2013, p.316)
 Após a leitura e estudo do artigo para uma reflexão sobre a prática do estágio chega-se a conclusão de que o mesmo é essencial para de realizar de forma pratica o que é visto dentro das salas de aula durante o curso, espera-se que durante o desenvolvimento deste estagio curricular os ensinamentos adquiridos sejam tão simbólicos como os apontados no texto. 
3 ANÁLISE DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. (BRASIL, 2016).
A BNCC tem por incumbência melhorar os padrões de ensino das escolas brasileiras visto que as mesmas estavam em descompasso se tratando dos ensinamentos transmitidos aos alunos em diferentes regiões brasileiras.
A Base está relacionada com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e o Plano Nacional de Educação, e sua criação tem por objetivo garantir aos estudantesa igualdade na aprendizagem em todas as regiões do Brasil nos níveis infantil, fundamental e médio tanto nas escolas públicas (estaduais e municipais) quanto nas particulares.
Se tratando do ensino de matemática a BNCC subdivide o trabalho de matemática em números, álgebra; geometria; grandezas e medidas e probabilidade e estatística. 
Quando falamos em números abordam-se os conhecimentos pensando em quantificar atributos de objetos e de julgar e interpretar argumentos baseados em quantidades. “Com referência ao Ensino Fundamental – Anos Finais, a expectativa é a de que os alunos resolvam problemas com números naturais, inteiros e racionais, envolvendo as operações fundamentais, com seus diferentes significados, e utilizando estratégias diversas, com compreensão dos processos neles envolvidos.” (BRASIL 2016, p.269)
Segundo a BNCC (2016) o ensino de geometria nos anos finais “precisa ser visto como consolidação e ampliação das aprendizagens realizadas devem ser enfatizadas também as tarefas que analisam e produzem transformações e ampliações/reduções de figuras geométricas planas, identificando seus elementos variantes e invariantes, de modo a desenvolver os conceitos de congruência e semelhança”.
O campo das grandezas e medidas nas aulas de matemática propõe o estudo das medidas e de suas relações (métricas), a mesmo favorece a integração da matemática com outras disciplinas como podemos usar as aulas de ciências e geografia onde se usa gráficos, tabelas, cálculos para densidade, etc. se tratando do ensino fundamental anos finais “a expectativa é a de que os alunos reconheçam comprimento, área, volume e abertura de ângulo como grandezas associadas a figuras geométricas e que consigam resolver problemas envolvendo essas grandezas com o uso de unidades de medida padronizadas mais usuais” (BRASIL, 2016).
No mundo da matemática a incerteza e o estudo de dados se enquadram no ensinamento da probabilidade e estatística, nos anos finais segundo a BNCC os estudos devem ser ampliados através de atividades que os levem a confrontar resultados obtidos com probabilidades e simulações.
Faltando caracterizar o ensino de álgebra no mundo matemático identifica-se que na álgebra buscam-se desenvolver a “compreensão, representação e análise de relações quantitativas de grandezas e, também, de situações e estruturas matemáticas, fazendo uso de letras e outros símbolos”. (BRASIL 2016)
Após leitura e estudo da Base Nacional Comum Curricular referente aos ensinamentos atemáticos para o ensino fundamental segundo ciclo nota-se que todas as áreas de desenvolvimentos se resumem em ampliar e aprofundar conceitos e atividades aprendidas no primeiro ciclo.
4 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Durante pesquisa para se entender o que é o PPP assim como sua utilização achou-se uma conceituação breve, porém precisa. “Trata-se de um instrumento norteador das práticas escolares, buscando o comprometimento de todos os envolvidos. Juntos, seus membros visam compartilhar ideias de educação” (ESCOLA EDUCAÇÃO). 
Se tratando do processo de inclusão desenvolvido no colégio a instituição ressalta que a inclusão não acontece apenas com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, mas com relação à etnia, situação socioeconômica, orientação sexual, religião etc., pois essa diversidade faz parte da realidade de todas as escolas. 
Após estudos e experiências realizadas pelos professores, foram delineados algumas linhas mestras para nortear a prática avaliativa no Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio, como por exemplo: Oportunizar aos alunos muitos momentos para expressar suas ideias e retomar dificuldades referentes aos conteúdos introduzidos e desenvolvidos; Realizar tarefas em grupo para que os próprios alunos se auxiliem nas dificuldades, mas garantindo o acompanhamento de cada aluno a partir de atividades avaliativas individuais em todas as etapas do processo; Em vez de simplesmente assinalar certo e errado nas atividades avaliativas dos alunos, atribuindo-lhes uma nota, retomar as questões coletivamente com observações significativas para o professor e aluno, apontando-lhes soluções equivocadas, e possibilidades de aprimoramento. Propor, a cada etapa, tarefas relacionadas às anteriores, numa gradação de desafios coerentes às dificuldades apresentadas pela turma ao desenvolvimento do conteúdo.
O ensino da matemática tratará a construção do conhecimento matemático, por meio de uma visão histórica em que os conceitos foram apresentados, discutidos, construídos e reconstruídos, influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio das ideias e das tecnologias, dando condições ao professor de matemática desenvolver-se intelectual e profissionalmente, em refletir sobre sua prática, além de se tornar um educador matemático e pesquisador, que vivencia sua própria formação continuada.
5 ENTREVISTA COM O SUPERVISOR DE CAMPO
Devido ao fato de haver duas professoras responsáveis pelo atendimento dos anos finais do ensino fundamental haveria neste relatório duas entrevistas, pois ambas são importantes no desenvolvimento das aulas de matemática nas series em questão, porém a professora Lucinéia Brito se recusou a responder as perguntas alegando falta de tempo. 
Sendo assim a professora entrevista foi a Marilsa Aparecida Jofre da Silva, a profissional em questão atua na área da educação há exatamente vinte e três anos e dez meses, a educadora terminou sua graduação no ano de 1990 e possui especializações em “Metodologia e didática do ensino”, “Educação matemática” e “Plano de desenvolvimento de educação (PDE)”.
Atualmente a professora ministra suas aulas no Colégio Estadual Hermínia Lupion EFMN, além do Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio.
Quando indagada sobre a participação em cursos de capacitação à mesma disse que faz com frequência e dividiu com a estagiária o nome das duas últimas desenvolvidas sendo elas: “Democracia, estado e educação pública para quem?” e “ Desafios do Ensino Religioso na educação pública”. 
Sua visão sobre o ensino da matemática nos anos finais do ensino fundamental é de que a disciplina é muito importante para os alunos, tanto dentro da escola como fora dela.
Sobre sua rotina de trabalho a profissional diz que faz um planejamento trimestral e trabalha os conteúdos avaliando o desempenho dos alunos e dando recuperações de nota quando necessário. Suas estratégias metodológicas condizem sempre com a realidade educacional de suas turmas, e são desenvolvidos com o intuito de se atingir os objetivos propostos para a aula, além de ser algo necessário e estarem ao alcance da professora.
Se tratando do relacionamento de sua disciplina com o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana; história e cultura indígena; sustentabilidade e meio ambiente, a professora busca abordar estes temas por meio de filmes, textos, debates, etc.
.
6 OBSERVAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA
	Nome da escola: Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio
	Ano e turma: 6° ano A
	Datas das aulas observadas: 08/03/2019 (2 aulas), 11/03/2019 ( 2 aulas) 18/03/2019 ( 2 aulas), 
	Turno das aulas observadas: Vespertino.
	Supervisor de campo: Lucineia de Souza Brito / Marilsa Aparecida Jofre
	Conteúdo(s) abordado(s): Sistema de numeração decimal, números naturais, reta numérica e números naturais.
 Iniciando o processo de observação nas aulas de matemática à primeira turma a se acompanhar a rotina foi o sexto ano ministrado pela professora Marilsa Aparecida Jofre. Os conteúdos trabalhados pela professora se deram por meio de duas aulas cada, desta forma como foram observadas seis aulas conseguiu-se participar do ensinamento de três conteúdos distintos.
No dia das observações os procedimentos e metodologias adotados pelo professor durante as aulas foram à explicação oral, pratica (feita na lousa) e por meio do desenvolvimento de atividades de fixação.
A educadora utilizougiz coloridos para se evidenciar cada prática sequenciada, os alunos conseguiram assimilar com mais facilidade o desenvolvimento das atividades. A professora nos dias da aula também utilizou de pequenas conceituações para ficaram registradas nos cadernos.
Os procedimentos utilizados nas aulas favorecem o aprendizado dos alunos, pois em matemática é preciso ver, entender e desenvolver de forma pratica para se assimilar o que esta sendo proposto desta forma de oral e pratica utilizando a lousa acredita-se que fica mais fácil.
Os recursos e materiais utilizados nas aulas foram bem simples sendo a lousa, o giz, o caderno da disciplina e um cartaz informativo. Esses materiais utilizados promoveram o desenvolvimento da criticidade dos estudantes, pois os mesmos precisavam entender o que estava sendo feito e isso só se deu por meio de perguntas e participações o que colabora para o desenvolvimento desta criticidade.
Se tratando de diferentes formas de utilização dos recursos a professora poderia utilizar mais os alunos e sua rotina diária para que os alunos pudessem ligar as atividades ao seu uso no dia a dia, o cartaz informativo também poderia ser feito de forma interativa podendo ser montada e desmontada por meio de velcro durante a explicação.
Nos dias das aulas observadas a profissional não utilizou o livro didático pois a mesma disse que a metodologia d explicação utilizada no livro é mais complexa para a assimilação dos alunos.
A relação entre a professora e seus alunos é bem desenvolvida e espontânea, a sala durante as aulas se sentem bem à vontade e participam bastante das explicações perguntado sempre que necessário. Acredita-se que a interação na turma é ideal, pois a mesma favorece o processo de ensino e aprendizagem, assim os alunos sentem confiança na professora não tendo medo ou vergonha de perguntar.
Acredita-se que o professor deva ser respeitado e não temido, sendo assim conclui-se que isto é o que acontece nas aulas pois os alunos e a professora são bem amigáveis e nem por isso a classe deixa de perceber a diferença entre professor/aluno
A avaliação feita pela professora consiste na observação, a mesma avalia seus alunos por meio da participação, empenho na realização das atividades, interesse, além de atividades impressas para se computar o conhecimento adquirido nas aulas. 
Acredita-se que as metodologias utilizadas para o processo avaliativo são necessárias, visto que o conhecimento é um processo continuo e que não pode ser avaliado em apenas uma atividade como se via sempre nas salas de aula.
	Nome da escola: Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio
	Ano e turma: 7° ano A
	Datas das aulas observadas: 08/03/2019 (2 aulas), 13/03/2019 ( 2 aulas), 15/03/2019 (2 aulas)
	Turno das aulas observadas: Vespertino.
	Supervisor de campo: Lucineia de Souza Brito / Marilsa Aparecida Jofre
	Conteúdo(s) abordado(s): Números inteiros, reta numérica, números oposto ou simétricos.
Nesta turma professora regente também é a Marilsa Aparecida Jofre, a mesma desenvolve um bom trabalho matemático e utiliza das mesmas metodologias e procedimentos para se dar as aulas.
Ela gosta de utilizar a oralidade, assim como desenvolver as atividades e explicação utilizando a lousa local que todos os alunos olham e participam. Os procedimentos em questão facilitam a assimilação dos conteúdos matemáticos, pois a disciplina em questão só aprende desenvolvendo o que é pedido. 
Os materiais e recursos utilizados para o desenvolvimento da aula foram lousa e giz, caderno da disciplina, esquemas resumos colocados na lousa, além do atendimento individual realizado durante as atividades. Esses recursos embora pertencentes aos métodos tradicionais ajudaram significamente no desenvolvimento dos alunos, se tratando da criticidade acredita-se que não foram as metodologias que auxiliaram nesse desenvolvimento, mas sim os próprios conteúdos que levam os alunos a pensar e questionar.
O livro didático quase não é utilizado nas aulas de matemática visto que o mesmo apresenta atividades diferenciadas do que se deve trabalhar no planejamento trimestral.
A relação/ professor aluno neste sétimo ano é boa, porém os alunos já são menos respeitosos que a turma anterior, embora seja uma relação espontânea, os alunos abusam um pouco além do normal. Desta forma por meio da relação vista nesta sala a mesma não se dá forma considerada ideal sendo culpa dos discentes que e não dos professores.
Quando se trata do processo avaliativo a professora novamente aposta na avaliação somatória desenvolvida por meio da observação, onde ela avalia a resolução das atividades, a participação, espirito em equipe entre outras atividades sendo varáveis do dia da aula.
Essa forma de avaliação ao ver da estagiaria é a mais indicada para se conseguir assimilar o avanço educacional do aluno no decorrer do trimestre.
Acredita-se que não há possibilidade melhor para se trabalhar o aluno, ou seja, identificar seus avanços e retrocesso durante o tempo por meio desta pratica avaliativa que considera todo o empenho e desenvolvimento do acadêmico.
	Nome da escola: Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio
	Ano e turma: 8° ano A
	Datas das aulas observadas: 11/03/2019 (2 aulas), 13/03/2019 (2 aulas) e 15/03/2019 (2 aulas)
	Turno das aulas observadas: Vespertino.
	Supervisor de campo: Lucineia de Souza Brito / Marilsa Aparecida Jofre
	Conteúdo(s) abordado(s): Expressões Algébricas, valor numérico e monômios.
Visando encerrar a carga horaria da observação nas aulas de matemática a ultima turma a ser acompanhada a rotina foi oitava ano A que tem a professora Lucineia de Souza Brito enquanto regente das aulas dessa disciplina.
Devido ao pouco tempo de cada aula a professora em questão também prefere desenvolver um mesmo conteúdo por duas aulas para se ter um maior aproveitamento educacional.
Nas aulas observadas a professora trabalhou com a turma expressões Algébricas, valor numérico e monômios, respectivamente nesta ordem. Os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas foi a explicação oral, debate sobre o tema, explicação pratica na lousa, além de atividades no caderno para fixação.
Esses procedimentos por ela adotados facilitaram a aprendizagem da classe, pois desta forma ela percebeu os alunos que estavam apresentando dificuldades, além de trabalhar de forma mais pratica o que era previsto para desenvolver com os alunos.
Os materiais e recursos utilizados foram o básico encontrado nas salas de aula como lousa, giz, caderno, lápis, borracha, entre outros objetivos específicos das salas de aula. Esses recursos auxiliam no sucesso da aula visto que os mesmos fazer parte da rotina diária e do ambiente sala de aula.
O livro didático novamente não foi usado na aula por serem aulas mais praticas e que necessitavam de mais atenção e explicação. 
Sobre o relacionamento professor/aluno observada na sala pode-se dizer que é uma relação respeitosa, os alunos não tem tanta liberdade com a professora, porém os mesmos confiam nela e sabem que podem perguntar ao existir dúvida. Este ao ver da estagiária não é uma relação ideal, porém se mostra bem eficaz para desenvolvimento das aulas e se encontra próxima de se atingir esse padrão ideal.
A professora atribui nota a comportamento, caderno e desenvolve algumas atividades impressas para auxiliar no levantamento da media final. Ao ver da estagiaria os instrumentos empregados pelo professor nesse processo são deficientemente bons.
7 ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA 1
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Decomposição em fatores primos
	Objetivos: 
· Identificar que todo número possui decomposição única em fatores primos.
· Compreender quais são os números primos;
· Conhecer porque esses números são chamados de primo;
· Realizar decomposições;
	Metodologia: 
Visando desenvolver uma boa aula faz se necessária à confecção de cartazes para auxiliar os alunosa descobrirem quais são os números primos, assim como o porquê dessa nomenclatura.
Para esta aula será desenvolvida a parte oral e compreensão do tema, pois se faz necessário entender a proposta para depois resolvê-las. Sendo assim a aula consistirá na explicação do que são os numero primos assim como a praticas da fatoração desses números, porém a atividade para se medir os conhecimentos será desenvolvida na próxima aula.
ESTRUTURA UTILIZADA PARA A EXPLICAÇÃO.
	Atividades propostas: 
-Quais dos números abaixo são primos?
a) 81 Falso
b) 97 Verdadeiro
c) 23 Verdadeiro
d) 5 Verdadeiro 
e) 2 Verdadeiro
f) 72 Falso
g) 96 Falso
Pinte apenas os números primos: (RESPOSTA)
 
- . Responda às questões abaixo:
a) Todos os divisores de 30; R: 1, 2, 3, 5, ,6, 10, 15 e 30
b) Os divisores de 72 compreendidos entre 10 e 30; R: 12, 18 e 24
c) Os divisores ímpares de 40; R: 1 e 5
d) Os divisores pares de 40; R: 2, 4, 8, 10, 20 e 40
e) Que número natural é divisor de todos os outros números? R: 1
f) O que é número primo? R: É um número que é dividido por 1 e por ele mesmo.
g)O que é um número composto? R: É o número que tem mais de dois divisores.
Decomponha em fatores primos: (1,0)
a) 420
R: 2² . 3 . 5 . 7
b) 360
R: 2³ . 3² . 5 
c) 1386
R: 2 . 3² . 7 . 11
	Recursos: 
Caderno da disciplina, lousa e giz, atividades impressas, cartaz informativo sobre a estrutura o metodologia usada para se chegar ao resultado da decomposição em fatores primos, cartaz abordando os números primos.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentos prévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no caderno.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto:
	PLANO DE AULA 2
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Decomposição em fatores primos
	Objetivos: 
· Identificar que todo número possui decomposição única em fatores primos.
· Compreender quais são os números primos;
· Conhecer porque esses números são chamados de primo;
· Realizar decomposições;
	Metodologia: 
Para esta aula será feita a resolução das atividades envolvendo o conteúdo da aula anterior, antes da entrega das atividades será feita uma revisão oral e pratica para que os alunos não encontrem dificuldades no desenvolvimento. Os cartazes estarão dispostos pela parede da sala.
	Atividades propostas: 
- . Responda às questões abaixo:
a) Todos os divisores de 30; R: 1, 2, 3, 5, ,6, 10, 15 e 30
b) Os divisores de 72 compreendidos entre 10 e 30; R: 12, 18 e 24
c) Os divisores ímpares de 40; R: 1 e 5
d) Os divisores pares de 40; R: 2, 4, 8, 10, 20 e 40
e) Que número natural é divisor de todos os outros números? R: 1
f) O que é número primo? R: É um número que é dividido por 1 e por ele mesmo.
g)O que é um número composto? R: É o número que tem mais de dois divisores.
Decomponha em fatores primos: 
a) 600
R: 23 3 52
b) 1024
R: 210
c) 720
R:  24·32·5.
d) 420
R: 2² . 3 . 5 . 7
e) 360
R: 2³ . 3² . 5 
f) 1386
R: 2 . 3² . 7 . 11
	Recursos: 
Caderno da disciplina, lousa e giz, atividades impressas, cartaz informativo sobre a estrutura o metodologia usada para se chegar ao resultado da decomposição em fatores primos, cartaz abordando os números primos.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentos prévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no caderno.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto:
	PLANO DE AULA 3
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Máximo divisor comum.
	Objetivos: 
· Conhecer as diferentes formas de se chegar ao MDC.
· Encontrar nas decomposições os MDC.
· Compreender o que é o MDC e o porque do seu uso;
	Metodologia: 
Nesta aula será explicado aos alunos o que é a decomposição de números, assim como serão evidenciados aos alunos o significado de Máximo divisor comum (MDC) e como se chega a este resultado. A explicação será feita de forma oral e pratica utilizando o quadro negro, novamente será disposto na sala um cartaz com a sua estruturação nomenclatura, etc.
METODOLOGIA UTILIZADA PARA A EXPLICAÇÃO:
Decompomos os números em fatores primos.
O m.d.c. vai ser igual ao produto dos fatores primos comuns de menor expoente.
Exemplo:
630 = 2 × 32 × 5 × 7
100 = 22 × 52 
m.d.c. (630, 100) = 2 × 5 = 10
Foi utilizada para a explicação outra forma de se chegar ao resultado.
Para descobrir os fatores primos comuns também pode ser utilizado o diagrama de Venn:
Decompomos os números em fatores primos
Dispomos os fatores primos no diagrama de Venn (os fatores comuns ficam dentro da interseção dos dois círculos*)
O m.d.c. vai ser igual ao produto dos fatores que estão dentro da interseção dos dois círculos*
 .
Exemplo:
630 = 2 × 3 × 3 × 5 × 7
100 = 2 × 2 × 5 × 5 
m.d.c. (630, 100) = 2 × 5 = 10
Preferiu-se utilizar para o desenvolvimento das atividades a primeira medologia apresentada aos alunos, pois a mesma é mais fácil do que as demais formas de se chegar a MDC.
	Atividades propostas: 
Por ser um conteúdo mais complexo e que apresenta algumas dificuldades nesta aula não foi desenvolvidas atividade, apenas na lousa para assimilação do conteúdo.
	Recursos: 
Caderno da disciplina (para copia dos conceitos apresentados), lousa e giz, cartazes informativos.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentos prévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no quadro.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto (próxima aula):
	PLANO DE AULA 4
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Máximo divisor comum.
	Objetivos: 
· Conhecer as diferentes formas de se chegar ao MDC.
· Encontrar nas decomposições os MDC.
· Compreender o que é o MDC e o porquê do seu uso;
	Metodologia: 
Nesta aula será explicado aos alunos o que é a decomposição de números, assim como serão evidenciados aos alunos o significado de Máximo divisor comum (MDC) e como se chega a este resultado. A explicação será feita de forma oral e pratica utilizando o quadro negro, novamente será disposto na sala um cartaz com a sua estruturação nomenclatura, etc. em seguida será desenvolvida atividades impressas que servirão para a estagiária desenvolver o processo avaliativo.
	Atividades propostas: 
1) Calcule o mdc pela decomposição simultânea. 
a) 60 e 80 
b) 100, 200 e 250 
c) 36 e 90 
d) 425, 800e 950 
e) 108, 132 e 180
2)Encontre o número que é o maior divisor de 12, 32, 64 e 120;
3)Calcule mentalmente o mdc dos números abaixo:
a.20 e 100 
b.16 e 80 
c.50 e 100 
d.72 e 216 
	Recursos: 
Caderno da disciplina (para copia dos conceitos apresentados), lousa e giz, cartazes informativos, atividades impressas.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentosprévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no quadro.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto (próxima aula):
	PLANO DE AULA 5
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Mínimo múltiplo comum.
	Objetivos: 
· Conhecer as diferentes formas de se chegar ao MMC.
· Encontrar nas decomposições os MMC.
· Compreender o que é o MMC e o porquê do seu uso;
	Metodologia: 
Nesta aula será explicado aos alunos o que é o mínimo múltiplo comum, assim como será evidenciado a diferença entre o conteúdo desta aula e da aula anterior.
O objetivo é deixar claro aos alunos os conteúdos abordados. A explicação será feita no quadro utilizando a resolução coletiva como aliada, pois enquanto os alunos participam os mesmos conseguem assimilar com mais facilidade.
	Atividades propostas: 
Determine usando a decomposição em fatores primos. 
a )m.m.c.(90,60) = 180
b ) m.m.c.(14,63) = 126
c) m.m.c.(21,35)= 105 
d) m.m.c.(35,50) = 350
e) m.m.c.(48,72) = 144
f) m.m.c.(75,40)= 600
g) m.m.c.(27,54) = 54
h) m.m.c.(147,525)= 3675 
	Recursos: 
Caderno da disciplina (para copia dos conceitos apresentados), lousa e giz, cartazes informativos, atividades impressas.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentos prévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no quadro.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto (próxima aula):
	PLANO DE AULA 6
	Tema: Números e álgebras / Múltiplos e divisores
	Conteúdos específicos: Mínimo múltiplo comum.
	Objetivos: 
· Conhecer as diferentes formas de se chegar ao MMC.
· Encontrar nas decomposições os MMC.
· Compreender o que é o MMC e o porquê do seu uso;
	Metodologia: 
Nesta aula será feita uma revisão sobre os três assuntos desenvolvidos nas aulas, com o intuito de reconhecer se a classe assimilou os conteúdos, a atividade impressa será a comprovação de como se deu a aprendizagem dos alunos.
	Atividades propostas: 
Quais dos números abaixo são primos?
a) 81 Falso
b) 97 Verdadeiro
c) 23 Verdadeiro
d) 5 Verdadeiro 
e) 2 Verdadeiro
f) 72 Falso
g) 96 Falso
Responda:
a) Que número natural é divisor de todos os outros números? R: 1
b) O que é número primo? R: É um número que é dividido por 1 e por ele mesmo.
c)O que é um número composto? R: É o número que tem mais de dois divisores.
Determine usando a decomposição em fatores primos. 
a )m.m.c.(90,60) = 180
b ) m.m.c.(14,63) = 126
c) m.m.c.(21,35)= 105 
d) m.m.c.(35,50) = 350
Encontre o número que é o maior divisor de:
a)20 e 100 
b) 16 e 80 
c) 50 e 100 
d) 72 e 216 
e) 12, 32, 64 e 120
	Recursos: 
Lousa e giz, cartazes informativos, atividades impressas.
	Avaliação: 
A avaliação será feita através da observação em todas as seis aulas destinas ao desenvolvimento do projeto. Será levado em consideração para mensurar os conhecimentos: a participação, produção do aluno no que se refere à compreensão da proposta, trabalho em equipe, comportamento, conhecimentos prévios, e envolvimento com a aula.
Tarefas a serem atribuída nota:
Atenção e participação durante a explicação do tema.
Resolução das atividades no quadro.
Atividade impressa para reconhecer a assimilação do assunto (próxima aula):
8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA AO SUPERVISOR
A profissional educacional responsável pelo sexto ano no qual se dará as realizações das regências é a professora Marilsa Aparecida Jofre, desta foram a ela é que foram apresentados os planos com o intuito de serem aprovados para aplicação.
Antes de iniciar o desenvolvimento das regências se fez necessário apresentar os seis planos desenvolvidos a professora para que a mesma pudesse avaliar o grau de eficiência e qualidade do que foi pensado e elaborado para as aulas.
Faz-se necessário salientar que a estagiaria antes de desenvolver os seis planos, buscou em conversa com a professora conhecer a turma e as formas com se deve trabalhar para o sucesso dos conteúdos adquirindo bastantes informações que nortearam o desenvolvimento das aulas.
Após a exposição das ideias a professora a mesma concordou com tudo o que estava previsto nas seis aulas desde os objetivos, metodologias, atividades e processos avaliativos adotados.
A professora elogiou os planos dizendo que estava bem elaborados e bem respaldados, sendo garantida a assimilação por parte dos alunos, sendo assim a estagiária ficou muito contente, pois a mesma se empenhou para desenvolver tudo com qualidade e obedecendo aos anseios encontrados no planejamento trimestral.
Pode-se dizer que a primeira experiência em elaborar planos de aula embora trabalhosa foi gratificante, o apoio da professora foi bem aceito e nortearam a elaboração prática das atividades.
Espera-se que com os alunos os planos de regências também sejam bem aceitos, pois grande foi o empenho da acadêmica de matemática para desenvolve algo condizente com a realidade que a mesma observou durante as seis aulas.
9 REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO
Realizar o estágio curricular obrigatório supervisionado foi uma experiência única e inigualável, a realização das regências foi à atividade mais complexa e prazerosa desenvolvida pela estagiaria até o momento durante todo o curso de matemática.
A participação dos alunos se tratando do desenvolvimento do projeto foi única sendo extremamente prazeroso e gratificante para a estagiária que conseguiu identificar a aceitação por parte dos alunos. 
Essa interação boa entre professor/alunos facilitou significamente para o sucesso das aulas visto que através da participação ativa o aproveitamento educacional é mais desenvolvido.
As metodologias pensadas e elaboradas para serem desenvolvidas durante as aulas foram essenciais para a concretização do projeto, visto que estes são pontos essenciais para a produção de planos de regências logo em sequencia da escolha dos objetivos. 
Não se pode deixar passar despercebida a necessidade de se pensar em processos avaliativos que facilitem e fazem com que melhorem o desenvolvimento do aluno, assim como a pratica do professor, as atividades avaliativas não podem ter caráter discriminatório ou de segregação, visto que esta é apenas uma ferramenta para auxiliar no levantamento de dados quanto a atuação do professor e ao desenvolvimento educacional do aluno.
Sendo assim conclui-se que a realização das regências se deu da forma como esperado, pois os alunos assimilaram tudo o que foi proposto e se tratando do método avaliativo adotado o mesmo comprovou a eficiência da aplicação dos conteúdos.
Pode-se dizer que tudo o que foi pensado para o projeto de ensino aconteceu da forma esperada, torna-se certeza que todo o empenho usado para a produção do projeto foi reconhecido e trouxe novas aprendizagens aos discentes.
10 ANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA DOS ESTUDANTES
Durante o desenvolvimento do projeto de ensino com duração de seis aulas buscou-se aplicar por conteúdo uma atividade impressa para se ir acompanhando o desenvolvimento dos alunos sobre as aulas.
O objetivo desta metodologia foi acompanhar as progressões dos alunos além de utilizar estas atividades para comporem esta analise encontrada no relatório de estagio curricular obrigatório. 
Na ultima aula buscou-se reaplicar algumas atividades anteriores para que se pudesse comparar seu desenvolvimento nas diferentes aulas.
Os alunos tiveram poucos erros nas atividades desenvolvidas sendo muito destes ocorridos por falta de atenção na hora do registro na atividade. 
Os erros mais recorrentes não foram na decomposição em si, mas sim na hora de juntar os resultados e também no uso dos expoentes.
As principais dificuldadesapresentadas pela turma foi a diferenciação e classificação dos números primos, que os mesmos não conseguiram memorizar se tornando um pouco mais complexo sua utilização.
Pode-se dizer que oitenta e cinco por cento da classe teve um resultado proveitoso em todas as aulas enquanto os restantes dos alunos tiveram dificuldade em algum dos conteúdos.
Porém é importante salientar que estes erros apresentados nas atividades, em sua maioria foram por falta de atenção, onde os alunos após terminarem sua resolução não voltaram fazendo a conferencia, dando erro no processo de calculo final, ou uso do expoente como já dito mais a cima.
Sobre possíveis adequações a serem feitas se tratando do conteúdo acredita-se que poderia ter abordado melhor o uso dos expoentes, e também tentado fazer com que os alunos conseguissem reconhecer à importância de se conferir as atividades e suas resoluções antes da entrega a professora, pois este foi um dos pontos que pesaram no desenvolvimento dos mesmos.
 Caso precisasse reaplicar novamente as regências e atividades elaboradas para se trabalhar este assunto, poderia ser feita essa modificação na hora de apresentar os resultados apresentando o uso de expoente, pois foi um assunto não muito abordado devido ao fato dos alunos já terem aprendido isso, porem pode dizer que os mesmos esqueceram ou então não conseguiram aprender de forma concreta.
Embora os alunos tenham apresentados algumas dificuldades pode-se concluir que o primeiro contato da estagiaria com as salas de aula ministrando conteúdos foi bem desenvolvida, pois a maioria da classe conseguiu desenvolver o que foi proposto, sendo assim um ponto positivo da pratica educacional.
Há que se pensar também na realidade educacional sempre há alunos que não conseguem acompanhar a rotina da sala, podendo estes alunos que apresentaram uma dificuldade significativa pertencente a essa classificação.
Sobre as atividades para ser anexadas nesta parte do relatório por erro e desatenção no processo de leitura do manual de estagio a estagiária não se atentou este ponto e entregou as atividades dos alunos antes da elaboração desta parte não tendo como comprovar o os erros desenvolvidos.
11 ENTREVISTA A RESPEITO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Durante entrevista com a professora Marilsa Aparecida Jofre da Silva a respeito da implementação e uso de um laboratório de informática a mesma disse que se tratando da realidade da instituição a mesma acha um sonho impossível, pois a escola tem porte pequeno e se encontra em um distrito com pouco interesse em estudar.
A mesma também diz que não encontra problemas se tratando da falta deste laboratório, pois a profissional diz que não iria utilizar muito deste meio, pois prefere as aulas teóricas e utilizando o caderno mesmo, ela acredita que seja mais fácil o ensinamento da matemática com os métodos mais simples e tradicionais.
Porém a educadora não é contra o uso nas novas tecnologias para o processo de ensino e aprendizagem, mas a mesma acha que seria mais complicado conseguir atenção dos alunos na frente de um computador devida à realidade dos alunos atendidos pelo Colégio Estadual do Campo Jorgina Batista de Paula – Ensino Fundamental e Médio.
A professora Marilsa ainda durante a entrevista dividiu com a estagiaria que a mesma não detém de muita pratica envolvendo esse tipo de atividade e metodologias, sendo que desta forma ela não gostaria de trabalhar com softwares matemáticos nas aulas.
A mesma se esclareceu dizendo que um professor precisa saber o que esta fazendo se tratando da aplicação das aulas, e ela ao utilizar deste meio não estaria em uma zona de conforto o que poderia dificultar as aulas ao invés de servir como uma forma de melhoramento.
A profissional diz que acha as iniciativas muito interessantes e de grande valia se tratando do ensino da matemática , porém a mesma sabe que para ela não seria algo adequado, mas que a mesma teria interesse e curiosidade para tentar aprender .
12 ELABORAÇÃO DE PROPOSTA ENVOLVENDO SOFTWARE
	PROJETO DE ENSINO UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA.
	Tema: Geometria.
	Turma: 8º ano.
	Duração: 3 aulas.
	Justificativa: 
A geometria se encontra presente nos conteúdos a serem desenvolvidos nas classes de sexto ano, desta forma escolheu-se abordar a temática de forma mais pratica e lúdica através do uso do software GeoGebra. Com a bagagem educacional cada vez mais rica que os alunos chegam à escola faz-se necessário à mudança de metodologias para se melhorar a qualidade das aulas sendo que as novas tecnologias se encontram paralelas a essa nova clientela, desta forma será desenvolvido um projeto de ensino com o objetivo de utilizar o software a favor do processo de ensino e aprendizagem.
	Objetivos: 
-Identificar o software GeoGebra como ferramenta de ensino para o trabalho com geometria.
-Relembrar ideias de ponto, reta, plano, semirreta e segmento de reta, perímetro e área de figuras planas, polígonos e ângulos.
-Aprender a manusear o software GeoGebra.
- Relembrar conteúdos.
- desenvolver atividades utilizando o aplicativo GeoGebra.
-Reconhecer a presença novos ensinamentos após as atividades.
	Atividades: 
PRIMEIRA AULA
- Conteúdos teóricos sobre a geometria
- Questionário com o objetivo de verificar o nível de conhecimento dos alunos sobre Geometria (ideias de ponto, reta, plano, semirreta e segmento de reta, perímetro e área de figuras planas, polígonos e ângulos).
SEGUNDA AULA
- Desenvolver o tutorial do software GeoGebra com o uso do projetor Multimídia “Arthur” realizando-se também as atividades referentes à geometria plana no software GeoGebra, com o uso de um sistema de cumprimento de etapas.
TERCEIRA AULA
- Explicação e resolução das atividades efetuadas na aula anterior;
- Questionário possibilitando a análise dos conhecimentos adquiridos com a finalidade de verificar a questão motivadora do projeto “O software GeoGebra.
	Recursos: 
-TV Multimídia
-Sólidos geométricos
-Polígonos, caixas (fósforo e creme dental), 
-Palitos (sorvete e espetinho), 
-Papel quadriculado para construção de polígonos e poliedros, 
-Laboratório de informática;
-Questionários impressos;
	Avaliação: 
Será feita durante toda a elaboração do projeto de ensino levando em consideração todos os momentos e praticas desenvolvida nas aulas, será avaliado comportamento, interação, participação, desempenho, além da atividade final a ser desenvolvida.
	Referências: 
GEOGEBRA. Aplicativos Matemáticos. Disponível em: https://www.geogebra.org/
PROF CARDY. Geometria Analítica. Blog Prof Cardy. Disponível em: http://www.profcardy.com/exercicios/lista.php?a=Geometria%20Anal%C3%ADtica
SANTOS, Gerliane Patrine dos; et.al. A Metodologia do Ensino da Matemática: Softwares e Jogos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 02, Vol. 01, pp. 17-34, Fevereiro de 2018. ISSN:2448-0959
BOLZON, Izabel Cristina. RANCO, Valdeni Soliani. O SOFTWARE GEOGEBRA FACILITA A APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA? Governo do Paraná, 2013.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estagio curricular obrigatório é uma ferramenta única quando o assunto é melhoramento e aperfeiçoamento profissional. Segundo Berenice Lurdes Borssoi (2008) o estágio curricular é o momento onde o aluno fará a relação teoria-prática dos conhecimentos pedagógicos com os conhecimentos oriundos do campo de trabalho. Assim o seu objetivo principal é aproxima-lo da realidade escolar, para que o aluno perceba e reflita sobre a profissão que exercerá e seus desafios, integrando o conhecimento, saber-fazer e as trocas de experiências. 
O mesmo contribui significamente para o sucesso profissional do acadêmico de graduação que consegue desenvolver uma melhor interação com o meio no qual se pretende atuar. A realização do primeiro estágio supervisionado é uma experiência única ao estudando que pela primeira vez se encontra cara a cara com a realidade para a qual se tem estudado.
O desenvolvimento do estágio curricular nos anos finais do ensino fundamental foi uma experiência inigualávelvendo que durante o acompanhamento da rotina destas turmas em questão se torna possível investigar e adquirir diferentes ensinamentos e praticas para com a educação.
A realidade presenciada nas salas de aulas se tratando da ministração de aulas de matemática foi uma realização única e muito rica em aprendizagens através desta pratica a acadêmica pode identificar as peculiaridades da futura profissão e colocar a prova suas capacidades como futura professora.
A união dos conteúdos teóricos estudados e as práticas dos diferentes estágios curriculares desenvolvidos até o término do curso tendem a servir de embasamento para uma boa pratica profissional visando sempre um processo educativo transformador e de companheirismo entre professor/aluno almejando sempre o sucesso do discente que espera o melhor do professor que o ensina.
Conclui-se que esta atividade obrigatória para a concretização do curso é o momento essencial da formação, visto que através da pratica do estagio o aluno de matemática consegue identificar as metodologias e recursos que tendem a facilitar a ministração de aulas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC), 2016. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf- O que retrata a BNCC acerca dos Anos Iniciais do Ensino Funda>
BORSSOI, Berenice Lurdes. O Estágio na Formação Docente: da teoria a prática, ação-reflexão. Artigo publicado no I simpósio Nacional de Educação e XX Semana de Pedagogia. Cascavel-PR, 2008. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/34426298/Artigo_28.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1538319816&Signature=y3pfeSynxsEoz%2BMtDlGitLLC3cY%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DO_ESTAGIO_NA_FORMACAO_DOCENTE_da_teoria.pdf>. Acesso em:
CARRILHO, Luis. Matemática 6º ano | Números naturais: números primos e decomposição em fatores primos. Blog o Bichinho do Saber. 2016. Disponível em: https://www.obichinhodosaber.com/matematica-6o-ano-numeros-naturais-numeros-primos-decomposicao-fatores-primos/
ESCOLA EDUCAÇÃO. O que é o projeto político pedagógico e qual sua importância para a escola? Site Escola Educação. Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/o-que-e-o-projeto-politico-pedagogico-ppp/
LIIMA, Francisco José de. LIMA, Isaías Batista de. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA COMO ESPAÇO DE DESENVOLVIMENTO DA EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA DOCENTE. Olh@res, Guarulhos, v. 1, n1, p. 303-324, maio 2013
MAFUANI, F. Estágio e sua importância para a formação do universitário. Instituto de Ensino superior de Bauru, 2011. Disponível em: <http://www.iesbpreve.com.br/base.asp?pag=noticiaintegra.asp&IDNoticia=1259>. 
Só Matemática. Virtuous Tecnologia da Informação, 1998-2019. Disponível na Internet em https://www.somatematica.com.br/fundam/decomp.php
Só Matemática. Virtuous Tecnologia da Informação, 1998-2019. Disponível na Internet em https://www.somatematica.com.br/fundam/mdc.php 
JULIANA PATRICIA DINIZ DOS SANTOS
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE MATEMÁTICA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
ENSINO FUNDAMENTAL II
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
ENSINO FUNDAMENTAL II
Relatório apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I - Ensino Fundamental II, do Curso de Letras.
Docente supervisor: Alessandra Negrini Dalla Barba e Daiany Cristiny Ramos.
Ibaiti
2019

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