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ODONTOLOGIA EQUINA

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANOEL 
MOREIRA PENA 
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA 
 
 
 
 
 
JAQUELINE MOMBACH 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ODONTOLOGIA: UM NOVO OLHAR SOBRE A SAÚDE EQUINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foz do Iguaçu 
2018 
 
JAQUELINE MOMBACH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
Relatório referente à Disciplina de Estágio 
Supervisionado como um dos requisitos 
para a avaliação do Curso Técnico em 
Agropecuária, do 3º Ano, do Centro 
Estadual de Educação Profissional 
Manoel Moreira Pena. 
Professor Orientador: Sandra Regina 
Fernandes Iora 
 
 
 
 
 
Foz do Iguaçu 
2018
2 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3 
2.1 Criação de equinos no Brasil .................................................................................. 4 
2.2 O que é a odontologia equina? ............................................................................... 4 
2.3 Importância da saúde bucal ..................................................................................... 5 
2.4 Estrutura dentária ....................................................................................................... 6 
2.4.1 Dentes incisivos ......................................................................................................... 7 
2.4.2 Dentes caninos ........................................................................................................... 8 
2.4.3 Pré-molares e molares ............................................................................................... 9 
2.4.4 Dentes de lobo ......................................................................................................... 10 
2.5 Principais instrumentos odontológicos ............................................................. 11 
3 PRÁTICA DE ESTÁGIO .................................................................................................... 13 
4 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 30 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 32 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 33 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
O presente relatório tem como principal conteúdo abordado a odontologia 
equina, um dos atuais procedimentos utilizados pela Medicina Veterinária. Os 
problemas acarretados pela falta de cuidado com a saúde bucal dos equinos são 
algumas das enfermidades que mais acometem estes animais, podendo trazer 
prejuízo ao proprietário, se não tratado corretamente. 
Será abordado assuntos relativos a esses procedimentos de dentição e tudo o 
que envolve o mesmo: como deve ser feito, a importância de se realizá-lo, os 
materiais corretos utilizados e o cuidado com o animal acima de tudo. 
A prática de estágio foi realizada no Município de Missal – Paraná entre os 
dias 29 de janeiro a 09 de fevereiro de 2018 com a orientação da Médica Veterinária 
Luana Barth, onde se realizou práticas rotineiras de manejo dos equinos, tais como 
limpeza dos estábulos, alimentação, banho entre outros. Além disso, foram 
realizados tratamentos de algumas enfermidades, processo de dentição e 
orquiectomia de um animal. 
4 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 
2.1 Criação de equinos no Brasil 
 
 
O Brasil possui aproximadamente sete milhões de equinos, sendo o quarto 
maior rebanho do mundo, e movimenta cerca de R$ 7,5 bilhões por ano, gerando 
642,5 mil empregos diretos e 2,6 indiretos (FARIA, 2012). 
 Cada vez mais o mundo equestre vem crescendo e se destacando em 
competições esportivas e de trabalho, favorecendo grandes investimentos na 
equinocultura, fazendo assim com que se intensifiquem os cuidados diminuindo 
enfermidades que podem acometer os animais (TRIGUEIRO, 2010 apud BARTH, 
2012). 
 Na medicina veterinária, a área de odontologia equina ainda é considerada 
como nova, crescendo e tomando espaço cada dia mais, com melhorias nas 
técnicas de diagnóstico e tratamento. E com o avanço da equinocultura e da 
medicina esportivas equina, cada vez mais profissionais e proprietários estão se 
conscientizando da importância desta prática (SICURO, 2010). 
 
 
2.2 O que é a odontologia equina? 
 
 
Os equinos quando soltos nos campos pastam continuamente, recolhendo 
impurezas e friccionando os dentes no processo de mastigação, decorrente do 
silicato presente no pasto que desgasta os dentes. Contudo, cavalos estabulados 
não desgastam seus dentes da mesma forma, pois os alimentos oferecidos (grãos 
processados e fenos) são macios e requerem menos mastigação. Fazendo assim, 
com que os dentes dos equinos permaneçam muito longos e/ou gastos de forma 
desparelha (BOTELHO et al., 2007). 
 Cuidados com os dentes é uma prática essencial para a saúde dos equinos. 
Exames periódicos, de preferência duas vezes ao ano, e manutenção regular são 
procedimentos de grande necessidade, devido à alteração na dieta e padrões 
5 
 
alimentares destes animais que ocorreram em decorrência da domesticação e 
estabulação dos mesmos. Com todos estes fatores, o desgaste natural dos dentes é 
muito alterado, como mostra na imagem 1 (SOUZA, 2005 apud BARTH, 2012). 
 
Figura 1- Pontas dentárias 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline, 2018. 
 
 O processo de dentição consiste basicamente em grosar os dentes dos 
cavalos, removendo as pontas afiadas, proporcionando assim uma mordedura mais 
justa, plena e lisa (BOTELHO et al., 2007). 
 
 
2.3 Importância da saúde bucal 
 
 
 O bom funcionamento do aparelho bucal deve ser levado a sério, levando em 
consideração que problemas digestivos são, em maior parte das vezes, as principais 
enfermidades nos equinos. Com isso, havendo uma boa mastigação, os alimentos 
serão adequadamente triturados e terá uma melhor absorção dos nutrientes 
(BOTELHO et al., 2007). 
6 
 
 Segundo Botelho et al. (2007), uma má oclusão ou superfície imprópria de 
contato entre os dentes, é seguido de uma mastigação ineficiente, desconforto, 
desgaste e perda prematura de dentes. Não se pode dizer que cavalos demonstram 
os sinais de problemas dentários, a menos que se tornem graves, porém quando 
sentirem dor, não executarão corretamente suas habilidades. 
 Em grande parte das disciplinas equestres, usam-se embocaduras próprias 
no intuito de conter e conduzir os animais. Para um melhor desempenho do mesmo, 
é necessária uma dentição saudável e uma cavidade oral sem problemas (SIMÕES, 
2013). 
 
 
2.4 Estrutura dentária 
 
 
 A estrutura do aparelho mastigatório é composto por músculos, ossos, 
dentes, articulações, glândulas, mucosas, vasos e nervos. As mesmas possuem 
funções em comum, com o principal objetivo a estrutura com participação dinâmica 
do aparelho mastigatório e a mandíbula (FARIA, 2012). 
 A classificação dos dentes, como mostra na figura 2, é constituída em 
incisivos, caninos, pré-molares e molares, tanto para a mandíbula quanto para 
maxila (FARIA, 2012). 
 
Figura 2- Desenho demonstrando a identificação 
dos dentes. 
 
Fonte: https://www.mundodosanimais.pt/animais-de-quinta/denticao-equina/ 
https://www.mundodosanimais.pt/animais-de-quinta/denticao-equina/
7 
 
Cada dente é composto por uma parte visível exteriormente, a coroa, e por 
uma parte interna, a raiz ou raízes (figura 3). A zona estreita de separação 
entre a coroa e a raiz ou raízes é denominada colo do dente. No interior do 
dente encontra-se a cavidade pulpar, cuja forma se assemelha à do dente, 
e que nas raízes termina num orifício designado forame apical ou apex, por 
onde passam os vasos e os nervos. O esmalte, a dentina (estruturas 
mineralizadas) e a polpa (não mineralizada)constituem-se os principais 
componentes dentários (TRIGUEIRO, 2009). 
 
 
Figura 3- Estrutura do dente incisivo 
 
Fonte:http://odontoequina.blogspot.com 
 
2.4.1 Dentes incisivos 
 
 
 Como mostra na figura 4, os dentes incisivos são ordenados em três a cada 
quadrante, denominados por Pinças, Médios e Cantos. Os seis incisivos formam um 
arco contínuo em cada arcada. Quando vistos de frente nos animais mais jovens, 
este arco é vertical, já nos animais mais velhos, este arco tende a horizontalizar. A 
principal função dos dentes incisivos é a preensão e corte do alimento (SIMÕES, 
2013). 
 
 
 
 
 
 
http://odontoequina.blogspot.com/2013/05/anatomia.html
8 
 
Figura 4- Dentes Incisivos 
 
Fonte: SIMÕES, Ana Margarida, 2013. 
 
2.4.2 Dentes caninos 
 
 
Existem quatro dentes caninos, que estão localizados nos cantos e podem 
ser ausentes ou rudimentares. Suas principais funções são defesa e ataque. Os 
caninos apresentam uma forma cônica situados no diastema, ficando mais próximos 
dos incisivos do que dos molares, como mostra na imagem 5. Tanto os caninos 
superiores quanto os inferiores, apresentam uma forma semelhante, e podem ir se 
desgastando de acordo com o contato com alimentos e uso de embocaduras 
(SIMÕES, 2013). 
 
Figura 5- Dentes caninos inferiores em um macho 
 
Fonte: SIMÕES, Ana Margarida, 2013. 
 
 
9 
 
2.4.3 Pré-molares e molares 
 
 
 Segundo Simões (2013), as principais funções dos pré-molares e molares são 
a mastigação e trituração do alimento. 
 Geralmente encontra-se três molares e quatro pré molares em cada arcada, 
como podemos ver na imagem 6, dependendo da presença ou não do primeiro pré-
molar, conhecido como “dente de lobo” (SIMÕES, 2013). 
 
Figura 6- Visão da arcada superior (A) e inferior (B) dos molares e 
pré-molares 
 
Fonte: SIMÕES, Ana Margarida, 2013. 
 
Paralelamente próximos às bochechas estão localizados os dentes pré-
molares (P) e molares (M). Os dentes decíduos da bochecha são os pré-
molares, sendo numerados, da frente para trás, P1, P2, P3 e P4. Os 
molares surgem caudais aos prémolares, senda repetida a sequência 
numérica da nomenclatura: M1, M2 e M3 (TRIGUEIRO, 2009). 
 
 Chama-se barra ou diastema o espaço inter-dentário entre caninos e pré-
molares, sendo grande quando os caninos estão ausentes (TRIGUEIRO, 2009). 
 
 
 
 
10 
 
2.4.4 Dentes de lobo 
 
 
 Os “dentes de lobo” são dentes pré-molares vestigiais permanentes, que não 
possuem função real nos equinos atuais. Estão localizados ao primeiro pré-molar, 
como mostra na imagem 7, e seu aparecimento ocorre geralmente entre os seis a 
dezoito meses de vida (SIMÕES, 2013). 
 
Figura 7- Dentes de lobo 
 
Fonte: http://veterinariaminhavida.blogspot.com/2011/10/dente-de-lobo.html 
 
 Este pequeno dente possui apenas uma raiz remanescente. E não se 
encontra em todos os equinos, podendo variar também na quantidade e forma, 
sendo geralmente dois na arcada superior. Além disso, estes dentes podem não 
chegar a erupcionar, permanecendo na submucosa, sendo então chamados de 
dentes de lobo inclusos ou cegos (SCRUTCHFIELD, 2006 apud BARTH, 2012). 
 Geralmente estes dentes são removidos, pois causam dor ao tocar na 
embocadura, fazendo assim com que a condução do cavalo seja dificultada 
(SIMÕES, 2013). 
 Estes dentes são removidos como medida preventiva, sendo uma prática 
rotineira facilmente realizada em um equino sedado (SCRUTCHFIELD, 2006 apud 
BARTH, 2012). 
http://veterinariaminhavida.blogspot.com/2011/10/dente-de-lobo.html
11 
 
2.5 Principais instrumentos odontológicos 
 
 
 Segundo Kreling (2003) apud Barth (2012), os principais instrumentos 
odontológicos (figura 8) para o tratamento dos equinos são: 
a. cabresto; 
b. fonte de luz; 
c. seringa de lavagem; 
d. abre-boca 
e. grosas; 
f. elevadores de incisivos e de “dentes de lobo”; 
g. extrator de “dentes de lobo”; 
h. brocas; 
i. motor; 
j. seringas; 
k. agulhas; 
l. anestésicos; 
m. anestésico local; 
n. espelho oral; 
o. sonda odontológica; 
p. cachimbo; 
q. fórceps de separação de dentes pré-molares e molares; 
r. cortadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Figura 8- (1) anestésico, (2) anestésico local, (3) fórceps para extração dentária, (4) 
grosa elétrica, (5) fonte de luz, (6) extrator de dente de lobo, (7) motor, (8) abre 
boca. 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline, 2018. 
 
 Primeiramente, instala-se os equipamentos odontológicos, e realiza-se a 
aplicação do sedativo geral (1) intravenosa, podendo variar a quantidade conforme a 
reação do animal. Após, é realizado o enxágue da boca com uma seringa contendo 
água, e colocado o “abre boca” (8) juntamente com um apoio de cabeça, para que 
haja um maior conforto para se estabelecer o serviço que é feito com o equino já 
sedado, verifica-se a existência do pré-molar “dente de lobo”. Este será removido 
com o auxílio de uma ferramenta (6) que ajuda a “soltar” o dente para ser removido 
(SICURA, 2010). 
 Como mostra Sicura (2010), o “assento de freio” é realizado nos segundos 
pré-molares e molares superiores e inferiores, na intenção de promover maior 
conforto ao animal durante a utilização da embocadura. É realizada uma rampa 
desgastando os dentes com uma caneta odontológica (4). Realiza-se o desgaste 
das pontas de esmalte na parte lateral e interna dos molares e pré-molares, 
deixando a mordida correta. É feito também o desgaste dos incisivos quando há 
uma “curva” desparelha, e verifica-se se há algum incisivo descíduo (de leite) para 
ser retirado e por fim é feito a limpeza da boca com a seringa. Ao concluir o 
tratamento dentário, é recomendado jejum pelo médico veterinário devido à 
sedação, e acompanhamento da recuperação e progressão nos próximos dias 
(SICURA, 2010). 
13 
 
3 PRÁTICA DE ESTÁGIO 
 
 
 O estágio foi realizado em uma clínica de equinos, com a médica veterinária 
Luana Fritzen Barth. O local, situado no município de Missal, apresenta três grandes 
piquetes para os equinos e bovinos que são soltos em revezamento, baias para os 
cavalos que são estabulados, baias para os suínos, e uma clínica com local de 
armazenamento dos medicamentos e tronco imobilizador, conforme imagem 1, 2 e 
3. 
 
Imagem 1 - Estábulos 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 2 - Quadro dos pacientes 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
14 
 
Imagem 3- Clínica com tronco imobilizador 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
A alimentação dos equinos é dividida em quatro partes, sendo às sete horas 
oferecido um quilo e meio de ração, e novamente às dezesseis horas. O feno, é 
oferecido um fardo por dia, sendo metade entregue às 9 horas, e outro metade às 
dezoito. 
O primeiro dia de estágio, segunda-feira, dia 29 de janeiro de 2018, realizou-
se a limpeza das baias do local, removendo as fezes e revirando a cama de 
maravalha. Um equino apresentou incômodo e dores, deitando no piquete e batendo 
os membros anteriores. Colocado no tronco, aferiu-se, pela estagiária, sua 
temperatura que apresentou 37,4°C. O animal apresentava também palidez na 
gengiva e muco com fezes no reto. Com um estetoscópio, escutou-se o coração, 
estômago e intestinos do animal. A veterinária concluiu como cólica, e então foi 
passada a sonda no animal. O animal apresentou rápida melhora, não foi aplicado 
medicamentos para que não passasse um “falso resultado”. Permanecido em 
observação, houve melhora imediata. 
No segundo dia de estágio foi realizado a orquiectomia de um equino de três 
anos com aproximadamente trezentos quilos. A orquiectomia foi realizada em pé, 
caracterizada como uma cirurgia à campo, de fator de escolha da veterinária, que 
alega que quando realizada deitado, ao levantar, o equino pode por acidente bater a 
cabeça trazendo futuros problemas. Realizou-se a limpeza do local com iodo 
degermante e iodo tópico, e logo após, aplicou-se pela veterinária 3 mL via 
intramuscular desedativo neuroléptico e tranquilizante, Acepran como na imagem 4. 
 
 
15 
 
Imagem 4 - Acepran 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Após a espera de quinze minutos, aplicou-se 1 mL via intravenoso de 
analgésico pré-sedativo Detomidin (imagem 5) e esperou-se novamente. Aplicou-se 
também 10 mL de anestésico local, Cloridrato de Lidocaína (imagem 6), em cada 
testículo, e fez-se a limpeza com álcool 70%. Localizou-se bem cada testículo, fez-
se o corte na pele com um bisturi e da túnica, membrana que envolve os testículos. 
Feito a exposição do testículo, com duas pinças de pontas tortas foi prendido o 
canal, e com um fio absorvível amarrado bem em formato de "S", logo após, cortou-
se o testículo abaixo do fio conforme a imagem 7. 
 
Imagem 5 - Detomidin 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
16 
 
 
Imagem 6 - Cloridrato de Lidocaína 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 7 - Veterinária realizando o procedimento 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Lavou-se bem com água externamente, e aplicou-se spray prata (Imagem 11) 
cicatrizante para finalizar. Realizado a aplicação do soro antitetânico Vencosat 
(Imagem 8), 5mL via intramuscular, anti-inflamatório Niglumine (Imagem 9) 8mL via 
intravenoso, e por último, antibiótico Gentamicina Vansil (imagem 10) 40 mL via 
intravenosa. O cavalo recebeu por cinco dias as mesmas doses de antibiótico, e por 
3 dias, as mesmas de anti-inflamatório. No restante do dia, foi dado a alimentação 
dos equinos, e trocado a cama das baias por nova maravalha. 
17 
 
 
Imagem 8 - Vencosat 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 9 - Niglumine 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 10 - Gentamicina Vansil 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
18 
 
Imagem 11 - Spray cicatrizante prata 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Quarta-feira, foi realizada a limpeza do pós operatório do equino que passou 
pelo processo de orquiectomia. Limpeza do local com iodo degermante, retirado os 
coágulos, lugar extremamente favorável para a proliferação de bactérias, e dentro do 
corte foi limpo com iodo tópico. Feito a aplicação dos medicamentos, anti-
inflamatório e antibiótico e aplicado 20mL de vitamina K (Imagem 12) para prevenir 
hemorragias, foram banhados todos os equinos do local, e constatado uma égua 
com grande infestação de micuim. Foi realizado o banho com iodo degermante, 
aplicado pomada cicatrizante Alantol (Imagem 13) nas feridas maiores, e injetado 
3mL de Diuzon para evitar coceiras, que deve ser aplicado por três dias. Realizou-se 
também, a orquiectomia em um bezerro e em um suíno seguindo os mesmos 
procedimentos do equino, porém, amarrado com um fio de nylon não absorvível, 
devido ao fato desses animais serem destinados ao abate. 
 
Imagem 12 - Monovin K 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
19 
 
Imagem 13 - Alantol 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Realizado na quinta-feira, a limpeza externa e aplicação dos medicamentos 
do cavalo recém-castrado, não havia coágulos. Aplicado Diuzon (imagem 16) na 
égua com mucuim mostrado na imagem 14 e 15. Aplicado também ivermectina 
injetável Ivomec em quatro vacas e dois bezerros, com a dosagem de 1mL a cada 
50kg vivo, e em um suíno com a dosagem de 1mL a cada 33kg vivo. Feito aplicação 
de Aciendel Plus (imagem 18), antiparasitário externo, 10mL a cada 100kg, e 
modificador orgânico nas mesmas vacas e bezerros. Foi encontrado o equino 
castrado deitado no pasto, apresentando incômodo, aferiu-se sua temperatura que 
deu 40,2°C. Aplicou-se 20mL de antibacteriano Pencivet (imagem 20 via 
intramuscular e 20mL de D-500 (imagem 21), analgésico via intravenoso. Limpou-se 
o corte, aplicou-se spray prata e deixou-se em observação. 
 
Imagem 14 - Micuim 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
20 
 
Imagem 15 - Ferimentos causados pelo micuim 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 16- Diuzon 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Imagem 17 - Ivomec 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
21 
 
Imagem 18 - Aciendel Plus 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Figura 19-Modificador Ogrnânico 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Figura 20- Pencivet 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
22 
 
Figura 21- D-100 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Na sexta-feira, realizou-se a limpeza do equino castrado com água, iodo 
degermante e finalizado com prata, aferiu-se sua temperatura, que constou 40,6°C. 
Aplicado antibiótico, D-500 na mesma dosagem do dia anterior, e 20mL de 
antimicrobiano Pencivet. Realizado o corte de pastagem, que foi dado para os 
animais logo em seguida, e para encerrar a primeira semana de estágio foi 
acompanhado a veterinária a uma propriedade vizinha para buscar feno. 
 Por escolha da veterinária, o estágio foi realizado de segunda à sexta. Na 
segunda-feira da segunda semana de estágio aferiu-se a temperatura do equino 
castrado, pois no dia anterior, apresentara febre. A temperatura estava estável, 
então, apenas realizada a limpeza externa. Apresentava também, certa 
anormalidade no pescoço, inchaço, mas com pouca probabilidade de ser abscesso. 
Com um gel anti-inflamatório, Ekyflogyl, (imagem 22) foi realizada uma massagem 
de 15 minutos no local, duas vezes no dia, que apresentou desinchaço imediato. 
Banhado todos os animais do local, com ênfase na égua com micuim, utilizando 
iodo. 
Figura 22- Ekyflogyl 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
23 
 
 
Terça-feira foi realizada a dentição de um equino. O cuidado com os dentes 
do animal é de grande importância e deve ser realizado anualmente, pois com o 
tempo, animais estabulados por não terem alimentação livre por muitas horas do dia, 
cria um desgaste irregular dos dentes, chamadas de “pontas”, que ocasionam 
ferimentos na boca do animal, ocasionando por consequência uma má alimentação 
que pode ocasionar diversos problemas. O equino ficou em jejum para a realização 
da dentição. Após preso no tronco, foi aplicado 2mL de sedativo, Acepran, e ½ mL 
de Detomidin. Colocou-se o cabresto apoiador de cabeça e o abridor de boca, 
conforme imagem 23. O aparelho é composto por uma “caneta” (imagem 24) com 
uma grosa na ponta, ligada a um motor com controlador no pé, deve ter água livre 
no local para fazer a limpeza no processo. Os dentes do animal apresentavam 
pontas que geraram cortes, como mostra a imagem 25 e 26. 
 
Figura 23- Cabresto apoiador de cabeça e abridor de boca 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline, 2018 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
Figura 24- Caneta para dentição 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
Figura 25- Cortes causados pelas pontas 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
 
Figura 26- Antes e depois da grosagem das pontas 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
25 
 
Os dentes dos equinos são divididos em incisivos, caninos (machos), pré 
molares e molares. No caso dos incisivos, não é necessário fazer sempre a 
“raspagem”, apenas quando apresenta curva, pois pode acarretar a uma mordida 
errada, que foi o caso deste equino (imagem 27) . Os equinos nascem com dentes 
chamados “dentes de lobo”, que são extraídos quando novos, para que quando o 
animal usar freios e embocaduras, não cause incômodo. Este equino já havia feito a 
extração. 
 
Figura 27 - Antes e depois da correção da curva 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Durante este processo, mesmo sedado, o equino por ser de forte 
temperamento, se assustou e caiu no tronco, o que ocasionou cortes nos membros 
posteriores e na cernelha. Aplicado mais 0,3mL de detomidin para terminar a 
dentição, passado pomada cicatrizante Alantol nos ferimentos e spray prata, 
conforme mostra a imagem 28 e 29. A veterinária abriu espaço também para a 
estagiária realizar o processo, como mostra na imagem 30. 
 
Figura 28-Cortes nos membros posteriores com Alantol e prata 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
26Figura 29 - Machucado na cernelha com Alantol e prata 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Figura 30 - Estagiária realizando a dentição 
 
Fonte:GRABOWSKI, Marcielli; 2018. 
 
Uma semana antes de realizar a orquiectomia, o animal apresentou 
infestação de carrapatos, foi tratado para realizar a cirurgia. Uma semana após 
castrado (imagem 31), o animal apresentou novamente carrapatos, então foi 
aplicado antiparasitário externo Aciendel Plus nos membros anteriores e posteriores 
do animal. 
 
 
 
 
 
27 
 
Figura 31 - Equino após uma semana da orquiectomia 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
No dia seguinte foi realizada a limpeza externo do equino castrado, com iodo 
degermante, feito o revezamento dos piquetes e foi cuidado dos ferimentos do 
equino que se machucou fazendo a dentição. Os ferimentos apresentavam pús, foi 
limpo com água e iodo degermante, e aplicado pomada Alantol e spray prata. 
 Na quinta-feira, o mesmo equino apresentou inchaço e dores na cernelha, 
realizado massagem no local por quinze minutos com gel anti-inflamatório Ekyflogyl. 
Realizado a limpeza das baias, revirando a cama, e olhado os dentes dos equinos 
que seriam feitos no dia seguinte. 
 Realizado, no último dia de estágio, massagem na cernelha do equino 
machucado duas vezes no dia, e a dentição de dois equinos. O primeiro era um 
animal adulto, já sem os dentes de lobo, que necessitava apenas dos desgastes das 
pontas, apresentava muitos machucados, e dificuldade ao se alimentar. Aplicado 
3mL de Acepran, e 0,9 de Detomidin, logo após, desgastado as pontas, e então o 
prendemos em uma baia até que passasse o efeito dos medicamentos. 
O segundo equino, apresentava dentes de lobo, que por ser de raiz curta é de 
fácil extração, e ainda havia capas nos molares e pré-molares, com uma em 
processo de expulsão. O equino por não ser estabulado, e viver solto à campo, não 
apresentava muitas pontas. Aplicado 4mL de acepran e 0,8 de Detomidin, e retirado 
a capa que estava soltando com o auxílio de um alicate especial, como mostra na 
imagem 32. Aplicado 5mL de anestésico local em cada dente de lobo (imagem 33), 
28 
 
e com uma chave (imagem 34, debilitado ao redor para descolar. Finalizado com a 
aplicação de soro antitetânico Vencosat. 
 
Figura 32- Alicate para extração das capas 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Figura 33- Aplicação do anestésico local nos dentes de lobo. 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
Figura 34- Chave para extração do dente. 
 
Fonte: MOMBACH, Jaqueline; 2018. 
 
29 
 
 O estágio foi de suma importância, apresentou grande aprendizado e 
conhecimento. A médica veterinária, grande profissional, muito atenciosa e 
dedicada, estava sempre disposta a ensinar e a cuidar dos animais. Foi uma 
experiência muito válida, com conhecimentos que serão levados para o resto da 
vida. 
30 
 
4 DISCUSSÃO 
 
 
Como já foi visto ao longo da revisão bibliográfica, pode-se perceber a 
atenção que está sendo dada aos cuidados com a saúde bucal dos equinos, uma 
vez que, em função destes métodos, observou-se melhora na saúde dos mesmos. 
Conforme o tempo de vida, os equinos passam por transformações dentárias, sendo 
assim uma forma de conhecer a idade dos animais na ausência de provas 
documentais. Essas alterações acontecem nos dentes incisivos, quando animais 
com menos de cinco anos possuem dentes menores e mais verticalizados, e/ou 
presença de dentes decíduos. Para animais mais velhos, é possível aproximar-se da 
idade por diversos fatores, tais como a presença da cauda de andorinha, o tamanho 
da estrela dentária e o desgaste natural dos dentes incisivos. Porém, em todos 
esses métodos não se pode confirmar exatamente a idade do animal, decorrente 
dos tratamentos dentários realizados no mesmo (FRAUSTO et al., 2003) 
Pode-se observar que Kreling (2003) apud Barth (2012) relata alguns materiais além 
dos utilizados durante o estágio pela médica veterinária. A mesma alega que os 
utilizados por ela são para procedimentos mais simples, assim utilizando apenas 
materiais específicos conforme a necessidade de cada procedimento. 
Como mostrado na prática de estágio, ocorreu um acidente com um equino 
durante o processo de dentição, pois o mesmo estava mal sedado e caiu sobre o 
tronco de contenção, lesionando a cernelha e os membros posteriores do mesmo. 
Assim, podemos ver a importância de se ter um animal bem sedado, seguindo as 
sugestões citadas pelo medicamento utilizado, o qual informa que deve ser 
administrado 0,1 mL/100 kg para o Detomidin e para o Acepran 1% 0,01 mL/kg. A 
quantidade administrada não foi seguida (DETOMIDINA, 2002; ACEPROMAZINA, 
1979). 
O tratamento odontológico de um cavalo não é uma despesa ou prejuízo, e 
sim um investimento, pois além de proporcionar uma saúde melhor e qualidade de 
vida ao animal, o mesmo desenvolve-se muito mais rápido e com mais qualidade em 
suas atividades. O custo deste procedimento pode variar dependendo da 
necessidade do animal, sendo aproximadamente R$250,00 quando realizado o mais 
simples. Vale ressaltar também, que tal atividade deve ser exercida por um 
31 
 
profissional formado em medicina veterinária, com especialização em odontologia 
equina. 
 A médica veterinária busca sempre ter informações com os proprietários dos 
animais após cinco dias para saber a evolução do tratamento dos mesmos. 
 
32 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
O estágio supervisionado é um período disponibilizado ao aluno, sendo uma 
oportunidade utilizada para aprender algo novo e de suma importância como técnico 
em agropecuária. Nesse período a estagiária pôde colocar em prática a teoria já 
vista em sala de aula, juntamente com o auxílio dos profissionais que já estão no 
mercado de trabalho. 
 Sendo que além de todas as enfermidades que podem acometer os 
equinos, os problemas odontológicos têm tomado grandes proporções ao que se diz 
respeito à saúde dos animais, onde o profissional deve possuir um bom 
conhecimento do assunto para assim buscar um cavalo mais saudável e com melhor 
desempenho em suas atividades. 
 Assim, vivenciar as atividades durante o estágio supervisionado foi uma 
experiência significativa e de um grande aprendizado para a conduta como 
profissional. 
33 
 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BARTH, Luana Fritzen. Relatório de estágio curricular obrigatório e revisão 
bibliográfica sobre odontologia equina. TCC de Medicina Veterinária Pontifícia 
Universidade Católica, Toledo, 2012, 48f. 
 
 
BOTELHO, Diego Luis Mathias; CESAR, Juliana Aparecida Wendling; 
FILADELPHO, André Luís. Odontologia Equina. São Paulo, 2007. Disponível em: 
<http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/hFGghoE4xy6jV3w_2
013-5-21-16-59-28.pdf> Acesso em 13 de julho de 2018. 
 
Bula de medicamento DETOMIDIN. Responsável técnica Vera de Fátima Costa 
Calixto. São Paulo: Produtos veterinários LA Ltda, 2002. Bula de remédio. 
 
Bula de medicamento ACEPRAN 1%. Responsável técnico Fábio Cavenaghi Mattei. 
São Paulo: Ventil ind. e com. de produtos veterinários Ltda,1979. Bula de remédio. 
 
 
FARIA, Carlos. Estudo descritivo de alterações dentárias de equídeos utilizando 
a radiografia e a tomografia como métodos auxiliares de diagnóstico. Goiânia, 
2012. Disponível em: 
<https://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/Dissertacao2012_Carlos_Vinicius.pdf> Acesso em 
03 de Julho de 2018. 
 
FRAÚSTO, M.S. et al. Estimativa da idade dos equinos através do exame 
dentário. Lisboa, 2003. Disponível em: 
http://www.fmv.ulisboa.pt/spcv/PDF/pdf9_2003/547_103_110.pdf Acesso em: 17 de 
agosto de 2018. 
 
 
SICURO, Rafael Nerone. Clínica odontológica e ortopedia de equinos. Curitiba, 
2010. Disponível em: <http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2012/08/CLINICA-
ODONTOLOGICA-E-ORTOPEDIA-DE-EQUINOS.pdf> Acesso em 20 de julho de 
2018. 
 
 
SIMÕES, Ana Margarida. Medicina dentária em equinos de desporto. Lisboa, 
2013. Disponívelem: 
<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/5816/3/Medicina%20Dent%C3%A1ri
a%20em%20Equinos%20de%20desporto.pdf> Acesso em 13 de julho de 2018. 
 
 
TRIGUEIRO, Paulo Henrique Costa. Parâmetros morfológicos da dentição 
equina. Patos, 2009. Disponível em: 
<http://www.cstr.ufcg.edu.br/grad_med_vet/mono2010_1/mono_paulo.pdf> Acesso 
em 14 de julho de 2018.

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