Deu entrada na Policlínica Escola do Centro Universitário Estácio da Amazônia uma égua com 10 anos de idade, da raça Mangalarga apresentando quadro de abdômen agudo, na propriedade tinham mais 2 animais teoricamente saudável. O proprietário relatou inapetência e prostração, na anamnese foi constatado aumento de frequência cardíaca e respiratória, febre de 39ºC, mucosa ocular e vulvar ictéricas, sintomatologia compatível com um quadro de cólica. O animal foi tratado com fluidoterapia, banamine, oxitetraciclina e D-500 por 5 dias. Havendo melhora considerável a égua teve alta. Dias depois retornou com os mesmos sinais, então a suspeita ampliou para AIE (anemia infecciosa equina), foi coletado sangue da veia jugular e enviado para laboratório credenciado pelo MAPA, voltando positivo.
Para fixar conteúdo sobre a normativa que se refere ao diagnóstico oficial desta doença, assinale:
O diagnóstico deve ser feito por imunofluorescência direta - identificação do agente;
O diagnóstico deve ser feito por teste de Coombs - detecção da antiglobulina.
O diagnóstico deve ser feito por teste de Coggins - detecção de anticorpos séricos;
O diagnóstico deve ser feito por esfregaço sanguíneo - identificação do agente;
O diagnóstico deve ser feito por hemograma - contagem de hemáceas;
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