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Atividade Psicologia aplicada a nutrição UNIP

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Atividade 1
Aluno: Pabricio Juan Silva Monteiro
1. Conceitue a psicologia enquanto ciência.
Dizer que a psicologia é uma ciência significa que ela é regida pelas mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências: ela procura um conhecimento objectivo, baseado em factos empíricos. Pelo seu objecto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre as ciências socias, como a sociologia e a antropologia, as ciências naturais, como a biologia, e áreas científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde.
2. Defina subjetividade e processos subjetivos.
Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo, ou seja, como ele "instala" a sua opinião ao que é dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva [1] dos grupos e populações.
Subjetividade se refere ao processo de apropriação da realidade objetiva, sendo processo básico para a constituição e compreensão do psiquismo, enquanto a individualidade é a herança biológica de toda pessoa, que é a base para o processo de subjetivação e construção de todo o psiquismo.
3. Exemplifique a subjetividade nas ações profissionais.
A subjetividade representa uma construção teórica com implicações para as diferentes áreas de prática profissional das ciências sociais e da psicologia em particular. O caráter configuracional complexo, que caracteriza a subjetividade como produção humana e não como reflexo das circunstâncias, implica transcender os esquemas centrados no saber do profissional, que se concretizam em formas de explicar, modelar e transformar o comportamento a partir de um referencial externo aos sujeitos envolvidos nas diferentes práticas profissionais da psicologia.
4. Caracterize o conceito de doença, desde a medicina antiga, até o modelo
vigente.
Uma doença é uma condição particular anormal que afeta negativamente o organismo e a estrutura ou função de parte de ou de todo um organismo, e que não é causada por um trauma físico externo. Doenças são frequentemente interpretadas como condições médicas que são associadas a sintomas e sinais específicos. Uma doença pode ser causada por fatores externos tais como agentes patogénicos ou por disfunções internas.
Até onde alcançam, os registros históricos atestam que a "arte de curar" não foi praticada sem que, paralelamente, deixasse de se apresentar o desejo de fundamentá-la e legitimá-la. O médico, obrigado a decidir e a agir, sente necessidade de justificar suas opções - se não para o paciente, pelo menos para si mesmo. Esse desejo de justificativas é fulcro de preocupações teoréticas. É provável que a Medicina tenha surgido com a humanidade. Vítima e testemunha do sofrimento, o ser humano deve, desde logo, ter-se debruçado sobre os doentes, com o desejo de curá-los. Ε possível que encarasse a doença como ocorrência sobrenatural, tal como os ventos, as tempestades ou as manifestações de deuses malévolos. A doença, com suas dolorosas conseqüências, seria obra de algum espírito, cuja ira importaria aplacar com os sacrifícios, ou seria obra de algum inimigo, dotado de poderes especiais, cuja animosidade haveria de ser combatida por meio de sortilégios.
O conceito da OMS, divulgado na carta de princípios de 7 de abril de 1948 (desde então o Dia Mundial da Saúde), implicando o reconhecimento do direito à saúde e da obrigação do Estado na promoção e proteção da saúde, diz História do Conceito de Saúde PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):29-41, 2007 37 que “Saúde é o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”. Este conceito refletia, de um lado, uma aspiração nascida dos movimentos sociais do pós-guerra: o fim do colonialismo, a ascensão do socialismo. Saúde deveria expressar o direito a uma vida plena, sem privações.
5. Descreva as quatro formas de conhecimento: popular (senso comum),
filosófico, teológico e científico.
Conhecimento popular é aquele tipo de conhecimento que não é necessariamente amparado pelo conhecimento acadêmico, mas que faz parte do conhecimento comum e compartilhado pela população.
Conhecimento filosófico é o tipo de conhecimento baseado na reflexão e construção de conceitos e ideias, a partir do uso do raciocínio em busca do saber.
O Conhecimento Teológico é um conjunto de verdades a que os homens chegaram, não com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação de uma revelação divina; tudo em uma religião é aceito pela fé; nada pode ser provado cientificamente e nem se admite crítica, pois o justo viverá pela fé.
Conhecimento científico é a informação e o saber que parte do princípio das análises dos fatos reais e cientificamente comprovados. Para ser reconhecido como um conhecimento científico, este deve ser baseado em observações e experimentações, que servem para atestar a veracidade ou falsidade de determinada teoria.
6. Explique o que é o conhecimento científico e quais são suas etapas.
O método científico é um conjunto de regras básicas utilizadas no desenvolvimento de uma investigação a fim de produzir conhecimento dito científico, com a obtenção de resultados os mais confiáveis possíveis, seja na produção de novos conhecimentos, bem como na correção e integração de conhecimentos já existentes.
O método científico engloba algumas etapas, tais como a observação, a formulação de uma hipótese, a experimentação, a interpretação dos resultados e, finalmente, a conclusão.
7. Mencione as raízes filosóficas da psicologia.
A psicologia compreende uma área do conhecimento responsável por estudar o comportamento humano.
Todavia, possuem suas bases da Filosofia, a partir do conhecimento das faculdades mentais do ser humano pelos primeiros filósofos, ainda no campo das ideias. Com o advento de novas propostas de conhecimento, como o racionalismo e o empirismo, surge a Psicologia Científica, responsável por analisar os processos fisiológicos que ocorriam em pessoas com distúrbios fisiológicos e psicológicos.
8. Determine a importância da psicologia aplicada à nutrição.
Uma alimentação saudável é baseada nas necessidades orgânicas, isto é, a ingestão dos nutrientes necessários para manter as funções corpóreas em plena atividade. Entretanto, muitos fatores influenciam o momento de tomar decisões sobre qual comportamento alimentar deve ser adotado, pois o ato de comer está intimamente ligado, não apenas ao cognitivo, mas às emoções do indivíduo, ao aspecto social bem como a situação econômica e cultural, dentre outros.
A aplicação dos conhecimentos de psicologia colabora com o nutricionista, pois este se encontra em uma posição favorável para motivar a mudança nos hábitos alimentares do paciente. O processo de mudança é árduo, pois a pessoa pode até saber o que comer, mas se sente muitas vezes, incapaz de fazê-lo. Então, se o profissional de nutrição tem a sensibilidade de captar quais são as razões que levam o paciente a ter determinado comportamento alimentar, pode com isto, ajudá-lo a lidar com as mudanças propostas.

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