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ATIVIDADE 1 - ARTV - LIBRAS - 2020A2- O VALOR DA CULTURA E DA LINGUAGEM SURDA PARA O

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O VALOR DA CULTURA E DA LINGUAGEM SURDA PARA O 
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E DA IDENTIDADE SURDA. 
 
A cultura surda, é o sentido das possibilidades., que se dá a linguagem 
falada pelo sujeito., por meio da comunicação1. Criando padrões respectivos à 
identidade de um indivíduo, nas diferenças2, para a construção multicultural. 
 A construção da linguagem social, polissêmica e polifônica, no mundo 
dos objetos constitui; uma linguagem social, que determina sua fonologia, 
morfologia sistemática nas expressões de signos, proporcionando uma reflexão 
de idéias e transformação, no coletivo multidisciplinar entre o pensamento e a 
comunicação do sujeito social aos padrões da linguagem para a arte da 
comunicação. 
 
As características, da linguagem de ser “plural” designam a 
hegemonia da “linguagem única da verdade” para a simbologia 
da “língua oficial” na relação do sujeito social. Estas dimensões 
rejeitam a “ossificação e a estagnação do pensamento” e 
defere a linguagem de aquisição de sinais, que; dispõe nos 
padrões sujeito, a arte da comunicação e da interação social 
(CLARK & HOLQUIST, 1998 [1984], p. 49). 
 
 Neste sentido a linguagem escrita, se compõe na linguagem cultural de 
códigos, do nível sistemático da palavra, obtendo, como base um princípio 
organizacional, apresentando níveis de estruturas e significados da leitura 
escrita como instrumento da prática social subjetiva. 
A escrita como prática social e cultura da linguagem consideram a 
cultura da linguagem de sinais, como código oficial do sujeito nos processos de 
inclusão dos saberes na modernidade, do campo de ensino., portanto, a 
 
1 A cultura, são elementos de forma física e compulsivas, na arte dos sentidos para a 
simbologia e discursivas arte de comunicação. Para Hall (1997 - p. 20). 
2 O sujeito não retrata sua eficiência, mas a diferença, que propõe sua comunicação. (Perlin, 
1998). 
Acadêmica: Vanuza Almeida Prado Fernandes Bernal 
R.A: 1979900-5 Polo: Foz do Iguaçu 
Disciplina: ATIVIDADE 1 - ARTV - LIBRAS - 2020A2 
 
linguagem deixa de ser o problema central, quando; o sujeito, inseridos em 
sua cultural, passa a ser, o centro do saber em desenvolvimento. 
No texto 1; A arte surda, são expressões social, submetidos a uma 
identidade social, inseridos nas condições física e sensorial, incluindo as 
dimensões expressivas nas artes-plásticas, o teatro, a poesia, a contação de 
história, livros, filmes, programas, as danças, adaptando a cultura, nas 
linguagem de sinais. 
As habilidades cognitivas são modelos ideológicos e representativos, 
associados à realidade cultural, social do sujeito, nas linguagens de sinais. A 
linguagem é a expressão do semiótico, não se restringindo apenas a uma 
forma de comunicação, mas, são as formas, em que o pensamento do 
indivíduo é constituído (Goldfeld, 1997) 
 
Os problemas. “não são a Língua de Sinais”, mas as 
“interpretações dos ouvintes”, sobre as identidades nas 
condições física e sensorial do sujeito, na Língua de Sinais, é a 
“inversão da compreensão”, do que se têm diagnosticado; 
como normal ou cotidiano. Skliar (1998). 
 
No decorrer, dos conflitos sociais e culturais, a linguagem de sinais, sob 
suas circunstâncias da exclusão3 e discriminação na escola e na sociedade, 
carece de argumentos políticos linguísticos na área da educação formal, 
voltada para os surdos, em suas estruturas sistemáticas abstratas, redigindo a 
inclusão de regras gramaticais e complexidades linguísticas, e suas 
expressões metafóricas. 
A patológica da surdez foi diagnosticada, pelos estudos na antiguidade 
(Capovilla, 2001: 1480-1). Para o autor, Aristóteles respaldava que todo, o 
processo de aprendizagem se dava pela audição. Grandes filósofos como Kant 
e Schopenhauer, afirmaram que o surdo seria incapaz de exercer o raciocínio e 
fazer abstrações. Tais visões se fortaleceram na era moderna através de uma 
filosofia educacional que; prescreviam as instruções da língua de sinais como, 
único meio de promover a integração do surdo na sociedade. 
 
3 A integração e experiências do indivíduo, como ser social, compõe-se no aprendizado uma 
língua implica, de certa forma à considerar, um modo de atribuir significações ao mundo por 
intermédio da linguagem, percebendo assim as peculiaridades culturais, possibilitando a 
inserção, deste indivíduo a sociedade atual, educativa e cultural. Góes (1999) 
 
A linguagem se atribuiu a uma ideologia, de transmissão cultural para a 
estrutura e experiência do pensamento e saber social. 
No texto 2 - A desigualdade se apresenta nas dificuldades entre, a 
rupturas lingüísticas e a comunicação social, em deferimento da dimensão, 
está à identidade4 cultural de cada sujeito a partir do auto-conceito, o conceito 
da exclusão, está imerso na hierarquia social, e não no indivíduo, como sujeito. 
 O processo de inclusão são partes do sujeito a partir de sua formação, 
que geram conhecimento. O sabe é a transmissão para o, pensar, que constrói 
a identidade cultural do indivíduo, lingüístico e cultural. 
O fator lingüístico, na identidade cultural é primordial para a constituição 
da comunidade surda e da tradição cultural. Para os critérios sociais na 
convivência na comunidade surda, são necessários, a habilidade para 
participar de suas redes de interação, a limitação lingüística, participação na 
vida social dos surdos. Estar atentos; ao histórico de discriminação lingüística 
social e família, na educação, na saúde, e no entretenimento. 
Para o autor, Pereira (2011) a língua de sinais é o principal elemento de 
interação social para a maioria das pessoas surdas, são parâmetros para, todo 
o acesso ao conhecimento do mundo em geral, que ambos, são inclusos, em 
vários assuntos como notícias e acontecimentos do mundo, matérias de 
jornais, nomes de lideres surdos dentre outros. 
Conforme o autor Cummins (1998), a necessidade do desenvolvimento 
teórico, nos trabalhos dos psicolingüistas cognitivos, consiste, na aquisição e 
no desenvolvimento da competência, que facilitam o processo de aquisição dos 
esquemas, que interpõem, os significados de situações similares e 
representações abstratas do conhecimento para os processos comunicativos 
interpessoais. Essas representações são estruturadas das situações 
decorrentes, dos exercícios de; manipular objetos, ler um texto, ir a um 
restaurante etc., que envolvem conhecimento de ambas relações, do cenário, 
da identidade e função de atividades e regras de interação e normas de 
interpretação. As interações significativas, são as experiências prévias, que 
permite, uma otimização na aquisição e no desenvolvimento. 
 
4 As discriminações contribuem para a indiferença, formando uma sociedade excludente, a 
construção de reconhecimento de identidades, dispõe para novos saberes, que edificam o 
sujeito. (Kauchakje, 2003).

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