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O VALOR DA CULTURA E DA LINGUAGEM SURDA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E DA IDENTIDADE SURDA. A cultura surda, é o sentido das possibilidades., que se dá a linguagem falada pelo sujeito., por meio da comunicação1. Criando padrões respectivos à identidade de um indivíduo, nas diferenças2, para a construção multicultural. A construção da linguagem social, polissêmica e polifônica, no mundo dos objetos constitui; uma linguagem social, que determina sua fonologia, morfologia sistemática nas expressões de signos, proporcionando uma reflexão de idéias e transformação, no coletivo multidisciplinar entre o pensamento e a comunicação do sujeito social aos padrões da linguagem para a arte da comunicação. As características, da linguagem de ser “plural” designam a hegemonia da “linguagem única da verdade” para a simbologia da “língua oficial” na relação do sujeito social. Estas dimensões rejeitam a “ossificação e a estagnação do pensamento” e defere a linguagem de aquisição de sinais, que; dispõe nos padrões sujeito, a arte da comunicação e da interação social (CLARK & HOLQUIST, 1998 [1984], p. 49). Neste sentido a linguagem escrita, se compõe na linguagem cultural de códigos, do nível sistemático da palavra, obtendo, como base um princípio organizacional, apresentando níveis de estruturas e significados da leitura escrita como instrumento da prática social subjetiva. A escrita como prática social e cultura da linguagem consideram a cultura da linguagem de sinais, como código oficial do sujeito nos processos de inclusão dos saberes na modernidade, do campo de ensino., portanto, a 1 A cultura, são elementos de forma física e compulsivas, na arte dos sentidos para a simbologia e discursivas arte de comunicação. Para Hall (1997 - p. 20). 2 O sujeito não retrata sua eficiência, mas a diferença, que propõe sua comunicação. (Perlin, 1998). Acadêmica: Vanuza Almeida Prado Fernandes Bernal R.A: 1979900-5 Polo: Foz do Iguaçu Disciplina: ATIVIDADE 1 - ARTV - LIBRAS - 2020A2 linguagem deixa de ser o problema central, quando; o sujeito, inseridos em sua cultural, passa a ser, o centro do saber em desenvolvimento. No texto 1; A arte surda, são expressões social, submetidos a uma identidade social, inseridos nas condições física e sensorial, incluindo as dimensões expressivas nas artes-plásticas, o teatro, a poesia, a contação de história, livros, filmes, programas, as danças, adaptando a cultura, nas linguagem de sinais. As habilidades cognitivas são modelos ideológicos e representativos, associados à realidade cultural, social do sujeito, nas linguagens de sinais. A linguagem é a expressão do semiótico, não se restringindo apenas a uma forma de comunicação, mas, são as formas, em que o pensamento do indivíduo é constituído (Goldfeld, 1997) Os problemas. “não são a Língua de Sinais”, mas as “interpretações dos ouvintes”, sobre as identidades nas condições física e sensorial do sujeito, na Língua de Sinais, é a “inversão da compreensão”, do que se têm diagnosticado; como normal ou cotidiano. Skliar (1998). No decorrer, dos conflitos sociais e culturais, a linguagem de sinais, sob suas circunstâncias da exclusão3 e discriminação na escola e na sociedade, carece de argumentos políticos linguísticos na área da educação formal, voltada para os surdos, em suas estruturas sistemáticas abstratas, redigindo a inclusão de regras gramaticais e complexidades linguísticas, e suas expressões metafóricas. A patológica da surdez foi diagnosticada, pelos estudos na antiguidade (Capovilla, 2001: 1480-1). Para o autor, Aristóteles respaldava que todo, o processo de aprendizagem se dava pela audição. Grandes filósofos como Kant e Schopenhauer, afirmaram que o surdo seria incapaz de exercer o raciocínio e fazer abstrações. Tais visões se fortaleceram na era moderna através de uma filosofia educacional que; prescreviam as instruções da língua de sinais como, único meio de promover a integração do surdo na sociedade. 3 A integração e experiências do indivíduo, como ser social, compõe-se no aprendizado uma língua implica, de certa forma à considerar, um modo de atribuir significações ao mundo por intermédio da linguagem, percebendo assim as peculiaridades culturais, possibilitando a inserção, deste indivíduo a sociedade atual, educativa e cultural. Góes (1999) A linguagem se atribuiu a uma ideologia, de transmissão cultural para a estrutura e experiência do pensamento e saber social. No texto 2 - A desigualdade se apresenta nas dificuldades entre, a rupturas lingüísticas e a comunicação social, em deferimento da dimensão, está à identidade4 cultural de cada sujeito a partir do auto-conceito, o conceito da exclusão, está imerso na hierarquia social, e não no indivíduo, como sujeito. O processo de inclusão são partes do sujeito a partir de sua formação, que geram conhecimento. O sabe é a transmissão para o, pensar, que constrói a identidade cultural do indivíduo, lingüístico e cultural. O fator lingüístico, na identidade cultural é primordial para a constituição da comunidade surda e da tradição cultural. Para os critérios sociais na convivência na comunidade surda, são necessários, a habilidade para participar de suas redes de interação, a limitação lingüística, participação na vida social dos surdos. Estar atentos; ao histórico de discriminação lingüística social e família, na educação, na saúde, e no entretenimento. Para o autor, Pereira (2011) a língua de sinais é o principal elemento de interação social para a maioria das pessoas surdas, são parâmetros para, todo o acesso ao conhecimento do mundo em geral, que ambos, são inclusos, em vários assuntos como notícias e acontecimentos do mundo, matérias de jornais, nomes de lideres surdos dentre outros. Conforme o autor Cummins (1998), a necessidade do desenvolvimento teórico, nos trabalhos dos psicolingüistas cognitivos, consiste, na aquisição e no desenvolvimento da competência, que facilitam o processo de aquisição dos esquemas, que interpõem, os significados de situações similares e representações abstratas do conhecimento para os processos comunicativos interpessoais. Essas representações são estruturadas das situações decorrentes, dos exercícios de; manipular objetos, ler um texto, ir a um restaurante etc., que envolvem conhecimento de ambas relações, do cenário, da identidade e função de atividades e regras de interação e normas de interpretação. As interações significativas, são as experiências prévias, que permite, uma otimização na aquisição e no desenvolvimento. 4 As discriminações contribuem para a indiferença, formando uma sociedade excludente, a construção de reconhecimento de identidades, dispõe para novos saberes, que edificam o sujeito. (Kauchakje, 2003).
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