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Anatomia dos Tecidos Periodontais Professor Flavio Xavier de Almeida 2017 Medicina Periodontal Sorriso Gengival Iª sondagem Casos clínicos 2ª sondagem Enxertos gengivais Enxerto gengival livre Enxertos de tecido conjuntivo Interdisciplinaridade Periodontia Prótese Dentística Interdisciplinaridade Periodontia Implantodontia Gengiva Osso alveolar Ligamento Periodontal Cemento Radicular Osso alveolar propriamente dito Função Inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória da cavidade oral Unidade de desenvolvimento, biológica e funcional, que sofre determinadas alterações com a idade e, além disso está sujeita a alterações morfológicas relacionadas a alterações funcionais e no meio bucal Mucosa oral Pele dos lábios Mucosa do palato mole e faringe Mucosa Oral Mucosa mastigatória Gengiva Revestimento do palato duro Mucosa especializada Mucosa de revestimento Gengiva Anatomia macroscópica Porção da mucosa mastigatória que circunda o processo alveolar e circunda a porção cervical dos dentes Tecido conjuntivo - Lâmina própria Camada epitelial Cor rósea Margem gengival livre Festonado Mucosa alveolar Frouxa Vermelho mais escura Junção mucogengival Ausência de Junção mucogengival REGIÃO PALATINA Mucosa Oral Mucosa mastigatória Gengiva Revestimento do palato duro Mucosa especializada Mucosa de revestimento Gengiva livre Gengiva inserida 1 2 3 Gengiva 1 2 1 2 31 Rósea Opaca Firme Tecido gengival das partes vestibular e lingual/palatina dos dentes Gengiva Interdental - Papilas interdentais Gengiva livre 1 2 3 1 Margem gengival Ranhura gengival Gengiva livre 1 2 31 Margem gengival Arredondada Sulco gengival Sulco entre o dente e a gengiva Artificialmente Gengiva livre Gengiva livre 1 Papila interdentária Relação de contato entre os dentes Região anterior - forma piramidal Região posterior - achatadas no sentido vestibulo-lingual Gengiva livre 1 2 3 1 Papila interdentária Ponto de contato x área de contato Área de col Epitélio delgado não-ceratinizado Gengiva livre Papila interdentária Ponto de contato x área de contato Área de col Epitélio delgado não-ceratinizado Gengiva inserida 2 Ranhura gengival Vestibular - mais pronunciada Junção mucogengival 30% a 40% Depressões na superfície - “stippling" Casca de laranja Firme inserção - fibras do tecido conjuntivo Anatomia microscópica Epitélio oral Epitélio oral Epitélio oral do sulco Epitélio juncional Tecido conjuntivo Osso Epitélio oral Papilas do tecido conjuntivo Tecido conjuntivo Cristas Epiteliais Limite com curso ondulado Cristas epiteliais - epitélio oral / epitélio do sulco Cristas epiteliais - ausentes no epitélio juncional Limite com curso ondulado Cristas epiteliais - epitélio oral / epitélio do sulco Cristas epiteliais - ausentes no epitélio juncional Subsuperfície do epitélio oral da gengiva Papilas do tecido conjuntivo Cristas Epiteliais Subsuperfície do conjuntivo Papilas do tecido conjuntivo Cristas Epiteliais Gengiva livreEpitélio Oral Epitélio Pavimentoso Estratificado Ceratinizado Epitélio Pavimentoso Estratificado Ceratinizado Grau de ceratinização da células produtoras de ceratina 1 Camada Basal 2 Camada Espinhosa 3 Camada Granulosa 4 Camada Ceratinizada Epitélio ortoceratinizado Epitélio paraceratinizado Células produtoras de ceratina 90% Melanócitos Células de Langerhans Células de Merkel Células inflamatórias "Células claras" + Células produtoras de ceratina 90% Melanócitos Células de Langerhans Células de Merkel Células inflamatórias "Células claras" + Sintetizam pigmentos Melanina ocasionalmente vista na gengiva Todos indivíduos apresentam melanócitos no epitélio Células produtoras de ceratina 90% Células de Langerhans - aparente mecanismo de defesa Células de Merkel - aparente função sensorial Células inflamatórias "Células claras" + Melanócitos 1 Camada Basal 2 Camada Espinhosa 3 Camada Granulosa 4 Camada Ceratinizada 1 Camada Basal Membrana Basal - separa epitélio do conjuntivo Células basais - capacidade de se dividir - mitose Epitélio renovado Estrato germinativo Células-filhas Célula basal “mais velha” é impelida 1 Camada Basal 2 Camada Espinhosa 3 Camada Granulosa 4 Camada Ceratinizada Ceratinócito 01 mês para alcançar superfície Espessura do epitélio constante Célula se torna achatada 1 Camada Basal Membrana Basal - separa epitélio do conjuntivo - provavelmente produzidas por células basais Célula Basal Membrana Basal - separa epitélio do conjuntivo - provavelmente produzidas por células basais Lâmina Lúcida Lâmina Densa Fibrilas de ancoragem Hemidesmossomos - aderência do epitélio à membrana basal subjacente Camada espinhosa - 10 a 20 camadas de células Desmossomos - dois hemidesmossomos voltados um para o outro Grande número de desmossomos - sólida aderência entre as células epiteliais Ceratinócitos - diferenciação e especialização contínuas Aumento no número de tonofilamentos Aumento no número de desmossomos Diminuição no número de organelas Camada córnea Camada granulosa Transição brusca Rápida ceratinização no citoplasma do ceratinócito Citoplasma preenchido por ceratina Camada basal Ceratinócito - diferenciação contínua Deixou camada basal - não mais se divide Mantém capacidade de produzir energia e proteína Camada Granulosa - acaba sistema de produção de energia Transformação brusca em célula preenchida por ceratina Camada córnea - descamação do ceratinócito Epitélio dentogengival Epitélio Juncional Epitélio do sulco Epitélio oral Junção cemento-esmalte Esmalte Epitélio Juncional ≠ Epitélio oral / epitélio do sulco gengival Epitélio Juncional ≠ Epitélio oral / epitélio do sulco gengival Epitélio Juncional - mais estreito em direção a junção cemento-esmalte 15-20 camadas 3-4 camadas Epitélio Juncional - superfície livre no fundo do sulco gengival Epitélio constantemente renovado Células migram até a base do sulco gengival, onde descamam 15-20 camadas 3-4 camadas base do sulco Epitélio oral Epitélio do sulco Epitélio juncional Tamanho das células muito maior em relação ao volume de tecido Espaço intercelular é mais largo Menor número de desmossomos Célula Basal Membrana Basal - separa epitélio do conjuntivo - provavelmente produzidas por células basais Lâmina Lúcida Lâmina Densa Fibrilas de ancoragem Hemidesmossomos - aderência do epitélio à membrana basal subjacente Zona eletrodensa Zona eletrolúcida Fibrilas de ancoragem Hemidesmossomos Lâmina Própria Tecido conjuntivo Componente tecidual predominante na gengiva Fibras colágenas - 60% Fibroblastos - 5% Vasos e nervos - 35% Substância fundamental amorfa Tipos celulares Fibroblastos Mastócitos Macrófagos Células inflamatórias 65% da população celular Produção de fibras Síntese da matriz do tecido conjuntivo Formato fusiforme ou estrelado Fibroblastos Produção de determinados componentes da matriz Produção de substâncias vasoativas Mastócitos Funções de fagocitose e síntese do tecido Numerosos no tecido inflamado Derivados de monólitos circulantes no sangue Macrófago Granulócitos neutrófilos - leucócitos polimorfonucleares Linfócitos Plasmócitos Células inflamatórias Fibras Fibras colágenas Fibras reticulares Fibras oxitalânicas Fibras elásticas Predominantes Mais importantes Fibras colágenas Síntese no interior do fibroblasto Polimerização extracelular Tropocolágeno - menor unidade da molécula de colágeno Agregação longitudinal - protofibrilas Paralelismo longitudinal - fibrilas colágenas Alinhamento - fibras colágenas Fibras colágenas Propriedades argirófilas Numerosas no tecido adjacente à membrana basal Tecido conjuntivo que circunda vasos sanguíneos Interfaces Epitélio- Tecido conjuntivo Endotélio - Tecido conjuntivo Fibras Reticulares Fibras Oxitalânicas Escassas Ligamento Periodontal Função desconhecida Tecido conjuntivo da gengiva e do ligamento periodontal - apenas em associação com vasos Elasticidade Fibras Elásticas Mucosa Alveolar Fibras gengivais Inserção / Trajetória Resiliência Tônus Reforço Manutenção da forma Integridade da união dentogengival Fibras gengivais Resiliência capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de sido submetido a deformação elástica Tônus estado involuntário de contração natural dos músculos corporais, responsável por fazer com possam entrar em ação sempre que necessário Fibras circulares Gengiva livre Circundam o dente em forma de anel Fibras gengivais Cemento supra-alveolar Forma de leque Tecido gengival livre vestibular lingual interproximal Fibras dentogengivais Fibras gengivais Trajetória apical Tecido da gengiva inserida epitélio não sustentado por feixes orientados de fibras colágenas Ranhura gengival livre Fibras dentoperiósteas Fibras gengivais Entre cementos supra-alveolares de dentes vizinhos Trajeto retilíneo sobre os septos Também constam cemento supra-alveolar com a crista do osso alveolar Fibras transeptais Fibras gengivais Entre cementos supra-alveolares de dentes vizinhos Trajeto retilíneo sobre os septos Também constam cemento supra-alveolar com a crista do osso alveolar Fibras transeptais Fibras gengivais Componente tecidual predominante na gengiva Fibras colágenas - 60% Fibroblastos - 5% Vasos e nervos - 35% Substância fundamental amorfa Substância fundamental amorfa Matriz Matriz Produzida por fibroblastos Alguns componentes de mastócitos e do sangue Meio no qual as células do tecido conjuntivo estão embutidas e é essencial pra manutenção da função normal do tecido conjuntivo Transporte água eletrólitos nutrientes metabólicos Principais componentes - macromoléculas de carboidratos e proteínas Complexos diferenciados em proteoglicanas glicoproteínas Matriz ligamento periodontal Tecido conjuntivo frouxo Ricamente vascularizado Celular Circunda as raízes Cemento radicular Lâmina dura Continuidade coma lâmina própria da gengiva Parte do osso alveolar que recobre o alvéolo Lâmina dura Parte do osso alveolar que recobre o alvéolo Lâmina dura Osso esponjoso Porção do processo alveolar com aspecto trabeculado Entre raíz e o osso alveolar propriamente dito 1 mm apicalmente à junção cemento-esmalte Ligamento Periodontal Ligamento Periodontal Entre raíz e o osso alveolar propriamente dito 1 mm apicalmente à junção cemento-esmalte Crista alveolar Largura média: 0,25 mm Distribuição/Absorção de forças Mobilidade dos dentes Forma de ampulheta Fibras horizontais Fibras oblíquas Fibras apicais Fibras da crista alveolar menor diâmetro Fibras embutidas no cemento mais numerosas Fibras Principais do ligamento se estendendo do cemento ao osso alveolar Fibras de Sharpey Fibras elásticas Em associação com vasos Fibras oxitalânicas Função não determinada Tipos celulares Fibroblastos Cementoblastos Osteoblastos Alinhados ao longo das fibras Revestem a superfície do cemento Revestem a superfície óssea cemento radicular Tecido mineralizado especializado Reveste superfície radicular Eventualmente, pequenas porções da coroa Produzidos por cementoblastos Produção do tecido cementóide mineralização Células incorporadas ao cemento - cementócitos Presenca de cementócitos permite o transporte de nutrientes através do cemento e contribui para manutenção da vitalidade desse tecido mineralizado Tecido mineralizado especializado Reveste superfície radicular Eventualmente, pequenas porções da coroa Produzidos por cementoblastos Diferenças em relação ao tecido ósseo Não contem vasos sangüíneos e linfáticos Não possui inervação Não sofre reabsorção e remodelação fisiológica Formação contínua ao longo da vida Como outros tecidos minerais, contém fibras colágenas embutidas em sua matriz orgânica Porção mineral - 65% do peso - hidroxiapatita Funções Insere fibras do ligamento periodontal na raiz Contribui no processo de reparo radicular Cemento acelular de fibras extrínsecas (primário) Terço apical das raízes e áreas de furca Feixes das fibras de Sharpey Cemento celular estratificado misto (secundário) Terços coronária e média da raiz Fibras intrínsecas e extrínsecas e cementócitos Cemento celular de fibras intrínsecas (secundário) Encontrados nas lacunas de reabsorção Fibras intrínsecas e cementócitos Produzida antes do dente atingir o plano oclusal Formado durante todo período funcional dos dentes Fibras de Sharpey Sistema de fibras extrínsecas do cemento Produzidas pelos fibroblastos do ligamento periodontal Sistema de fibras intrínsecas do cemento Produzidas pelos cementoblastos Fibras orientadas paralelamente ao longo eixo Cemento acelular de fibras extrínsecas (primário) Feixes das fibras de Sharpey Terços coronária e média da raiz Produzida antes do dente atingir o plano oclusal Terço apical das raízes e áreas de furca Cemento celular estratificado misto (secundário) Fibras intrínsecas e extrínsecas e cementócitos Formado durante todo período funcional dos dentes Produzido pelos cementoblastos que revestem a superfície cementária Células incorporadas ao cementóide Cementócitos Consideravelmente mais amplo - 150-250 micrômetros osso alveolar Partes da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos dentes e dão suporte esses alvéolos Crescimento associado com crescimento e desenvolvimento dos dentes Aparelho de inserção dos dentes Distribuir e absorver forças geradas pela mastigação e outros contatos dentários Osso Alveolar Ligamento Periodontal Cemento Corte transversal da maxila no nível da porção média das raízes Parede palatina mais espessa Paredes dos alvéolos revestidas por osso compacto Áreas entre alvéolos e entre as paredes de osso compacto: osso esponjoso Osso esponjoso - trabéculas ósseas Arquitetura e tamanho Geneticamente Forças que os dentes são expostos Corte transversal da maxila no nível da porção média das raízes Espessura das tábuas de acordo com a região Corte transversal do processo alveolar mandibular Continuidade entre osso compacto dos alvéolos e osso compacto vestibular e lingual Lâmina dura - osso compacto - osso fasciculado Vasos sanguíneos Perfurado por canais de Volkman Vasos linfáticos Fibras nervosas Vaso sangüíneo Ósteons Canal de Harvers Canias de Volkman Osteoclastos Reabsorção óssea Celulas gigantes Destruição da matriz mineralizada Liberação de substâncias ácidas Lacunas de Howship Osteoclastos Reabsorção óssea Celulas gigantes Destruição da matriz mineralizada Liberação de substâncias ácidas Lacunas de Howship suprimento sanguíneo Artéria alveolar inferior Artéria dentária Artéria intra-septal Ramos perfurantes Porção apical do ligamento periodontal Ligamento - anastomose Gengiva Vasos sanguíneos supraperiosteais Artéria sublingual Artéria mentoniana Artéria bucal Artéria facial Artéria palatina maior Artéria infra-orbitária Artéria dentária superior posterior Gengiva Vasos sanguíneo supraperiosteais Vasos sanguíneo do osso alveolar Vasos sanguíneo do ligamento periodontal Gengiva Vasos sanguíneo supraperiosteais Vasos sanguíneo do osso alveolar Vasos sanguíneo do ligamento periodontal sistema linfático Nódulos linfáticos submentonianos Gengiva vestibular e lingual de incisivos inferiores Gengiva palatina da maxila Nódulos linfáticos cervicais profundos Gengiva vestibular da maxila Gengiva vestibular e lingual da região de pré-molares inferiores Nódulos linfáticos submandibulares Nódulos linfáticos submentonianos Nódulos linfáticos jugulodigástricos Nódulos linfáticos submandibulares Incisivosinferiores Dentes e tecidos periodontais adjacentes Terceiros molares nervos no periodonto Centro trófico - gânglio semilunar Receptores de dor, tato e pressão nociceptores mecanoreceptores Nervo trigêmeo e ramos terminais Pequenas forças podem ser identificadas Receptores do ligamento Proprioceptores de músculos e tendões Regulação de movimentos e forcas de mastigação
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