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Sociedade Anonima

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INTRODUÇÃO
 Este trabalho tem como objetivo principal abordar pontos e requisitos sobre a Sociedade Anônima.
É valioso a compreensão dos principais elementos tais como, sociedade de capital aberto e fechado, constituição da S/A, acionistas, capital social, administradores e ações.
Sociedade Anônima é também conhecida como companhia ou sociedade por ações, reservando um item próprio para as especificidades da sociedade em comandita por ações.
A Sociedade Anônima no Brasil é regida pela Lei n°6.404, de 15 de dezembro de 1976, conhecida como Lei das Sociedades por ações.
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SOCIEDADES ANÔNIMAS
A Sociedade Anônima é um tipo de empresa constituída em sociedade, em que seu capital é dividido em ações. Também pode ser conhecida pelas siglas SA, S/A ou S.A, além de ser denotada como uma companhia, que contém sua abreviação como "Cia.".
Nesta sociedade, a responsabilidade de cada acionista está limitada ao capital de suas ações, mas diferencia-se das Sociedades Empresárias Limitadas (Ltda.) em que existe a presença de sócios que dividem o capital em cotas.
As sociedades anônimas são regidas, no Brasil, pela Lei das Sociedades por Ações de nº 6.404 de 1976.
NOME EMPRESARIAL
A sociedade anônima só pode adotar denominação que conste referência ao objeto social, isso acontece desde a entrada em vigor do Código Civil de 2002 (art. 1.160). É obrigatória a identificação do tipo societário no nome
Empresarial através da locução "sociedade anônima", por extenso ou abreviadamente, usada no início, no meio ou no fim da denominação, ou pela expressão "companhia", por extenso ou abreviada, constante do início ou do meio da denominação, segundo prescreve o art. 3º da Lei n.
6.404/76. Também é autorizado o emprego de nomes civis de pessoas que fundaram a companhia ou concorrem para o seu bom êxito.
SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO E FECHADO
As classificações das Sociedades podem se classificar em abertas ou fechadas, conforme tenham admitidos a negociação, na Bolsa ou no mercado de balcão, os valores mobiliários de sua emissão.
Para ser considerada aberta, basta que a companhia tenha seus valores mobiliários admitidos a negociação na Bolsa ou mercado de balcão (que compõe o ‘’ mercado de valores mobiliários’’), e para isso é necessário uma autorização do governo federal, que é o órgão encarregado pela lei de conceder tal autorização. Essa autarquia é denominada pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, a qual foi criada pela Lei n.6.385, de 1976, e juntamente com o Banco Central exerce a função de supervisão e o controle do mercado de capitais de acordo com as diretrizes traçadas pelo Conselho Monetário Nacional.
Já os critérios das companhias fechadas contam com um capital mais concentrado, ou seja, menor número de acionistas e maior concentração de ações em cada titularidade. Nesse ponto, pode-se dizer que as Sociedades Anônimas fechadas muitas vezes assemelham-se ás sociedades limitadas no que diz respeito à proximidade entre os sócios.
CAPITAL SOCIAL
O Capital social de uma sociedade anônima, pode ser integralizado pelo acionista em dinheiro, bens ou créditos.
Para a capitalização do capital social em bens é necessário uma avaliação desses bens, que deve ser feita com observância de determinadas regras fixadas em lei (LSA, art.8°).
Na integralização por créditos de que seja titular ou subscritor, há de se observar a responsabilidade deste pela existência do crédito e pela solvência do devedor.
Em alguns casos, o capital social poderá ser aumentado. O aumento do capital, no entanto, nem sempre decorre de ingresso de novos recursos na companhia. Este capital pode ocorrer em 3 hipóteses:
I – Emissão de ações (Hipótese que há efetivo ingresso do novos recursos no patrimônio social).
II -Valores mobiliários (conversação de debêntures ou partes beneficiárias conversíveis em ações).
III- Capitalização de reservas e lucros (a assembleia geral ordinária pode destinar uma parcela do lucro líquido ou de reservas para reforço do capital social, emitindo-se, ou não novas ações, mas sempre sem o ingresso de novos recursos.
A redução de capital pode ocorrer nos casos em que se tem uma desvalorização das ações ou por excesso ou falta de subscritores (alguém que ingressa na sociedade, adquirindo ações).
 
 AÇÕES
As ações são valores mobiliários representativos de unidade do capital social de uma sociedade anônima, que conferem aos titulares um complexo de direitos e deveres.
São três critérios distintos:
I – Ordinárias: As que conferem aos seus titulares os direitos que a lei reserva ao acionista comum. São ações de emissão obrigatória. Não há sociedade anônima sem ações desta espécie. O estatuto não precisará disciplinar esta espécie de ação, uma vez que dela decorrem, apenas, os direitos normalmente concedidos ao sócio da sociedade anônima.
II-Preferenciais: o detentor dessas ações tem um tratamento diferente daquele direcionado ao acionista dono de ações ordinárias. Uma das vantagens que possuem esses sócios é a prioridade na divisão dos dividendos, no mínimo superior a 10% ao que for atribuído às ordinárias. Porém, apesar de todas as vantagens de receber seus dividendos fixos em toda e qualquer situação da empresa, os acionistas preferenciais não têm direito de voto; podem, sim, fiscalizar, mas sem interferir nas decisões da empresa.
III-De fruição: São as atribuídas aos acionistas cujas ações foram totalmente amortizadas. O titular estará sujeito as mesmas restrições ou desfrutará das mesmas vantagens da ação ordinária ou preferencialmente amortizada, salvo se os estatutos ou a assembleia geral que autorizar a amortização dispuserem em outro sentido.
Dependendo da forma de registro poderá ser classificada como:
I-Ações Nominativas: Ações registradas no nome do proprietário. O nome do acionista no livro ‘’ Registro de ações nominativas’’. Se for transferidos devem ser devidamente documentados, pois quem recebe deverá ter o nome registrado.
II-Ações escriturais: Não existe emissão de certificado. Ficam em contas bancárias de instituições autorizadas pelo CVM. Se for transferir, ela mesma fará como qualquer transferência bancária.
PREÇO DE EMISSÃO
O preço de emissão significa o valor da ação no ato da subscrição (lançar novas ações para aumento do capital). Os emissores de ações de uma companhia devem estabelecer um valor fixo de emissão de suas ações. Depois disso, a assembleia ou o conselho de administração deverão aprovar esse preço.
AÇÕES COM VALOR NOMINAL
São ações que possuem um valor representativo. Quando estabelecido o valor do capital social, ele é dividido pelo número total de ações emitidas pela sociedade anônima. A partir dessa operação matemática, sabe-se o valor nominal das ações.
A principal função da ação nominal é impedir que o patrimônio do acionista desvalorize porque a lei não permite que novas ações sejam emitidas com preço menor que o valor nominal. O estatuto da companhia determina se suas ações possuem ou não valor nominal. Segundo a legislação que regulariza as S.A., o valor nominal das ações de sociedade anônima aberta não pode ser menor que o mínimo estabelecido pela CVM.
AÇÕES SEM VALOR NOMINAL
São ações para as quais não foram fixados valores de emissão; fica estabelecido o preço de mercado das ações por ocasião do lançamento. A constituição da empresa é responsável por dizer se suas ações serão sem valor nominal.
Pode-se dizer que o valor dessas ações é flutuante porque sem o valor nominal, elas podem aumentar e diminuir de acordo com o mercado. Investir em uma empresa com ações sem valor nominal pode trazer alguns prejuízos, como a falta de critério para calcular o número de ações a serem emitidas quando o capital aumenta, por causa de incorporações.
COMPRA DE AÇÕES
Para investir em ações, é necessário ter objetivos claros sobre o que deseja fazer com o dinheiro investido e quanto tempo precisa ter para que ele renda. Além disso, é preciso entender que no mercado de ações existem riscos, ou seja, seus lucros podem ser poucos e o investidor poderá até mesmo perder partedo que investiu. As principais formas de investir são: compra direta de ações, fundos de investimentos, fundos de índices (ETFs) e clubes de investimentos.
CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE ANÔNIMA
A Constituição de uma sociedade anônima pode ocorrer por subscrição pública ou subscrição particular. A subscrição é o ato através do qual uma pessoa física ou jurídica assume o compromisso de realizar e pagar as ações subscritas.
A subscrição particular é restrita a certos grupos de pessoas e independe de qualquer apelo público, já a subscrição pública se operará através de apelo ao público investidor, no qual as ações serão oferecidas.
Para a constituição das S/A, é necessário o cumprimento de requisitos preliminares como:
I-Subscrição, necessitando de 2 pessoas, no mínimo, de todas as ações em que se divide o capital fixado no estatuto.
II-Realização, que ocorre com a entrada de pelo menos 10% do preço das ações que foram subscritas em dinheiro. Possui uma exceção, quando as leis exigem a realização maior do que 10%.
III-Depósito em bancos aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários. Feito em estabelecimento bancário e uma parte com o capital depositado em dinheiro.
O parágrafo único do artigo 81 refere-se ao artigo 80, nele especifica que o fundador tem um prazo de 5 dias, contados a partir do recebimento das quantias, e que seja em nome do subscritor e a favor da sociedade em formação, futura pessoa jurídica. Caso a sociedade não se constitua no período de 6 meses, contados a partir da data de depositado, o banco irá devolver as quantias depositadas aos subscritores.
CONSTITUIÇÃO POR SUBSCRIÇÃO PÚBLICA
A caracterização de emissão pública de ações se encontra no art. 19,inciso 3° da Lei n.6.385/76, em que prescreve os seguintes elementos de sua configuração: a utilização de listas ou boletins de venda ou subscrição, folhetos, prospectos ou anúncios destinados ao público a procura de subscritores ou adquirentes para os títulos, por meio de empregados, agentes ou corretores; a negociação feita em loja, escritório ou estabelecimento aberto ao público, ou com a utilização de serviços públicos de comunicação.
CONSTITUIÇÃO POR SUBSCRIÇÃO PARTICULAR
A constituição por subscrição particular é mais simples. Poderá processar-se por deliberação dos subscritores reunidos em assembleia de fundação ou por escritura pública. Na primeira hipótese, todos os subscritores deverão assinar o projeto de estatuto, na segunda, todos eles assinarão a escritura pública, que conterá os requisitos fixados na Lei (LSA, art.88, inciso 2°).
As principais regras gerais e comuns são : a escritura pública é dispensável para a incorporação de imóveis para a formação do capital social (art.89); o subscritor poderá ser representado por procurador com poderes especiais, na assembleia de fundação ou na escritura pública(art.90);a denominação da companhia, enquanto não concluído o seu processo de constituição, deverá ser aditada pela expressão ‘’em organização’’ (art.91);os fundadores e as instituições financeiras que participarem da constituição da companhia têm responsabilidade por todos os prejuízos decorrentes da inobservância de algum preceito legal e os fundadores responderão, solidariamente, pelos danos decorrentes de culpa ou dolo em atos anteriores à constituição (art.92 e seu parágrafo único);os fundadores devem entregar aos primeiros administradores eleitos os papéis, documentos e livros pertinentes à constituição da companhia ou de propriedade desta(art.93).
CONSTITUIÇÃO SUCESSIVA
Existe outra modalidade que é a constituição sucessiva tem início com o registro na CVM, cujo pedido deve estar instruído com o estudo de viabilidade econômica e financeira do empreendimento, o projeto dos estatutos e o prospecto. Se o estudo de viabilidade econômica e financeira do empreendimento, no entanto, não satisfazer os critérios técnicos da CVM revelando se, segundo tais critérios, a inviabilidade ou temeridade da empresa, não será o caso de se proceder a alterações nele, uma vez que este deve retratar uma realidade, e não dispor sobre ela, como é o caso dos outros dois instrumentos. Nessa hipótese, o único caminho a seguir é o indeferimento do registro. A CVM poderá, negar o registro baseada na inidoneidade dos fundadores.
Para requerer o registro à CVM, o fundador da companhia deve, contratar uma instituição financeira para intermediar a colocação das ações do mercado, deverá conter a assinatura dela.
Concedido o registro da emissão, passa a segunda fase da constituição sucessiva, que compreende a subscrição das ações representativas do capital social. O investimento é oferecido ao público pela instituição financeira intermediária. Quem pretender subscrever ações dessa companhia deve procurar a instituição financeira para assinar o boletim ou a lista de subscrição, que instrumentalizam o negócio jurídico. Também é possível a subscrição por carta que atenda aos requisitos fixados no prospecto. Outra hipótese se dá quando, o subscritor decide entrar com a integralização em dinheiro o mesmo pagará a entrada.
Quando todo o capital social estiver subscrito, os fundadores convocarão a assembleia de fundação para avaliar os bens oferecidos para a integralização, se for o caso, e deliberar sobre a constituição da companhia. O projeto de estatuto somente poderá ser alterado por deliberação unânime dos subscritores.
ÓRGÃOS SOCIAIS
A estrutura organizacional de uma sociedade anônima pode ser formada por quatro órgãos distintos: Assembleia Geral, Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal.
Assembleia geral É o órgão mais importante da sociedade anônima, possuindo um caráter exclusivamente deliberativo. Participam da Assembleia Geral os acionistas com ou sem direito a voto, aqueles deliberam, estes podem discutir a matéria sujeita à deliberação, de acordo com o parágrafo único do art. 125, Lei das Sociedades Anônimas.
Modalidades de Assembleia Geral: Assembleia geral ordinária (AGO): realiza-se obrigatoriamente nos quatro meses seguintes ao término de cada exercício social.
Assembleia geral extraordinária (AGE): realiza-se sempre que necessária. Nela há deliberação acerca de todos os assuntos cuja competência não seja exclusiva da assembleia geral ordinária.
Conselho de Administração constituído tão-somente por acionistas (pessoas físicas, em número mínimo de três). É obrigatório em 3 sociedades:
a) sociedades anônimas abertas;
b) sociedades de economia mista;
c) sociedades anônimas de capital autorizado (quando o futuro aumento de capital está previamente autorizado pela Assembleia Geral.
Diretoria É o órgão de execução das deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração.
Os diretores, mínimo de dois, são eleitos pelo Conselho de
Administração ou, na sua ausência, pela Assembleia Geral. Podem ser acionistas ou não. A diretoria pode ser composta por, no máximo, 1/3 dos membros do Conselho de Administração.
Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria são entendidos como administradores para todos os efeitos.
Conselho Fiscal É um colegiado que se destina ao controle dos órgãos da administração, com o objetivo de proteger os interesses dos acionistas e da sociedade. É de existência obrigatória e funcionamento facultativo, sendo permanente tão-somente nas sociedades de economia mista. O Conselho Fiscal deve ser composto por no mínimo três e no máximo cinco pessoas físicas, acionistas ou não. Os membros da administração e da diretoria não podem ser membros do Conselho Fiscal.
Administração Para cumprir o dever de diligência previsto no art. 153 da Lei das Sociedades Anônimas, o administrador empregará na condução dos negócios sociais as técnicas recomendadas pela ciência da Administração de Empresas.
A lei das sociedades anônimas prevê que os administradores serão responsabilizados em duas situações:
a) quando agirem com dolo ou culpa, ainda que dentro de suas atribuições;
b) quando agirem com violação à Lei ou ao estatuto.
Na primeira hipótese, trata-se de responsabilidade civil subjetiva.
Na segunda, existem duas correntesacerca da natureza da responsabilidade: uma entende que é o caso de responsabilidade objetiva, pouco importando a culpa (minoritária). Outra entende que se trata de responsabilidade subjetiva, todavia com inversão do ônus da prova. Cabe ao administrador provar que não houve violação. Os prejuízos causados pelos administradores são suportados pela companhia, tendo esta legitimidade para responsabilizá-los por não terem cumprido com seus deveres.
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
É uma sociedade anônima cujo controle está nas mãos do Poder Público, que detém a parte majoritária do capital social.
Para a constituição de uma sociedade de economia mista, é necessária a existência de prévia autorização legal.
A particularidade deste tipo societário é a possibilidade de diminuição global do lucro líquido da sociedade, em virtude da realização do bem comum que inspirou a sua constituição.
Obrigatoriamente, uma sociedade de economia mista apresenta
Conselho de Administração e Conselho Fiscal em funcionamento.
O art. 242 da Lei das Sociedades Anônimas, que previa que as sociedades de economia mista não se sujeitavam à falência foi revogado pela Lei n 10.303/2001.
CONCLUSÃO
Através deste trabalho concluímos que a sociedade anônima possui uma enorme importância nos diversos ramos da economia. 
Constatamos que o ingresso em uma sociedade anônima não é algo complicado, só comprar ações das empresas que você deseja, visto que há ações de inúmeros preços, que estão disponíveis na bolsa de valores, poderá ser feito por meio de internet, a partir desse exato momento você será um acionista da empresa desejada. 
E por último concluímos que comprar ações pode ser um desejável negócio, podendo se ganhar muito dinheiro, porém pode-se perder muito dinheiro se as ações perderem o valor. 
BIBLIOGRAFIA
Livro: Gusmão, M. Lições de Direito Empresarial,10° ED - Rio de Janeiro: Lumes Juros,2011.
Site:
Nome: Dicionário Financeiro
Endereço: https://www.dicionariofinanceiro.com/sociedade-anonima-sa/
Acesso: 30/11/2019 
Nome: Normas Legais
Endereço: http://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/sociedade-anonima-capital-acoes.htm
Acesso: 30/11/2019 
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