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Semana 1 1. Como você se vê, pessoal e profissionalmente, daqui a oito anos? Qual é seu maior objetivo em relação ao seu desenvolvimento acadêmico-profissional? Espero estar no caminho certo para estar em um empresa onde possa ser reconhecida profissionalmente. Quero poder exercer com eficiência uma profissão e ser capaz de compreender completamente tudo que o curso me oferece. 2. O que você precisa conhecer e saber fazer bem para a realização do objetivo geral? Quais habilidades já desenvolveu e quais precisará desenvolver para isso? O que você precisa conhecer e saber fazer bem para a realização do objetivo geral? Quais habilidades já desenvolveu e quais precisará desenvolver para isso? Preciso ter e conhecer mais a respeito do meu curso, ter mais disciplina e disponibilizar mais tempo de estudo para desenvolver mais habilidades para exercer a função. Semana 2 1. O que são revoluções científicas e qual são a sua função no desenvolvimento da ciência? É o início de um período no qual se começou a questionar o que realmente é a ciência. A atividade desorganizada e diversa que precede a formação da ciência torna-se eventualmente estruturada e dirigida quando a comunidade científica atém-se a um único paradigma. Um paradigma é composto de suposições teóricas gerais e de leis e técnicas para a sua aplicação adaptadas por uma comunidade científica específica. Os que trabalham dentro de um paradigma, seja ele a mecânica newtoniana, óptica de ondas, química analítica ou qualquer outro, praticam aquilo que Kuhn chama de ciência normal. Os cientistas normais articularão e desenvolverão o paradigma em sua tentativa de explicar e de acomodar o comportamento de alguns aspectos relevantes do mundo real, tais como relevados por meio dos resultados de experiências. Ao fazê-lo, experimentarão, inevitavelmente, dificuldade e encontrarão falsificações aparentes. Se dificuldades desse tipo fugirem ao controle, um estado de crise se manifestará. Uma crise é resolvida quando surge um paradigma inteiramente novo, que atrai a adesão de um número crescente de cientistas até que eventualmente o paradigma original, problemático, é abandonado. 2. Em uma revolução científica, o conhecimento anterior deve ser superado pela nova concepção. Por que isso ocorre? A mudança descontínua constituiu uma revolução científica. O novo paradigma, cheio de promessas e aparentemente não assediado por dificuldades supostamente insuperáveis, orienta agora a nova atividade científica normal até que também encontre problemas sérios e o resultado seja outra revolução. 3. Quais são as semelhanças entre os conceitos de “revolução científica” e “revolução política”? Quando chega o momento de uma revolução política, observa-se que os problemas em questão se esgotaram, para que haja a transformação é necessário recorrer a meios externos à política, sendo eles a persuasão de massas e à violência. Quando se esgotam os recursos internos, com a ajuda de argumentos externos, é possível transformar o próprio paradigma. Quando ocasiona atritos entre paradigmas cada cientista busca superar o paradigma do outro. Não havendo uma base para demonstrar que nenhum paradigma é melhor que outro, assim não podendo haver uma discussão. Já que para Kuhn a revolução cientifica e nada mais nada menos que uma passagem de paradigma para o outro, trabalharemos neste artigo dois tópicos da obra de Kuhn, o primeiro trata-se da necessidade das Revoluções Cientificas e depois veremos as Revoluções como mudança de concepção de mundo. Tanto uma como outra mostra a necessidade de uma superação dos valores e dos paradigmas para chegar a uma concepção real. Semana 3 1. Que empecilhos você poderá encontrar para alcançar os seus objetivos acadêmico-profissionais? Quais estratégias propõe para enfrentá-los? O mais importante é não tratar os meus pontos fracos como empecilhos para que você chegue onde deseja e negligenciar os seus pontos fortes. Boa comunicação, facilidade em aprender, inteligência emocional, pro atividade, espírito de liderança e capacidade de trabalhar em grupo são alguns deles. Com tantos profissionais se graduando, o mercado de trabalho se transformou em um campo de batalha, onde só sobrevive quem tem as melhores armas para vencer a concorrência. E, para chegar aonde deseja, as pessoas precisam planejar o futuro. Afinal, contar com a sorte e com a ajuda do destino pode trazer, na maioria dos casos, um emprego exaustivo e mal remunerado. Para quem está de fora, parece que essas pessoas construíram a sua história de sucesso contando apenas com o próprio talento. Mas, na prática, para alcançar as metas e vencer os desafios que a jornada profissional traz, esses profissionais precisaram de planejamento. algumas das capacidades que eu posso desenvolver para me tornar um profissional mais qualificado para o mercado: · Comunicação e leitura em outras línguas; · Domínio em informática; · Boa redação; · Noções de edição de imagens e vídeos; · E habilidades em mídias sociais. · Cursos e especializações. 2. Como conciliará as ações previstas com sua rotina? O que fazer para que seu comprometimento seja mantido? Evitar se distrair com assuntos que não dizem respeito à disciplina estudada. Redes sociais, jogos, conversas, etc. podem atrapalhar a concentração e fazer com que aquele tempo destinado ao estudo não seja aproveitado como deveria. Dividir as disciplinas de forma que eu se sinta motivado a estudar. Estar preparado para ser independente. Essa modalidade de ensino exige que o aluno seja bastante disciplinado. Quem opta por estudar a distância sabe que precisará desenvolver a autonomia e a iniciativa. Sem frequentar presencialmente a faculdade todos os dias, em horários fixos e com a figura do professor ao lado, é necessário um senso maior de responsabilidade para estudar e cumprir todas as tarefas previstas no curso. Semana 4 1. Segundo Edgar Morin, qual é o problema da especialização? E da complexidade? A especialização abstrai, extrai um objeto de seu contexto e de seu conjunto, rejeita os laços e a intercomunicação do objeto com o seu meio, insere-o no compartimento da disciplina, cujas fronteiras quebram arbitrariamente a sistemicidade (a relação de uma parte com o todo) e a multidimensionalidade dos fenômenos, e conduz à abstração matemática, a qual opera uma cisão com o concreto, privilegiando tudo aquilo que é calculável e formalizável. O paradigma da complexidade pode ser enunciado não menos simplesmente que o da simplificação: este impõe separar e reduzir; aquele une enquanto distingue. 2. O que Morin quer dizer quando afirma que a sociedade e o ser humano são constituídos por sistemas retroativos, realimentados? A vida é um sistema de reprodução que produz os indivíduos. produtos e produtores no processo da vida. Da mesma maneira. somos produtores da sociedade porque sem indivíduos humanos não existiria a Para navegar no século XXI – Tecnologias do Imaginário e Cibercultura 5 sociedade mas, uma vez que a sociedade existe, com a sua cultura, com os seus interditos, com as suas normas, com as suas leis, com as suas regras, produz-nos como indivíduos e, uma vez mais, somos produtos produtores. Produzimos a sociedade que nos produz. Ao mesmo tempo, não devemos esquecer que somos não só uma pequena parte de um todo, o todo social, mas que esse todo está no interior de nós próprios, ou seja, temos as regras sociais, a linguagem social, a cultura e normas sociais em nosso interior, a sociedade está em nós e ignoramos que somos uma pequena parte da sociedade. 3. O que significa o princípio dialógico? É o princípio que ajudam a pensar a complexidade. O primeiro princípio, denominado dialógico, parte da premissa que existem duas lógicas que são ao mesmo tempo complementares e antagônicas. A partir deste fundamento, compreendemos que ordem, desordem e organização são elementos essenciais para o entendimento da complexidade, pois se desintegram e se desorganizam ao mesmo tempo. “A dialógica permite assumir racionalmente a inseparabilidadede noções contraditórias para conceber um mesmo fenômeno complexo” (MORIN, 2010, p. 96). Nesse entendimento, constata-se que o sentido da realidade se dá por meio da relação do todo com as partes e vice e versa em uma análise mais integradora, para tal, não é pertinente examinar o fenômeno a partir de uma única matriz de racionalidade.