Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS IV RESPONSABILIDADE SOCIAL ORGANIZACIONAL IV: UMA PESQUISA APLICADA BENCHIMOL, IRMÃO & CIA LTDA. ADILENE NOGUEIRA BEZERRA – N232641 BENEDITO CARLOS DE F. JUNIOR – D84ABH1 IASMIN NEUZA SALGADO DO NASCIMENTO – N3630D4 JOÃO BOSCO DA CRUZ SARUBI – D800922 RAIMUNDO COSTA DE LIMA – D79IJI1 ROMÁRIO LIMA DOS SANTOS – S79IJG5 MANAUS 2019 2 ADILENE NOGUEIRA BEZERRA – N232641 BENEDITO CARLOS DE F. JUNIOR – D84ABH1 IASMIN NEUZA SALGADO DO NASCIMENTO – N3630D4 JOÃO BOSCO DA CRUZ SARUBI – D800922 RAIMUNDO COSTA DE LIMA – D79IJI1 ROMÁRIO LIMA DOS SANTOS – S79IJG5 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS IV RESPONSABILIDADE SOCIAL ORGANIZACIONAL IV: UMA PESQUISA APLICADA BENCHIMOL, IRMÃO & CIA LTDA. MANAUS 2019 Trabalho de Atividade Prática Supervisionado apresentado ao Instituto de Ciências Sociais e Comunicação da Universidade Paulista, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Bacharel em Administração. Orientador: Prof. (Msc.) José Marques Jr. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................................4 2. OBJETIVO DO TRABALHO...................................................................................5 3. FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA............ ...............................................................6 4. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO.......................................................................... 11 4.1. Denominação .............................................................................................. 11 4.2. Constituição ................................................................................................ 11 4.3. Atividade ..................................................................................................... 11 4.4. Porte ........................................................................................................... 11 4.5. Localização ................................................................................................. 11 4.6. Principais insumos ...................................................................................... 11 4.7. Principais produtos ...................................................................................... 11 4.8. Principais clientes ....................................................................................... 11 4.9. Principais concorrentes ............................................................................... 12 5. QUESTIONÁRIO ETHOS ............................................................................... 12 5.1. Questões .................................................................................................... 12 5.2. Identificação dos estágios ........................................................................... 32 6. SUGESTÃO DE MELHORIA .......................................................................... 33 6.1. Análise dos indicadores .............................................................................. 33 7. ANÁLISE DE PROCESSO ............................................................................ 34 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 43 8.1 REFERENCIAS......................................................................................................44 4 1. INTRODUÇÃO A APS – Atividade Pratica Supervisionada, se torna uma atividade que ao passar dos semestres exige cada vez maior desempenho e visão holística de todo o grupo acerca dos assuntos pesquisados e da empresa pesquisada. Ela exige de cada aluno o aperfeiçoamento de habilidades e técnicas, a APS – Atividade Pratica Supervisionada, é uma atividade que cada semestre se torna o desenvolvimento da aprendizagem que foi explorada durante todo o semestre. Neste semestre, o tema é sobre Responsabilidade Social Organizacional IV: Processos Organizacionais, com base na ISO 26000 de 2010 e os Indicadores Ethos. A empresa escolhida pelo grupo foi a Benchimol, Irmão & Cia LTDA, com o nome fantasia BEMOL, que atua no mercado na área Comercial e Varejista, com uma gama de produtos Eletrodomésticos (Geladeira, condicionadores de ar, fogão, aspirador de pó etc); Eletrônicos (Smartphones, notebooks, televisores); Móveis (Guarda roupas, sofá, armário de cozinha, racks para televisão, itens de decoração do lar cômodas, mesas e cadeiras); Cama, mesa e banho (Decoração do lar, jogo de roupa de cama, cobertores, toalhas); Brinquedos infantis; Produtos Audiovisuais(DVD, CD). Seus principais clientes são pessoas físicas, utilizadores ou consumidores dos produtos, de idades e poder de compra diversificado, pois a empresa disponibiliza itens de qualidade e preços diversos. A Empresa é enquadrada de grande porte do Comércio, possuindo 22 lojas físicas, sendo 3 centros de distribuição localizados nas cidades de Manaus, Porto Velho e Rio Branco. Contando com cerca de 2.900 colaboradores. O presente trabalho está dividido em fundamentação teórica, aplicação do Questionário Ethos, análise da empresa e sugestões de melhoria. Foram feitas visitas técnicas à empresa para coletar informações e gerar dados necessários para o presente trabalho. 5 2. OBJETIVO DO TRABALHO Investigar a aplicação de práticas de responsabilidade social por uma empresa ou outro tipo de organização, escolhida pelo grupo de trabalho, tendo como referência os indicadores da dimensão “Social’’ e “Ambiental” e dos temas “Questões relativas ao consumidor”, “Desenvolvimento com a comunidade e seu desenvolvimento” e “Impactos do consumo” dos “Indicadores Ethos para negócios sustentáveis e responsáveis” , que tratam dos seguintes subtemas: Relacionamento com o consumidor Impacto decorrente do uso dos produtos ou serviços Estratégia de comunicação comercial e educação para o consumo consciente Gestão dos impactos da empresa na comunidade Desenvolvimento da comunidade e gestão das ações sociais Apoio ao desenvolvimento de fornecedores Impactos do transporte, logística e distribuição Logística reversa 2.1. Específicos Aplicar o questionário ETHOS com 106 questões dividas em cinco estágios, sinalizando qual o atual estágio de responsabilidade social da empresa. Analisar os seguintes subtemas: Respeito ao Direito do consumidor; Gestão de Impactos na comunidade e Desenvolvimento; Mudanças climáticas; Impactos do consumo. Analisar os resultados do questionário e apresentar propostas de melhoria para a empresa. 6 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1. Por que a responsabilidade social é necessária? A responsabilidade social visa à construção de relacionamentos éticos e transparentes com todos os púbicos, estabelecendo objetivos compatíveis com o desenvolvimento sustentável e preservando os recursos ambientais e culturais para as gerações futuras. Independente do ramo ou porte da empresa são elas as responsáveis pelo movimento da economia do país através da geração de empregos e a colaboração com o desenvolvimento da sociedade. Por isso, é essencial que as empresas sigam as normas e procedimentos adequados, controlando seus métodos produtivos e desenvolvendo suas ações de maneira ética, responsável e sustentável. Portanto para que de fato ela se concretize no mundo empresarial, é necessária uma ampla divulgação a respeito dos benefícios que poderão ocorrer para toda a sociedade como exemplos tem: Melhoria da reputação da marca, ajuda no reconhecimento da marca, promovea motivação e engajamento no ambiente de trabalho, aumenta a competitividade da empresa, maior capacidade de atrair talentos, dentre outros. A responsabilidade social é uma ação voluntária, mas que merece ser encarada como um dever por toda e qualquer empresa. Não é preciso seguir a legislação para fazer o bem pelas pessoas. 3.2. PRINCIPIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL – (CONFORME ISO 26000) Combate à pirataria, sonegação, fraude e corrupção; Práticas leais de concorrência; Direitos da criança e do adolescente, incluindo o combate ao trabalho infantil; Direitos do trabalhador, incluindo o de livre associação, de negociação, a remuneração justa e benefícios básicos, bem como o combate ao trabalho forçado; 7 Promoção da diversidade e combate à discriminação (por exemplo: cultural, de gênero, de raça/etnia, idade, pessoa com deficiência); Compromisso com o desenvolvimento profissional; promoção da saúde e segurança; Promoção de padrões sustentáveis de desenvolvimento, produção, distribuição e consumo, contemplando fornecedores, prestadores de serviço, entre outros; Proteção ao meio ambiente e aos direitos das gerações futuras; Ações sociais de interesse público. 3.3. Respeito ao Direito do consumidor As questões de responsabilidade social relativas ao consumidor referem- se, entre outras, às práticas leais de proteção da saúde e segurança, consumo sustentável, solução de controvérsias e indenização, proteção de dados e privacidade, acesso a produtos e serviços essenciais, atendimento às necessidades dos consumidores vulneráveis e desprivilegiados e educação. As Diretrizes das Nações Unidas para a Proteção do Consumidor fornecem informações fundamentais sobre questões relativas ao consumidor e consumo sustentável. (ISO 26000) Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. (Código de Defesa do Consumidor, art. 2º). “É qualquer pessoa física ou jurídica que, isolada ou coletivamente, contrate para consumo final, em benefício próprio ou de outrem, a aquisição ou a locação de bens, bem como a prestação de um serviço. ” (GRINOVER, 1993:26). De acordo com SOUZA (2003), oito são os princípios gerais da defesa do consumidor, dispostos no artigo 4º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, conhecida como Código do Consumidor, visando proporcionar o atendimento das necessidades dos consumidores, levando-se em consideração sua dignidade, saúde e segurança, bem como a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, 8 transparência e harmonia nas relações entre eles e seus fornecedores de produtos ou serviços. Também faz parte da gama de princípios gerais do consumidor a harmonia entre consumidores e fornecedores, ou seja, deve haver um equilíbrio entre a relação empresa/consumidor, tem que se levar em conta a vulnerabilidade do consumidor, porém não pode haver abuso de seus direitos. Para se obtiver o equilíbrio devem-se adotar os princípios da seriedade, da igualdade e da boa-fé. De acordo com SOUZA (2003) em mensagem ao Congresso Americano, John Kennedy estabelecia que o consumidor tenha o Direito de Informação. Esta informação não implica apenas nas informações sobre o produto ou serviço, igualmente necessárias, mas, também, quanto aos direitos e deveres enquanto consumidor. O consumidor deve saber como ressarcir-se, pois, isto é importante para garantir justiça individual. Neste sentido as relações de consumo se modernizaram, a partir de 1990, no Brasil. 3.4. Gestão de Impactos na comunidade e Desenvolvimento De acordo com a ISO 26000, o envolvimento da comunidade é uma forma proativa de uma organização participar da comunidade. Visa a prevenção e solução de problemas, o estabelecimento de parcerias com organizações e partes interessadas locais e a aspiração de se tornar uma empresa-cidadã na comunidade. Isso não substitui a necessidade de se responsabilizar por impactos na sociedade e no meio ambiente. As organizações contribuem com suas comunidades por meio de sua participação e apoio a instituições civis e por meio do envolvimento em redes de grupos e indivíduos que constituem a sociedade civil. O envolvimento da comunidade também ajuda as organizações a se familiarizarem com as necessidades e prioridades da comunidade, de forma que os esforços da organização visando o desenvolvimento e outros fins sejam compatíveis com os da comunidade e da sociedade. Pensadores apontam que o tipo de gestão é considerado revolucionário, visto que tomadas de decisão da empresa atendem necessidades inerentes ao 9 meio social em que se insere e não com relação direta das vontades políticas ou produtivas impostas por diretores e presidentes. As doutrinas críticas do capitalismo aponta que desde o surgimento do sistema no mercantilismo as empresas não se preocupavam com o social, impondo longas horas de trabalho em troca de salários pequenos. Aos poucos o sistema concedeu espaço aos trabalhadores que começaram a ser organizar em organizações e sindicatos. Na atualidade o governo aumenta as obrigações das empresas para com a qualidade de vida, as regras trabalhistas brasileiras são consideradas como uma das melhores do mundo, conforme afirma o Ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto. Vale ressaltar o fato de que a gestão dos impactos sociais não possui dependência direta apenas com as grandes empresas, mas sim com direcionamento das verbas às atividades que visam o social. Necessário apenas ter gerenciamento empresarial, independente do porte. Possuir responsabilidade social representa ir além de apenas cumprir as leis trabalhistas no que tange a segurança, padrões de saúde oferecer cesta básica. Empresas com o papel conhecem a funcionalidade à comunidade, bem como os impactos que podem ser gerados. Procura manter canal aberto ao povo consumidor e na medida do possível pode reparar danos que não foram causadas por elas, como apoio a educação, por exemplo, cuja responsabilidade é do governo em grande parte dos países civilizados. Convém que uma organização respeite os direitos culturais, sociais e políticos desses grupos. É importante que as ações de envolvimento da comunidade mantenham o respeito pelo estado de direito e pelos processos participativos que respeitem os direitos dos outros de se expressarem e de defenderem seus próprios interesses. (ISO 26000) 3.5. Mudanças climáticas Em tempos de uma avalanche de tragédias ambientais presenciadas pela população brasileira, o espaço na mídia dedicado à esse assunto cresceu vertiginosamente, notícias de empresas que não cumprem as medidas ambientas solicitadas pelos órgãos fiscalizadores, crescente número de 10 poluição ambiental, preocupação com as mudanças climáticas e o aquecimento global, atingem os consumidores em relação aos atos das organizações em como elas podem prevenir ou remedar os impactados de suas atividades que influencias os fatores nas mudanças climáticas. Segundo o IPCC (2007) o termo mudança climática refere-se à mudança no estado do clima que pode ser identificada (por exemplo, através de testes estatísticos) por mudanças na média e/ou na variabilidade de suas propriedades, e que persiste por um período extenso, tipicamente décadas ou mais. Diante de tal movimentação e cobrança por parte dos consumidores e ativistas ambientais, as organizações devem partir para análise dos seus processos e implantar ações para que sua atividade, seja de produtos ou serviços gere pouco ou nenhum impacto ambiental, como um case de sucesso que está disponível no banco de casos online do Private Sector Initiative (PSI), podemos nos referir ao banco HSBC que em parceria com a Allianz planejaram e executaram um mapeamento iminentes das mudanças do clima, criando um seguro agrícolapara auxiliar os fazendeiros a lidar com perdas relacionadas às mudanças do clima. 3.6. Impactos do consumo. Com o tema responsabilidade social em ascensão, volta-se a atenção para as organizações em relação ao impacto de consumo que seus serviços ou produtos podem causar. Diante desta conjuntura as organizações elaboram formas de comedir os efeitos prejudiciais que seus serviços ou produtos podem causar ao meio ambiente (BARBIERI e SIMANTOB, 2007), seja diretamente ou indiretamente, buscando meios sustentáveis, através de estudos e inovações sustentáveis. Tal movimentação das organizações em relação aos impactos de consumo, é gerada devido ao crescente número do público consumidor ou crítico que começaram a expor sua preocupação diante das ações de responsabilidade social das organizações, solicitando a maior participação das mesmas na resolução dos impactos que podem gerar. 11 Uma organização sustentável é um ponto de destaque ainda no mundo corporativo, tornando-se um elemento de diferenciação competitiva, levando as organizações a avaliar como um todo os seus impactos de consumo e seus resíduos no panorama cultural, social e ambiental (Bueno, Serpa, Sena, Oliveira, & Soeiro, 2002), disseminando valores éticos na sua cadeia de relacionamentos e no contexto mercadológico no qual está inserida. 4. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 4.1. Denominação BENCHIMOL IRMÃO & CIA LTDA. 4.2. Constituição 13/08/1942 4.3. Atividade Lojas de departamento, comércio varejista. 4.4. Porte Grande Porte 4.5. Localização Administração - Praça ADALBERTO VALE, 32 A76, C FUNDOS P M LEAO, Bairro CENTRO - Manaus-AM 4.6. Principais insumos Materiais de limpeza e escritório, insumos de informática. 12 4.7. Principais produtos Comércio varejista de aparelhos eletroeletrônicos e uso doméstico em geral, brinquedos, materiais de informática, escritório, iluminação, cama, mesa e banho. 4.8. Principais clientes População em geral, empresas. 4.9. Principais concorrentes TV Lar, Novo Mundo, Ramsons, Apa Móveis e principais lojas de varejos. 5. QUESTIONÁRIO ETHOS 5.1. Questões 5.1.1. Estágio 1 - CUMPRIMENTO E/OU TRATATIVA INICIAL Questão SIM NÃO JUSTIFICATIVA 31.1.1 X Com o avanço da internet, as redes sociais têm ganhado cada vez mais espaço entre os clientes que buscam uma resolução rápida de seus problemas. Esses clientes são criteriosos e buscam as informações que lhes interessam. (Lesca e Almeida, 1994). 31.1.2 X A importância da tecnologia no processo de compartilhamento da informação e do conhecimento também é reconhecida por Davenport e Prusak (1998, p.117), quando, referindo-se à transferência de conhecimento, afirmam que esse processo não poderia ocorrer “sem as ferramentas propiciadas pela tecnologia da informação não poderia ajudar em tempo hábil”. 31.1.3 X CDC - Lei nº 8.078 de 11 de Setembro de 1990. Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes 13 princípios: 32.1.1 X Seguindo normas de padronização vigentes, há uma necessidade de padronizar um sistema de informação de segurança que se baseie no uso mínimo de palavras ou símbolos para alcançar o seu entendimento. (ISO 26000). 32.1.2 X Conhecer os perigos, encontrar maneiras de controlar as situações de risco, desenvolver. Fabricação de produtos ou prestação de serviços, na utilização de materiais e sua implantação é uma tarefa que cabe a todos em uma empresa. ISO26000. 33.1.1 X Na ISO 26000, os direitos humanos são abordados, evitar cumplicidade: não ter relação com entidades que violem os direitos. (ISO 26000). 33.1.2 X Alguns produtos da loja bemol, está relacionado a terceiros o material MDF e de terceiros a empresa que presta serviço para bemol, trabalha de forma sustentável para meio ambiente. (ISO 26000). 34.1.1 X A Bemol segue a classificação da Norma ISO 26000. Mapeamento dos Impactos da Operação e Determinação. A empresa busca envolver sua cadeia de fornecedores visando melhorias. A empresa busca o relacionamento pontual com a comunidade e evita transtornos. (ISO 26000). 34.1.2 X Segundo a ISO 26000, as Diretrizes G4 para a Elaboração de Relatos de Sustentabilidade, A Bemol busca responder a comunidade e evita causar transtornos com sua operação. 35.1.1 X Um incêndio de grandes proporções atingiu várias casas de madeira em um bairro de Manaus, A rede de lojas de departamento Bemol doou tudo que tinha na loja (colchões, produtos eletrônicos, etc.) 35.1.2 X Promove o conhecimento básico para a atuação em situações de riscos à saúde no trabalho, na família ou na comunidade, despertando estes conhecimentos como atitude voluntária, positiva na extensão ao atendimento de nossos clientes internos e externos. (WISNER apud ABRAHÃO ; PINHO, 2002, p.45) 14 36.1.1 X A qualificação de fornecedores segundo a ISO 9001:2015 Neste cenário, surge a necessidade de se criar critérios e processos para escolher os fornecedores mais adequados. 36.1.2 X Cada empresa pode utilizar os critérios considerados mais importantes para suas estratégias. No entanto, os pontos mais comuns que costumam ser avaliados são: Qualidade na prestação do serviço e agilidade de entrega. ISO 26000.. 46.1.1 X Diante dos riscos existentes no Transporte Atenta às questões de Saúde e Segurança de seus colaboradores, a empresa define diversos procedimentos que A CLT, em seu artigo 162 determina que as empresas, de acordo com o SST é a sigla para Saúde e Segurança do Trabalho. 46.1.2 X A empresa tem procedimentos para que seus empregados conheçam as leis .Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Determina o Estatuto da Criança e do Adolescente que: Art. 13. 46.1.3 X Transportes ou eventuais não-cumprimentos das normas podem ser comunicados. A cultura determina o processo e desenvolvimento da comunicação interna e vice- versa, chegando a ser um de seus fatores determinantes. (Del Polo Lite, 2004) 47.1.1 X A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado). 47.1.2 X A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação dos lixões e institui 15 instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microregional, intermunicipal e metropolitano e municipal; além de impor que os particulares elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 5.1.2. Estágio 2 - INICIATIVAS E PRÁTICAS Questão SIM NÃO JUSTIFICATIVA 31.2.1 X Segundo Clutterbuck, Clark e Armistead (1994), se o objetivo da empresa é conseguir um relacionamento de parceria com o cliente, estabelecido por confiança mútua, troca aberta de informações e permissão para críticas abertas e construtivas, é necessárioum elevado grau de comunicação. Além disso, por serem o principal ponto de contato pessoal, os funcionários da linha de frente são os mais indicados para explicar e reforçar as mensagens de qualidade de serviço e valor adicionado. 31.2.2 X Call center: trata-se de uma central de atendimento que combina telefonia com recursos de informação do computador e concentra todas as chamadas dos clientes de uma empresa em um único local, visando maximizar a produtividade dos operadores e conquistar a fidelidade do consumidor. Surgiu para atender às reclamações dos clientes em cumprimento à Lei de Defesa do Consumidor. 31.2.3 X As empresas devem treinar todos os funcionários que trabalham com o atendimento ao cliente com técnicas de atendimento telefônico e estruturar as operações, organizando seus sistemas de atendimento telefônico para que as ligações sejam transferidas corretamente às pessoas certas. O funcionário de um call center precisa ter em mente que é a ponte entre a empresa e o cliente; ele representa a organização na visão do cliente. Assim, quanto melhor for o atendimento prestado por ele, maior será o êxito da empresa em suas transações de negócios (CLUTTERBUCK; CLARK; ARMISTEAD, 1994). 16 32.2.1 X O código de defesa do consumidor completa o direito básico esculpido no artigo 6º, I, nos seus artigos 8º, 9º e 10º, que tratam da qualidade dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo, e da prevenção e da reparação dos danos que estes possam vir a causar nos consumidores. 32.2.2 X Os artigos 8, 9 e 10 do CDC tratam da proteção à saúde e segurança do consumidor, introduzindo uma verdadeira Teoria da Qualidade (criada pelo jurista Antônio Herman V. Benjamin) dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo, na medida em que abre duas frentes de proteção: físico psíquica (acidentes de consumo) e econômica (incidentes de consumo), dividindo os vícios em: vícios de qualidade por inadequação e vícios de qualidade por insegurança 32.2.3 X Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto. 33.2.1 X As empresas têm maiores chances de se saírem bem quando escolhem, tentando alcançar um alto nível de satisfação de clientes, assegurando, pelo marketing, treinamento de vendas, propaganda, atendimento ao cliente e faz os consumidores. (Kotler, 2000). 33.2.2 X Muitas grandes empresas mergulham de cabeça no marketing profissionalizado, examinando detalhadamente os últimos números, investigando minuciosamente relatórios de pesquisa de mercado e tentando aperfeiçoar P Kotler - 2000 33.2.3 X A ISO 14001 é um Sistema de Gestão Ambiental que permite uma rotulagem em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem verificados por empresas que desejam estabelecer ou aprimorar um Sistema de Gestão 34.2.1 X É fundamental que a organização tenha disposição de incorporar em sua gestão como um todo valores e práticas socioambientais e seja capaz de prestar contas dos impactos produzidos pelas suas atividades. Na seção 17 3.3 da norma (p.6 e 7) que aborda as características da responsabilidade social, esses pontos indicados acima na definição de responsabilidade social são retomados e desenvolvidos com mais abrangência. 34.2.2 X “Diligência Devida” é uma expressão traduzida do inglês Due Dilegence. Na ISO 26000, essa noção de diligência é muito importante porque coloca como uma diretriz para as organizações a identificação de possíveis impactos que os seus negócios, as suas atividades ao longo de todo o ciclo de vida do seu projeto poderão causar à sociedade ou à natureza incluindo as partes interessadas. A Diligência Devida tem como objetivo diminuir ou eliminar os impactos que possam causar danos sociais ou ambientais. (ISO 26000). 35.2.1 X A loja Bemol ainda teria disponibilizado todos os seus funcionários para montar os produtos doados. 35.2.2 X A loja bemol realiza diagnostico das comunidades verificando as necessidades, é um projeto e cultura da empresa bemol. 35.2.3 X Semana do Montador, Semana do Motorista e Dia do Vendedor tem por objetivo integrar a equipe, visando a melhoria da qualidade de vida do trabalho, buscando a prevenção, a qualificação, a satisfação do cliente e a boa prestação de serviço. 35.2.4 X Promovem a informação como importante fator, oportunizando o melhor relacionamento, integração, maior compreensão dos acontecimentos externos e desenvolvimento. 35.2.5 X Comunicação eletrônica que facilita o acesso mais rápido aos colaboradores, divulgando informações internas e sociais. 36.2.1 X Em síntese, as responsabilidades das organizações em relação ao trabalho vão além do trabalhador direto e do local de trabalho. Isso quer dizer, a exemplo do que já mencionamos em relação aos direitos humanos, que a empresa ou organização pode ser considerada cúmplice se for conivente ou se beneficiar de violação dos direitos fundamentais do trabalho na sua cadeia de valor ou na sua esfera de influência, como por exemplo, 18 fornecedores, clientes, compradores, etc. 36.2.2 X As Linhas Diretrizes são recomendações conjuntamente dirigidas pelos governos às empresas multinacionais. Fornecem princípios voluntários e padrões de boa conduta consistentes com as leis adotadas. 46.2.1 X Deve-se lembrar que a ISO 26000 não possui as mesmas ferramentas que as Di - retrizes da OCDE ou da Declaração Tripartite da OIT para Empresas Multinacionais da OIT que estabelecem mecanismos de regulação e de negociação e relação a cláusulas sociais e trabalhistas. Os acordos marco globais que estabelecem padrões trabalhistas das empresas em âmbito global também são mais próximos das ações desenvolvidas pelo movimento sindical. 46.2.2 X A ISO 26000 aborda a saúde e segurança no trabalho de forma ampla referindo-se a esses dois aspectos como a promoção do mais alto nível de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores e prevenção de perigos à saúde causados pelas condições de trabalho. Referem-se também à proteção dos trabalhadores de riscos à saúde e à adaptação do ambiente de trabalho às necessidades fisiológicas dos trabalhadores (p.40). 46.2.3 X Refere-se tanto ao emprego direto quanto terceirizado e ao trabalho autônomo, inclui emprego e relações de trabalho; condições de trabalho e proteção social; diálogo social; saúde e segurança ocupacional; desenvolvimento humano e treinamento no ambiente de trabalho. 46.2.4 X O estímulo ao diálogo social como forma de fortalecer a democracia e a negociação entre representantes de trabalhadores e empregadores que pode incluir governos em questões mais amplas de políticas públicas ou em casos em que o governo cumpra também o papel de empregador. Recomenda-se que as organizações respeitem e reconheçam o direito dos trabalhadores de formar e participar de suas organizações, assim como, os espaços de negociações coletivas e o papel que as entidades sindicais devem desempenhar nesse processo em todas as esferas de negociação. 19 46.2.5 X A responsabilidade ambiental é um pré-requisito para a sobrevivência da humanidade. As atividades das organizações têm impacto no meio ambiente que podem levar a exaustão dos recursos naturais, mudanças climáticas, destruição de habitat, extinção de espécies, degradação de assentamentos humanos e colapsos de ecossistemas. 47.2.1 X Além da obediência a leis e regulamentos, convém que uma organização assuma responsabilidade pelos impactos ambientais causados por suas atividades em áreas rurais ou urbanas e no meio ambiente como um todo. (ISO 26000). 47.2.2 X A empresa obtém resultados positivos por participar de reuniões de nível setorialque tratam do tema e buscam soluções práticas para o setor. (ISO 26000). 5.1.3. Estágio 3 - POLÍTICAS, PROCEDIMENTOS E SISTEMAS DE GESTÃO Questão SIM NÃO JUSTIFICATIVA 31.3.1 X A organização deve monitorar a percepção de clientes do grau em que suas necessidades e expectativas foram atendidas. ISO 9001:2015 9.1.2 Satisfação do cliente 31.3.2 X ISO 9001:2015 9.1.2 Satisfação do cliente A organização deve determinar os métodos para obter, monitorar e analisar criticamente essa informação. Para tomada de decisão. 31.3.3 X Possui uma política formal de proteção à privacidade /ou um sistema de gestão das informações privadas do consumido ou cliente. Política da loja Bemol 32.3.1 X Atendimento e suporte ao consumidor e solução de reclamações e controvérsias são os mecanismos que a organização usa para tratar das necessidades dos consumidores após a compra ou fornecimento dos 20 produtos e serviços. ISO 26000 32.3.2 X Eles podem também monitorar a eficiência de seus serviços de pós- venda, suporte técnico e procedimentos de solução de controvérsias por meio de pesquisas de opinião junto a seus usuários. (ISO 26000). 32.3.3 X Avalição adequação de leis, regulamentos, normas e outras especificações de saúde e segurança para contemplar todos os aspectos de saúde e segurança. ISO 26000 32.3.4 X Forneça produtos e serviços que, sob condições de uso normais e razoavelmente previsíveis, sejam seguros para os usuários, outras pessoas, suas propriedades e para o meio ambiente. (ISO 26000). 33.3.1 X Para ser bem-sucedido e destacar-se no mundo do marketing, é necessário criar um valor superior para o cliente. Marketing: criando valor para os clientes é a única obra no Brasil a enfatizar e integrar a questão da criação de valor como a meta primária do marketing. (Churchill, 2017) 33.3.2 X Uso dos Indicadores Ethos na Gestão de RSE das Cadeias de Valor, realiza análise prévia de peças publicitárias para verificar a conformidade com seus códigos de normas e cultura. 33.3.3 X É a comprovação que determinado órgão empreendedor que se utiliza do meio ambiente para produzir está em conformidade com a Lei do Meio Ambiente nº 6.938/81, deixando-o na melhor condição possível a fim de obter um desenvolvimento sustentável. 34.3.1 X O envolvimento da comunidade é uma forma proativa de uma organização participar da comunidade. Visa a prevenção e solução de problemas, o estabelecimento de parcerias com organizações e partes interessadas locais e a aspiração de se tornar uma empresa-cidadã na comunidade. (ISO 26000). 34.3.2 X Convém que esse relacionamento seja baseado no envolvimento da comunidade para contribuir com o seu desenvolvimento. O envolvimento da comunidade, seja individualmente ou por meio de associações, 21 visando o bem comum, ajuda a fortalecer a sociedade civil. (ISO 26000). 34.3.3 X As organizações que se engajam de maneira respeitosa com a comunidade e suas instituições refletem e reforçam valores democráticos e cívicos. (ISO 26000). 34.3.4 X Convém que o envolvimento de uma organização com a comunidade provenha do reconhecimento de que a organização é uma parte interessada da comunidade e tem interesses em comum com a comunidade. (ISO 26000). 34.3.5 X A capacitação é um componente essencial da promoção do emprego e do apoio às pessoas para que consigam empregos decentes e produtivos, além de ser vital para o desenvolvimento socioeconômico. (ISO 26000). 35.3.1 X Estimula e valoriza o trabalho participativo, cooperativo e comprometido dos colaboradores. Promove o conhecimento básico para a atuação em situações de riscos à saúde no trabalho, na família ou na comunidade, despertando estes conhecimentos como atitude voluntária, positiva na extensão ao atendimento de nossos clientes internos e externos. 35.3.2 X O envolvimento das empresas no desenvolvimento da comunidade fortalece a sociedade civil e reforça os valores democráticos e cívicos. 35.3.3 X O Programa de Participação de Resultados Estimula e valoriza o trabalho participativo, cooperativo e comprometido dos colaboradores. 35.3.4 X O objetivo das ações voluntárias da bemol é prestar assistência estas comunidade. Nossa empresa adota a prática do tempo compartilhado onde disponibiliza que os colaboradores desenvolvam atividades voluntárias no horário de trabalho. 35.3.5 X A responsabilidade social empresarial está diretamente ligada aos direitos do consumidor, uma vez que a empresa tem a obrigação de respeitar e atender prontamente seus clientes. As Diretrizes das Nações Unidas para a Proteção do Consumidor determinam que as empresas devam garantir a segurança, informação de qualidade, liberdade de escolha, indenização 22 e outros direitos fundamentais. 36.3.1 X O setor de compras é responsável por manter a empresa em pleno funcionamento. Fornecedores e manter um estoque abastecido, a área de compras. Negociações estabelecidas, assim como todas as compras efetuadas uma política de compras estabelecida que favorece os fornecedores locais. (PIRES,2004) 36.3.2 X A empresa estimula a rede seus fornecedores e ajuda sim a se adequar a novos padrões de fornecimento. (POTTER, 1991) 36.3.3 X A certificação gera diversos impactos positivos na empresa. Um dos maiores consiste na criação de um bom relacionamento com fornecedores, pois o documento traz certeza às partes de que os componentes dos produtos passam por rigorosos controles de qualidade. (ISO 26000). 46.3.1 X A empresa mapeou e levantou dados para sua logística para elaborar plano de melhorias 46.3.2 X A empresa assegura com a conformidade legal, por meio de monitoramento, e verificando as possibilidades de erros. (ISO 26000). 46.3.3 X A empresa monitora e tem suporte para medir a redução de riscos. 47.3.1 X O fornecedor e a empresa aplicam gestões estratégicas, táticas e operacionais inovadoras 47.3.2 X Responsabilidade ambiental e social: seus procedimentos consideram ações que não prejudiquem o meio ambiente, almejando a preservação dos recursos naturais e da natureza. 47.3.3 X Para melhor controle e monitorar os resultados. Assim para pensar num plano de melhoria. 47.3.4 X A empresa toma as medidas necessárias para sensibilizar o consumidor e 23 motiva a cumprir seu papel. 5.1.4. Estágio 4 – EFICIÊNCIA Questão SIM NÃO JUSTIFICATIVA 31.4.1 X Para Goldstein (1991) treinar e incentivar seu profissional de atendimento a reconhecer falhas e agir com rapidez e autonomia da resolução do problema. 31.4.2 X Para STEWART (1998), o sucesso de uma organização está baseado em sua capacidade de criar e transferir conhecimento de forma mais eficaz que seus competidores, obtendo as melhores informações ou controlando-as de forma mais eficaz e transformando o conhecimento existente no plano de ideias para o conhecimento aplicado no plano das ações, em comparação com a eficiência dos concorrentes. 31.4.3 X O Departamento de Compliance manterá diversos canais de comunicação à disposição de colaboradores e parceiros para o esclarecimento de dúvidas e relato de ações contrárias a este Código, aos princípios da organização ou à legislação. 31.4.4 X Significa o nosso compromisso com o cumprimento de todas as leis, procedimentos e normas aplicáveis, bem como o tratamento de todos com cordialidade e respeito. Toda e qualquer violação deste Código de Ética será apurada e constituirá causa para medidas disciplinares do Código de Ética da Bemol. 32.4.1 X A empresa aplica estudos de ciclo de vida em seus produtos, com intuito de saber os impactos dos seus produtos. 32.4.2 X Para o melhor desenvolvimento para o ambiente e a sociedade, busca com planejamento e objetivos de substituir os produtos de alto impacto. 32.4.3 X A possível relevância dos selos e o seu impacto junto aos consumidores 24 são certificação do governo sobre a responsabilidadesocial de uma empresa. 33.4.1 X Sistema de Gestão Ambiental e a NBR ISO 14040, sobre Análise do Ciclo de Vida são passíveis de avaliação de conformidade. 33.4.2 X Na norma ISO 14001 colabora para a produção de bens e serviços que geram empregos, pesquisas e tecnologias. Além disso, promove o respeito ao planeta e às futuras gerações. Com essa certificação, as empresas aumentam a visibilidade no mercado nacional e internacional e consolidam a credibilidade junto a clientes, fornecedores e colaboradores; 33.4.3 X ISO 14000 (Engloba a 14001, 14004, 14010, 14031, 14020, 14040) é responsável por certificar empresas que se preocupam com o meio para diminuir os gastos de energia, papel, materiais tóxicos, poluição etc. Ambiente, ou seja, empresas que investem em tecnologias 33.4.4 X A empresa oferece aos consumidores produtos e serviços benéficos social e ambientalmente, considerando todo o ciclo de vida, e a redução nos impactos negativos na sociedade e no meio ambiente e oferece ainda serviços de coleta e reciclagem de fácil acesso. (ISO 26000). 33.4.5 X A Empresa divulga abertamente o total de preços e impostos, termos e condições dos produtos e serviços (assim como todos os acessórios necessários para o uso) e os custos de entrega. (ISO 26000). 34.4.1 X O envolvimento e o desenvolvimento da Empresa com a comunidade são parte integrante do desenvolvimento sustentável como um todo. O envolvimento da Empresa com a comunidade vai além de identificar e engajar partes interessadas com relação aos impactos das operações da organização, como, por exemplo, implementando mecanismos que minimizem os impactos no tráfego gerado pelas suas atividades; promovendo melhorias na infraestrutura ou ambiente local; empregando, preferencialmente, a mão de obra local nos postos de trabalho. (ISO 26000). 25 34.4.2 X O envolvimento da Empresa com a comunidade, seja individualmente ou por meio de associações, visando o bem comum, ajuda a fortalecer a sociedade civil. As organizações que se engajam de maneira respeitosa com a comunidade e suas instituições refletem e reforçam valores democráticos cívicos. A empresa diversifica sua atuação na comunidade pela forma como se engaja nas questões ligadas ao seu desenvolvimento econômico, social e/ou cultural. (ISO 26000). 34.4.3 X A Empresa considera colaborar para promover as condições estruturais necessárias para a geração de emprego na comunidade, empregando, preferencialmente, a mão de obra local nos postos de trabalho. (ISO 26000). 34.4.4 X A Empresa visa a prevenção e solução de problemas, com o estabelecimento de parcerias com organizações e partes interessadas locais. (ISO 26000). 34.4.5 X A Empresa realiza investimentos sociais e atividades para o desenvolvimento da comunidade, participando ativamente da discussão sobre os problemas comunitários e suas soluções Em especial aos grupos vulneráveis. (ISO 26000). 35.4.1 X A Empresa aborda o envolvimento e desenvolvimento da comunidade, considerando-se parte da comunidade e não algo separado dela; reconhece e tenha a devida consideração com o direito dos membros da comunidade de tomarem decisões em relação a ela e assim busquem, conforme decidam, maneiras de maximizar seus recursos e oportunidades; reconhece e tenha a devida consideração com as características como, por exemplo, culturas, religiões, tradições e história da comunidade ao interagir com ela; e reconhece o valor de trabalhar em parceria, apoiando a troca de experiências, recursos e esforços. (ISO 26000). 35.4.2 X A Empresa considera o apoio a políticas públicas relacionadas à comunidade ao se engajar com ela. Isso pode apresentar oportunidades para maximizar os resultados desejados que promovam o 26 desenvolvimento sustentável por meio de uma visão compartilhada e um entendimento comum das prioridades e parcerias para o desenvolvimento. (ISO 26000). 35.4.3 X Antes de decidir sobre uma abordagem de envolvimento e desenvolvimento da comunidade, a Empresa pesquise seus possíveis impactos na comunidade e planeje medidas para mitigar os impactos negativos e otimizar os positivos. Ao fazer planos para o envolvimento e desenvolvimento da comunidade, a Empresa busca oportunidades de se engajar com diferentes partes interessadas. Além de identificar, consultar e, quando possível, apoiar grupos vulneráveis, marginalizados, discriminados ou sub-representados. (ISO 26000). 35.4.4 X A Empresa desempenha um papel positivo no desenvolvimento da comunidade ao integrar as pessoas, grupos e organizações locais em suas atividades ou na cadeia de valor. Dando preferência a fornecedores locais de produtos e serviços, bem como contribuindo para o desenvolvimento de fornecedores locais sempre que possível; bem como a implementação de iniciativas para fortalecer a capacidade e as oportunidades dos fornecedores locais para contribuir com cadeias de valor. (ISO 26000). 36.4.1 X A Empresa adota e apoia as práticas leais de operação que se referem a uma conduta ética nos negócios da organização com outras organizações. (ISO 26000). 36.4.2 X A Empresa promove em sua cadeia de valor a responsabilidade social, ao integrar critérios éticos, sociais, ambientais e de igualdade de gênero, assim como de saúde e segurança, em suas políticas e práticas de compra, distribuição e contratação para melhorar a consistência com os objetivos. Elas incluem relações entre organizações e órgãos públicos, assim como entre organizações e seus parceiros, fornecedores, empresas terceirizadas, clientes, concorrentes e as associações de que são membros. (ISO 26000). 36.4.3 X A Empresa adota e apoia a concorrência leal e abrangente que estimula a inovação e a eficiência, reduz os custos de produtos e serviços, garante que todas as organizações tenham oportunidades iguais, incentiva o 27 desenvolvimento de novos ou melhores produtos ou processos e, no longo prazo, aumenta o crescimento econômico e o padrão de vida. (ISO 26000). 46.4.1 X O envolvimento da Empresa com a comunidade vai além de identificar e engajar partes interessadas com relação aos impactos das operações da organização, como, por exemplo, implementando mecanismos que minimizem os impactos no tráfego gerado pelas suas atividades; promovendo melhorias na infraestrutura ou ambiente local; empregando, preferencialmente, a mão de obra local nos postos de trabalho, incentivando o uso de transportes alternativos e disponibilizando transportes coletivos. (ISO 26000). 46.4.2 X A Empresa pratica um programa eficaz de saúde e segurança no trabalho mantendo o envolvimento dos trabalhadores, comitês conjuntos de saúde e segurança formados por trabalhadores e gestores, onde ocorrem: a coletar informações; desenvolvimento e disseminação de manuais de segurança e programas de treinamento; relato, registro e investigação de acidentes; e a inspeção e resposta a problemas levantados por trabalhadores ou pelos gestores. (ISO 26000). 46.4.3 X A Empresa implementa medidas otimizadas para progressivamente reduzir e minimizar as emissões diretas e indiretas de GEE sob seu controle e estimula ações semelhantes dentro de sua esfera de influência. (ISO 26000). 46.4.4 X Para mitigar os impactos das mudanças climáticas nas suas atividades, A Empresa: identifica as fontes diretas e indiretas de emissões acumuladas de GEE e defina os limites (escopo) de sua responsabilidade; realizando o inventário de emissão de carbono. (ISO 26000). 46.4.5 X A Empresa: identifica as fontes diretas e indiretas de emissões acumuladas de GEE e define os limites (escopo) de sua responsabilidade; implementando medidas otimizadas para progressivamente reduzir e minimizar as emissões diretas e indiretas de GEE sob seu controle, fatores apresentados em seu relatório anual de sustentabilidade e outros meios de prestação de contas. (ISO 26000).28 47.4.1 X As empresas buscam hoje um diferencial competitivo para se mantiver no mercado. Uma das alternativas usadas pelas empresas é desenvolver sua cadeia logística, a fim de buscar um melhor atendimento do seu cliente, redução de custos e melhoria do produto final. O princípio de logística reversa usada a favor do desenvolvimento sustentável visa um novo modelo de gestão de negócios, levando em consideração os impactos ambientais e sociais, aliado às questões econômicas. Na busca de um mundo mais sustentável, os olhares se voltam para o setor empresarial. Sabe que os recursos naturais são finitos, sendo assim há de se buscar uma alternativa para que continue o desenvolvimento sem afetar o meio natural. 47.4.2 X A logística reversa é um processo complementar à logística tradicional, pois se o papel da logística tradicional é fazer os produtos chegarem ao consumidor final, o papel da logística reversa é trazer o produto já utilizado de volta à fábrica. Hoje diversos setores industriais atuam com projeto de logística reversa, seja por causa do da obrigatoriedade por lei, como no caso das indústrias de agrotóxicos e pilhas como por iniciativa própria, buscando se enquadrar como empresa sustentável. (BALLOU, 2010). 47.4.3 X Segundo DIAS (2011) “As empresas são as responsáveis principais pelo esgotamento e pelas alterações ocorridas nos recursos naturais, de onde obtêm os insumos que serão utilizados para obtenção de bens que serão utilizados pelas pessoas”. 5.1.5. Estágio 5 – PROTAGONISMO Questão SIM NÃO JUSTIFICATIVA 29 31.5.1 X Para facilitar as vendas, criaram-se as chamadas “lojas on-line”, que se caracterizavam por serem apenas pontos de vendas virtuais. Com o avanço das mídias sociais, configuradas pelos usos dos suportes digitais, como, por exemplo, o facebook e o Twitter, as empresas do comércio varejista de Manaus, em especial, a bemol do ramo de eletroeletrônicos, passou a utilizá-los para interagir com seus públicos. Esta pesquisa investigou se as mídias sociais foram utilizadas como uma nova alternativa para estreitar relacionamentos entre essas organizações e seus públicos ou apenas como meio de transmissão de informações, se seu uso foi relacionado aos objetivos estratégicos dessas organizações e elucidou as contribuições das Relações Públicas na gestão das mídias sociais quando aplicadas ao relacionamento entre a organização e seu público. 31.5.2 X Para Goldstein (1991) Treinamento “é a aquisição sistemática de atitudes, conceitos, conhecimentos, regras ou habilidades que resulta em melhoria de desempenho no trabalho”. 32.5.1 X Além de buscar melhor qualidade e preço dos produtos, abrange, em seu poder de escolha, a questão ambiental, adotando medidas no consumo que não destruam o meio ambiente (ELKINGTON; HAILES; MAKOWER, 1990; PORTILHO, 2005), tanto na produção quanto na distribuição, no consumo e no descarte final do produto. 32.5.2 X Os consumidores verdes optariam por produtos que causem o menor - ou não exerçam - prejuízo aos ecossistemas e buscariam um efeito nulo ou favorável sobre o meio ambiente e a sociedade (DINATO, 1998). 33.5.1 X As iniciativas de educação e conscientização permitem aos consumidores ficar bem informados, conscientes de seus direitos e responsabilidades, mais próximos de assumir um papel ativo e de conseguir tomar decisões de compra com conhecimento de causa, além de consumir de forma mais responsável. (ISO 26000). 33.5.2 X O objetivo da educação para o consumo não é somente transferir conhecimento, mas também ensinar os consumidores como agir na prática com esse conhecimento. Isso inclui desenvolver a capacidade de 30 avaliar produtos e serviços e de fazer comparações. (ISO 26000). 33.5.3 X A certificação pode ser considerada uma grande modificação na forma de gerenciamento empresarial, uma vez que, inicialmente, os investimentos direcionados a esta área não contribuem para a geração de lucro, às vezes nem mesmo são considerados como investimentos, mas despesas. Esta situação vem se modificando, paulatinamente, modificada pela demonstração de que, além do valor agregado decorrente da adoção de ações de boa aceitação junto aos consumidores e vizinhos, muitas oportunidades de economia de recursos foram e são geradas com a implantação dos sistemas de gestão ambiental, principalmente redução sistemática de desperdícios e perdas. (Certificação ambiental empresarial e sustentabilidade: desafios da comunicação) 34.5.1 X Uma vez que o engajamento nas comunidades de marca é centrado nas experiências interativas dos consumidores BRODIE et al., 2013, as empresas que desejam aumentar o engajamento dos consumidores nas comunidades deveriam fomentar oportunidades para que relacionamentos interpessoais possam ocorrer com mais frequência (LEE; CHANG, 2011.) 34.5.2 X A participação na comunidade contempla dois componentes: interação membro-membro e o envolvimento membro-atividade. A interação membro-membro se refere à extensão da interação entre os membros, enquanto o envolvimento membro-atividade se refere à intensidade com a qual o membro participa das atividades da comunidade (TSAI; HUANG; CHIU, 2012) 35.5.1 X O primeiro princípio é a Integridade. Temos um Código de Ética que busca fortalecer a prestação de serviços e a boa conduta empresarial perante a sociedade. 35.5.2 X Trabalhar de forma que possa incentiva outras empresas a participar de seus projetos ou que possa ajudar. (ISO 26000). 36.5.1 X De acordo com Kay (1996, p.5) a estratégia da empresa é o casamento entre suas capacidades internas e seus relacionamentos externos. Nesse http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862017000100086&script=sci_arttext&tlng=pt#B15 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862017000100086&script=sci_arttext&tlng=pt#B44 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862017000100086&script=sci_arttext&tlng=pt#B44 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862017000100086&script=sci_arttext&tlng=pt#B69 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862017000100086&script=sci_arttext&tlng=pt#B69 31 sentido podemos considerar que as empresas buscam sempre agregar valor aos seus produtos e ou serviços, reforçando sua imagem, ganhando aceitação do público. E fazendo com que seus fornecedores e colaboradores a se sentam orgulhosos e motivados em fazer parte de uma empresa que traz benefícios para a sociedade. 36.5.2 X Há várias formas de uma organização estabelecer sua credibilidade. Uma delas é o engajamento das partes interessadas, que envolve diálogo com as partes interessadas e é uma forma importante de aumentar a confiança de que os interesses e intenções de todos os participantes estão compreendidas. (ISO 26000). 36.5.3 X Uma organização pode influenciar outras organizações por meio de suas práticas e decisões de compra. Por meio de liderança e aconselhamento ao longo da cadeia de valor, ela pode promover a adoção e apoio a princípios e práticas de responsabilidade social. 36.5.4 X Por vezes, as organizações filiam-se a associações de organizações pares para estabelecer ou promover o comportamento socialmente responsável dentro de seu ramo de atividade ou de suas respectivas comunidades. (ISO 26000). 46.5.1 X Adotar medidas extras para ser transparente, fornecendo informações de tipo e formato que possam ser facilmente verificadas por outros. Por exemplo, em vez de simplesmente relatar estatísticas referentes ao desempenho, uma organização pode também detalhar as fontes de informações e os processos usados para desenvolver as estatísticas disponíveis. Em alguns casos, uma organização pode aumentar a credibilidade das declarações que faz sobre sua cadeia de suprimentos, informando os lugares onde as atividades ocorrem. (ISO 26000). 46.5.2 X Convém também que as organizações estimulem o envolvimento dacomunidade na concepção e implementação de projetos, uma vez que isso pode ajudar os projetos a sobreviver e prosperar quando a organização não estiver mais envolvida. Convém que os investimentos sociais priorizem projetos que sejam viáveis no longo prazo e que contribuam para o desenvolvimento sustentável. (ISO 26000). 32 46.5.3 X Com base nas análises periódicas, ou em outros intervalos apropriados, convém que uma organização considere formas de melhorar seu desempenho em responsabilidade social. Convém que os resultados das análises sejam usados para colaborar com a melhoria contínua da responsabilidade social de uma organização. (ISO 26000). 46.5.4 X As organizações que precisam fornecer dados de desempenho para o governo, organizações não governamentais, outras organizações ou para o público em geral, ou para a manutenção de bancos de dados contendo informações sensíveis, podem aumentar a confiança daqueles em seus sistemas de gestão e coleta de dados por meio de análises detalhadas. (ISO 26000). 46.5.5 X Estas análises costumam envolver a comparação do desempenho em relação aos temas centrais de responsabilidade social com os resultados de análises anteriores para determinar o progresso e medir o atingimento de metas e objetivos. Convém que incluam também o exame de aspectos de desempenho que não são tão fáceis de medir, como atitude perante a responsabilidade social, integração da responsabilidade social em toda a organização e adesão aos princípios, declarações de valor e práticas. (ISO 26000). 47.5.1 X Logística reversa está associada à reutilização de produtos e materiais, englobando todas as atividades logísticas de coletar, desmontar e processar produtos e/ou materiais e peças usadas a fim de assegurar uma recuperação sustentável (LEITE 2009). 47.5.2 X Faz-se necessário, então, a implantação de políticas de gestão ambiental. “A adoção de um modelo de gestão ambiental faz com que haja coerência na realização de atividades desenvolvidas por diferentes pessoas, em diversos momentos e locais e sob diferentes modos de ver as questões” (BARBIERI,2011, pag.119). 47.5.3 X A lei obriga os municípios a tratar os resíduos de forma responsável, utilizando o processo de coleta seletiva e a diminuição de lixões. Além de tratar a reciclagem como um projeto de inclusão social. 6. IDENTIFICAÇÃO DOS ESTÁGIOS 33 O resultado geral das questões e justificativas desse estágio é apresentado a seguir: Estágio Estágio SIM NÃO 1 Cumprimento e/ou tratativa inicial 18 0 2 Iniciativas e Práticas 27 0 3 Políticas, procedimentos e sistema de gestão 30 0 4 Eficiência 30 2 5 Protagonismo 20 3 7. SUGESTÃO DE MELHORIA 7.1. Análise dos indicadores A proposta de melhoria para indicadores com resposta “NÃO” é apresentada a seguir: Questão Proposta 47.4.1 As empresas buscam hoje um diferencial competitivo para se manter no mercado. Uma das alternativas usadas pelas empresas é desenvolver sua cadeia logística, a fim de buscar um melhor atendimento do seu cliente, redução de custos e melhoria do produto final. O princípio de logística reversa usada a favor do desenvolvimento sustentável visa um novo modelo de gestão de negócios, levando em consideração os impactos ambientais e sociais, aliado às questões econômicas. Na busca de um mundo mais sustentável, os olhares se voltam para o setor empresarial. Sabe que os recursos naturais são finitos, sendo assim há de se buscar uma alternativa para que continue o desenvolvimento sem afetar o meio natural. 47.4.2 A logística reversa é um processo complementar à logística tradicional, pois se o papel da logística tradicional é fazer os produtos chegarem ao consumidor final, o papel da logística reversa é trazer o produto já utilizado de volta à fábrica. Hoje diversos setores industriais atuam com projeto de logística reversa, seja por causa do da obrigatoriedade por lei, como no caso das indústrias de agrotóxicos e pilhas como por iniciativa própria, buscando se enquadrar como empresa sustentável. 47.5.1 De acordo com Júnior, Costa e Merlo (2006), a Logística Reversa se apresenta não apenas como uma ferramenta para salvaguardar o meio ambiente, mas também para gerar dividendos para a empresa e para a sociedade, sejam por meio da redução dos custos de produção e extração da matéria prima ou pela geração de receitas, que podem ser adquiridas através da criação de novos 34 produtos ou pelo estímulo as empresas de reciclagem. Segundo Dias e Teodósio (2006), é que o processo de retorno pode ser realizado por qualquer uma das partes da cadeia comercial que cerca o produto: Qualquer parte da cadeia pode ser responsável pela devolução, incluindo consumidores. Os receptores podem ser encontrados ao longo da cadeia de suprimentos (fornecedores, fabricantes, atacadistas ou varejistas). Em seguida como: companhias específicas de recuperação, fornecedores de serviços de logística reversa, empresas coletoras de resíduos municipais, fundações públicas e privadas criadas para ajudar na recuperação. Por fim, os processadores, que são responsáveis pela transformação em um novo produto que retornará ao mercado. (DIAS e TEODÓSIO, 2006 pag.431). Neste ponto, Dias e Teodósio (2006) propõem que o plano de gestão ambiental inclua também fornecedores e clientes no processo de reutilização dos materiais. 47.5.2 Sob o risco de ser ineficiente, a Logística Reversa não deve ser realizada sem que exista um planejamento estratégico previamente estabelecido dentro da organização, tampouco deve ser encarada como um modismo a ser seguido. Faz-se necessário, então, a implantação de políticas de gestão ambiental. “A adoção de um modelo de gestão ambiental faz com que haja coerência na realização de atividades desenvolvidas por diferentes pessoas, em diversos momentos e locais e sob diferentes modos de ver as questões” (BARBIERI, 2011, pag.119). As empresas precisam avaliar a utilização da logística reversa como oportunidade de adicionar valor tanto pela imagem da empresa com relação aos aspectos ambientais e sustentabilidade quanto ao agregar serviços. Além disso, a gestão do ciclo de vida do produto e os custos incorridos ao longo do ciclo, proporcionam redução de custos o que pode gerar vantagem competitiva para a empresa. 47.5.3 Considerando o aumento do consumo, a globalização das economias, a criação de padronização de produtos e a diminuição do ciclo de vida dos produtos, o fluxo de mercadorias tende a atingir um volume cada vez maior. Por isso deve-se levar em consideração a reciclagem ou descarte apropriado dos produtos consumidos. Nos dias de hoje, as empresas que fabricam produtos que ao serem descartados de maneira incorreta trazem risco ao meio ambiente, como pilhas e baterias, agrotóxicos, ou que reciclam suas embalagens para fabricação de novo produto, como alumínio ou embalagem PET, realizam campanhas e utilizam-se da logística reversa para reutilizar os materiais reciclados em sua linha de produção e caso não seja possível a reutilização, realizar o descarte de maneira apropriada. - Mariana Muller Wille Quadro 1 – Proposta de Melhoria 8. ANÁLISE DE PROCESSO Na pesquisa em campo realizada nas lojas do grupo Bemol, pudemos constatar através de evidências a prática da sua política voltada à responsabilidade social organizacional, traduzida em sua excelência de atendimento, qualidade dos produtos, comunicação visual simples e funcional, grande utilização da tecnologia da informação e de fácil acesso aos clientes e consumidores entre outros pontos observados. Justificando a sua posição no mercado nacional como empresa de referência em seu segmento. 35 Ao analisar os diversos processos desta tão conceituada empresa, observamos um evento recorrente, comprometendo a qualidade no atendimento o qual consideramos uma oportunidade demelhoria. Observamos em algumas oportunidades a lentidão do atendimento de alguns caixas, isso ocorria de forma randômica em lojas e profissionais distintos. Ao analisar o fator gerador, foi exposto que na maioria dos casos a demora no atendimento do caixa ocorria devido a não leitura do código de barras do produto pelo leitor óptico. Revelou-se que na maioria dos casos o principal motivo da não leitura pelo equipamento ocorria devido ao estado ilegível das etiquetas do código de barras sendo os principais fatores: os clientes ao manusear o produto comprometiam a etiqueta de código de barras (borrando, amassando ou descolando) ou mesmo pela personalização dos dados variáveis (código de barras) de forma irregular, comprometendo a leitura do operador de caixa com o leitor óptico na hora da compra. Após a coleta de dados, tabulação e análise do evento, com o objetivo de apresentar a proposta de melhoria prosseguimos com o entendimento do processo atual de aquisição das etiquetas de código de barras até a entrega final ao cliente interno (usuário). 8.1. Descrição do Processo O setor de estoque identifica através de alerta no sistema a necessidade de reabastecimento das etiquetas, que solicita ao departamento de compras. O departamento de compras ao receber a solicitação do estoque, após analisar, valida dando continuidade ao processo com três cotações de fornecedores ou devolve a mesma por estar em não conformidade. Após receber a três cotações, o departamento de compras define a melhor proposta e encaminha ao setor financeiro para aprovar o processo. O departamento financeiro autoriza total/parcial ou não autoriza a compra, devolvendo o processo para o departamento de compras. Sendo autorizado, o departamento de compras emite a Ordem de Compra (OC) para o fornecedor aprovar, que formaliza o aceite do pedido informando o prazo de produção e logística de entrega. O material é entregue 36 ao solicitante (Almoxarifado) e direcionado para o setor administrativo para personalização de dados variáveis (código de barras) e aplicação das etiquetas nos produtos. 8.2. Proposta de Melhoria Padronização e implantação do código de barras EAN-13, com linguagem universal e solicitação da impressão do código de barras nos rótulos dos produtos pelos fornecedores. 8.2.1. Justificativa Com base na pesquisa de campo realizada nas lojas do grupo Bemol, consideramos que, 48% da linha dos produtos comercializados são aptos a receber as impressões de códigos de barras impressas pelo fornecedor, tratam-se de produtos adquiridos de empresas nacionais de grande porte, sendo de fácil implementação, sendo esta a nossa proposta imediata de melhoria, nessa fase inicial. Os 52% dos produtos restantes, referem-se à produtos adquiridos a granel, contidos em grande quantidade em caixas ou embalagens especificas, sendo o uso das etiquetas personalizadas pela Bemol ainda necessário, nesse caso onde os produtos não têm rótulos ou o fornecedor não consegue atender a demanda da inclusão dos códigos de barras diretamente nos rótulos, dificultando assim a implantação imediata desta proposta. Considera-se pelo grau de dificuldade da implementação solicitada, dividir este cenário para estudos e propostas de melhorias futuros. 8.3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE 8.3.1. Fluxograma 37 Imagem 1 - (Fluxograma de compras da empresa), Fonte: Os autores, 2019 8.3.2. Diagrama de Pareto Motivos de Reclamações dos Clientes Total % % Acum 1 Etiqueta Danificada 20 29% 29% 2 Demora no Caixa 19 28% 57% 3 Produto Danificado 16 23% 80% 4 Uso Irregular da Etiqueta em outro Produto 7 10% 90% 5 Desistência de Compra 4 5% 95% 6 Produto descolando 3 4% 100% 69 100% 100% 38 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 0 5 10 15 20 25 Tabela 1 – Motivos de reclamações dos clientes. Fonte: Os autores. Gráfico 1 – Motivo de reclamações dos clientes. Fonte: Os autores, 2019. Com o diagrama de Pareto, foi apurado que dentre as ocorrências que acontecem na hora da compra, o caso de maior destaque são os das etiquetas danificadas. Foi possível visualizar após a coleta de dados por meio das frequências das ocorrências e ordenação dos dados coletados, priorizando para que tal caso seja resolvido, visto seu destaque dentre os outros. 8.3.3. Diagrama Causa-Efeito N º d e ca so s P ar ti ci p aç ão A cu m u la d a 39 Diante da análise feita durante a visita na empresa, com os dados coletados foi possível construir o Diagrama de Ishikawa também conhecido como Espinha de Peixe ou Causa e Efeito, criado por Kaoru Ishikawa. É Im a g e m 2 - ( D ia g ra m a c a u s a – e fe it o d o p ro c e s s o d a f a lh a n a l e it u ra d a e ti q u e ta d e p re ç o ). F o n te : O s a u to re s , 2 0 1 9 40 possível conhecer o efeito com maior profundidade, ao estudar todas as causas primárias ou secundárias de um evento ou resultado negativo na organização. Depois de apuradas as causas e efeitos pode se notar que em sua maioria está relacionada as “etiquetas”. Causando transtorno para os clientes e consequentemente para a empresa em questão, como descrito no diagrama. O diagrama foi divido em fatores, no fator mão de obra consiste em funcionários com a função de etiquetadores manuais e posteriormente na digitação manual do código de barras pelo operador de caixa quando ocorre a falha na leitura do mesmo. No fator materiais, a empresa utiliza além do pedido das etiquetas dos fornecedores, a impressão dos dados dos códigos de barras nas mesmas etiquetas. No fator meio ambiente, há uma aglomeração de clientes esperando na fila do caixa para serem atendidos e prosseguir com a compra dos seus produtos, desencadeando uma serie de reclamações. Os métodos utilizados pela empresa são de etiquetar manualmente as caixas ou rótulos dos produtos, utilizando as etiquetas adquiridas pelo fornecedor e com a adição da impressão do código de barras com os dados compatíveis com o sistema da empresa, para a leitura do leitor óptico. A etiquetagem errada pode danificar a embalagem ou caixa do produto se for retirada para colocar outra, pois seu material possui um sistema adesivo resistente. 41 8.3.4. Histograma Tabela 2 – Dados coletados para representar graficamente. Fonte: Os autores, 2019 Gráfico 2 – Acumulado das ocorrências, nos dias da semana. Fonte: Os autores, 2019. O histograma foi usado para representar graficamente, em colunas, um conjunto de dados coletados e divididos. Foram coletados dados das ocorrências durante 3 (três) semanas, esses dados são gerados a partir da problemática da não leitura dos códigos de barras impressos nas etiquetas que 3 1 1 1 7 2 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM DADOS QUANTITATIVOS DE ERROS NA SEMANAN1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 42 constam nos produtos da Bemol, no momento em que o cliente está no caixa apresentando o produto para prosseguir com o pagamento. No gráfico foi exposto no qual o dia de maior ocorrência é na sexta feira o dia com maiores ocorrências seguido pelo domingo, onde o fluxo de clientes na loja é constante e aumenta se comparado aos outros dias da semana, diante disso, em porcentagem as ocorrências de sexta feira representam 33% de acumulado da frequência do ocorrido, sendo esse os maiores dados coletados, em contrapartida nos dias entre terça e quinta feira, representam a menor porcentagem acumulada, com apenas 5% de representação. Com o histograma torna-se mais assertivo a identificação da quantidade de erros e os dias em que mais ocorrem, podendo a empresa trabalhar na melhoria continua para a redução dos eventos. 8.3.5. 5W2H Tabela 3 – Representação5W2H da proposta de melhoria. Fonte: Os autores, 2019 WHAT WHY WHERE WHO WHEN HOW HOW MUCH Padronizaçã o e Implementaç ão do código de barras EAN-13 direto nos rótulos dos produtos. Para possibilitar leitura óptica do código de barras dos produtos com precisão, evitando gargalos no atendimen to do caixa. Fornecedo r de origem de cada produto. Fornecedor es dos produtos aptos. Solicitação imediatamen te após a aprovação da proposta de melhoria e prazo de 30 dias para implementaç ão os fornecedores aptos. Será feita a impressão do código de barras diretamente nos rótulos dos produtos pelos fornecedore s. Redução estimada de 48% de compras de etiquetas, uma vez que receberão o código de barras impresso na origem pelo fornecedor. Além de evitar duplicidade de tarefas e custos com a impressão do código de barras nas etiquetas. 43 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o objetivo de apresentar uma metodologia assertiva para a melhoria de um processo da empresa pesquisada, foi obtido o um resultado satisfatório dos estudos e sugestões de melhorias. Na aplicação do questionário ETHOS, revelou-se que a empresa trabalha de acordo com os princípios que norteiam a ISSO 26000, com mais de 90% de repostas positivas. Uma empresa que segue os princípios da ISSO 26000, torna-se uma organização de maior adaptação às sugestões de melhoria apontados para os seus processos, no qual nesse trabalho foi abordado o estudo de caso da substituição das etiquetas. Espera-se que com a implantação da sugestão de melhoria, seja eliminado o retrabalho da impressão dos códigos de barras nas etiquetas adquiridas junto ao fornecedor e também a extinção de tarefas duplas como etiquetar manualmente as embalagens dos produtos entre outras tarefas. 44 10. REFERÊNCIAS ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. As transformações do trabalho e desafios teórico-metodológico da ergonomia. Estudos de Psicologia, Natal, v. 7, n. especial, p. 45-52, 2002. ABNT ISO/IEC 62, de 1997 - Requisitos Gerais para Organismos que Operam Avaliação e Certificação/Registro de Sistemas da Qualidade. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000: Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Tradução: Hugo T. Y. Yoshiazaki. 1. ed. São Paulo: Atlas 2010. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo:Bookman, 2001. pg 111-120 BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos/ José Carlos Barbieri – 3ª ed. São Paulo, Saraiva, 2011 Barbieri, J. C.; SIMANTOB, M. (Org). Organizações inovadores sustentáveis: uma reflexão sobre o futuro das organizações. São Paulo: Atlas, 2007. Bueno, E; Serpa, P.T, Sena, R.; Oliveira, R.; Soeiro, S. (2002). A Responsabilidade social e papel da comunicação. In: Responsabilidade social das empresas. São Paulo: Peirópolis, p.273- 202 45 BIO, S. R.; FARIA A. C.; ROBLES, L. T. Em Busca da Vantagem Competitiva -Tradeoffs de Custos Logísticos em Cadeias de Suprimentos. CRC-SP, São Paulo, v. 6, n. 19, p. 5-18, mar. 2002 BRODIE, R. J. et al. Consumer engagement in a virtual brand community: An exploratory analysis. Journal of Business Research, v. 66, n. 1, p. 105- 114, 2013. CLUTTERBUCK, David; CLARK, Graham; ARMISTEAD, Collin. Serviço inspirado no cliente: estratégias para qualidade do serviço. São Paulo: IMAM, 1994. Código de Defesa do Consumidor. 2ª Edição, 2006, Editora Revista dos Tribunais. São Paulo. DEMÉTRIOS Antônio Silva; Helena Ribeiro - Certificação ambiental empresarial e sustentabilidade: desafios da comunicação. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 129020050001>. Acesso em: 29 out. 2019, DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2ed. Atlas: São Paulo, 2011. ELKINGTON, J.; HAILES, J.; MAKOWER, J. The green consumer. New York: Penguin Books, 1990. FARIA, A. C. Uma Abordagem na Adequação das Informações de Controladoria à Gestão da Logística Empresarial. Tese de Doutorado. USP. São Paulo: 2003. GRINOVER, Ada Pelegrini et all. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: Comentado pelos autores do Anteprojeto, 3 ed.. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-129020050001 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-129020050001 46 GOLDSTEIN, I. L. Training in work organizations. In: DUNNET; HOUGH (Orgs). Handbook of industrial and organizational psychology. 2. ed. California: Consulting Psychology Press, 1991. p. 507-619. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Disponível em: <http://www.ipcc.ch>. Acesso em: 16 out . 2019. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Indicadores Ethos para negócios sustentáveis e responsáveis. 2013. Disponível em <http://www3.ethos.org.br/wpcontent/uploads/2013/11/IndEthos_NSR_Conteud o1.pdf.> Acesso em: 09 de Novembro de 2019. KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Tradução de Carlos A. C. de Moraes. Rio de Janeiro: Campus, 1996. KOTLER, P. Administração de Marketing - Análise, Planejamento e Controle. Atlas, 1974.pg 321-323 KOTLER, P. Administração de Marketing - Análise, Planejamento e Controle. Atlas, 2007. pg 302,310 KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10º Ed. São Paulo: Novo Milênio 2000. KOBAYASHI, S. Renovação da Logística. São Paulo: Atlas, 2000.PG 343 LEE, Y.-H.; CHANG, W.-L. The effect of interpersonal relationships on brand community. International Journal of Digital Content Technology and its Applications, v. 5, n. 7, p. 297-305, 2011. LESCA, H.; ALMEIDA, F. C. Administração estratégica da informação. Revista de Administração, São Paulo, v. 29, n. 3, jul./set. 1994. 47 LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Revista de administração Mackenzie. V.12 n.3 são Paulo. Ed especial. Maio/jun 2011 LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003.pg 392-399 NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de distribuição – Estratégia, Operação e Avaliação. São Paulo: Campus, 2007.Pg 202,215, PIRES, Sílvio R.I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Atlas, 2004. PORTER, M.E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1991. SOUZA, Néri Tadeu Câmara. (24.05.2003) Princípios Gerais da defesa do consumidor. Disponível em: <www.direitonet.com.br/doutrina/artigos/x/48/11/481/p.shtml>. Acesso em: 17 out. 2019. SCHLÜTER, H.S.; M.R. SCHLÜTER. Gestão da Empresa de Transporte Rodoviário de Carga e Logística: A Gestão Focada no Resultado. Horst Editora, 2005 SCHENINI, Pedro C.... [et al.]. Logística Reversa: um estudo de caso.2005. 12 f. Artigo – SIMPEP (Simpósio de Engenharia de Produção), Bauru, 2005 STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. http://www.direitonet.com.br/doutrina/artigos/x/48/11/481/p.shtml 48 TADEU, Hugo F. B.... [et al.]. Logística Reversa e Sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 TEODÓSIO, A. S. S. Construindo Planos Estratégicos de Cidadania Empresarial. In: Memórias do XIII
Compartilhar