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4° semestre Portifolio Ghaby

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO
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2.1 ASSISTÊNCIA ANTES E DEPOIS DA CONSTITUIÇÃO DE 1998
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2.2 NAS PRIMEIRAS DECADAS DO SECULO XX FOI EXECULTADA A ASSISTENCIA AOS POBRES E O SURGIMENTO DA PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL.
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2.3 A ASSISTECIA SOCIAL COMO POLÍTICA PUBLICA ........................................8 
2.4 DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTENCIA SOCIAL........................................................................................................................9
2.5 A DE OPERAÇÃO DA ASSISTENCIA PELA LEI ORGÂNICA DE ASSISTENCIA SOCIAL___LOAS.............................................................................10
2.6 OS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE.....................13
2.7 OS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE..................................................................................13
3- CONCLUSÃO........................................................................................................13
4- REFERÊNCIAS......................................................................................................14
1-INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará como as práticas assistenciais foram sendo executadas ao longo da história, em especial durante o século xx. A trajetória das intervenções do estado pela via das políticas sociais e o impacto com a Constituição Federal de 1988.
Ao abordar o processo da construção e consolidação da política de assistência social a partir da constituição Federal, considerando os contextos políticos, econômicos, sociais, bem como as regulações construídas neste período, como a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), Política Nacional de Assistência Social (PNAS), Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a Tipificação Nacional dos Serviços Sócio assistenciais entre outros.
O arcabouço Jurídico legal da política de assistência social é recente na Historia das políticas sociais brasileiras. Até esta data a assistência social sequer era considerada como responsabilidade do estado, competia à sociedade civil a organização de ações para atendimento as pessoas e ou famílias vítimas da questão social 
2- DESENVOLVIMENTO
2.1- ASSISTÊNCIA ANTES E DEPOIS DA CONSTITUIÇÃO DE 1998
É necessário compreendermos a configuração das políticas sociais e fazer uma analise de toda a sua trajetória para sua construção.
 Historicamente, o estado brasileiro sempre se comportou de forma omissa diante de expressões da questão social.
Pela ausência do estado a Assistência Social foi construída por iniciativas da sociedade civil. Sendo assim, cada organização fez da forma como julgava ser o seu melhor. Essas práticas foram marcadas de diferentes formas e objetivos. Muitas pautadas na compreensão frágeis e coitadas e assim precisava do sentimento de misericórdia do outro, em outros momentos esta mesma ajuda foi reconhecido no campo de troca de favores políticos, em outros ainda com graus de seletividade e ou exclusão. Entretanto, sempre de forma pontual.
O estado passa a assumir algumas intervenções na realidade social a partir da década de 1930; anterior a isso o que se tem são algumas ações na área da criança e adolescente naquele momento denominado como “menor de idade”.
Ainda no período da Velha Republica(1889-1930), após a abolição da escravatura, o governo é cobrado pela sociedade a manter a ordem diante das mobilizações e manifestações dos trabalhadores insatisfeito com suas condições de trabalho e de vida.
As primeiras Constituições Federais de 1891 e de 1924, período da Velha Republica, mantinham o mesmos direitos individualistas de liberdade, mas estes direitos eram privilégios apenas da elite.
No inicio das décadas do século xx, o estado passa a assumir e intervir na relação capital trabalho. O momento de investimento no desenvolvimento industrial e a expansão da economia provocavam crises entre os trabalhadores e empregadores, assim o estado passa a assumir a mediação via regulamentações.
2.2- NAS PRIMEIRAS DECADAS DO SECULO XX FOI EXECULTADA A ASSISTENCIA AOS POBRES E O SURGIMENTO DA PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL.
Os movimentos de manifestações e organizações dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e de vida para si e sua família marcaram as primeiras décadas do século xx. Foi nesse contexto que surge a profissão do serviço social, em 1936, sendo oferecido pela igreja católica por meio do Centro de Estudos e Ação Social (CEAS). Logo após, 1938 foi regulamentada a legislação de criação do Conselho Nacional de Serviço Social (CNSS) em 1938. 
E criou-se a Legião Brasileira de Assistência Social (LBA). Conhecida historicamente como a grande instituição da Assistência Social do século xx, marcada pela presença feminina, apoiada pelo espírito de patriotismo, composta por pessoas da sociedade civil, com fins não lucrativos, voltada para “congregar as organizações de boa vontade”(SPOSAT,2004,p.20).
A Assistência social, de forma gradual e lenta, foi construindo sua racionalidade, ainda que no campo legal/jurídico, pois as ações ainda prevaleciam às praticas da caridade e benevolência.
.2.3- A ASSISTECIA SOCIAL COMO POLÍTICA PUBLICA
Na década de 1980 do século xx foi marcada pelas mudanças institucionais no sistema de proteção social no país, por meio de uma nova legislação social, responsável por orientar para as alterações no formato da gestão das políticas sociais brasileiras.
No dia 05 de outubro de 1988 foi promulgada a Constituição Federal, responsável pela institucionalização da assistência social como política social, instituindo-a no âmbito da seguridade social, essa nova constituição, que além de representar a falta com o regime ditatorial, estabeleceu importantes princípios e diretriz para a participação da sociedade na condução das questões publica.
Varias novidades, reivindicadas pelos movimentos sociais, foram introduzidas na Constituição Federal, em especial ao que pertence a descentralização político-administrativa das políticas sociais, que até o momento respeitava as determinações centralizadoras.
Essa Constituição Federal definiu um novo conceito de seguridade Social e Proteção Especial, dessa forma, a Constituição Federal foi o marco legal para a construção do conceito de proteção social não contributiva e de mudança de concepção de assegurar direitos individuais, coletivos e sociais, responsabilizando o estado por criar as condições de acesso aos direitos.
 È um dos desafios para a consolidação desta política social. A dificuldade da participação da população público da política de assistência social passa por outras núncias. Pode ser explicada por dois motivos, sendo o primeiro pelo desenvolvimento histórico da assistência social no Brasil, que trás as concepções de favor, de ajuda, de doação e de caridade, historicamente, caracterizadoras desta política que instaura nos usuários os sentimentos de fragilidade e incapacidade de participar e decidir.
O segundo motivo demonstra a necessidade de uma proposta de preparação destes usuários, bem como dos profissionais envolvidos neste trabalho, para que tenham condições de elaborarem metodologias que estimulem a participação. 
.2.4- DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTENCIA SOCIAL 
E neste período, o mundo passou a conhecer a globalização, percebendo-se nesta conjuntura, uma grande, uma grande contradição __ a subordinação das políticas sociais às políticas de ajuste econômico, conforme orientação de uma política econômica internacional.
A proposta de uma Seguridade social( Composta pela saúde, assistência e previdência social) estava na contra mão da ordem econômica mundial determinava o enxugamento do investimento publico do estado na área social. A seguridade social primava pela construção de um sistema de proteção social, entretanto, como associar situações tão diferentes e distintas?
A constituição foi alvo de criticas por parte da sociedade, pois considerava que a operacionalização dos novos direitos oprimia o estado.
As movimentações paralelasas orientações do afastamento do estado no enfrentamento da questão social refletiram na dificuldade para a regulamentação dos dispositivos constitucionais que tratavam da seguridade social, ou seja, das regulamentações referente a previdência, a saúde e à assistência social.
Foi necessária a mobilização dos movimentos sociais, aqueles que pressionaram no período da constituinte, para que as leis específicas fossem aprovadas. Foi desta forma que 5 anos depois da constituição foi aprovação a lei Orgânica de Assistência social (LOAS). 
Nossa população já clamava pela intervenção do estado no enfrentamento das questões sociais há muito tempo, mais a situação na década de 1990 é tomada pela crise econômica que provocou o desemprego e o subemprego, agravada pela implantação do neoliberalismo que resultava no sucateamento dos serviços públicos, em evidencia pelos insuficientes números de funcionários e sequentemente, pela falta de investimentos do governo, aumento da miséria e da concentração de renda.
Pois as praticas da assistência a quem necessitava foram idealizadas , na caridade, benemerência e filantropia aos considerados pobres , pautadas no assistencialismo e clientelismo. 
2.5- A DE OPERAÇÃO DA ASSISTENCIA PELA LEI ORGÂNICA DE ASSISTENCIA SOCIAL___LOAS
A lei criada em 1938, - considerado um órgão clientelista e cartorial – e, cria o Conselho Nacional de Assistência Social, órgão de composição paritária, deliberativo e controlador da política de assistência social.
Esse processo permite compreender que a Assistência Social não “nasce” com a Constituição Federal de 1988 e com a LOAS. Ela existe anteriormente como uma prática social, alcançando nesses marcos legais, o status de política social, convergindo ao campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal.
 As formas de intervenção e regulamentação do Estado nas expressões da questão social, envolvendo o poder de pressão e a mobilização dos movimentos sociais, com perspectivas de problematizar as demandas e necessidades dos cidadãos, para que ganhem visibilidade e reconhecimento público.
 É certo que a história da Política de Assistência Social, não termina com a promulgação da LOAS, visto que esta Lei introduziu uma nova realidade institucional, propondo mudanças estruturais e conceituais, um cenário com novos atores revestidos com novas estratégias e práticas, além de novas relações interinstitucionais e intergovernamentais, confirmando-se enquanto “possibilidade de reconhecimento público da legitimidade das demandas de seus usuários e serviços de ampliação de seu protagonismo” (YASBEK, 2004, p.13), assegurando-se como direito não contributivo e garantia de cidadania..
Pressupõe os princípios de gestão compartilhada em seu planejamento e controle; co-financiamento das três esferas de governo; descentralização político-administrativa como forma de ampliação dos espaços democráticos e aproximação das particularidades e demandas regionais; primazia de responsabilidade estatal, o que vem corroborar o necessário rompimento com o assistencialismo e clientelismo que sempre permearam tal área, convertendo a assistência numa real defesa dos interesses e demandas das classes populares, articulada às demais políticas sociais.
 A Assistência Social, na condição de política social, orienta-se pelos direitos de cidadania e não pela noção de ajuda ou favor. Questiona o clientelismo e a tutela presente nas práticas da assistência social por considerá-los um dos grandes desafios a ser superado, uma vez que não favorecem o protagonismo e a emancipação dos cidadãos usuários, e, conseqüentemente, a afirmação da lógica dos direitos sócio-assistenciais.
Os desafios da promulgação da LOAS, era a superação de concepções e práticas que historicamente marcaram o serviço da Assistência Social. O processo da discussão, elaboração e aprovação desta lei foi lento e exigiu grandes desafios, entretanto as regulamentações das demais leis, como do estatuto da criança e do adolescente e a lei orgânica da saúde, ambas em 1990.
O governo do presidente Itamar Franco foi o responsável pela promulgação da LOAS em 7 de dezembro de 1993, enquanto um instrumento legal que regulamentava os pressupostos constitucionais dos art.203 e 204 da constituição federal de 1998. Além de garantir o direito a assistência social a população que dela necessitar ainda define a implantação dos benefícios, serviços, programas, projetos e benefícios. Mas também foi responsável pela continuidade da implementação e fortalecimento do projeto neoliberal iniciada no governo de Fernando Collor de Melo.
Em 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso tornou-se conhecido pela eficiência na implementação do neoliberalismo, sendo uma das estratégias a intervenção pelos planos econômicos, implementação do ajuste fiscal, privatização das empresas públicas, redução dos direitos trabalhistas, abertura do mercado externo prioridade ao apoio ao capital financeiro; por meios de planos políticos, instaurando o convencimento da ideologia neoliberal___ de que o estado precisava transferir para a sociedade algumas responsabilidade, assim diminuindo algumas funções para que tivesse mais condições de atender ás exigências e ás demandas do capital, sendo assim lançado o programa de reforma do Estado Brasileiro.
O afastamento do estado nas questões sociais___ Estado mínimo, foi viabilizado de varias formas, uma delas é o corte nos gastos públicos. No período, era eliminadas as poucas e precárias estruturas organizacionais publicas de atendimento a população,como, por exemplo, a extinção do ministério de Bem-Estar e todos os seus serviços, autarquias, coordenadorias e fundações.
Fernando Henrique Cardoso em seu governo, no que se diz á política de assistência social, retomou as formas inoperantes e fragmentadas e práticas já conhecidas historicamente. Mesmo com esse quadro, a construção do arcabouço legal dessa política continuou. Em 1997 na primeira conferencia nacional de assistência social deliberou-se a primeira norma operacional básica de assistência social (NOB).
Tiveram contribuições para as mudanças dos paradigmas conservadores e assistencialistas pela constituição federal de 1998, pela LOAS em 1993 e demais marcos legais que delimitaram a assistência social, no âmbito da seguridade Social.
Em relação a assistência social, atendendo as reivindicações do conselho nacional de assistência social (CNAS), em 2003, foi implantado o ministério de assistência social, pela via de medida provisória n° 103. Dessa forma, o desfio desse órgão foi estabelecer a estrutura organizacional e, progressivamente desvincular-se da estrutura e do orçamento do ministério da previdência social. Este ministério assumiu a coordenação e implantação do programa bolsa família e o cadastro único, além do compromisso com a construção de uma nova política de assistência social. 
2.6-OS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE
Proteção de média complexidade é destinada as famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos.
Serviço de proteção social especial de média complexidade:
a) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI);
b) Serviço Especializado em Abordagem Social;
c) Serviço de proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de prestação de Serviços à comunidade (PSC);
d) Serviço de Proteção Social para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias;
e) Serviço Especializado Para Pessoas em Situação de Rua. 
 2.7-OS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
Proteção social de alta complexidade atende pessoas com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir-lhes proteção integral. O atendimento é realizado em equipamentos próprios ou em entidades conveniadas. Seus principais equipamentos são: abrigos, repúblicas, albergues e centros de passagem. O atendimentoprestado nesses espaços é personalizado e em pequenos grupos, favorecendo os vínculos comunitários. As regras de convivência são construídas de forma participativa e coletiva, buscando assegurar a autonomia dos usuários. Além disso, são ofertados serviços, programas, projetos e benefícios, que podem ser executados nos equipamentos institucionais ou fora deles. Um dos principais esforços desempenhados pelo trabalho da Assistência Social são o fortalecimento da família e a reintegração familiar.
Serviço de proteção de alta complexidade:
a) Serviço de Acolhimento Institucional, nas Seguintes Modalidades:
· Abrigo Institucional;
· Casa-Lar;
· Casa de Passagem;
· Residência Inclusiva;
· Para idosos;
· Para pessoa com deficiência.
b) Serviço de Acolhimento em Republica;
c) Serviço de acolhimento em Família acolhedora;
d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Publica e de Emergências.
3- CONCLUSÃO
A política social de assistência social tem uma potencialidade com a construção e implementação do sistema único de assistência social em todo o território nacional, e com ele foi possível continuar o processo na consolidação a mais nova política social da seguridade social.
O arcabouço construído ao longo das últimas décadas provocou as condições para o rompimento da cultura do assistencialismo construída durante séculos, passando para o estado o que era de sua obrigação.
Nas condições dessas implantações representa uma nova possibilidade de pensar, ver e agir da política Publica de Assistência Social. Ainda assim, há muito o muito que avançar em seus direito, principalmente no que se refere as discussões conceituais, as estruturas e condições de trabalho e a articulação com outras políticas sociais.
 Sua trajetória de afirmação da Assistência Social como política social, demonstra que as inovações legais estabelecidas na Constituição Federal, na LOAS, na Política Nacional de Assistência Social e na Norma Operacional Básica/SUAS, por si sós, são incapazes de modificar de imediato o legado das práticas de assistência social sedimentadas na ajuda, na filantropia e no clientelismo. As mudanças propostas precisam ser compreendidas, debatidas, incorporadas e assumidas por todos os envolvidos no processo de gestão da Política de Assistência Social, em todos os níveis da federação. 
 A regulação estabelece os fundamentos sobre os quais está colocada a possibilidade de reversão da lógica do favor para a lógica do direito à proteção social para todos os cidadãos.
Considerando a atual conjuntura política, social e econômica em que se insere a Política de Assistência Social é necessário compreender os limites e constrangimentos de ordem estrutural, que compromete sua efetivação.
4-REFERENCIAS 
Site: 
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Pesquisa no Google:
Construção da assistência social como política social
Arcabouço jurídico legal 
A assistência social como política publica.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
GABRIELA FERREIRA DE OLIVEIRA
Construção da política da assistência social e as funções da proteção social especial
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GABRIELA FERREIRA DE OLIVEIRA
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