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ESTUDOS DISCIPLINARES VI AVALIAÇÃO II

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ESTUDOS DISCIPLINARES VI 
	
	Teste
	AVALIAÇÃO II 
	Iniciado
	31/03/20 13:38 
	Enviado
	31/03/20 13:59 
	Status
	Completada 
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos   
	Tempo decorrido
	20 minutos 
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
			 Pergunta 1 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Cidadania: análise de tabela e avaliação correta de desempenhos em concurso de redação. 
Clara, que estuda em um colégio localizado na região Nordeste, participou de um concurso nacional de redação, em que as notas poderiam variar de 0 a 1.000 pontos. Terminada a competição, o instituto organizador enviou aos participantes seus boletins de desempenho e Clara recebeu a tabela a seguir.
De acordo com a situação exposta, analise as afirmativas. 
I. Clara foi a participante mais bem classificada na região Nordeste e foi a única nessa condição. 
II. A nota média no país não poderia ter sido 513 pontos, pois a média da nota mínima (327 pontos) e da nota máxima (879 pontos) é 603 pontos. 
III. Houve alguma região em que a nota máxima superou 862 pontos. 
Está correto o que se afirma em:
	Resposta Selecionada: 
	c. 
III, apenas.
	
	
	
			 Pergunta 2 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Políticas públicas: profissionais da área da saúde e realização de procedimentos adequados. 
Leia a charge a seguir. 
  
                                   
                Disponível em: <http://www.jornaldebrasilia.com.br/charges/685/erro-de-diagnostico-medico>. Acesso em: 26 jan. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
I. A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos”, do governo federal. 
II. O médico da charge representa um profissional que não adota procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico. 
III. A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se afirma somente em:
	Resposta Selecionada: 
	a. 
II.
	
	
	
			 Pergunta 3 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Cidadania: protagonismo social. 
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as afirmativas a seguir. 
                                                    Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. 
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso". 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
            Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-falar.shtml>. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos.
Assinale a alternativa correta.
	Resposta Selecionada: 
	e. 
Nenhuma alternativa é correta.
	
	
	
			 Pergunta 4 
	0 em 1 pontos
	 
	
	Incorreta
	Assunto/tema. Responsabilidade social e setor privado: responsabilidade social empresarial e diminuição das desigualdades sociais. 
Leia a charge e o texto a seguir. 
                                     
Disponível em: <http://mitnoticias.blogspot.com.br/2012/11/a-visao-da-empresa-e-mais-importante.html>. Acesso em: 09 jan. 2016.
                           Responsabilidade social empresarial e diminuição das desigualdades sociaisAnna Flávia Camilli Oliveira 
Torna-se flagrante a mudança de paradigma na forma de atuação empresarial, ampliando seus objetivos para além da mera obtenção do lucro, dando espaço à atuação socialmente responsável. Esse novo posicionamento é necessário à garantia da continuidade dos negócios e à promoção da sustentabilidade, que passa pela diminuição das desigualdades sociais. Carlos Nelson dos Reis e Luiz Edgard Medeiros, a esse respeito, ensinam: “em uma realidade mundial caracterizada por vigorosas e profundas transformações societárias, as empresas ocupam, inequivocamente, o lugar de agentes especiais de promoção do desenvolvimento econômico e social. Para tanto, suas ações devem ser direcionadas para a busca de uma efetiva articulação das relações sociais voltadas para o bem-estar da humanidade nos níveis local, regional e internacional. É nesta perspectiva que elas podem, e têm força para tanto, consolidar níveis de equidade social tão esperados pelas populações que vivem sob o manto da desigualdade. A existência de uma consciência empresarial responsável é fundamental para que haja possibilidade de engajamento de todos no processo de desenvolvimento, objetivando a preservação do meio ambiente, do patrimônio cultural, a promoção dos direitos humanos e a construção de uma sociedade economicamente próspera e socialmente justa”. 
REIS, C. N. dos; MEDEIROS, L. E.  Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2009. 
Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8909>. Acesso em: 09 jan. 2016 (com adaptações).
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
A charge critica a hipocrisia de empresas que adotam discursos que disfarçam seu real objetivo de obter lucro. 
                                                      PORQUE 
De acordo com o texto, a atuação empresarial socialmente responsável é peça fundamental para o desenvolvimento, para a solução de problemas sociais e para a preservação do meio ambiente.
	Resposta Selecionada: 
	c. 
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	
	
			 Pergunta 5 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Meio ambiente: pegada ecológica, biocapacidade e razão entre indicadores. 
(Enade 2014). Pegada ecológica é um indicador que estima a demanda ou a exigência humana sobre o meio ambiente, considerando-se o nível de atividade para atender ao padrão de consumo atual (com a tecnologia atual). É, de certa forma, uma maneira de medir o fluxo de ativos ambientais de que necessitaríamos para sustentar nosso padrão de consumo. Esse indicador é medido em hectare global, medida de área equivalente a 10.000m2. Na medida hectare global, são consideradas apenas as áreas produtivas do planeta. A biocapacidade do planeta, indicador que reflete a regeneração (natural) do meio ambiente, é medida também em hectare global. Uma razão entre pegada ecológica e biocapacidade do planeta igual a 1 indica que a exigência humana sobre os recursos do meio ambiente é reposta na sua totalidade pelo planeta, devido à capacidade de regeneração. Se for maior que 1, a razão indica que a demanda humana é superior à capacidade do planeta de se recuperar e, se for menor que 1, indica que o planeta se recupera mais rapidamente. 
                        
                              Disponível em:<http://financasfaceis.wordpress.com>. Acesso em: 10 ago. 2014. 
O aumento da razão entre pegada ecológica e biocapacidade representado no gráfico evidencia:
	Resposta Selecionada: 
	e. 
Tendência ao desequilíbrio gradual e contínuo da sustentabilidade do planeta.
	
	
	
			 Pergunta 6 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. 
Mídia: influência dos meios de comunicação. 
Considere a ilustração e as afirmativas a seguir. 
  
                            
Disponível em: <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2016.
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio. 
Está correto o que se afirma somente em:
	Resposta Selecionada: 
	c. 
III.
	
	
	
			 Pergunta 7 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Cultura e arte: registros fotográficos, situações do cotidiano e realidade. 
Leia a charge e a crônica a seguir. 
                                
                Disponível em: <http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/38941-charges-outubro-de-2015#foto-562881>. Acesso em: 10 dez. 2015. 
                                                                   A Foto 
                                                          Luis Fernando Verissimo 
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmera, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? 
— Tira você mesmo, ué. 
— Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia. 
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha. 
— Você fica aqui — comandou a Bitinha. 
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
— Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. 
O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas Andradina segurou o filho. 
— Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmera num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia. 
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. 
Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera da sua mão. 
— Dá aqui. 
— Mas seu Domício… 
— Vai pra lá e fica quieto. 
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
— Eu fico implícito — disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir. 
          Disponível em: VERISSIMO, L. F . Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotografia é um relato objetivo e fidedigno da realidade. 
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das pessoas, uma vez que, na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro da família toda. 
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor situações positivas do cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes sociais.
	Resposta Selecionada: 
	a. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	
	
	
			 Pergunta 8 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema.Ética, democracia e cidadania: desmatamento e condições de vida da população indígena. 
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
                                 No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil, em Londres, em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas commodities agropecuárias e minerais.
É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem influenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso.
(...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção.
(...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares".
Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das florestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris. 
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso em: 19 abr. 2017 (com adaptações). 
                               Charge do dia 22-04 
Disponível em: <http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2015/04/noticias/regiao/152582-sustentando-partidos-e-os-indios-de-ontem-e-de-hoje-nas-charges-dos-jornais-de-quarta-feira.html>. Acesso em: 19 abr. 2017. 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
I. O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a compensação do acesso à tecnologia. 
II. De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas. 
III. Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz piores condições de vida. 
IV. Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas. 
Está correto o que se afirma somente em:
	Resposta Selecionada: 
	e. 
II e III.
	
	
	
			 Pergunta 9 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: relações étnico-raciais e articulação indígena e quilombola. 
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desafios comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena Kaxuyana - Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo de regularização de suas terras, haviam assumido ares de conflito. Reunidos no Quilombo Abuí, escolhido como local neutro e livre de influências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais para fins de regularização fundiária. O acordo foi oficializado junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual. 
                  Disponível em:<www.quilombo.com.br>. Acesso em: 2 9 ago. 2 0 1 6 (com adaptações) . 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
	Resposta Selecionada: 
	a. 
Autodeterminação dos povos tradicionais na definição de seus limites territoriais.
	
	
	
			 Pergunta 10 
	1 em 1 pontos
	 
	
	Correta
	Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: inclusão social de pessoas com deficiência. 
(Enade 2016) A Lei nº 8.213/1991 assegura a contratação de pessoas com deficiência tanto no serviço público quanto em empresas privadas que empreguem cem trabalhadores ou mais. Todavia, ainda não é tão simples a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho, como ilustra a figura. 
  
                                  
                             Disponível em: <www .multiplicandocidadania > Acesso em: 3 0 jul. 2 0 1 6 . 
A respeito da inserção, no mercado de trabalho, de pessoas com deficiência, avalie as afirmativas. 
I. Assegurada por lei, a contratação de profissionais com deficiência é cada vez mais frequente no serviço público, contudo, a regulamentação de cotas para esses profissionais não abrange as empresas privadas. 
II. As pessoas com deficiência passaram a ter mais chances de inserção no mercado de trabalho, mas, em geral, elas ainda enfrentam preconceito nos locais de trabalho. 
III. Um dos maiores empecilhos para a inserção de profissionais com deficiência no mercado de trabalho é de natureza cultural e envolve estereótipos e discriminação. 
É correto o que se afirma em:
	Resposta Selecionada: 
	d. 
II e III, apenas.
	
	
	
Terça-feira, 31 de Março de 2020 13h59min46s GMT-03:00

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