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07/03/2020
Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 1
DIREITO CONSTITUCIONAL II
Plano de aula 5: Teoria da Separação de Poderes
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
OBJETIVOS:
• Compreender e identificar os fundamentos filosóficos da teoria da
tripartição de poderes
• Diferenciar as funções típicas e atípicas dos poderes
• Analisar a independência entre os Poderes e da indelegabilidade de
atribuições.
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
1. Fundamentos filosóficos da teoria da tripartição de poderes
2. Funções típicas e atípicas dos Poderes
3. Independência entre os Poderes
4. Indelegabilidade de atribuições
5. Mecanismos dos freios e contrapesos
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07/03/2020
Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 2
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Indicação de Leitura Específica
1. Páginas 90 a 95 do livro didático da disciplina (IORIO FILHO, Rafael Mario;
SILVA, Fernanda Duarte Lopes. Direito constitucional II. 1ª. Rio de Janeiro:
SESES, 2016).
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos 
filosóficos da 
teoria da 
tripartição de 
poderes
Sócrates
Atenas, c. 469 a.C.
Atenas, 399 a.C.
Platão
Atenas, 428/427 a.C.
Atenas, 348/347 a.C.
Aristóteles
Estagira, 384 a.C.
Atenas, 322 a.C.
Naturalistas
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos filosóficos da teoria da tripartição de poderes
Dos Três Poderes Existentes em Todo Governo
Em todo governo, existem três poderes essenciais, cada
um dos quais o legislador prudente deve acomodar da
maneira mais conveniente. Quando estas três partes
estão bem acomodadas, necessariamente o governo vai
bem, e é das diferenças entre estas partes que
provêm as suas.
A Política
Aristóteles
Estagira, 384 a.C.
Atenas, 322 a.C.
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos 
filosóficos da 
teoria da 
tripartição de 
poderes
Thomas Hobbes
Westport, UK, 1588 
Hardwick Hall, UK, 1679
John Locke
Wrington, UK, 1632
Essex, UK, 1704
Jean-Jacques 
Rousseau
Genebra, SWI, 1712
Ermenonville, FRA, 1778
Contratualistas
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7 8
07/03/2020
Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 3
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos filosóficos da teoria da tripartição de poderes
[...] não convém que as mesmas pessoas que detêm o
poder de legislar tenham também em suas mãos o
poder de executar as leis, pois elas poderiam se isentar
da obediência às leis que fizeram, e adequar a lei a sua
vontade, tanto no momento de fazê-la quanto no ato
de sua execução, e ela teria interesses distintos
daqueles do resto da comunidade, contrários à
finalidade da sociedade e do governo. John Locke
Wrington, UK, 1632
Essex, UK, 1704Segundo Tratado de Governo (s.d, p.75)
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos filosóficos da teoria da tripartição de poderes
Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou mesmo
corpo de principais, ou dos nobres ou do povo, exercesse
esses três poderes: o de fazer as leis, o de executar as
resoluções públicas, e o de julgar os crimes ou as
divergências dos indivíduos.
Montesquieu
Brède, FR, 1689
Paris, FR, 1755
(MONTESQUIEU, O Espírito das Leis, Capítulo VI, Livro XI)
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Fundamentos filosóficos da teoria da tripartição de poderes
Para formar um governo moderado, é necessário combinar os 
poderes, regulá-los, temperá-los, fazê-los agir; dar, por assim 
dizer, um lastro a um para colocá-lo em condições de resistir a 
um outro; é uma obra de arte de legislação, que o acaso 
raramente ocasiona e que raramente deixamos nas mãos da 
prudência. Um governo despótico, pelo contrário, salta, por 
assim dizer, aos olhos; ele é totalmente uniforme” 
(MONTESQUIEU, O Espírito das Leis, Capítulo V, Livro XIV). Montesquieu
Brède, FR, 1689
Paris, FR, 1755
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Art. 16.º A sociedade em que 
não esteja assegurada a 
garantia dos direitos nem 
estabelecida a separação dos 
poderes não tem Constituição;
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07/03/2020
Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 4
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
O Poder é uno, indivisível e indelegável
Separação de Poderes = Separação de funções estatais
a executiva
a legislativa
a judiciária
O Poder manifesta-se por meio de órgãos que 
exercem funções.
[LENZA, , 2018, p. 576]
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Funções típicas e atípicas dos Poderes
[LENZA, , 2018, p. 575]
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, 
o Executivo e o Judiciário.
Independência entre os Poderes
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Independência entre os Poderes
Significa que:
(a) que a investidura e a permanência das pessoas num órgão do governo 
não dependem da confiança nem da vontade dos outros
(b) que, no exercício das atribuições que lhes sejam próprias, não 
precisam os titulares consultar os outros nem necessitam de sua 
autorização
(c) que, na organização dos respectivos serviços, cada um é livre, 
observadas apenas as disposições constitucionais e legais (...)
[SILVA, , 2018, p. 112]
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Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 5
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Princípio da Indelegabilidade de atribuições
Não há ressalva explícita na Constituição de 1988
Já houve!...
Ver tabela em [LENZA, 2018, p. 577]
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Mecanismos dos freios e contrapesos
(...) cabe assinalar que nem a divisão de funções entre os órgãos do poder
nem a sua independência são absolutas. Há interferências, que visam ao
estabelecimento de um sistema de freios e contrapesos, à busca do
equilíbrio necessário à realização do bem da coletividade e indispensável
para evitar o arbítrio e o demando de um em detrimento do outro e
especialmente dos governados.
[SILVA, , 2018, p. 112]
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES [LENZA, , 2018, p. 574]
(...)
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Mecanismos dos freios e contrapesos
Coordenação
Colaboração
Entrosamento
[CUNHA JÚNIOR apud IORIO FILHO, 2016, p. 95]
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07/03/2020
Por Séfora Junqueira com base no PPT do SAVA da Estácio 6
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
CASO CONCRETO
ALEXANDRE DE MORAES É OFICIALMENTE INDICADO POR TEMER PARA O 
SUPREMO 
Alexandre de Moraes foi indicado nesta segunda-feira (6/2) pelo presidente Michel
Temer para o Supremo Tribunal Federal.(...) Ele agora será sabatinado pela Comissão
de Constituição e Justiça do Senado, que aprovaráou não seu nome. Depois, o
Plenário do Senado votará a indicação. O nome dele não deve encontrar resistência no
Senado, que nunca rejeitou nenhuma indicação ao Supremo.
Fonte: Conjur. Reportagem publicada em: 06 fev. 2017.
Responda de forma fundamentada:
O processo de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelo Chefe
do Executivo da União é compatível com a Teoria da Separação de Poderes?
Direito Constitucional II
Teoria da separação dos Poderes
PLANO DE AULA 5 – TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES
Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de 
trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão nomeados pelo Presidente da República, 
depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal.
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
(...)
III - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de:
a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(...)
XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais 
Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores 
do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;
Assuntos da próxima aula:
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
21 22
24

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