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One Child Nation
O documentário aborda a política do filho único na china, que durou de 1979 a 2015. A visão subjetiva de Nanfu Wang, americana que nasceu e cresceu na china de um só filho, nos conduz através de diversos retratos de uma época no país. As consequências dessa política são mostradas de forma a explorar ao máximo sua construção imagética. Utiliza-se do poder que há na materialidade da imagem para extrair o que há de mais humano. 
 Relativamente a isso, a violência no cinema, quando pretende ser usada para questionar através do impacto e do choque visual, necessita de uma aproximação da realidade. É o caso do longa-metragem que, a partir de uma realidade violenta, em forma documental, se aproxima das pessoas que está tratando, como uma forma de recontar uma época. Filma-se rostos e figuras humanas de maneira intimista. Se aproximando das feições e dos corpos das testemunhas, alongando os planos com reações humanas, a dor dos testemunhos torna-se palpável. Nesse sentido, a direção e a montagem se destacam, não usando os sentimentos das pessoas como chantagem emocional, mas destacando as experiências próprias de maneira singular.
Na manipulação publicitária do governo chinês, há um interesse particular. Por vezes dramatizada, com críticas mais ácidas e por vezes utilizando elementos de sátira como demonstração de absurdo, condena-se, através de imagens de arquivo, a influência que o poder público possui sobre a ideologia nacional do que é correto moral e economicamente.
“One Child Nation” consegue abordar, de certa forma, diversos assuntos de maneira eficiente. Evidente que cercado pela questão da natalidade que assombra o país, fala-se fortemente do machismo estrutural chines, da falta de alimento, de abandono familiar e de uma característica ditatorial na propaganda. Seguindo sempre uma linha tênue e paciente, a partir dos relatos, não parece apressado ou com temas em excesso. 
 Olhando de um modo geral a china tomou uma decisão drástica e sem fundamento 
Violou direitos humanos básicos o que eu poderia chamar genocídio do segundo filho chinês 
Violação de mulheres o que me faz pensar como nós mulheres somos violadas sem ter o direito e controle do nosso próprio corpo e na violação do governo a sentimentos e os traumas que causaram a um país a extrema miséria fez pessoas guerrear contra a existência de seus próprios filhos pois quem desobedece a ordem política implantada perderia o pouco que tinha como bens e afins 
 Documentário fala também sobre a corrupção dos orfanatos mas que ao meu ver justificável pelo fato que se não fosse feito nada essas crianças morreriam então e isso o documentário trata de Uma investigação sobre a política de um filho da China, que moldou a vida de milhares de pessoas. E entrevista vítimas e instigadores de atos violentos contra famílias, a diretora Nanfu Wang confronta a realidade que gerou inúmeras crianças abandonadas no país, especialmente do sexo feminino.

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