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UNA - Inst i tuto Pol i técnico Curso de Eng. Mecânica E l em e n t o s d e M á q u i n a s P r o f . : D a n i e l G o m e s d a n i e l . j a n u a r i o @ p r o f . u n a . b r 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ELEMENTOS DE MÁQUINAS UNIDADE 09: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS SUMÁRIO: Tipos de engrenagens: Retas, Helicoidais, Cônicas, Sem-fim Geometria da engrenagens, Relações cinemáticas, Forças de transmissão Dimensionamento (análise e projeto) 3 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS CONTEXTUALIZAÇÃO: Engrenagens são elementos rígidos usados para transmitir torque e velocidade angular em uma ampla variedade de aplicações As engrenagens são padronizadas conforme à forma do dente e ao tamanho pela AGMA (American Gear Manufacturers Association). 4 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cilíndricas de dentes retos: Dentes paralelos ao eixo de rotação Transmissão de rotação em eixos paralelos 5 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cilíndrica de dentes helicoidais: Dentes inclinados em relação ao eixo de rotação; Podem ser utilizados nas mesmas aplicações que as eng. de dentes retos; São mais silenciosas e geram menos vibrações (engrenamento gradual); Os dentes inclinados criam forças axiais e conjugados de flexão; 6 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais: 7 Engrenagens helicoidais paralelas, hélices de lados opostos Engrenagens helicoidais cruzadas, hélices de lados iguais VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens helicoidais paralelas: Transmissão entre eixos paralelos; Hélices de lados opostos; Engrenamento gradual e suave (menos ruído e vibração); Maior capacidade de transmissão; Próprias para altas velocidades; Exemplos: transmissões automotivas 8 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens helicoidais cruzadas: Transmissão entre eixos cruzados não interceptantes; Hélices de lados iguais; Engrenamento pontual Menor capacidade de transmissão de torque ou potência Exemplos: Distribuidor, Comando de velocímetros de automóveis. 9 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens helicoidais cruzadas: 10 Distribuidor VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cônicas: 11 Engrenagens cônicas de dentes retos Engrenagens cônicas espirais VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cônicas: Dentes formados a partir de uma superfície primitiva cônica; Transmissão entre eixos interceptantes; Embora sejam geralmente construídas para um ângulo entre seus eixos de 90º, elas podem ser produzidas em qualquer ângulo; Não são intercambiais, ou seja, o par pinhão e engrenagem deve trocado conjuntamente. 12 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cônicas retas: Análogas às engrenagens helicoidais cruzadas (engrenamento pontual); Os dentes são cortados paralelos ao eixo do cone. 13 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens cônicas espirais: Análogas às engrenagens helicoidais paralelas (engrenamento gradual); Os dentes são cortados em ângulo com relação ao eixo do cone (dentes curvados obliquamente em forma de um espiral) 14 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Cônicas retas x Cônicas espirais: As cônicas espirais são mais silenciosas que as cônicas retas; As espirais possuem maior capacidade de carga; 15 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens sem - fim: 16 Se um dente de uma engrenagem helicoidal faz uma revolução completa no cilindro primitivo, a engrenagem resultante é o parafuso sem-fim. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TIPOS DE ENGRENAGENS: Engrenagens sem - fim: Conectam eixos não paralelos, sem interseção e ângulo reto entre eles; O sem-fim é similar a um parafuso (parafuso sem-fim); A coroa e análoga a uma porca de parafuso (coroa sem-fim); Próprio para razões de transmissão muito altas 17 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO CIRCULAR POR CONTATO DIRETO: Par de cilindros (rodas de fricção): O meio mais simples de transmitir movimento angular entre eixos; Baixa capacidade de torque; Alta possibilidade de escorregamento. Adição de dentes aos cilindros (engrenagens): Reduz-se o escorregamento; Aumenta-se o torque de transmissão. 18 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS LEI FUNDAMENTAL DO ENGRENAMENTO: Esta lei afirma que razão de velocidade angular (e) das engrenagens de um par de engrenagens deve manter-se constante durante o engrenamento. Para que esta lei seja aplicada: Os contornos dos dentes devem ser conjugados um ao outro, através de um perfil adequado: •Perfil evolvente (mais utilizado) VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM: Perfil evolvente do dente (dentes conjugados): Uma evolvente é uma curva obtida de uma outra curva anexando a esta uma corda tensionada imaginária, que ao desenrolá-lo traça-se a curva evolvente. 20 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM: Perfil evolvente do dente (dentes conjugados) 21 À medida que a corda é desenrolada a sua extremidade irá traçar a curva evolvente de tal forma que: a corda esteja sempre tangente ao círculo de base e perpendicular ao perfil evolvente; o centro de curvatura da evolvente esteja sempre em um ponto de tangência com o círculo de base; VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM: Perfil evolvente do dente (dentes conjugados) O perfil evolvente é uma curva que se faz sobre a superfície tangente de outra curva e que intercepta, ortogonalmente, as retas geradoras. O perfil evolvente é gerado desenrolando-se uma corda que é mantida esticada em um círculo de base. A extremidade desta corda representa o ponto traçador. 22 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM: Perfil evolvente do dente (dentes conjugados): O perfil evolvente também pode ser construído através de um segmento de reta tangente à curva em uma extremidade, enquanto a outra extremidade traça a evolvente. Este segmento de reta é alterado, quando o ponto tangente move-se sobre a curva, pelo mesmo comprimento de arco percorrido sobre mesma. 23 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM: 24 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: 25Nomenclatura para dentes de engrenagens cilíndricas de dentes retos VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: Círculo (circunferência) primitivo: É um círculo teórico sobre o qual todos os cálculos se baseiam; Os círculos primitivos de um par de engrenagens são tangentes entre si. Passo circular primitivo (p ou pc): É a distância, medida no círculo primitivo, entre pontos correspondentes de dentes adjacentes. 26 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: Módulo (m): É o índice de tamanho de dente utilizado no SI É razão entre o diâmetro primitivo e o nº de dentes Passo diametral (P ou Pd): É o índice de tamanho de dente utilizado nos USA É o recíproco do módulo 27 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: Adendo ou altura de cabeça (a): É a distância radial entre o topo do dente e o círculo primitivo Dedendo (b): É a distância radial entre o círculo primitivo é o círculo de raiz 28 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: Folga no fundo do dente (c): É a quantidade pela qual o dedendo excede o adendo da engrenagem par. Recuo: É o espaço entre dentes engrenados, medida no círculo primitivo É a diferença entre a largura do vão e a espessura do dente 29 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TERMINOLOGIA DE ENGRENAGENS RETAS: Resumindo: 30= módulo [mm] = Diâmetro primitivo [mm] = Número de dentes = Passo diametral [dentes/in] = Passo circular primitivo [mm] VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS MÓDULO X PASSO DIAMETRAL: 31 Engrenagens métricas não são intercambiáveis com as engrenagens estadunidenses, pois os padrões de tamanhos de dente são diferentes, apesar de ambas terem formas de dente de involuta. Conversão de um padrão ao outro: Fonte: Adaptado de Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PADRONIZAÇÃO DE ENGRENAGENS: A padronização de engrenagens foi desenvolvida para permitir a intercambialidade das engrenagens de quaisquer número de dentes, desde que certas condições sejas satisfeitas: • mesmo ângulo de pressão; • mesmo índice de tamanho de dente (passo diametral ou módulo); • mesmo adendo (altura de cabeça) e mesmo dedendo (altura de pé); • Espessura e vão de dentes compatíveis; 32 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TAMANHOS DE DENTES USUALMENTE UTILIZADOS: Embora não exista restrição teórica aos valores possíveis do módulo (ou passo diametral), um conjunto de valores-padrão está definido com base na disponibilidade de ferramentas de corte de engrenagem. 33 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TAMANHOS DE DENTES USUALMENTE UTILIZADOS: 34 Fonte: Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS DENTES PADRONIZADOS DE ENGRENAGEM CILÍNDRICAS RETAS: Tabela: Especificações AGMA para dentes de engrenagem cilíndricas de dentes retos de profundidade completa (adendo igual no pinhão e na coroa). Fonte: Adaptado de Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed 𝑚 = 25,4 𝑃 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS ENGRENAMENTO O início do contato se dá quando o pé da engrenagem motora (círculo de base) encontra a cabeça da engrenagem movida (círculo de cabeça). 36 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS LINHA DE AÇÃO (LINHA DE PRESSÃO): É a linha que passa pelos pontos de contato do engrenamento; O contato começa e termina na intersecção dos círculos de base com a linha de ação. Representa a direção da força atuante sobre o par de engrenagens. 37 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 38 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS ÂNGULO DE PRESSÃO ( ) Ângulos de pressão comumente utilizados: Um par de engrenagens em engrenamento devem ter o mesmo ângulo de pressão e mesmo índice de tamanho do dente (módulo ou passo diametral) 39 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS COMPRIMENTO DE AÇÃO (Z): É a distância, medida na linha de ação, entre os pontos de entrada e saída do contato: 40Fonte: Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS COMPRIMENTO DE AÇÃO (Z): Onde: rp e rg são os raios primitivos do pinhão e da engrenagem (coroa) ap e ag são os adendos do pinhão e da engrenagem (coroa) C é a distância entre os centros 41 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS RAZÃO DE CONTATO (mc): É definido como o número médio de pares de dentes em contato: Dentes menores e ângulos de pressão maiores, a razão de contato será maior. pb = passo de base p = passo circular primitivo Z = comprimento de ação mc = Razão de contato 42 Pd maiores ou módulos menores VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS RAZÃO DE CONTATO (mc): Se a razão de contato for igual a 1, implica que um dente esta deixando o contato justamente quando o próximo esta entrando em contato. Isto é indesejável, pois uma pequena variação dimensional no vão do dente causará vibrações e oscilações na velocidade. Neste caso apenas um par de dentes estará recebendo toda a carga. Razão de contato mínima aceitável deve ser 1,2 para uma operação suave. Em engrenagens retas as razões de contato se situam entre 1,4 e 2. 43 EXEMPLO 01: 44 Uma engrenagem de dentes retos possui 57 dentes e esta engrenada com um pinhão de 23 dentes. Este par possui um módulo igual a 8 mm e um ângulo de pressão de 25º. Considerações: O formato dos dentes são perfis evolventes de profundidade completa (ap = ag) padronizados pela AGMA Encontrar: a) Passo circular primitivo ( p ) b) Passo circular de base ( pb ) c) Diâmetros primitivos ( dp e dg ) d) Distância entre centros ( C ) e) Adendos (ap e ag) e dedendos (bp e bg) f) Profundidade total do dente ( ht ) g) Profundidade de trabalho do dente ( h ) h) Folga no fundo do dente ( c ) i) Diâmetros externos ( dop e dog ) j) Razão de contato ( mc ) EXEMPLO 02: 45 Um par de engrenagens consiste em um pinhão de 19 dentes que aciona uma coroa de 37 dentes. Este par de engrenagens possui um passo diametral de 6 dentes/in e um ângulo de pressão de 20º. Considerações: O formato dos dentes são perfis evolventes de profundidade completa (ap = ag) padronizados pela AGMA Encontrar: a) Passo circular primitivo ( p ) b) Passo circular de base ( pb ) c) Diâmetros primitivos ( dp e dg ) d) Distância entre centros ( C ) e) Adendos (ap e ag) e dedendos (bp e bg) f) Profundidade total do dente ( ht ) g) Profundidade de trabalho do dente ( h ) h) Folga no fundo do dente ( c ) i) Diâmetros externos ( dop e dog ) j) Razão de contato ( mc ) VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA: Ocorre quando a ponta do dente da coroa entra em contato com o flanco do dente do pinhão abaixo da circunferência de base, ou seja, na região não evolvente do dente. 46 Fonte: Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Adelgaçamento É gerado durante a fabricação quando se deseja eliminar a interferência através da remoção de material na raiz do dente. No entanto, este processo enfraquece o dente, podendo ocasionar falha prematura do mesmo. 47 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Dentes com adendos desiguais (engrenagens de perfil transladado): Utilizado para eliminar a interferência em pinhões pequenos; O adendo do pinhão é aumentado na mesma proporção que o adendo da engrenagem é reduzido. Girando em torno de 25% a 50%; O efeito liquido é a translação do círculo primitivo para longe do círculo de base do pinhão. 48 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Dentes com adendos desiguais (engrenagens de perfil transladado): 49 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Dentes com adendos desiguais (engrenagens de perfil transladado): Vantagens: Eliminação da parte não evolvente do dente do pinhão Dente do pinhão fica mais espesso na sua base Desvantagens: Aumento de escorregamento na ponta do dente O dente da engrenagem é enfraquecido proporcionalmente 50 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Além do adelgaçamento e dentes com adendos desiguais, a interferência também pode ser reduzida: evitando-se pinhões com muito poucos dentes; utilizando-se um ângulo de pressão maior. 51 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Um ângulo de pressão maior: resulta em um círculo de base menor; trecho maior com perfil evolvente. 52 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS PROCEDIMENTOS PARA EVITAR INTERFERÊNCIA: Fixando-se o diâmetro do pinhão, a medida que o nº de dentes do pinhão é reduzido: Os dentes se tornam maiores comparados com seu diâmetro; Em algum ponto, o adendo da coroa excederá a distância radial entre a circunferência de base e a circunferência primitiva do pinhão, ocasionando a interferência. 53 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA EM ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS: Número mínimo de dentes num pinhão operando com uma coroa: 54 k = 1, 0 para dentes de altura completa (padronizado) k = 0,8 para dentes diminuídos (perfis transladados) mG = Razão de engrenamento NG = nº dentes da coroa Np = nº dentes do pinhão ∅ = Ângulo de pressão VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA EM ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS: Amaior coroa operando com um pinhão especificado: Número mínimo de dentes num pinhão operando com uma cremalheira: 55 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA EM ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS: 56 Fonte: Norton, 2013. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. 4ª ed VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS MUDANÇA DA DISTÂNCIA ENTRE CENTROS: A mudança da distância ideal padronizada entre centros pode ser causada por: • Limitações do processo de fabricação; • Erros de montagem. Pequenos erros não afetam a relação de velocidades, desde que o contato ocorra na região involuta (perfil evolvente) do dente. 57 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS MUDANÇA DA DISTÂNCIA ENTRE CENTROS: 58 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS MUDANÇA DA DISTÂNCIA ENTRE CENTROS: Aumento da distância entre centros provoca: Aumento do ângulo de pressão Redução do torque de transmissão Aumento da folga e do recuo de engrenamento Aumento de vibrações e desgastes em engrenamentos com reversão 59 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS: Ocorre quando duas ou mais engrenagens são acopladas; A forma mais simples de um trem de engrenagens ocorre quando apenas um par de engrenagens é acoplado: • Razão de transmissão limitado até cerca de 10 para 1 (10:1) 60 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS: Tipos de trens de engrenagens: • Simples • Compostos • Epicíclicos ou planetários 61 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS SIMPLES: Cada eixo carrega apenas uma engrenagem; Arranjo apenas em série; Razão de velocidade (razão do trem): 62 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS SIMPLES: As engrenagens intermediárias afetam somente o sinal da razão global de velocidade; São chamadas “vazias ou sem carga” (nenhum torque é produzido) Uma engrenagem vazia de qualquer diâmetro pode ser usada para mudar a direção de rotação; 63 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS COMPOSTO: 64 Obter uma razão de velocidades maior que cerca de 10:1 Pelo menos um eixo possui mais que uma engrenagem; Arranjo do tipo série-paralelo; Eixos de entrada e saída não são coincidentes; VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS COMPOSTO: Trem de engrenagens compostos de dois estágios, sem reversão Trem de engrenagens compostos de dois estágios, com reversão TREM DE ENGRENAGENS COMPOSTO: As razões intermediárias não se cancelam; A razão global é o produto das razões de pares de engrenagens paralelas; No trem de engrenagem composto revertido, o eixo de saída é concêntrico com o eixo de entrada, ou seja em linha; Isso requer que a distância entre eixos sejam as mesmas para ambos os estágios do trem: 66 Módulo ou passo diametral igual em ambos os estágios VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS EPICÍCLICOS OU PLANETÁRIOS: Ocorre quando 2-DOF na entrada são necessários para um 1-DOF na saída, ou vice-versa (exemplo: diferencial de um automóvel); Na maior parte dos trens planetários, um dos elementos é ligado à estrutura e não possui movimento; Razões de engrenamento maiores em pacotes menores, devido à divisão da força de transmissão, permitindo utilizar engrenagens menores. 67 TREM DE ENGRENAGENS EPICÍCLICOS OU PLANETÁRIOS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 68 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS TREM DE ENGRENAGENS EPICÍCLICOS OU PLANETÁRIOS: vídeos do diferencial 69 TREM DE ENGRENAGENS PLANETÁRIO: Equações de velocidades em um trem planetário: Velocidade angular relativa da 1ª engrenagem em relação ao braço (porta planeta): Velocidade angular relativa da última engrenagem em relação ao braço (porta planeta): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 70 TREM DE ENGRENAGENS PLANETÁRIO: Razão global do trem planetário: • A equação expressa a razão da última engrenagem com relação à primeira engrenagem, e ambas as velocidades são tomadas relativamente ao braço. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 71 = Razão global do trem planetário = Velocidade angular da última engrenagem = Velocidade angular da primeira engrenagem TIPOS DE TRENS PLANETÁRIOS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Trem Planetário Tipo Satélite 72 TIPOS DE TRENS PLANETÁRIOS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Trem Planetário Tipo Planetário 73 TIPOS DE TRENS PLANETÁRIOS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Trem Planetário Tipo Solar 74 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Redutor planetário: 75 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 03: 76 Para o trem planetário abaixo, a velocidade angular do braço é 1,0 rpm no sentido anti- horário e a engrenagem anel está fixa à estrutura. Encontre a velocidade angular da engrenagem sol e da engrenagem planeta em intensidade e sentido. Suposições: A engrenagem sol é a primeira engrenagem do trem e a engrenagem anel é a última Dados: Engrenagem sol: 40 dentes Engrenagem planeta: 30 dentes Engrenagem anel: 100 dentes VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 04: 77 Se o braço 6 e a engrenagem 5 da figura abaixo girasse no sentido horário (visto do lado direito) a 150 e 50 rpm, respectivamente, determine a velocidade angular da engrenagem 2 em intensidade e sentido. Considere a engrenagem 5 como a primeira e a 2 como a última ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS 78 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS Carga tangencial (Wt): Carga radial (Wr): Potência de transmissão (H): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 79 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 05: 80 A engrenagem 2 possui 25 dentes e esta acoplada a um motor que transmite 3,0 kW a 600 rpm no sentido horário. As engrenagens 3 e 4 têm 65 e 55 dentes respectivamente. O módulo destas engrenagens é igual a 6,0 mm. Todas as engrenagens são cilíndricas de dentes retos e possuem um ângulo de pressão igual a 20º. Desconsidere as perdas de transmissão. Determine: a) O torque de entrada e de saída (T2 e T4) b) As forças atuantes em cada engrenagem. Faça um desenho esquemático mostrando estas forças. c) Qual a influência existente nos cálculos acima se a engrenagem 3 fosse retirada? d) Determine o número mínimo de dentes que o pinhão 2 pode ter para que não haja interferência. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 05: 81 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS: As engrenagens helicoidais possuem os dentes inclinados com um ângulo ( ) em relação ao seu eixo de rotação. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 82 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 83 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS: 84 Nomenclatura: ab e cd são as linhas de centro de dois dentes adjacente tomados sobre o mesmo plano primitivo; a distância ac é o passo circular transversal no plano de rotação (pt); a distância ae é o passo circular normal (pn) medido na direção perpendicular ao dente; a distância ad é chamada de passo axial (px); Vista de topo de uma cremalheira helicoidal. GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 85 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 86 𝒏 𝒕 = Passo circular normal [mm] = Passo circular transversal [mm] = Módulo normal [mm] = Módulo transversal [mm] = Ângulo de pressão normal = Ângulo de pressão transversal = Passo diametral normal [ ] = Passo diametral transversal [ ] = Passo axial [mm] Outra maneira de mostrar os cortes dos dentes de uma engrenagem helicoidal: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 87 RAZÃO DE CONTATO EM ENGRENAGENS HELICOIDAIS: Razão de contato axial (mF ) • AGMA recomenda mF ≥ 1,15 • mF maiores permite maior divisão de carga sobre os dentes • Ψ maiores aumentam a razão de contato axial, permitindo que engrenagens mais estreitas possam ser usadas VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Onde: F = Largura de face do dente Pd = Passo diametral Ψ = Ângulo de hélice 88 DENTES PADRONIZADOS DE ENGRENAGENS HELICOIDAIS:VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 89 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA EM ENGRENAGENS HELICOIDAIS: Número mínimo de dentes num pinhão helicoidal operando com uma coroa: 90 k = 1, 0 para dentes de altura completa (padronizado) k = 0,8 para dentes diminuídos (perfis transladados) mG = Razão de engrenamento NG = nº dentes da coroa Np = nº dentes do pinhão ∅ = Ângulo de pressão VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS INTERFERÊNCIA EM ENGRENAGENS HELICOIDAIS: Número máximo de dentes da coroa com um pinhão especificado: Número mínimo de dentes do pinhão operando com uma cremalheira: 91 ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS CILÍNDRICAS HELICOIDAIS VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 92 Wr = Carga radial Wa = Carga axial Wt = Carga tangencial W = Carga resultante VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 06: 93 Um redutor é composto por um trem de engrenagens helicoidais com ângulo de pressão normal de 20º, ângulo de hélice de 30º e módulo normal de 5,0 mm. A coroa esta acoplada a um pinhão que transmite 5 000 W a 1150 rpm. O número de dentes do pinhão deve ser o mínimo necessário para que não haja interferência. Razão de velocidade desse redutor é de 10:1. Determine: a) O número de dentes do pinhão (Np) e da coroa (Ng) b) As forças atuantes no pinhão. c) Reações nos mancais A e B. O esforço axial deve ser suportado em A. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 06: 94 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS CÔNICAS: O passo circular e o diâmetro primitivo são medidos na extremidade maior do dente Ambos, passo circular e passo diametral são calculados da mesma maneira que engrenagens cilíndricas de dentes retos. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 95 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS CÔNICAS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 96 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS CÔNICAS: Os ângulos primitivos são definidos pelos cones primitivos de topo: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 97 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 98 ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS CÔNICAS RETAS A prática usual consiste em determinar as cargas em engrenagens cônicas no ponto médio do dente. As três cargas são utilizadas para determinar as cargas nos mancais Wr = Carga radial Wa = Carga axial Wt = Carga transmitida (tangencial) T = Torque rav = Raio primitivo no ponto médio do dente UNIDADE 02 – VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 99 EXEMPLO 07: 100 O pinhão cônico mostrado na figura gira a 600 rpm na direção mostrada e transmite 3,75 kW à engrenagem. As distâncias de montagem, a localização de todos os mancais e os raios primitivos do pinhão e da coroa estão na figura. Por simplicidade, os dentes foram substituídos pelos cones primitivos. Os mancais A e C devem escorar os esforços axiais. Encontre as forças dos mancais no eixo da coroa. O ângulo de pressão é de 20º. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS Dados: Np = 15 dentes Ng = 45 dentes m = 5,0 mm = 20º np = 600 rpm H = 3,75 kW EXEMPLO 07 - SOLUÇÃO: 101 Ângulos primitivos do pinhão e da coroa: Carga radial e axial do pinhão e da coroa: Carga tangencial: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS º43,18tan 1 g p N N º56,71tan 1 p g N N NW dn H W t t 1,1865 )064,0)(600( )3750(60 .. .60 NWW tgr 7,214cos.tan. NsenWW tga 644.tan. NWW tpr 644cos.tan. NsenWW tpa 7,214.tan. EXEMPLO 07 - SOLUÇÃO: 102 Diagrama de corpo livre do eixo da engrenagem: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS O parafuso sem-fim é uma engrenagem helicoidal normalmente de um único dente (ou rosca), que permite criar razões de engrenamento muito grandes. O parafuso sem-fim é, na realidade uma engrenagem helicoidal com um ângulo de hélice muito grande, de tal forma que um único dente se envolve continuamente ao redor de sua circunferência 103 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: Características: Engrenamentos sem-fim podem criar razões de até 360:1, embora a variação usual disponível em catálogos seja 3:1 a 100:1; Possui a habilidade de autotravamento. Se o par for autotravante, o torque aplicado à coroa sem-fim não rodará o parafuso sem-fim; As formas dos dentes não são involutas, pois o engrenamento é de escorregamento puro; O sem-fim e a coroa não são intercambiáveis e as trocas devem ser feitas aos pares. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 104 APLICAÇÕES DE ENGRENAGENS SEM-FIM: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 105 Redutores de velocidade 106 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: Passo axial do sem-fim (px) e passo circular transversal da coroa (pt) são iguais se o ângulo entre eixos for de 90º, ou seja: px = pt. Diâmetro primitivo da coroa (dG): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 107 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: Avanço do sem-fim (L): Ângulo de avanço do sem-fim (λ ): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS NW = Número de dentes (ou número de entradas) do parafuso sem-fim dW = Diâmetro do parafuso sem-fim (worm) 108 GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: O diâmetro do sem-fim (dW) não possui nenhuma relação com o nº dentes. Assim: A razão de velocidade não pode ser determinada em função dos diâmetros da coroa e do parafuso sem-fim. AGMA recomenda valores mínimos e máximos para o diâmetro do sem- fim: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 109 dW = Diâmetro do parafuso sem-fim C = Distância entre centros GEOMETRIA E NOMENCLATURA DE ENGRENAGENS SEM-FIM: As relações de rotação e de mão para engrenagens helicoidais cruzadas também se aplicam a pares sem-fim: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 110 ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS SEM-FIM VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 111 ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS SEM-FIM VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 112 WWt = Carga tangencial no parafuso WWr = Carga radial no parafuso WWa = Carga axial no parafuso WGa = Carga axial na coroa WGr = Carga radial no parafuso WGr = Carga radial na coroa ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS SEM-FIM O movimento relativo é de deslizamento puro, portanto o atrito tem uma grande influência na eficiência (performance) de engrenagens sem-fim VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 113 ANÁLISE DE FORÇAS – ENGRENAGENS SEM-FIM Eficiência: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 114 Determinação do coeficiente de atrito em engr. Sem-fim ( f ): Experimentalmente, o coeficiente de atrito depende da velocidade de deslizamento no dente do sem-fim (VS): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS [fpm] n = rotação do sem-fim [rpm] d = diâmetro do sem-fim [polegadas] VW = Velocidade tangencial do sem-fim [fpm] VG = Velocidade tangencial da coroa VS = Velocidade de deslizamento do sem-fim 115 Determinação do coeficiente de atrito em engr. Sem-fim ( f ): VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 116 VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 08: 117 Um pinhão sem-fim de mão direita, com um dente, de aço endurecido transmite uma potência de 2000 W a 600 rpm a uma coroa sem-fim de 48 dentes feita de ferro fundido. O passo axial do pinhão vale 25 mm, o ângulo de pressão normal é 14,5º e o diâmetro primitivo do pinhão é 100 mm. Encontre: a) As cargas atuantes no pinhão b) Os torques de entrada e de saída. c) Eficiência do engrenamento. d) Potência dissipada pelo atrito e) Razão de velocidade deste par sem-fim VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS EXEMPLO 08: 118 ANÁLISE DE FORÇAS EM ENGRENAGENS PLANETÁRIAS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 119 ANÁLISE DE FORÇAS EM ENGRENAGENS PLANETÁRIAS : O eixo do motor é ligada na engrenagem A (engrenagem sol) Engrenagens planetas B, C e D: Transmitem a rotação para a engrenagem E (engr. anel) de onde sai o eixo de acionamento; Devem ser do mesmo tipo e do mesmo tamanho (iguais); Não interferem na relação de redução. VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 120 ANÁLISE DE FORÇAS EM ENGRENAGENS PLANETÁRIAS: VISÃO GERAL SOBRE ENGRENAGENS 121
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