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Exercícios Fluxo de Valor

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1. As características que compõe o fluxo de valor são, atividades que agregam valor ao 
produto e/ou serviço, que não agregam valor mas há a necessidade da atividade e as 
atividades que são consideradas desperdícios. 
 
2. 
2.1. No fluxo de materiais a característica crítica é a do fluxo contínuo, onde o tempo de 
passagem do material pelo processo seja o menor possível sem desperdícios ou 
atividades que não agreguem valor ao produto. 
2.2. No fluxo de informação a característica crítica é a de que a informação deve estar 
visível e de fácil acesso a todos, para que no processo produtivo todos consigam 
identificar o que está acontecendo naquele momento e o que fabricar e/ou fazer em 
seguida, exemplo: andons, JIT. 
 
3. 
3.1. Desenvolver mapa de fluxo de valor, para mapear o que agrega valor, o que não 
agrega e o que é desperdício; 
3.2. Analisar o Takt-Time da produção para verificarmos se o processo produtivo está 
alinhado com a demanda de produção imposta pelo cliente; 
3.3. Analisar fluxo em forma de processo puxado; 
3.4. Analisar a implementação de JIT; 
3.5. Em processos que não podem ser sequenciados implementar Kanban; 
3.6. Implementar sistemas visuais de controle de informação e material como Andons; 
3.7. Implementar sistema Lean de controle de produção onde a montagem final puxa a 
produção, produzindo apenas o necessário quando necessário. 
3.8. Implementar sistema de estoque mínimo/máximo para atender flutuações 
inesperadas sem comprometer o fluxo de caixa da empresa. 
 
4. O valor de Takt-Time pode nos indicar 3 situações relativas ao tempo de ciclo do processo 
produtivo: 
4.1. Tempo de ciclo = Takt-Time → Ideal 
4.2. Tempo de ciclo > Takt-Time → Hora extra 
4.3. Tempo de ciclo < Takt-Time → Sai antes do expediente 
 
5. Considerando a situação do gráfico, para a resolução do efeito precisamos aplicar o 
mapeamento do fluxo de valor e atacar primeiramente as operações que são desperdício e 
depois as que não agregam valor no processo de montagem. 
 
6. Considerando o resultado do processo evidenciado na tabela podemos concluir que 
quanto maior o lead time de produção menor o giro de estoque e vice-versa, e o que pode 
contribuir para um maior lead time do processo são os estoques intermediários como na 
primeira linha podemos observar que o processo de peças estampadas é mais lento que o 
processo de produtos acabados gerando um estoque intermediário entre os processos o 
que afeta diretamente o lead time e o total de giros de estoque. 
 
7. Observando a figura podemos observar que há a necessidade de mapearmos o fluxo de 
valor para verificar a real necessidade de um supermercado entre as duas operações pois 
há uma relação entre os pedidos de produção e a quantidade fabricada, dessa forma 
podemos transformar o fluxo em contínuo observando o fluxo de valor das operações, 
dessa forma podemos diminuir o lead time de produção. 
 
8. Na situação proposta pelas figuras apesar da melhoria em relação ao arranjo físico do 
processo e a eliminação dos estoques intermediários houve um aumente significativo no 
Takt-Time, as consequências disso podem ter sito o não balanceamento correto da 
produção, a diminuição drástica dos operadores pode não ter sido balanceada com os 
tempos de operação e ao tirar os estoques intermediários da produção não foram feitas as 
melhorias no processo para que as operações mais lentas atingissem o Takt-Time do 
processo evidenciando os gargalos porém sem nenhuma ação imediata, dessa forma 
teremos um alto índice de horas extras (Tempo de ciclo > Takt-Time → Hora extra) para 
que se consiga manter o volume de produção solicitado pelo cliente no processo puxado.

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