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HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL04

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HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CEL0485_EX_A4_V1 
	19/03/2020
	Aluno(a): GSP
	2020.1 EAD
	Disciplina: CEL0485 - HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL 
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A função do faraó, sobretudo, no Antigo e no Médio Império era promover ou garantir o equilíbrio da sociedade. O faraó que conseguisse manter a paz e o equilíbrio social, ou seja, evitar o caos era considerado:
		
	
	um bom seguidor de Hórus e tinha seu nome propagado para posteridade
	
	um governante competente, pois, contava com o apoio de Rá o orientando
	
	a encarnação legítima de Hórus e, por isso, submetia-se ao poder dos sacerdotes
	
	um hábil sacerdote, pois conseguia atrelar seu nome ao de Hórus
	 
	um sucessor legítimo de Hórus e teria seu nome marcado para a posteridade
	Respondido em 19/03/2020 15:27:43
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A Paleta Narmer, a Lista de Manethon, o Papiro de Turim, as Histórias de Heródoto, dentre outros, são documentos históricos que apresentam dados sobre o processo de unificação do Egito. Analisando esta documentação, podemos concluir que:
		
	 
	há indicações distintas sobre quem teria sido o faraó unificador das duas coroas
	
	o texto de Heródoto não deveria ser considerado, pois, possui um olhar estrangeiro
	
	são unânimes em apontar Menés como o grande unificador do Egito faraônico
	
	não mencionam o primeiro faraó e ignoram completamente a primeira dinastia
	
	são documentos de caráter jurídico e não deveriam ser postos em comparação
	Respondido em 19/03/2020 15:28:31
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul.
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar:
		
	
	O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio.
	
	O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino.
	 
	A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
	
	Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel.
	
	Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida.
	Respondido em 19/03/2020 15:30:22
	
Explicação:
Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O Egito despertou o interesse de vários pesquisadores ao redor do mundo. Entretanto, um francês nascido no século XX, se tornou mundialmente conhecido devido a sua produção literária (ficcional e científica) sobre o Egito, este autor foi:
		
	
	Moses Finley
	
	George Duby
	
	Jacques Le Goff
	
	Carlo Ginzburg
	 
	Christian Jacq
	Respondido em 19/03/2020 15:32:48
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Dentre as afirmativas abaixo qual pode ser apontada como um indício de que a participação humana no processo de ocupação das terras do Egito foi fundamental:
		
	
	é preciso considerar as narrativas míticas, pode ter havido extraterrestres no Egito antigo
	
	como afirmou Heródoto, o Egito deve ser considerado uma dádiva do Nilo
	 
	os egípcios ocuparam territórios para além do Delta, área das principais inundações
	
	as condições geográficas favoráveis do Egito foram suficientes para seu desenvolvimento
	
	a fertilidade das terras egípcias relacionava-se com o sistema de cheias do rio Nilo
	Respondido em 19/03/2020 15:35:55
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	As pirâmides com maior altitude construídas no Antigo Egito foram as de Queóps, Quéfren e Miquerinos. Sua construção representava o poder e dignidade do faraó, além de servir como monumento fúnebre. Sobre as pirâmides é correto afirmar que:  
I - eram monumentos destinados a abrigar o sarcófago do faraó e de seus familiares.
II - eram adornadas apenas no interior com pinturas de natureza religiosa.
III - eram enfeitadas interna e externamente. As pinturas externas foram estragadas e se apagaram com o tempo. 
		
	
	Apenas I está correta.
	
	Apenas III está correta.
	
	Apenas II está correta.
	 
	Apenas I e II estão corretas.
	
	Apenas II e III estão corretas. 
	Respondido em 19/03/2020 15:37:07
	
Explicação:
As pirâmides eram utilizadas para abrigar os restos mortais do faraó e sua família preservados em sarcófagos. No interior das pirâmides foram encontradas pinturas de natureza religiosa e inscrições com a mesma função. Na parte externa não foram observadas pinturas de qualquer tipo embora, os pesquisadores tenham percebido uma tentativa de cobertura em alguns exemplares. 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre a unificação dos reinos egípcios, supostamente realizada por Menés, podemos afirmar que:
		
	 
	pôs fim a fase pré-dinástica
	
	interrompeu o Antigo Império
	
	fundou o Primeiro Período Intermediário
	
	rompeu com o antigo faraó
	
	destruiu os nomos
	Respondido em 19/03/2020 15:37:52
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que:
		
	
	Nenhuma das alternativas acima
	
	a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
	 
	permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós
	
	sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África.
	
	suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.Respondido em 19/03/2020 15:40:17
	
Explicação:
O NIlo tinha papel essencial e prioritário no processo de fertilização das terras dos egípcios  o que assegurava a prática agrícola, além de utilização das águas como meio de transporte de mercadorias. 
	
	
		HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CEL0485_EX_A4_V2 
	19/03/2020
	Aluno(a): GSP
	2020.1 EAD
	Disciplina: CEL0485 - HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL 
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	"Salve, ó Nilo (...) regas a terra em toda parte, ó deus dos grãos, senhor dos peixes, produtor do trigo e da cevada (...) Logo tuas águas se erguem (...) todo ventre se agita, o dorso é sacudido de alegria e os dentes rangem." O trecho acima celebra:(Questão adaptada FGV)
		
	
	as nascentes desconhecidas do Rio Nilo;
	
	a crença numa vida de além-túmulo e as dores do parto;
	 
	o poder criador do regime de cheias e vazantes do rio Nilo, que somado às obras para aproveitamento deste recurso natural, garantiu a sobrevivência egípcia. 
	
	o relativo isolamento do vale, limitado pelos desertos da Arábia e da Líbia;
	
	o Egito, região quente e seca como o Saara;
	Respondido em 19/03/2020 15:42:19
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Egito é apresentado em revistas e livros de amplo público de leitores como uma sociedade repleta de elementos místicos e maravilhosos. Também é comum em alguns centros de pesquisa a associação do Egito a um centro específico e independente de poder. Entretanto, a postura que se espera de um historiador profissional que se propõe a estudar esta civilização é:
		
	
	procurar equilibrar o interesse do senso comum pelo Egito com as avançadas pesquisas acadêmicas
	
	fazer propagandas dos textos acadêmicos procurando simplificar o acesso popular às obras clássicas
	
	saber que o senso comum se interessa pelas pesquisas acadêmicas, portanto, não utilizar muitas fontes
	
	considerar a demanda popular por curiosidades e escrever textos simples que tenham amplo alcance
	 
	esquecer os elementos da curiosidade popular e analisar cientificamente os vestígios desta sociedade
	Respondido em 19/03/2020 15:43:41
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Ao considerarmos a história do Egito antigo, podemos destacar algumas cronologias distintas. Assim, temos o período aproximado entre o sexto e o quarto milênios antes de Cristo (6000-4000 a.C), podemos fazer a seguinte afirmação:
		
	 
	o Egito não nasceu faraônico, mas das disputas entre as ligas nomarcas
	 
	neste período, os faraós eram considerados deuses e reinavam sobre o Egito
	
	a exploração do trabalho no Egito era oposta ao modelo mesopotâmico
	
	este período foi o de maior produção de pirâmides, inclusive as de Gizé
	
	a estrutura social egípcia possuía no cargo de Vizir a função mais soberana
	Respondido em 19/03/2020 15:44:50
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul.
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar:
		
	
	Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel.
	
	O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio.
	
	O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino.
	
	Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida.
	 
	A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
	Respondido em 19/03/2020 15:46:37
	
Explicação:
Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Leia o texto a seguir: (...) uns dos traços mais visíveis da economia antiga era, sem dúvida, o estatismo faraônico: a quase totalidade da vida econômica passava pelo faraó e seus funcionários, ou pelos templos. Esses últimos devem ser considerados parte integrante do Estado, mesmo se, em certas ocasiões, houve atritos entre a realeza e a hierarquia sacerdotal (...). As atividades produtivas e comerciais, mesmo quando não integravam os numerosos monopólios estatais, eram estritamente controladas, regulamentadas e taxadas pela burocracia governamental. (Ciro Flamerion Cardoso. O Egito Antigo, 1982. Adaptado) A partir do texto, conclui-se que, no antigo Egito,
		
	
	As constantes disputas entre a burocracia estatal e os sacerdotes levaram à separação entre o poder político e religioso, o que comprometeu o poder do faraó.
	
	O domínio do poder público sobre a sociedade inibiu o surgimento de iniciativas privadas, capazes de racionalizar a produção e evitar o desperdício.
	 
	A organização da economia garantia ao estado o controle dos excedentes de produção, que se constituíam em importante fator de poder político.
	
	A economia era ineficiente, pois funcionários corruptos exploravam os camponeses e desviavam os impostos devidos ao Estado.
	
	A cobrança de impostos constituía-se na principal atividade do Estado, que não dispunha de exércitos organizados para enfrentar inimigos externos.
	Respondido em 19/03/2020 15:48:18
	
Explicação:
O Estado faraônico exercia estrito controle sobre a produção. Desta forma, é correto relacionar o seu poder a este controle. 
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	"O aglomerado de nomos, que ainda não é bem um país, reúne-se sob o comando de Menés e começa a tradição faraônica, que estabelece sua capital na cidade de Tinis (também grafada como Tis). Ninguém sabe ao certo, onde ela se localizava, mas há uma tendência a identificá-la na atual cidade de Girga, na margem oeste do Nilo. O processo iniciado por Menés foi levado adiante por 18 reis de duasdinastias diferentes, que governaram o país durante 400 anos." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.22).
Analisando o texto acima, podemos afirmar que ele refere-se a(o):
		
	
	processo de fragmentação territorial
	
	processo de divisão do Egito em nomos.
	 
	processo de unificação do Egito.
	
	processo de dispersão das unidades em satráprias.
	
	processo de fragilização do poder.
	Respondido em 19/03/2020 15:49:11
	
Explicação:
O texto refere-se ao período de unificação do Egito que, miticamente, era atribuído a Menés. Ele seria responsável pela fusão dos nomos e, por conseguinte, dos dois reinos - o Alto e o Baixo Egito.   
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul.
A respeito da unidade egípcia é correto afirmar:
		
	
	O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio.
	
	Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel.
	
	O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino.
	 
	A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos".
	
	Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida.
	Respondido em 19/03/2020 15:49:47
	
Explicação:
Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O faraó egípcio personificava todos os grandes poderes do Estado, sendo um deus vivo. Essa atribuição resultava numa autoridade de característica:
		
	 
	Teocentrica
	
	Antropocêntrica
	
	Materialista
	
	Anarquista
	
	Democrática
		HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CEL0485_EX_A4_V3 
	19/03/2020
	Aluno(a): GSP
	2020.1 EAD
	Disciplina: CEL0485 - HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL 
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sobre o Egito antigo, é correto afirmar que:
		
	
	os egípcios inventaram o alfabeto, composto de 22 letras consonantais, influenciando o alfabeto grego, base de várias línguas modernas;
	
	as obras literárias baseadas em princípios éticos e religiosos circulavam entre os aristocratas e camponeses;
	 
	a economia era baseada na agricultura e na criação, atividades vinculadas a um complexo sistema de irrigação;
	
	a religião desempenhava um papel fundamental na cultura egípcia, com o culto ao Deus Shiva da fertilidade da terra;
	
	a arquitetura funerária representava a religiosidade dos egípcios. As pirâmides eram usadas como túmulo para toda a população.
	Respondido em 19/03/2020 15:51:29
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Em relação à economia no Egito Antigo é correto afirmar que:
		
	
	a base do trabalho era a servidão coletiva aplicada aos felás (sacerdotes).
	 
	a base do trabalho era a servidão coletiva aplicada aos felás (camponeses).
	
	a base do trabalho era a mão de obra livre dos habitantes do Egito.
	
	a base do trabalho era a mão de obra escrava, abundante na região.
	
	a base da mão de obra era a mistura de homens livres assalariados com escravos, equitativamente,
	Respondido em 19/03/2020 15:52:08
	
Explicação:
O trabalho no Egito Antigo poderia ser executado de 3 formas: mão de obra livre, mão de obra escrava ou servidão coletiva. Contudo, aquela que era a base, por sua importância e quantidade, era a exercida pelos camponeses (felás) sob a forma de servidão coletiva.   
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As sociedades que na Antiguidade habitavam os vales dos rios Nilo, Tigre e Eufrates tinham em comum o fato de:
		
	
	possuírem, baseados na prestação de serviço dos comerciantes, imensos exércitos esporádicos que viabilizaram a formação de pequenos reinos milenares.
	
	serem povos ocidentais que formaram diversas cidades-estado, mas não se organizavam e não controlavam a produção de cereais;
	
	terem desenvolvido um intenso comércio marítimo que favoreceu a constituição de grandes império ultramarinos
	
	possuírem, baseados na prestação de serviço dos camponeses, exércitos profissionais que se dedicavam exclusivamente a atividade da guerra, construindo impérios milenares.
	 
	haverem possibilitado a formação do Estado a partir da produção de excedentes, aperfeiçoando o controle das águas dos rios e construindo uma diferenciação social;
	Respondido em 19/03/2020 15:53:19
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	No vale do rio Nilo, situado no nordeste da África, formou-se o primeiro Estado unificado da história, o Egito. Tal Estado se alicerçava
		
	
	na economia comercial, utilizando mão-de-obra escrava, tanto do povo como de estrangeiros vencido nas guerras.
	
	na exploração da mão-de-obra de povos estrangeiros dominados e escravizados em conseqüência das campanhas imperialistas dos faraós.
	 
	na servidão coletiva, cabendo à população camponesa pagar impostos sob a forma de produtos ou trabalhos.
	
	na agricultura familiar praticada em inúmeras aldeias, que exploravam as margens fertilizadas pelas enchentes.
	
	na rede comercial que se estendia ao longo da bacia mediterrânica e era controlada pelo faraó, representante da classe mercantil.
	Respondido em 19/03/2020 15:54:00
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	6. A história do Egito e das outras sociedades orientais da antiguidade ainda aguça a curiosidade de estudiosos e pesquisadores do mundo inteiro... A civilização ocidental tem suas raízes nos povos do Oriente, que nos deixaram uma herança de valor inestimável. Analise as proposições abaixo: I. No Egito Antigo várias formas de organização políticatinham como característica predominante a ausência de ligação entre religião e política e o desprestígio social dos sacerdotes. II. O faraó egípcio personificava todos os grande poderes do Estado, sendo considerado um ¿deus vivo.¿ III. A civilização mesopotâmica desenvolveu-se num trecho asiático do Crescente fértil entre os rios Tigre e Eufrates Assinale a alternativa que indica a(s) altenativa(s) correta(s):
		
	
	I
	
	I e II
	 
	II e III
	
	II
	
	III
	Respondido em 19/03/2020 15:55:02
	
Explicação:
A assertiva erradas é a I. No Egito Antigo, existia uma profunda ligação entre a autoridade religiosa e a política. O faraó era considerado um deus vivo e, seu poder, era sustentando pelo apoio da camada sacerdotal.  
 
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	As frases abaixo fazem menção às características comumente identificadas nas funções de um personagem importante na sociedade do Egito antigo.
"era aquele que representava a união e, ao mesmo tempo, sua função era dar sentido a esta união".
"seu papel tem uma representação de caráter religioso e, também, certo poder político, como um articulador de forças locais".
A qual figura egípcia estas frases estão se referindo?
		
	 
	ao faraó
	
	ao vizir
	
	aos deuses
	
	ao felá
	
	ao sacerdote
	Respondido em 19/03/2020 15:56:50
	
Explicação:
O faraó era considerado um deus vivo e, seu poder, era sustentando pelo apoio da camada sacerdotal.  Ele conectava o sobrenatural ao mundo.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Com reação ao domínio da terra e a mão-de-obra utilizada nas sociedades egípcia e mesopotâmica, é correto afirmar que:
		
	
	o Estado constituía o principal instrumento de poder das camadas populares, assegurando e ampliando seu domínio sobre os outros grupos.
	 
	predominava a servidão coletiva, onde o indivíduo explorava a terra como membro da comunidade e servia ao estado, proprietário absoluto dessa terra.
	
	a superação das comunidades levou ao surgimento da propriedade privada e, conseqüentemente , à utilização da mão-de-obra escrava.
	
	a produção de excedentes, necessária a intensificação das trocas comerciais e para o progresso econômico era garantida pela ampla utilização do trabalho livre.
	
	desenvolveu-se o modo de produção escravista intimamente relacionado ao caráter bélico e expansionista desses povos.
	Respondido em 19/03/2020 15:57:56
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	As primeiras civilizações encontraram dificuldades para superar seus medos diante dos fenômenos da natureza. Nesse sentido,valeu a criatividade e a capacidade de invenção. Com relação aos egípcios, podemos salientar que:
		
	
	Encontraram situação mais favorável que os outros povos do Oriente Próximo,porém não conseguiram destaque abaixo ao autoritarismo dos faraós
	
	Deixou-se dominar por uma religiosidade que os impediu de desenvolver suas técnicas e sua arte.
	
	Foram hábeis artesãos embora na arte privilegiassem a pintura com técnicas e sua arte
	 
	Construíram diques e canais que facilitaram a exploração de técnicas agrícolas indispensáveis para a sobrevivência
	
	Restringiram-se ao campo da arte, tendo construído obras arquitetônicas e monumentais, como pirâmides

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