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1 INSTITUTO LATINO-AMERICANO TECNOLOGIA, INFRAESTRUTURA E TERRITÓRIO ENGENHARIA DE MATERIAIS ENSAIOS COM ESPECTRÔMETRO/GONIÔMETRO, DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS E MEDIDA COM LASER CINTIA PEREIRA AMARAL FOZ DO IGUAÇU 2018 2 CINTIA PEREIRA AMARAL ENSAIOS COM ESPECTRÔMETRO/GONIÔMETRO, DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS E MEDIDA COM LASER Trabalho para obtenção de nota parcial, apresentado a disciplina de Técnica de Análises de Materiais III, aulas ministradas pelo Professor Dr. Gustavo Verdieri. FOZ DO IGUAÇU 3 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6 2.1 COMPÓSITOS 6 2.1.1 Definição 6 2.2 MATRIZ 7 2.3 NANOCERÂMICAS 7 2.3.1 Definição 7 3. MATERIAIS COMPÓSITOS COM MATRIZ NANOCERÂMICA 9 4. CONCLUSÃO 12 5. REFERÊNCIAS 13 4 5 1. INTRODUÇÃO O goniômetro é um instrumento de medição ou de verificação de medidas angulares. O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau é utilizado em medidas angulares que não necessitam extremo rigor. Sua menor divisão é de 1º (um grau). Há diversos modelos de goniômetro. A seguir, mostramos um tipo bastante usado, em que podemos observar as medidas de um ângulo agudo e de um ângulo obtuso. No experimento do Interferômetro de Michelson o que se observam são franjas de interferências de ondas provenientes de uma mesma fonte de luz: o laser. Em outras palavras, pode-se dizer que na prática desenvolvida no Laboratório de Física Moderna este experimento contribui para reforçar a evidência de que a luz se propaga como uma “onda”, embora o interferômetro não tenha sido apresentado por Michelson para este propósito. Por outro lado, nas práticas do efeito fotoelétrico, das gotas de Millikan e da razão carga/massa os alunos devem ter percebido que o elétron é uma partícula. No experimento do efeito fotoelétrico, por exemplo, uma onda eletromagnética apresentou todas as características de uma “partícula”, inclusive foi a explicação dada por Einstein em um de seus trabalhos de 1905. Em 1924, Louis de Broglie levantou a seguinte hipótese em sua tese de doutorado: se uma radiação eletromagnética ora se comporta como “onda” e ora como “partícula”, por que então uma “partícula” (por exemplo, elétron) não pode se comportar como uma “onda”. Por sua explicação a esta hipótese, de Broglie recebeu o prêmio Nobel de Física em 1929. Esta hipótese pode ser confirmada experimentalmente em 1927 por Davisson e Germer, quem utilizaram um cristal de Ni para difratar um feixe de elétrons. O cristal foi escolhido por que o espaçamento atômico (ou famílias de planos) tem ordem de grandeza próxima ao do comprimento de onda do feixe de elétron, conforme definido por de Broglie. Esta é a condição para que o fenômeno de difração ocorra. Por este feito, Davisson e Germer receberam o prêmio Nobel em 1937. No experimento de difração de elétrons montado no Laboratório de Física Moderna da UEMS, o tubo de difração de elétrons (bulbo 6 de vidro a vácuo) é composto de um canhão de elétrons, um cristal de grafite plano e uma tela fluorescente para a visualização do fenômeno. O grafite é um cristal composto de monocamadas de carbono ligadas entre si por fracas forças de Van der Waals. Dentro das monocamadas, cada carbono está ligado a outro por orbitais híbridos sp2 covalentes. Estas ligações sp2 fazem entre si ângulos de 120º, o que leva a uma geometria hexagonal da rede cristalina. A rede do grafite é composta por planos principais de átomos de carbono afastados entre si de distâncias "d" bem características, as quais são bem conhecidas pela literatura. E por fim, a análise por laser baseada em métodos de detecção óptica é conhecida como espectroscopia a laser. A espectroscopia envolve estimular uma amostra e depois analisar o espectro resultante - a gama de radiações eletromagnéticas emitidas ou absorvidas. A espectroscopia é tão vital como ferramenta analítica que merece ser observada de mais perto. 7 2. ENSAIO COM ESPECTRÔMETRO/GONIÔMETRO UTILIZANDO DIFERENTES LÂMPADAS A rede de difração é um elemento óptico que separa angularmente a luz de acordo com o seu comprimento de onda (a superfície de um CD funciona como uma rede de difração em reflexão, enquanto que a rede que vamos usar funciona como uma rede de transmissão). O espectrômetro goniômetro tem, basicamente, dois braços e uma mesa. O primeiro braço é um colimador e permite-nos fazer passar a luz da lâmpada por uma fenda (cuja imagem é uma "risca", e daí o nome de "riscas" para os componentes básicos de um espectro) e colimá- la. Depois, a mesa suporta a rede de difração, e a luz colimada passa pela rede. Após passar pela rede de difracção, a risca inicial separa-se em riscas individuais, uma para cada transição atômica. O segundo braço, que é um telescópio, roda em torno da mesa e permite ao utilizador determinar a deflexão angular de cada risca. Essa deflexão permite calcular o comprimento de onda da risca observada. Repetindo o processo para todas as riscas observáveis obtemos a descrição dos espectros: a lista dos comprimentos de onda específicos. Figura 1 - Ensaio com espectrômetro/goniômetro com lâmpadas de sódio e mercúrio. Fonte: Cintia Amaral. 2.1 LÂMPADA DE SÓDIO Lâmpada de vapor de sódio é a designação dada a um tipo de lâmpada de descarga em meio gasoso que utiliza um plasma de vapor de sódio 8 para produzir luz. Existem duas variantes deste tipo de lâmpadas: de baixa pressão (em geral designadas LPS) e de alta pressão (HPS). Como as lâmpadas de vapor de sódio causam menos poluição luminosa que outras tecnologias utilizadas para iluminação pública, cidades próximas de observatórios astronómicos e localidades onde se pretende manter a visibilidade do céu noturno, ou onde é necessário reduzir a iluminação para proteger a biodiversidade, usam esse tipo de lâmpada. As lâmpadas de vapor de sódio emitem uma luz quase perfeitamente monocromática, com um comprimento de onda médio de 589,3 nm (resultado de duas linhas espectrais dominantes nos 589,0 e 589,6 nm). O resultado deste monocromatismo é os objetos iluminados adquirirem uma luminosidade incomum e cores dificilmente distinguíveis, resultado da reflexão da pequena largura de banda de luz amarelada emitida pela lâmpada. A monocromia das lâmpadas de vapor de sódio faz delas uma boa escolha para situações em que a poluição luminosa seja uma restrição. É por essa razão que este tipo de lâmpadas é utilizado nas imediações de observatórios astronómicos e em áreas onde se pretenda reduzir interferência da iluminação exterior com a fauna noturna. Ainda assim, o seu uso em grandes áreas urbanas leva a que em noites nubladas a luz seja refletida pelas nuvens, criando uma luminosidade amarelo-alaranjada difusa. O brilho das luzes refratado pela atmosferapode em certas circunstâncias criar um brilho alaranjado na atmosfera visível mesmo quando a zona urbana se encontra abaixo do horizonte. A eficiência de produção de luz das lâmpadas de vapor de sódio faz delas uma ótima escolha quando se pretende iluminar com um mínimo de consumo energético, mas a sua estreita banda de emissão apenas permite o seu uso para iluminação exterior e para iluminação de segurança em circunstâncias em que a distinção das cores não seja importante. Apesar das lâmpadas de vapor de mercúrio emitirem luz com comprimento de onda centrado numa estreita banda em torno do comprimento de onda em que o olho humano é mais sensível, colocando aquelas lâmpadas entre as mais eficazes quando avaliadas do ponto de vista fotópico. Contudo, é importante ter em conta que as técnicas de projeto luminotécnico baseadas 9 apenas na consideração da visão fotópica são consideradas obsoletas para a maior parte dos usos da iluminação, já que aquelas técnicas não consideram de forma adequada os efeitos sobre a percepção da cor pelos utentes. A sensibilidade da visão humana altera-se com a intensidade da luz, com a cor de máxima sensibilidade a deslocar-se para o verde-azulado durante a noite e em condições de iluminação ambiente abaixo dos 50 lux. Este efeito, conhecido por efeito de Purkinje por ter sido descrito pela primeira vez por Jan Evangelista Purkinje em 1842, leva ao deslocamento do pico de sensibilidade dos 507 nm (azul/verde) para os 555 nm (verde/amarelo) à medida que se passa de condições escotópicas para condições fotópicas. Muitos dos regulamentos técnicos de iluminação já requerem a utilização de cálculos de iluminação baseados em técnicas de base escotópica/fotópica (S/P) que levam a condições de iluminação mais condizente com a normal visão das cores, conhecidas por condições de iluminação mesópicas. Em resultado dessas considerações, para a maioria das aplicações a utilização de luminárias com fontes de luz branca é mais eficiente do que o uso de lâmpadas de espectro com banda estreita. Figura 2 - Espectro da luz emitida por uma lâmpada de vapor de sódio de baixa pressão (LPS/SOX). A banda intensa de cor laranja (à esquerda) é a emissão da linha D do sódio atómico, a qual corresponde a cerca de 90% da luz visível emitida por este tipo de lâmpada. Fonte:<https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_vapor_de_s%C3%B3dio#/media/File: Low-pressure_sodium_lamp_700-350nm.jpg>. 10 Figura 3 - Espectro da luz de uma lâmpada de vapor de sódio de alta pressão. A banda alaranjada (à esquerda) corresponde à linha D da emissão do sódio; a linha azul-turquesa é também emitida pelo sódio, sendo neste caso bem mais intensa do que a emissão nas lâmpadas de baixa pressão. A maioria das emissões de cores verde, azul e violeta é proveniente do mercúrio. Fonte:<https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_vapor_de_s%C3%B3dio#/media/File: Spectrum-hp-sodium.jpg>. 2.2 LÂMPADA DE MERCÚRIO Uma lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão é um tipo de lâmpada de descarga, na qual a luz é produzida pela passagem de uma corrente elétrica através do vapor de mercúrio. A maioria das lâmpadas de mercúrio é construída com dois invólucros, um interno (tubo de descarga ou arco), feito de quartzo, e um externo feito de vidro borossilicato. Este último possui várias funções: proteger o tubo de descarga do meio externo e de variações de temperatura; prevenir a oxidação das partes internas pois usualmente contém um gás inerte (geralmente nitrogênio); prover uma superfície interna para a aplicação de um pó fluorescente. O tubo de descarga é feito de quartzo para suportar as elevadas temperaturas aí desenvolvidas, e possui em cada extremidade um eletrodo de tungstênio recoberto por um material emissor de elétrons (óxidos de bário ou 11 estrôncio). Junto a um dos eletrodos principais existe um eletrodo auxiliar, ligado em série a um resistor de partida, externo ao tubo de quartzo. O interior do tubo de quartzo é preenchido com um gás inerte (argônio) e gotas de mercúrio. O espectro de luz produzido possui emissões na região do UV longo e na região do visível nos comprimentos de onda correspondentes ao amarelo, verde, azul e violeta. Na maioria destas lâmpadas um pó fluorescente reveste a parte interna do bulbo exterior. Este pó é usado para converter a maior parte da componente UV para o visível, predominantemente na região do vermelho, dessa forma equilibrando melhor o espectro e fornecendo uma luz com coloração branca fria. 2.3 LÂMPADA DE TUNGSTÊNIO (GONIÔMETRO COM LUZ DE FILAMENTO E UM PRISMA) Um filamento de tungstênio era preso por dois fios de apoio que se estendiam até a base da lâmpada. Quando é ligada a um sistema de energia, uma corrente elétrica corre da base até o filamento. A corrente elétrica em condutores sólidos é, na verdade, um fluxo de elétrons livres, ou seja, elétrons que não estão fortemente presos a átomos. Esses elétrons que estão agitados indo de um polo para o outro batem nos átomos e os fazem vibrar. A agitação dos átomos no filamento gera calor (calor é fisicamente caracterizado pela vibração de átomos). Portanto, o fluxo elétrico aquece o filamento. Os átomos de tungstênio do filamento passam a vibrar devido ao impacto com os elétrons livres da corrente elétrica. A energia que os elétrons livres perdem para o átomo no momento do impacto faz com que os elétrons presos aos átomos, mudem de órbita, realizando o salto quântico. Assim, a corrente elétrica, ao esquentar o filamento por volta de 2.200º (dois mil e duzentos graus célsius), faz com que o filamento passe a emitir fótons com comprimento de onda dentro do espectro visível para o olho humano. 12 Figura 4 - Goniômetro com luz de filamento e um prisma - lâmpada de tungstênio. Fonte: Cintia Amaral. 13 3. DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS Na mecânica quântica a difração de elétrons ou difração eletrônica é um fenômeno que decorre da natureza ondulatória dos elétrons. Do ponto de vista técnico ou prático é uma técnica utilizada para estudar a matéria, disparando elétrons em uma amostra e observando o padrão de interferência resultante. Esta técnica é semelhante à difração de raios X e de nêutrons. Diferentemente de outros tipos de radiação utilizada em estudos de difração de materiais, tais como raios X e nêutrons, elétrons são partículas carregadas e interagem com a matéria por meio da força de Coulomb. Isto significa que os elétrons incidentes "sentem" a influência tanto dos núcleos atômicos carregados positivamente como dos elétrons ao seu redor. Em comparação, os raios X interagem com a distribuição espacial dos elétrons de valência, enquanto os nêutrons são dispersos pelos núcleos atômicos através da força nuclear forte. Em adição, o momento magnético de nêutrons não é nulo, e são, portanto, também dispersos por campos magnéticos. Devido a essasdiferentes formas de interação, os três tipos de radiação são apropriados para estudos diferentes. Figura 5 - Ensaio de difração de elétrons. Fonte: Cintia Amaral. 14 4. MEDIDA COM LASER Na espectroscopia a laser, os químicos direcionam um feixe de laser a uma amostra, e isso resulta em uma fonte de luz característica que pode ser analisada por espectrômetro. Mas a espectroscopia a laser se divide em diversas escolas diferentes, dependendo da forma de laser escolhida pelos químicos e de que aspecto da resposta de excitação do átomo eles preferem estudar. Vamos tratar com mais atenção de algumas delas. Portando o nome de C. V. Raman, o cientista indiano que a descobriu, a espectroscopia Raman mede a dispersão de luz monocromática causada por uma amostra. O feixe de um laser de argônio-íon é direcionado por um sistema de espelhos para uma lente, que concentra a luz monocromática na amostra. A maior parte da luz que escapa da amostra se dispersa no mesmo comprimento de onda da luz que atinge a amostra, mas parte da luz se dispersa em comprimento de onda distintos. Isso acontece porque a luz do laser interage com os fônons, ou vibrações que ocorrem naturalmente nas moléculas da maioria das amostras sólidas e líquidas. Essas vibrações fazem com que os fótons do feixe de laser ganhem ou percam energia. A alteração na energia oferece informações sobre os modos dos fônons no sistema e em última análise sobre as moléculas presentes na amostra. Fluorescência é um termo que se refere à radiação visível emitida por determinadas substâncias devido à radiação incidente em um comprimento de onda mais curto. Na fluorescência induzida por laser (LIF), um químico ativa uma amostra em geral usando apenas um laser de nitrogênio em combinação com um laser corante. Os elétrons da amostra ficam em estado de excitação e saltam a níveis de energia mais altos. A excitação dura alguns nanossegundos antes que os elétrons retornem ao estado neutro. Ao perder energia, eles emitem luz, ou fluorescem, em comprimento de onda mais longo que o do laser. Porque os estados de energia são únicos para cada átomo e molécula, as emissões de fluorescência são distintas e podem ser usadas para identificação. A LIF é uma ferramenta analítica amplamente usada para muitas 15 aplicações. Por exemplo, alguns países adotaram a LIF para proteger consumidores contra vegetais contaminados por pesticidas. A ferramenta em si consiste de um laser de nitrogênio, uma cabeça sensora e um espectrômetro, todos unidos em um sistema pequeno e portátil. O fiscal agrícola direciona o laser a um vegetal -folhas de alface, digamos - e analisa a fluorescência resultante. Em alguns casos, os pesticidas podem ser identificados diretamente. em outros, precisam ser identificados com base em sua interação com a clorofila, o pigmento verde presente em todas as folhas. Espectroscopia por abrasão indutivamente acoplada a emissão de plasma óptico (LA-ICP-OES) é um método com nome um tanto complicado, e por isso vamos começar pelo ICP, o cerne dessa técnica analítica. "P" quer dizer plasma, um gás ionizado que consiste de íons positivos e elétrons livres. Na natureza, os plasmas em geral se formam apenas em estrelas, nas quais as temperaturas são altas o suficiente para resultar em ionização de gases. Mas os cientistas são capazes de criar plasmas em laboratório criando uma "tocha de plasma". A tocha consiste de três tubos concêntricos de silício cercados por um revestimento metálico. Quando uma corrente elétrica passa pelo revestimento, surge um campo magnético, e isso induz correntes elétricas em um gás, em geral argônio, que passa pelos tubos de silício. Isso excita o argônio e cria o plasma. Um bocal na ponta da tocha serve de saída ao plasma. Agora o instrumento está pronto para analisar uma amostra. Na versão a laser do método ICP-OES, um laser de ítrio-alumínio reforçado por neodímio (Nd:YAG) é usado na obtenção por abrasão de algumas partículas microscópicas da superfície da amostra. Isso significa que a análise não se limita aos líquidos - funciona também para os sólidos. As partículas são levadas à tocha de plasma onde o estado de excitação as leva a emitir luz. 16 5. CONCLUSÃO O espectrofotômetro é um aparelho amplamente utilizado em laboratórios, cuja função é a de medir e comparar a quantidade de luz (energia radiante) absorvida por uma determinada solução. Ou seja, ele é usado para medir (identificar e determinar) a concentração de substâncias, que absorvem energia radiante, em um solvente. Com isso, as técnicas citadas acima são de grande valia para avaliação de diversas formas, sendo amplamente utilizadas para análise quantitativa em várias áreas como química, física, biologia, bioquímica, engenharia de materiais e produtos químicos, aplicações clínicas, aplicações industriais, entre outras. Qualquer aplicação que envolva substâncias químicas ou materiais pode usar esta técnica e, consequentemente, o espectrofotômetro. 17 6. REFERÊNCIAS ● Disponível em: <https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/espectrofotometro/>. Acesso em: 01/12/18. ● Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_vapor_de_s%C3%B3dio#/m edia/File:Spectrum-hp-sodium.jpg>. Acesso em: 01/12/18. ● Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_vapor_de_s%C3%B3dio#/m edia/File:Low-pressure_sodium_lamp_700-350nm.jpg>. Acesso em: 03/12/18. ● Disponível em: <https://www.ebah.com.br/content/ABAAABqAsAA/laser>. Acesso em: 03/12/18.
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