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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS – CENG DISCIPLINA: Análise Instrumental aplicada à EAS Unidade 2. Espectrofotometria de UV/visível Prof. Beatriz Müller Vieira Doutora em Ciências biamvieira14@hotmail.com 1 Princípios da Análise química Para qualquer análise química clássica ou instrumental, há sempre um princípio básico que poder ser: uma reação específica; a absorção da luz pela amostra; a condutividade da solução; Para exemplificarmos, vamos utilizar uma análise de cloro residual. O texto abaixo foi extraído de um artigo técnico sobre cloro, fornecido pela PoliControl: 2 Princípios da Análise química uma reação específica; a absorção da luz pela amostra; a condutividade da solução; 3 Método DPD – Colorimétrico Princípio O DPD (N,N-dietil-p-fenileno-diamina), em solução ácida, dissolvido na amostra pré alcalinizada com fosfato, forma um tampão de pH na faixa de 6,2 a 6,5. O DPD, na ausência de íons iodeto, reage com cloro livre, produzindo uma coloração róseoavermelhada. A adição de Iodeto de Potássio atua cataliticamente acelerando a reação de cor entre o DPD e as cloraminas, tornando-se possível a determinação do cloro total. Nesta reação, a intensidade da cor varia proprocionalmente à concentração do cloro presente, respeitando a Lei de Beer. (Policontrol, 2007) Princípios da Análise química uma reação específica; a absorção da luz pela amostra; a condutividade da solução; 4 Método DPD – Colorimétrico Qual o princípio de análise de cloro pelo método DPD? Observe que existe uma seqüência de passos a serem seguidos. Cada passo tem uma função específica, mas o ponto culminante foi a formação da cor róseo-avermelhada. Quanto mais intensa for a coloração, maior a concentração de cloro da solução ou água tratada. Isto por que “...nesta reação, a intensidade da cor varia proporcionalmente à concentração do cloro presente, respeitando a Lei de Beer” (Harris, 2005, p. 402) Princípios da Análise química uma reação específica; a absorção da luz pela amostra; a condutividade da solução; 5 Método DPD – Colorimétrico Qual o princípio de análise de cloro pelo método DPD? Portanto, o princípio da análise de cloro pelo método DPD é a quantificação do complexo colorido produzido pela reação do DPD com cloro livre. Como se pode medir com precisão a intensidade da coloração róseo- avermelhada na análise de cloro por DPD? Ainda nos resta uma questão muito importante: Existe algum aparelho utilizado para quantificar a intensidade da coloração de uma solução? Princípios da Análise química 6 Sabemos que quanto maior a intensidade da coloração de uma solução (quanto mais escura), menor será a quantidade de luz irá atravessá-la (Figura 1). Independentemente da coloração, quanto maior a intensidade da cor, maior será a absorção da luz pela amostra. Figura. Absorção de luz por uma amostra A menor quantidade de feixes à direita da amostra, indica que houve a absorção da luz. 7 Princípios da Análise química Uma solução é colorida devido a presença de algum componente químico presente nesta. Por exemplo, uma solução de sulfato de cobre é azul devido à presença de íons cobre e, mais intensa será a coloração azul quanto mais íons cobre estiverem na solução. Maior [Cu] Menor [Cu] 8 Princípios da Análise química Pelo exposto acima, podemos prever que: Quanto mais intensa for a coloração azul da solução de sulfato de cobre, maior é a concentração de íons cobre; Quanto maior a concentração de íons cobre (maior intensidade da cor azul), menor a quantidade de luz atravessará a solução; Portanto: [Cu] = Absorção da luz 9 Princípios da Análise química Note que, se medirmos a quantidade de luz absorvida por um solução, podemos prever a sua concentração. É isso que está enunciado na Lei de Lambert-Beer (ou apenas Lei de Beer): A concentração é proporcial à absorbância Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível 10 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectroscopia óptica : Parte da ciência que estuda o fenômeno relacionado à interação da matéria (absorção) com a luz eletromagnética. Os métodos espectroscópicos podem ser classificados de acordo com a região do espectro eletromagnético envolvida na medida. As regiões espectrais que têm sido empregadas incluem os raios Ɣ, os raios X, ultravioleta(UV), visível, infravermelha (IV), microondas e radiofreqüência (RF). 11 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectroscopia UV-Visível: baseia-se em medidas de absorção da radiação eletromagnética, nas regiões visível e ultravioleta do espectro. Mede-se a quantidade de luz absorvida pela amostra e relaciona-se a mesma com a concentração do analito. 12 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Propriedades da luz A radiação eletromagnética ou Luz pode ser descrita como uma onda com propriedades como comprimento de onda (λ), frequência (n), velocidade (C) e energia (E). Existem relações matemáticas entre elas: C é a velocidade da luz no vácuo (3×108 m s-1) h é a constante de Plank, cujo valor no Sistema Internacional (SI) é 6,627×10-34 J.s 13 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Propriedades da luz Energia (E): Indica a energia associada à onda eletromagnética, sendo comum o uso das unidades Joule (J) e caloria (cal). 1 cal = 4,18 J. Comprimento de onda (λ): é a distância de uma crista à outra ou um vale ao outro numa onda eletromagnética. A unidade por ser qualquer que indique distância, tais como Km, m, cm, mm, μm, nm, etc. No entanto, é mais comum o uso das unidades μm, nm. Frequência (n): Indica a periodicidade da onda, ou seja, a quantidade de ciclos ou voltas por unidade de tempo. Ex: uma onda possui freqüência de 10 Hz, significa que esta onda tem uma periodicidade de 10 ciclos ou voltas num tempo de 1s. 14 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Existem diferentes radiações eletromagnéticas devido à diferentes comprimentos de onda. E se tivermos um conjunto delas? Espectro eletromagnético 15 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível n Aumento 1024 100 Você notou que o espectro visível é estreito (400 nm a 600 nm) se comparado às outras radiações eletromagnéticas? Isto demonstra o quão pouco “vemos” ao nosso redor. A região à esquerda do espectro visível, composto pelos raios gama, raios X e ultravioleta (UV) são àquelas de maior freqüência, portanto mais energéticas. Por este motivo são também perigosas por serem capazes de causar alterações na matéria. 16 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível O que é espectrofotometria? Espectro foto metria Variação Amplitude da ação; luz medida O que significa espectrofotometria? É a medida ou quantificação da luz ou radiação eletromagnética. Na análise química.. A espectrofotometria é o nome utilizado para descrever a técnica que utiliza a luz para medir a concentração de uma espécie química. 17 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Absorção de Luz pela amostra Quando uma molécula absorve luz, a energia da molécula aumenta. Por este motivo, quando a luz é absorvida por uma amostra, a energia radiante do feixe de luz diminui (Figura 5). Numa análise química por espectrofotometria ou colorimetria, quantifica-se a intensidade da luz (P)que passa pela amostra. 18 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Absorção de Luz pela amostra Observe que P1<P0, o que indica que parte da radiação eletromagnética (luz) foi absorvida pela amostra. Portanto, ser fizermos a razão entre P1/P0 teremos a fração de luz que atravessa a amostra, sendo denominada de transmitância (T). A transmitância apresenta valores que variam entre zero (0) e 1 ou zero e 100%. P0 = Luz incidida P1 = Luz transmitida 19 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Absorção de Luz pela amostraOutra unidade importante na espectrofotometria é a absorbância. Sabemos que a quantidade de luz que atravessa uma amostra é mensurada como transmitância. Disto advém uma questão, podemos fazer referência à quantidade de luz absorvida pela amostra? Sim, e chama- se absorbância (A). ou 20 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Absorção de Luz pela amostra 21 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lei de Lambert-Beer Lembra no início da aula a solução de sulfato de cobre (azul).. E sua relação com cor e concentração? Então... Você conhece o permanganato de potássio KMnO4? Ele é vendido na forma de comprimidos em qualquer farmácia para tratamento de feridas. Ao dissolvê-lo em água, a solução resultante é rósea escura. Quanto mais água adicionarmos, estaremos diluindo a solução, conseqüentemente, estaremos diminuindo a coloração rósea. Pelo exposto acima, o que podemos prever? 22 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lei de Lambert-Beer Quanto mais intensa for a coloração Rosea da solução de permanganato de potássio, maior é a concentração de íons permanganato; Quanto maior a concentração de íons permanganato (maior intensidade da cor rosea), menor a quantidade de luz atravessará a solução; Portanto: [MnO4] = Absorção da luz 23 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lei de Lambert-Beer Por isso, podemos concluír que a concentração é proporcional à quantidade de luz absorvida pela amostra. E é exatamente isso que enuncia a Lei de Lambert-Beer (ou apenas Lei de Beer): Princípio da espectrofotometria: A concentração é proporcional à absorbância. Em termos matemáticos temos a expressão dessa lei: A é medida da absorbância; e é a absortividade molar da solução num comprimento de onda específico; b indica o caminho óptico em centímetros (largura da cubeta utilizada); c é a concentração molar da solução. 24 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lei de Lambert-Beer Princípio da espectrofotometria: A concentração é proporcional à absorbância. Variáveis que influenciam a Absorbância: As variáveis como solvente, temperatura ou outras substâncias presentes na amostra, devem ter seus efeitos conhecidos e as condições para análise, escolhidas de maneira que a absorbância não seja afetada. 25 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lei de Lambert-Beer - Desvios da Lei Desvios Químicos: Deslocamento do equilíbrio: quando uma amostra se dissocia, associa ou reage com um solvente para formar um produto que tem espectro de absorção diferente da amostra. Dissociação de complexos: excesso ou insuficiência de agente complexante. Desvios Instrumentais: em soluções muito concentradas, as moléculas do soluto influenciam umas às outras devido às suas proximidades, pois quando ficam muito perto umas das outras, a absortividade pode mudar um pouco. 26 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Este equipamento realiza a quantificação da radiação eletromagnética (luz) que atravessa a amostra acondicionada em seu interior num recipiente chamado cubeta (Figura). Figura. Visão esquemática de um espectrofotômetro. 27 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis 28 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis As fontes de radiação mais comuns baseiam-se na incandescência. São constituídas por filamentos de materiais que são excitados por descargas elétricas com elevada voltagem ou aquecimento elétrico. Para que uma fonte de radiação seja considerada de boa qualidade deve: - gerar radiação continua, ou seja, emitir todos os comprimentos de onda, dentro da região espectral utilizada; - ter intensidade de potência radiante suficiente para permitir a sua detecção pelo sistema detector da máquina; -ser estável, isto é, a potência radiante deve ser constante. - além disso, deve ter vida longa e preço baixo. Fontes de radiação 29 Tipos de fontes de radiação Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lâmpada de filamento de tungstênio: incandescente, produz emissão continua na faixa e 320 a 2500nm. O invólucro de vidro absorve toda radiação abaixo de 320nm, limitando o uso da lâmpada para o visível e infravermelho. Lâmpada de quartzo-iodo: incandescente, o invólucro de quartzo emite radiação de 200 a 3000nm. Sua vantagem é que pode atuar na região do ultravioleta. 30 Tipos de fontes de radiação Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Lâmpada de descarga de hidrogênio ou de deutério: é a mais usada para emissão de radiação ultravioleta. Consiste em um par de eletrodos fechados em um tubo de quartzo ou vidro, com janela de quartzo, preenchido com gás hidrogênio ou deutério. Emitem radiação contínua de 180 a 370nm. Lâmpada de catodo oco: tipo especial de fonte de linha. É preenchida com um gás nobre. O cátodo tem a forma de um cilindro oco, fechado em uma extremidade, revestido com o metal cujas linhas espectrais se desejam obter, emitindo os seus espectros característicos. 31 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Monocromadores São um sistema óptico para seleção de comprimento de onda, de modo que a luz que atravessa a amostra seja monocromática. Um prisma ou rede de difração decompõe a luz visível (policromática) em diversas radiações, que conhecemos como arcoíris. Um comprimento de onda pode ser selecionado por um prisma ou uma rede de difração. 32 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Monocromadores podem ser um prisma ou uma rede de difração. 33 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Recipientes São usados como recipientes cubas ou cubetas retangulares de vidro ou quartzo. As cubetas de vidro são usadas quando se trabalha na região do visível. Para a região do ultravioleta, devem-se usar as cubetas de quartzo, que são transparentes à radiação ultravioleta, pois o vidro absorve a mesma. Uma cubeta ideal deve ser de 1 cm, para simplificar os cálculos da expressão da Lei de Beer. As cubetas também podem ter dimensões diferentes, e esse dado deve ser considerado na hora do cálculo. 34 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Detector É um dispositivo que detecta a fração de luz que passou pela amostra e transfere para o visor e para o computador acoplado ao aparelho. 35 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Espectrofotômetro mono-feixe : 36 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Espectrofotômetro mono-feixe : Como se dá a análise? 1º) Coloca-se o solvente (branco) no caminho ótico e mede-se a intensidade da energia radiante, que atinge o detector; 2º) Substitui-se o recipiente com o solvente (branco) pelo recipiente com a amostra e faz- se a determinação propriamente dita da absorbância. OBS: Não são cômodos pois a amostra e o branco tem que ser colocados alternadamente no único feixe de radiação; 37 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Espectrofotômetro mono-feixe : - Não são cômodos pois a amostra e o branco tem que ser colocados alternadamente no único feixe de radiação; - mais simples e baratos 38 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Espectrofotômetro duplo-feixe: 39 Espectrofotometria (Espectroscopia) deUV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Como se dá a análise? Espectrofotômetro duplo-feixe: Dois feixes de radiação são formados no espaço, por um espelho que divide o feixe vindo do monocromador em dois. Um feixe passa através da solução referencia (branco) até o transdutor e outro, ao mesmo tempo, passa através da amostra até o segundo transdutor. As duas correntes serão determinadas e mostradas no indicador de sinal. Com o auxílio de um dispositivo apropriado, calcula-se a diferença de transmitância entre os dois feixes, essa diferença será mostrada no indicador de sinal como absorvância. 40 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Espectrofotômetro duplo-feixe: Elimina qualquer flutuação de potência do equipamento. 41 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível e Ultravioleta Como se dá a análise? Espectrofotômetro duplo-feixe: 42 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Procedimento para análise: Existem algumas etapas: 1° A seleção do comprimento de onda; (As medidas de absorbância são feitas em comprimentos de onda que correspondem ao máximo de absorbância porque a variação da absorbância por unidade de concentração é maior nesse ponto). Faz-se uma varredura para determinar o ponto máximo. 43 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Procedimento para análise: Existem algumas etapas: 2° Se a espécie à analisar apresenta cor (COLORIMETRIA) – pode-se analisar pelo comprimento de anda de absorção daquela cor. Ex: se ela reflete vermelho vai absorver no verde. 44 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis COLORIMETRIA Exemplo: Determinação colorimétrica do ferro baseada no seu complexo com tiocianato (Fe(SCN)+2 Todas as moléculas absorvem radiação UV-Vis? 48 Espectrofotometria (Espectroscopia) de UV/visível Espectrofotômetro UV-Vis Quais são as vantagens da Espectrofotometria de UV-VIS? Boa sensibilidade Baixo custo de análise Fácil operação Equipamentos robustos Exercícios 1- Calcule a freqüência em hertz (a)um feixe de raios X com comprimento de onda igual a 2,97 Å. (b) a linha a 632,8 nm produzida pelo laser de He-Ne. 2- Expresse as seguintes absorbâncias em termos de porcentagem de transmitância: (a) 0,0350 (b) 0,310 (c) 0,494 49 4- Uma solução contendo 8,75 ppm de KMnO4 apresenta uma transmitância de 0,743 em uma célula de 1,00 cm a 520 nm. Calcular a absortividade do KMnO4. Atividade para a próxima aula Resumo de no máximo duas folhas, individual do artigo: Email: instrumentalambiental19@outlook.com Senha: ambiental19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS – CENG DISCIPLINA: Análise Instrumental aplicada à EAS Unidade 2. Espectrofotometria de UV/visível Prof. Beatriz Müller Vieira Doutora em Ciências biamvieira14@hotmail.com 53 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! ATÉ SEMANA QUE VEM!!
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