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04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 1/7 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI ESTUDOS DISCIPLINARES IX 6672-10_SEI_CT_0118_R_20201 CONTEÚDO Usuário roberta.silva32 @unipinterativa.edu.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IX Teste AVALIAÇÃO - TI Iniciado 04/04/20 15:43 Enviado 04/04/20 16:04 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 20 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: a. Tá lá mais um corpo estendido no chão. Flavio Moura Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de populares insatisfeitos com a polícia no local. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”. [...] Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. I. O texto apresenta, com certa ironia, como a população não se mobiliza quando atos truculentos da polícia são dirigidos à população menos favorecida. II. O autor nos mostra como o poder público se mobiliza para resolver problemas em uma cidade grande como São Paulo. III. O texto nos mostra como deve ser o posicionamento de um magistrado. Somente a a�rmativa I está correta. Pergunta 2 UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos roberta.silva32 @unipinterativa.edu.br https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_67620_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_67620_1&content_id=_960917_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 2/7 Resposta Selecionada: d. Observe a ilustração a seguir: Diante da ilustração, podemos a�rmar que: I. Os meios de comunicação tecem a maneira de pensar das pessoas. II. Os meios de comunicação contribuem para que tenhamos um mundo mais informado. III. A charge faz uma crítica à televisão, sugerindo que ela impele as pessoas ao não pensamento e raciocínio. Somente as a�rmativas I e III estão corretas. Pergunta 3 Resposta Selecionada: b. Esse texto de Rubem Alves é particularmente especial. Vamos entender por quê? Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar, porque Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de poeta para poder mais do que ver... Enxergar. Ambas as a�rmativas estão corretas e a primeira é uma consequência da segunda. 1 em 1 pontos 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 3/7 Pergunta 4 Resposta Selecionada: b. Quando observamos a charge, podemos a�rmar que: I. Ela nos mostra como o homem se tornou um número, sem qualquer outra identi�cação. II. Ela traz uma crítica aos processos evolutivos e tecnológicos. III. Ela mostra que, no mundo em que vivemos, todos temos um preço. Somente a a�rmativa II está correta. Pergunta 5 O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade Raquel Seco A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta-feira passada, foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a reti�car: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos. O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado. Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que pôs �m à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”. Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 4/7Resposta Selecionada: d. hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da polícia. E traz... O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a impunidade. Ambas as a�rmativas estão corretas, mas a segunda não é consequência da primeira. Pergunta 6 Resposta Selecionada: b. Observe a charge a seguir: Assinale, nas alternativas a seguir, qual delas se encontra correta: I. Nem sempre se tem ideia da própria vida, Porque II. É mais fácil observarmos a vida do outro. As a�rmativas I e II são verdadeiras e a I é uma consequência da II. Pergunta 7 Leia o texto a seguir: Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 5/7 Resposta Selecionada: b. alimentação Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Con�ra algumas questões levantadas. Estamos engordando Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. Os mais pobres engordam mais Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. Somos treinados para engordar “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. Diante do texto apresentado, podemos a�rmar que: I. A obesidade só se encontra em lugares distantes dos grandes centros. II. Diversos fatores têm contribuído para a obesidade, como a entrada da mulher no mercado de trabalho e a falta de tempo para cozinhar. III. A obesidade também é causada pelo barateamento de produtos ultra processados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura. Somente as a�rmativas II e III estão corretas. 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 6/7 Pergunta 8 Resposta Selecionada: d. EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA que, pelo acordo, pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990. (Disponível em <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acor do-para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 – com adaptações). Seria, portanto, correto a�rmarmos que: A União Europeia tem uma representatividade de 90% na preservação do planeta Porque Ela emite proporcionalmente, tanto CO2 quanto Estados Unidos e China Ambas as a�rmativas estão incorretas. Pergunta 9 Resposta Selecionada: a. O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil, em 1888, foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). Todo sistema escravocrata deixou marcas por onde passou, porém, em alguns países, ele é mais forte e mais intenso. Em relação à charge apresentada, podemos dizer que: I. Ela mostra o quanto o racismo está enraizado, Porque II. A personagem sequer percebe o seu preconceito. As a�rmativas I e II são verdadeiras e a II é uma decorrência da I. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 04/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI – 6672-10_SEI_CT_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_33653824_1&course_id=_67620_1&content_id=_960924_1&outcom… 7/7 Sábado, 4 de Abril de 2020 16h04min53s GMT-03:00 Pergunta 10 Resposta Selecionada: d. O vírus letal da xenofobia Eliane Brum Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o estrangeiro, a ameaça, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm omelhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras? Cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. I. O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas. II. Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio. III. A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia. I e III estão corretas. ← OK 1 em 1 pontos javascript:launch('/webapps/gradebook/do/student/viewAttempts?course_id=_67620_1&method=list&nolaunch_after_review=true');
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