Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Descrição do Produto Peixe Fresco Inteiro Características Importantes do Produto Final: (pH, Aw, etc) Ph: 6,7 Umidade: >80% Aw: 0,97 - 0,99 Forma de uso do produto pelo consumidor: Consumido frito, cozido ou assado. Características da embalagem: A granel, monoblocos(kg) Prazo de validade: 2 dias (sob refrigeração) Local de venda do produto: Mercados, supermercados, hipermercados, peixarias e feiras. Instruções contidas no rótulo: Manter resfriado de 0ºC a 2ºC Distribuição e comercialização: Transporte refrigerado a <5ºC e estocagem entre 0ºC a 2ºC por no máximo 2 dias. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Composição do Produto Peixe Fresco Inteiro Matéria-Prima Ingredientes Secos Ingredientes Líquidos Peixe fresco Gelo Outros Ingredientes Aditivos Material de Embalagem Embalagem a granel em monobloco de plástico Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Fluxograma e Descrição do Processo Peixe Fresco Inteiro (*) Só realizadas em Barcos-Fábrica (**) Estas etapas poderão ser fei tas ou não, dependendo da espécie de peixe (***) Etapa realizada em si tuações excepcionais Descrição das etapas do fluxograma: 1 – Recepção a bordo / Lavagem Após a captura tecnicamente realizada, os peixes devem ser imediatamente conduzidos à lavagem com água do mar (em quantidade suficiente) sob pressão controlada, com o objetivo de se retirar o muco superficial e sujidades presentes. Esta lavagem normalmente não se processa em barcos de pesca identificados como industriais ou artesanais, pois as próprias condições dos barcos dificultam esta etapa. PCC2 (B, Q) PCC1 (B,Q) PCC4 (B,Q) Acondicionamento a Bordo / Resfriamento Lavagem Pesagem Evisceração / Lavagem(**) Gelo Recepção a Bordo / Lavagem (*) Seleção / Classificação Estocagem (***) Recepção do peixe na indústria / Armazenamento em câmara de espera Expedição PCC3 (B, Q) Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: 2 – Seleção e Classificação A seleção separa peixes de espécies (ureotélicos e aminotélicos) e tamanhos diferentes, evitando, assim, a mistura de espécies quando do acondicionamento nas urnas do barco. Deve ser evitado, também, que peixes maiores danifiquem peixes menores, no caso de os últimos estarem colocados embaixo dos maiores. 3 - Evisceração / Lavagem(**) A retirada das vísceras pode ser feita ou não a bordo. É importante, pois, juntamente com as vísceras, serão retiradas bactérias e enzimas que são responsáveis pelo processo de autólise dos peixes, aumentando o seu tempo de vida útil. Em seguida, procede-se à nova lavagem, de preferência com água potável e hiper clorada (5ppm), sendo que não são todos os barcos que possuem água potável. Na prática, ocorre a lavagem com água do mar refrigerada; para tal, os barcos deverão possuir equipamentos para refrigeração da água. 4 - Gelo É utilizado gelo de ótima qualidade microbiológica na proporção adequada (0,5Kg de gelo para 1Kg de peixe), sendo sempre a primeira e a última camada de gelo, intercaladas com o pescado a resfriar. Outra maneira de resfriar os peixes é usar água do mar contida em tanques de paredes duplas, onde circula o agente refrigerante. O acondicionamento a bordo (sob refrigeração) contribui significativamente, para qualidade desejada, seja qual for a utilização após o desembarque. 5 - Acondicionamento a Bordo / Resfriamento Os peixes deverão ser acondicionados sob refrigeração o mais rápido possível, sendo aplicadas, também, as boas práticas de higiene (higienização das mãos, utensílios etc.) para uma operação mais segura. 6 - Recepção na indústria Os peixes, ao chegarem à indústria, devem sofrer inspeção, mesmo que estiverem refrigerados. A descarga e a recepção deverão ser feitas o mais rápido possível, observando e anotando a procedência do mesmo, como medida de controle. Caso necessário, o pescado é armazenado em câmara de espera, em temperatura entre 0 e 1°C. 7 - Pesagem O peixe será separado do gelo para ser pesado. Esta etapa é realizada o mais rápido possível, para não propiciar aumento da temperatura do peixe. 8 - Lavagem Após a pesagem, os peixes serão lavados com água corrente com no mínimo 5 ppm de cloro e, de preferência, refrigerada. A inspeção sanitária, juntamente com a análise sensorial, vão definir se o peixe será destinado para a venda direta ou se vai ser industrializado. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: 9 - Estocagem Após a inspeção, o pescado será acondicionado o mais rápido possível em câmaras de refrigeração (0 a 1°C) ou em caixas com gelo, sendo aplicadas, também, as boas práticas de fabricação para uma operação mais segura. A temperatura e a ventilação no interior da câmara, se for o caso, deverão estar sob controle e não deve haver oscilações. 10 - Expedição O produto é expedido observando-se as condições de temperatura necessárias. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: ANÁLISE DE PERIGOS BIOLÓGICOS Lista dos perigos biológicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro Ingrediente/Processo Perigos Biológicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva Recepção a bordo / Lavagem - Microrganismos patogênicos - Parasitos Microbiota natural. Média Médio - Seleção e Classificação - Microrganismos patogênicos - Parasitos Parte da microbiota natural, deficiências higiênico sanitárias na operação que podem ser disseminadas causando contaminação. Média Médio - BPF e BP de Manipulação. - Treinamento especifico para manipuladores. - Rapidez no processo. Evisceração / Lavagem - Microrganismos patogênicos - Parasitos Parte da microbiota natural, deficiências higiênico sanitárias na operação que podem disseminar microorganismos. Média Médio - Treinamento BP: Higiene de utensílios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Treinamento especifico para manipuladores. - Rapidez no processo. - Utilizar água refrigerada e tratada. Gelo - Bactérias patogênicas O gelo pode ter sido produzido com água não potável, levando à contaminação do produto. Média Médio - Fornecedor com qualidade assegurada - Gelo produzido com água potável Acondicionamento a Bordo / Resfriamento - Microrganismos patogênicos Falha na temperatura de armazenamento podendo causa proliferação de patógenos. Baixa Médio - Controle de temperatura de armazenamento Recepção na indústria - Microrganismos patogênicos - Parasitos Deficiências na manipulação e na temperatura de armazenamento podem introduzir/permitir multiplicação de microrganismos Média Médio - Controle de temperatura - BPF: higiene pessoal - Inspeção visual de parasitos Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Ingrediente/Processo Perigos Biológicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva Pesagem - Microrganismos patogênicos Contaminação cruzada através de mãos e utensílios Baixa Baixa - Treinamento BP: Higiene de utensílios, equipamentos e mãos de manipuladores.Lavagem - Microrganismos patogênicos Se a água não for potável, pode ocorrer contaminação do produto e se houver demora no processo, pode haver aumento da temperatura do produto. Média Médio - Água refrigerada e clorada - BPF: Higienização - Rapidez no processo. Estocagem - Microrganismos patogênicos - Falhas na refrigeração podendo causar a proliferação de patógenos. - Contaminação através de superfícies ou manipuladores. Baixa Médio - Treinamento BP: Higiene de utensílios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Controle de temperatura. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: ANÁLISE DE PERIGOS FÍSICOS Lista dos perigos físicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro Ingrediente/Processo Perigos Físicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva Recepção a bordo / Lavagem - Pedaços de rede - Areia - Lodo - Fragmentos de redes, areia e lodo presentes no produto. Baixa Baixo - Inspeção visual. - Remoção na lavagem. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: ANÁLISE DE PERIGOS QUÍMICOS Lista dos perigos químicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro Ingrediente/Processo Perigos Químicos Justificativa Severidade Risco Medida Preventiva Recepção a bordo / Lavagem - Metais pesados - Contaminação ambiental e hábito alimentar do pescado. Alta Médio - Gelo - Óleo diesel - Graxa - Gelo contaminado por óleo diesel e graxa. Média Médio - Aquisição de gelo de fornecedores credenciados. - Boas práticas de manipulação. - Manutenção de motor e reservatórios. Acondicionamento a Bordo / Resfriamento - Óleo diesel - Histamina - Vazamentos do motor ou de tanques ou manipulador com mãos com óleo podem contaminar os peixes. - Falha na temperatura de armazenamento, podendo causar a multiplicação de bactérias produtoras de histamina. Baixa Médio - Boas práticas de manipulação. - Manutenção de motor e reservatórios. - Controle e temperatura de armazenamento. Recepção na indústria - Metais pesados - Histamina - Óleo diesel - Contaminação ambiental e hábito alimentar do pescado. Alta Médio - Avaliação da presença de metais pesados (programas) - Analise de histamina - Controle de temperatura - Inspeção sensorial Estocagem - Histamina - Falha na temperatura de armazenamento, podendo causar a multiplicação de bactérias produtoras de histamina. Média Médio - Controle e temperatura de refrigeração. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: ANÁLISE DE PERIGOS NÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO Lista dos perigos relacionados com o produto acabado que não são controlados no estabelecimento. Peixe Fresco Inteiro Perigos externos Medida Preventiva - Recontaminação por microrganismos patogênicos na comercialização. - Medidas de conscientização quanto às Boas Práticas de Manipulação (Higiene pessoal e higiene de superfícies) nos postos de comercialização. - Instrução de cozimento e preparo. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: DETERMINAÇÃO DO PCC - INGREDIENTES Ingrediente Perigos Questão 1 O perigo ocorre acima de níveis aceitáveis? Questão 2 O processo eliminará ou reduzirá o perigo a um nível aceitável? Crítica / Não Crítica (C ou NC) Peixe Biológicos: - Microrganismos patogênicos - Parasitos SIM SIM Não crítica Químicos: - Metais pesados - Histamina - Óleo diesel SIM SIM Não crítica Físicos: - Pedaços de rede - Areia - Lodo SIM SIM Não crítica Gelo Biológicos: - Microrganismos patogênicos (enterobactérias e outros) SIM SIM Não crítica Químicos: - Óleo diesel - Graxa SIM SIM Não crítica Físicos: - Nenhum. - - - Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: DETERMINAÇÃO DO PCC - PROCESSOS Etapa Perigo Categorias (Biológicos, Químicos e/ou Físicos) O perigo é controlado pelo programa de pré- requisitos? Se sim, é efetivo? Questão 1 Existem medidas preventivas para o perigo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis? Questão 4 Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PC/PCC - Numeração do PCC Recepção a bordo / Lavagem Biológicos: - Microrganismos patogênicos - Parasitos NÃO NÃO NÃO NÃO - PC Químicos: - Metais pesados SIM - - - - Físicos: - Pedaços de rede - Areia - Lodo NÃO SIM NÃO SIM SIM Seleção e Classificação Biológicos: - Microrganismos patogênicos - Parasitos SIM - - - - PC Químicos: Nenhum - - - - - Físicos: Nenhum - - - - - Evisceração / Lavagem Biológicos: - Microrganismos patogênicos - Parasitos SIM - - - - PC Químicos: Nenhum - - - - - Físicos: Nenhum NÃO SIM SIM - - Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Etapa Perigo Categorias (Biológicos, Químicos e/ou Físicos) O perigo é controlado pelo programa de pré- requisitos? Se sim, é efetivo? Questão 1 Existem medidas preventivas para o perigo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis? Questão 4 Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PC/PCC - Numeração do PCC Gelo Biológicos: - Microrganismos patogênicos NÃO SIM SIM - - PCC1(B,Q) Químicos: - Óleo diesel SIM - - - - Físicos: Nenhum - - - - - Acondicionamento a Bordo / Resfriamento Biológicos: - Microorganismos patogênicos NÃO SIM SIM - - PCC2(B,Q) Químicos: - Óleo diesel - Histamina NÃO SIM SIM - - Físicos: Nenhum - - - - - Recepção na indústria Biológicos: - Microrganismos patogênicos NÃO SIM SIM - - PCC3(B,Q) Químicos: - Metais pesados - Óleo diesel - Histamina NÃO SIM SIM - - Físicos: Nenhum -- - - - - Pesagem Biológicos: - Microrganismos patogênicos SIM - - - - PC Químicos: Nenhum - - - - Físicos: Nenhum - - - - Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Etapa Perigo Categorias (Biológicos, Químicos e/ou Físicos) O perigo é controlado pelo programa de pré- requisitos? Se sim, é efetivo? Questão 1 Existem medidas preventivas para o perigo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis? Questão 4 Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PC/PCC - Numeração do PCC Lavagem Biológicos: - Microrganismos patogênicos SIM - - - - PC Químicos: Nenhum - - - - - Físicos: Nenhum - - - - - Estocagem Biológicos: - Microorganismos patogênicos NÃO SIM SIM - - PCC4(B,Q) Químicos: - Histamina NÃO SIM SIM - - Físicos: Nenhum - - - - - Expedição Biológicos: Nenhum - - - - - PC Químicos: Nenhum - - - - - Físicos: Nenhum -- - - - - Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº:DETERMINAÇÃO DE LIMITES CRITICOS - PROCESSOS Etapa PCC Perigo Limite crítico Gelo PCC1 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Óleo diesel - Concentração de cloro na água: 0,5 a 2,0 ppm - Ausência de vazamentos e odor de diesel Acondicionamento a Bordo / Resfriamento PCC2 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Histamina - Óleo diesel - Temperatura de armazenamento de 0ºC a -1ºC. - Proporção e distribuição de gelo. - Ausência de vazamentos e odor de diesel Recepção na indústria PCC3 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas - Parasi tos Químicos: - Histamina - Metais pesados - Óleo diesel - Características sensoriais - Temperatura 4ºC - Histamina: Máximo 100ppm - Nível de mercúrio: limite máximo permitido par ao país que se destina - Óleo diesel: ausência de odor Estocagem PCC4 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Histamina - Temperatura da câmara 0ºC a -1ºC - Proporção e distribuição de gelo - Estocagem menor que 2 dias Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: MONITORAMENTO – PROCESSOS Etapa O que? Como? Quando? Quem? Recepção a bordo / Lavagem - Fragmentos de redes, areia e lodo presentes no produto. - Inspeção visual. - A cada recepção Responsável pela embarcação Seleção e Classificação - Higiene de manipuladores, utensíl ios e equipamentos. - Supervisão. - A cada processo. - Operador. Evisceração / Lavagem - Higiene de manipuladores, utensíl ios e equipamentos. - Temperatura da água - Supervisão. - Termômetro. - A cada processo. - Operador. Gelo - Concentração de cloro - Contaminação por óleo diesel - Kit para cloro - Detecção de odor - A cada carga de gelo - Responsável pelo controle de qualidade. - Responsável pela embarcação Acondicionamento a Bordo / Resfriamento - Temperatura - Distribuição do gelo - Instalações do barco - Termômetro - Observação visual - Detecção de odor - Diário - Operador - Responsável pela embarcação Recepção na indústria - Características sensórias - Temperatura - Histamina - Parasitos - Níveis de mercúrio - Tabela de análise sensorial - Termômetro - Kit para histamina - Observação visual - Laudo de níveis de mercúrio (zonas de captura com possibilidade de contaminação) - A cada recebimento - Responsável pelo controle de qualidade. Pesagem - Higiene de manipuladores, utensíl ios e equipamentos. - Supervisão. - A cada processo. - Responsável pelo controle de qualidade. Lavagem - Água refrigerada e tratada. - Supervisão - Kit para cloro - A cada processo. - Responsável pelo controle de qualidade. Estocagem - Temperatura da câmara - Distribuição do gelo - Tempo de estocagem - Medição e registro de tempo e temperatura - Observação visual - Controle de PEPS* - Registro continuo de temperatura - Continuo - Controle diário de estoque. - Responsável pelo controle de qualidade. * PEPS - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: AÇÕES CORRETIVAS – PCC Etapa PCC Perigo Limite crítico Monitoramento Ação Corretiva Gelo PCC1 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Óleo diesel - Concentração de cloro na água: 0,5 a 2,0 ppm - Ausência de vazamentos e odor de diesel O quê? Concentração de cloro e Contaminação por óleo diesel Como? Kit de cloro e detecção de odor Quando? A cada carga de gelo Quem? Responsável pelo controle de qualidade e pela embarcação. - Troca de fornecedor de gelo - Descarte do gelo contaminado - Manutenção corretiva do equipamento Acondicionamento a Bordo / Resfriamento PCC2 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Histamina - Óleo diesel - Temperatura de armazenamento de 0ºC a -1ºC. - Proporção e distribuição de gelo. - Ausência de vazamentos e odor de diesel O quê? Temperatura , distribuição do gelo e instalações do barco Como? Termômetro, observação visual e detecção de odor Quando? Diário Quem? Operador e responsável pela embarcação - Reajustar a temperatura - Regelar - Descartar - Reparo do equipamento Recepção na indústria PCC3 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas - Parasi tos Químicos: - Histamina - Metais pesados - Óleo diesel - Caracterís ticas sensoriais - Temperatura 4ºC - Histamina: Máximo 100ppm - Nível de mercúrio: limite máximo permitido par ao país que se destina (Brasil : peixes não-predadores 0,5 mg/Kg e peixes predadores 1,0 mg/kg ) - Óleo diesel : ausência de odor O quê? Caracterís ticas sensoriais, temperatura , his tamina, parasitos e níveis de mercúrio Como? Tabela de análise sensorial , termômetro, ki t para histamina, observação visual e laudo de níveis de mercúrio Quando? A cada recebimento Quem? Controle de qualidade. - Redirecionar para outra finalidade - Rejeitar Estocagem PCC4 (B,Q) Biológicos: - Bactérias patogênicas Químicos: - Histamina - Temperatura da câmara 0ºC a -1ºC - Proporção e distribuição de gelo - Estocagem menor que 2 dias O quê? Temperatura da câmara, dis tribuição do gelo e tempo de estocagem Como? Medição e registro de tempo e temperatura , observação visual e Controle de PEPS* Quando? Regis tro continuo de temperatura e controle diário de estoque. Quem? Controle de qualidade - Ajuste de temperatura e quantidade de gelo. - Reter o produto para avaliação da gravidade do desvio. - Ajustar condições de armazenamento. - Rejei tar Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: VERIFICAÇÃO – PROCESSOS Etapa Verificação Recepção a bordo / Lavagem - Inspeção visual de sujidades Seleção e Classificação - Inspeção na produção primária - Seleção conforme normas pré-estabelecidas Evisceração / Lavagem - Supervisão Gelo - Programa de coleta de amostras. Acondicionamento a Bordo / Resfriamento - Supervisão - Programa de coleta de amostras para níveis de histamina. Recepção na indústria - Registro de recepção - Análise de histamina. - Programa de coleta de amostras (histamina, mercúrio, microbiológico). Pesagem - Supervisão - Programa de coleta e analise de utensíl ios e mãos de manipuladores. - Calibração dos instrumentos. Lavagem - Supervisão do procedimento. - Programa de coleta e analise de utensíl ios e mãos de manipuladores. Estocagem - Supervisão - Programa de coleta e analise de amostras. - Calibração de instrumentos. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: RESUMO DO PLANO Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro Recepção a bordo / Lavagem PC B: Conta minação por microorganismos patogênicos Q: Nenhum. F: Fragmentos de redes, areia e lodo. - Inspeção visual. - Remoção na lavagem. - Ausência de fragmentos de redes, areia e lodo. O quê? Fragmentos de redes , areia e lodo. Como? Inspeção visual . Quando? A cada recepção Quem? Responsável pela embarcação - Lavar novamente - Descartar - Supervisão - Planilha de Produção Seleção e Classificação PC B: Microrganismos patogênicos e Parasitos Q: Nenhum. F: Nenhum. - Treinamento BP: Higiene de utensílios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Rapidez no processo. - Condição aceitável de higiene de manipuladores, utensíl ios e equipamentos. O quê? Higiene de manipuladores , utensílios e equipamentos. Como? Supervisão. Quando? A cada processo. Quem? Operador. - Treinamento em BoasPráticas. - Supervisão - Programa de coleta e análise de utensíl ios e mãos de manipuladores. - Planilha de treinamento. - Relatório de supervisão. Evisceração / Lavagem PC B: Microrganismos patogênicos e Parasitos. - Treinamento BP: Higiene de utensílios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Rapidez no processo. - Utilizar água refrigerada e tratada. - Condição aceitável de higiene de manipuladores, utensíl ios e equipamentos. - Concentração de cloro: 0,5 a 2,0 ppm O quê? Higiene de manipuladores , utensílios e equipamentos. Como? Supervisão e ki t de cloro Quando? A cada processo. Quem? Operador. - Treinamento em Boas Práticas. - Ajustar a temperatura. - Ajustar concentração de cloro. - Supervisão - Programa de coleta e análise de utensíl ios e mãos de manipuladores. - Planilha de treinamento. - Relatório de produção. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro Gelo PCC1 (B,Q) B: Bactérias patogênicas Q: Óleo diesel e graxa - Fornecedor com qualidade assegurada - Gelo produzido com água potável - Boas práticas de manipulação. - Manutenção de motor e reservatórios. - Concentração de cloro na água: 0,5 a 2,0 ppm - Ausência de vazamentos e odor de diesel O quê? Concentração de cloro e Contaminação por óleo diesel Como? Kit para cloro e Detecção de odor Quando? A cada carga de gelo Quem? -Controle de qualidade -Responsável pela embarcação - Troca de fornecedor de gelo - Descarte do gelo contaminado - Manutenção corretiva do equipamento - Supervisão. - Programa de coleta de amostras. - Planilha de processo. Acondicionamento a Bordo / Resfriamento PCC2 (B,Q) B: Bactérias patogênicas Q: His tamina e Óleo diesel - Falha na temperatura podendo causar proliferação de patógenos. - Vazamentos do motor ou de tanques podem contaminar os peixes. - Falha na temperatura podendo causar a multiplicação de bactérias produtoras de his tamina. - Temperatura armazenamento de 0ºC a -1ºC. - Proporção e distribuição de gelo. - Ausência de vazamentos e odor de diesel O quê? Temperatura, - Distribuição do gelo - Instalações do barco Como? Termômetro, Observação visual e Detecção de odor Quando? Diário Quem? Operador e responsável pela embarcação - Reajustar a temperatura - Regelar - Descartar - Reparo do equipamento - Supervisão - Programa de coleta de amostras para níveis de histamina. - Planilha de Produção - Planilha de ocorrência Recepção na indústria PCC3 (B,Q) B: Bactérias patogênicas e parasitos Q: His tamina, Metais pesados e Óleo diesel - Avaliação da presença de metais pesados (programas) - Analise de histamina - Controle de temperatura - Inspeção sensorial - Caracterís ticas sensoriais - Temperatura 4ºC - Histamina: Máximo 100ppm - Nível de mercúrio: peixes não-predadores 0,5 mg/Kg e peixes predadores 1,0 mg/kg - Óleo diesel : ausência de odor O quê? Características sensoriais, temperatura, histamina, parasitos e níveis de mercúrio Como? Tabela de análise sensorial, termômetro, kit para histamina, observação visual e laudo de níveis de mercúrio Quando? A cada recebimento Quem? Controle de qualidade. - Redirecionar para outra finalidade - Rejeitar - Registro de recepção - Análise de histamina. - Programa de coleta de amostras (histamina, mercúrio, microbiológico). - Planilha de treinamento. - Relatórios de supervisão. Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Etapa PC / PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitoramento Ação Corretiva Verificação Registro Pesagem PC B: Conta minação e/ou multiplicação de microorganismos patogênicos. - Treinamento BP: Higiene de utensíl ios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Condição acei tável de higiene de manipuladores , utensílios e equipamentos. O quê? Higiene de manipuladores , utensílios e equipamentos. Como? Supervisão. Quando? A cada processo. Quem? Supervisor. - Treinamento em BP (Higiene de manipuladores , utensílios e equipamentos). - Supervisão. - Calibração de balanças. - Programa de coleta de amostras. - Planilhas de pesagem. - Planilha de processo. Lavagem PC B: Conta minação e/ou multiplicação de microorganismos patogênicos. - Água refrigerada e clorada - BPF: Higienização - Rapidez no processo. - 0,8 – 1,0 PPM de cloro residual da água O quê? Teor de cloro na água Como? Kit teste cloro Quando? Diariamente. Quem? Laboratorista. - Ajustar teor de cloro na água. - Supervisão - Programa de coleta de amostras para analise - Planilha de Controle de Cloro na Água Estocagem PCC4 (B,Q) B: Bactérias patogênicas Q: His tamina - Treinamento BP: Higiene de utensíl ios, equipamentos e mãos de manipuladores. - Controle de temperatura. - Controle e temperatura de refrigeração.. - Temperatura da câmara 0ºC a -1ºC - Proporção e distribuição de gelo - Estocagem menor que 2 dias O quê? Temperatura da câmara, dis tribuição do gelo e tempo de estocagem Como? Medição e registro de tempo e temperatura , observação visual e Controle de PEPS* Quando? Regis tro continuo de temperatura e controle diário de estoque. Quem? Controle de qualidade - Ajuste de temperatura e quantidade de gelo. - Reter o produto para avaliação da gravidade do desvio. - Ajustar condições de armazenament o. - Rejei tar - Supervisão - Programa de coleta e analise de amostras. - Calibração de instrumentos. - Planilha de temperatura. - Controle de estoque. * PEPS - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai Elaborado por: ____________________ Aprovado por: ____________________ Plano APPCC Pescados e Derivados Data: / / Revisão nº: Anexos Planilhas utilizadas para registros e outros documentos que fazem parte do plano. Descrição do Produto Peixe Fresco Inteiro Composição do Produto Peixe Fresco Inteiro Fluxograma e Descrição do Processo Peixe Fresco Inteiro ANÁLISE DE PERIGOS BIOLÓGICOS Lista dos perigos biológicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro ANÁLISE DE PERIGOS FÍSICOS Lista dos perigos físicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro ANÁLISE DE PERIGOS QUÍMICOS Lista dos perigos químicos relacionados com ingredientes e processos. Peixe Fresco Inteiro ANÁLISE DE PERIGOS NÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO Lista dos perigos relacionados com o produto acabado que não são controlados no estabelecimento. Peixe Fresco Inteiro DETERMINAÇÃO DO PCC - INGREDIENTES DETERMINAÇÃO DO PCC - PROCESSOS DETERMINAÇÃO DE LIMITES CRITICOS - PROCESSOS MONITORAMENTO – PROCESSOS AÇÕES CORRETIVAS – PCC VERIFICAÇÃO – PROCESSOS RESUMO DO PLANO Anexos
Compartilhar