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UNIASSELVI – CONSTRUA SUA PRÓPRIA HISTÓRIA BLUMENAU HELLEN VIVEIROS DE ÁVILA 1-ELABORAÇÃO DE POP: LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DOS PEPINOS 2-ETAPAS DO PROCESSAMENTO QUE DEVEM SER DESCRITAS NO MBP 3-INDICAR OS PCC, QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS E MEDIDAS DE CONTROLE, SEGUNDO O MÉTODO APPCC. BLUMENAU 2020 DE ÁVILA, Hellen Viveiros 1-ELABORAÇÃO DE POP: LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DOS PEPINOS 2-ETAPAS DO PROCESSAMENTO QUE DEVEM SER DESCRITAS NO MBP 3-INDICAR OS PCC, QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS E MEDIDAS DE CONTROLE, SEGUNDO O MÉTODO APPCC. Trabalho de Controle higiênico-sanitário, Apresentado à Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU) Professora: Graciella Chiarelli BLUMENAU 2020 Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). 1-POP: LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DOS PEPINOS 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos para a limpeza e sanitização dos pepinos para garantir a segurança e a qualidade do produto sem que interfira nas propriedades dos alimentos fornecidos. 2. Campo de aplicação Os procedimentos aplicam-se aos pepinos que serão utilizados para a preparação da conserva, que serão consumidos sem terem sofrido nenhum a ação do calor (tem peratura acima de 74ºC) e com a casca. 3. Definições CONTAMINAÇÃO : presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem biológica, química ou f ísica, que sejam considerados nocivos à saúde humana ou que comprometam a sua integridade. DESINFECÇÃO (SANITIZAÇÃO ): operação de redução, por método físico e ou agente químico, do número de microrganismos em nível que não comprometa a qualidade higiênico-sanitária do alimento. HIGIENIZAÇÃO: operação que compreende duas etapas, a limpeza e a desinfecção. LIMPEZA: operação de remoção de substâncias minerais e ou orgânicas indesejáveis, tais como terra, poeira, gordura, restos de alimentos e outras sujidades. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). 4. Referêcias Resolução-RDC nº 216/2004 – ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 5. Responsabilidades Execução: Auxiliar de produção Monitoramento e Verificação: Nutricionista O monitoramento da limpeza de sanitização dos pepinos é realizado pela nutricionista responsável técnica. O procedimento passo a passo fica afixado na parede da pia onde é realizado o procedimento. 6. Procedimento Produtos e utensílios utilizados para a Limpeza e Sanitização: • Escova exclusiva para higienização de frutas e vegetais; • Cubas exclusivas para higienização de frutas e vegetais; • Bandeijas exclusivas para higienização de frutas e vegetais; • Peneira exclusiva para higienização de frutas e vegetais; • Cloro Ativo; • Ou, Água Sanitária de uso alimentício (2,0 a 2,5% de cloro ativo). Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Descrição do Procedimento: - Encher de água a cuba exclusiva de higienização de frutas e vegetais, coloque os pepinos selecionados e começe a enxagua-los em água corrente utilizando a escova própria para remoção de terra e sujeiras aderidas nos pepinos. - Em bandeijas com água, adicionar 100 mg de cloro ativo ou 1 colher de sopa de água sanitária de uso alimentício para cada litro de água; - Colocar de molho os pepinos de modo que fiquem totalmente submersos. Se necessário, colocar um prato limpo sobre os alimentos para que afundem na solução; - Deixar os pepinos na solução por 10 minutos; - Após este tempo escorra os pepinos com o auxilo de uma peneira; - Envie-os para o branqueamento; OBS: O procedimento de higienização é realizado em uma pia exclusiva para esta finalidade. Antes do início do processo a cuba é lavada para receber o alimento. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). 2-ETAPAS DO PROCESSAMENTO QUE DEVEM SER DESCRITAS NO MBP. Acredito que todas as etapas da produção de pepinos em conserva citadas abaixo devam ser descritas de forma detalhada e clara no Manual de Boas Práticas. Pois através destas informações os colaboradores terão um melhor entendimento de cada etapa da produção, principalmente as etapas que precisam de uma preparação especial para serem efetuadas. Assim será possível manter uma linha de produção continua, mantendo a qualidade de todos os produtos produzidos. ETAPAS DA PRODUÇÃO RECEPÇÃO ENCHIMENTO ADIÇÃO DE SALMOURA SELEÇÃO BRANQUEAMENTO PASTEURIZAÇÃO ARMAZENAMENTO LAVAGEM SANITIZAÇÃO RESFRIAMENTO IDENTIFICAÇÃO Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). 3-INDICAR OS PCC, QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS E MEDIDAS DE CONTROLE, SEGUNDO O MÉTODO APPCC. Análise de Perigos em pontos críticos de controle – APPCC Responsável Técnica: Hellen E. V. de Ávila - Estudante de Nutrição Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle (APPCC) HORTIFRUTIGRANJEIROS REEBIDOS HIGIENIZADOS OU NÃO (PEPINOS) FORMULÁRIO A– DESCRIÇÃO DO GRUPO DE PRODUTOS Preparações: Pepinos em conserva Características do produto final: O produto pode ser armazenado em temperatura ambiente. Após aberto deverá ser mantido à temperatura inferior a 10ºC. Instruções do rótulo: Lista de Ingredientes Após aberto, manter sob refrigeração e consumir em até 3 dias. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). FORMULÁRIO B – FLUXOGRAMA PRODUÇAO DE PEPINOS EM CONSERVA Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Branqueamento Seleção Higienização Recebimento Pasteurização Envazamento Adição da salmoura Resfriamento Identificação e Armazenamento FORMULÁRIO C – RESUMO DO PLANO Etapa Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Recebimento e seleção Biológicos: Enterobactérias patogênicas: Víbrios patogênicos; Vírus entéricos patogênicos; Parasitas humanos. Químico: Pesticidas (vários); micotoxinas; resíduos de antibióticos. Físico: arame, pregos, madeiras. Verificar características sensoriais no ato do recebimento, condições de acondicionament o e transporte. Fornecedor cadastrado e conforme. Conformidade com as especificações para recebimento. O quê? Características sensoriais de acondicionamento e de transporte. Como? Observação visual. Inspeção da unidade de transporte. Quando? Em cada ato de recebimento. Quem? Estoquista/ Auxiliar de produção Devolver o produto. Avaliação e uso de produto. Planilha de Controle de Recebimento de Produtos Alimentícios Planilha de Não Conformidade. Supervisão do preenchimento das planilhas. Acompanhamento do processo. Visita Técnica a Fornecedores. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Etapa Perigo Medidas preventivas Limite crítico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Higienização Biológico: Enterobactérias patogênicas; Víbrios patogênicos; Vírus entéricos patogênicos; Parasitas humanos. Quimico: excesso de solução clorada. Fisico:Nenhum. Reduzir contaminantes patogênicos à níveis aceitáveis (uso de solução clorada entre 2,0 e 2,5% por mínimo 10 minutos). Concentração da solução clorada entre 2,0 e 2,5% e tempo de contato por 10 minutos. O quê? Concentração da solução clorada e tempo de contato. Como? Fita de cloro e relógio. Quando? Uma vez a cada turno. Quem? Auxiliar de produção Não servir hortifrutigranjeir os crus até a limpeza. Compensar o cloro na água. Repetir o processo. Controle de higienização de Hortifrutigranjeiros . Supervisão do preenchimento das planilhas. Supervisão da etapa. Programa de coleta e análise de água e de produto. Etapa Perigo Medidas preventivas Limite crítico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Branqueamento B: formas esporuladas de microrganismos patogênicos; toxina estafilocócica.Temperatura do equipamento de manutenção. Temperatura do alimento x tempo Temperatura do equipamento: Equipamento com água em ebulição, acima O quê? Temperatura do alimento x tempo de exposição e temperatura do equipamento. Planilha de controle de tempo x temperatura Planilha de Supervisão de preenchimento das planilhas e acompanhamento da etapa. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Q, F: nenhum. de exposição. de 100°C, por 2 min; Equipamento com água gelada: 2 minutos. Como? Termômetro e relógio. Quem? Auxiliar de produção controle de temperatura de equipamentos. Programa de calibração de termômetros. Etapa Perigo Medidas preventivas Limite critico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Envazamento Biológico: Enterobactérias patogênicas, Staphylococcus aureus Q,F: Nenhum Treinamento em BP: Higiene de utensílios e mãos de manipuladores. Utensílios e mãos de manipulador em condição aceitável de higiene. O quê? Higiene de manipuladores e utensílios; tempo de montagem. Como? Supervisão Quando? Diário e a cada processo. Quem? Auxiliar de produção Treinamento em BP: Higiene pessoal, limpeza de utensílios. Planilhas de treinamento. Supervisão do procedimento. Programa de coleta e análise de amostras de utensílios, mãos de manipulador, etc. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Etapa Perigo Medidas preventivas Limite critico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Adição de salmoura B: Enterobactérias patogênicas; Bacillus cereus, Clostridium perfringens; Vibrios patogênicos; Vírus entéricos patogênicos; Parasitas humanos; Toxina botulínica, Listeria monocytogenes; Toxina estafilocócica. QF: nenhum. Utilização de água potável. Adquirir produtos de fornecedores cadastrados. Higiene de utensílios e mãos de manipuladores. Ausência de coliformes totais e fecais. Utensílios e mãos de manipulador em condição aceitável de higiene. 0 quê? Laudos de análise microbiológica da água. Processo do preparo dos outros ingredientes; Higiene de manipuladores e utensílios. Tempo de mistura. Como? Observação visual. Quando? A cada 6 meses. Quem? Empresa Meridional. Usar água potável transportada até a realização da limpeza. Rejeitar ingredientes não- conformes. Substituir ingrediente por outro seguro (inócuo). Higiene pessoal, limpeza de utensílios. Laudos de análises de água. Planilhas de Treinamento. Supervisão dos laudos. Supervisão do procedimento. Programa de coleta e análise de amostras de utensílios, mãos de manipulador, etc. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Etapa Perigo Medidas preventivas Limite critico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Pasteurização B: formas esporuladas de microrganismos patogênicos; toxina estafilocócica. Q, F: nenhum. Temperatura do equipamento de manutenção. Temperatura do alimento x tempo de exposição. Temperatura do equipamento: Banho-maria: água entre 80ºC e 90ºC, por 10 min; Equipamento com água morna: 5 minutos; Àgua ambiente: 5 minutos; Água gelada: 5 minutos. O quê? Temperatura do alimento x tempo de exposição e temperatura do equipamento. Como? Termômetro e relógio. Quem? Auxiliar de produção Não pasteurize frascos de vidros com tamanhos ou formas diferentes em um mesmo equipamento juntos. Refriamento gradativo para não quebrar os frascos por choque térmico. Planilha de controle de tempo x temperatura Planilha de controle de temperatura de equipamentos. Supervisão de preenchimento das planilhas e acompanhamento da etapa. Programa de calibração de termômetros. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Etapa Perigo Medidas preventivas Limite critico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Resfriamento Biológico: Esporos de microrganismos patogênicos. Q, F: Nenhum Controle da temperatura do alimento e tempo de exposição. Treinamento em BP: Higiene de utensílios/ equipamentos e mãos de manipuladores. Redução a 21ºC em 2 horas. Utensílios/ equipamento e mãos de manipulador em condição aceitável de higiene. O quê? Temperatura do alimento no centro geométrico e tempo de resfriamento. Como? Termômetro e relógio. Quando? Após 2 horas do início do resfriamento. Quem? Auxiliar de produção O quê? Higiene de manipuladores e utensílios/ equipamentos. Como? Supervisão Quando? Diário Acelerar processo de resfriamento (banho de gelo, de água fria). Rejeitar produto que permanecer mais de 1 hora em temperatura compatível com o desenvolvimento dos microrganismos patogênicos. Treinamento em BP: Higiene pessoal, limpeza e desinfecção de utensílios e equipamentos. Planilha de Controle de Resfriamento. Planilhas de Treinamento. Supervisão do preenchimento das Planilhas e do processo. Programa de calibração de termômetros. Supervisão do procedimento. Programa de coleta e análise de amostras de utensílios, mãos de manipulador, etc. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Etapa Perigo Medidas preventivas Limite critico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Identificação e Armazenamento B: formas esporuladas de bactérias patogênicas (Bacillus cereus, Clostridium perfringens); Q: nenhum F: nenhum Manter ambiente seco sem infiltrações ou presença de vapor. BP: ambiente e utensílios. Temperatura ambiente controlada. Avaliar as características para consumo do produto. Planilha de controle de temperatura dos equipamentos. Supervisão do preenchimento das planilhas. Programa de calibração de termômetros. Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Esta Análise de perigos em pontos cŕiticos de controle - APPCC foi desenvolvido, de acordo com os critérios da RDC 216/04. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Serviços de Alimentação. Responsável técnico pela elaboração deste manual: Estudante do 3º semestre de Nutrição – Hellen E. V. de Ávila BLUMENAU 2020 Acadêmica do 3° semestre do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU). Responsável Técnica: Hellen E. V. de Ávila - Estudante de Nutrição Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle (APPCC) FORMULÁRIO B – FLUXOGRAMA Recebimento e seleção O quê? Etapa Higienização O quê? Etapa O quê? Como? Quem? Auxiliar de produção O quê? Como? Quem? Auxiliar de produção O quê? Como? Quando? Quem? O quê? Como? Quando?
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