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Aves Mamíferos Desenvolvimento embrionário em aves Vs Desenvolvimento embrionário em mamíferos ➢ Nas aves ocorre uma segmentação meroblástica, discoida (como no esquema A) - os sucos de segmentação não abrangem toda a massa do ovo e se restringem à zona do disco germinativo ou cicatritico. ➢ Têm ovos macroleciticos (elevada quantidade de deutolécitos) e telolecíticos (o deutolécito ocupa praticamente todo o citoplasma do ovo). A ➢ Nos mamíferos ocorre uma segmentação holoblástica igual (origina células com dimensões idênticas e este processo de segmentação dá-se por clivagens rotativas, ou seja, é um processo rotacional) ➢ Têm ovos microlecítico (pobres em deutolécitos) e isolecíticos (distribuição homogénea do deutolécito) Segmentação Segmentação https://www.soudemoz.com/fisiologia-do-parto/ file:///C:/Users/pc/Desktop/images.jpg https://www.soudemoz.com/fisiologia-do-parto/ file:///C:/Users/pc/Desktop/images.jpg file:///C:/Users/pc/Desktop/dee4183b3eece6f1f1fda5b7115d2824_XL.jpg ➢ Quando o espermatozoide penetra na zona pelúcida e a membrana, vai-se fundir o material genético com o ovulo, formando o zigoto. (A, B e C). ➢ Ocorre a divisão em toda a extensão do zigoto, e as primeiras clivagens formam novas células de tamanho igual, nestas fases as células ainda são indiferenciadas. ➢ Quando atinge as 32 células o zigoto passa a chamar-se Mórula (D), ocorrendo o processo de compactação (as diferentes células, dentro da morula, começam a ficar cada vez mais próximas umas das outras. As células começam a diferenciar-se formando os triploblastos (1) e os endoblastos). ➢ As células começam a unir-se cada vez mais que se vão juntando numa das extremidades, formando uma cavidade na outra, que se designa de blastocélio. Nesta fase, deixa de se chamar mórula e passa a ser o blastocisto. A B C D F 1 ➢ Os primeiros blastómeros formam-se após os 1º sucos de segmentação. ➢ Como já foi dito anteriormente, o protolécito restringe-se a uma pequena zona, perto do núcleo, zona esta que recebe o nome de disco germinativo (A.2) ou citatritico. ➢ Nesta zona de segmentação existe uma zona pelúcida central (C) e uma zona opaca localizada mais à margem. ➢ A zona pelúcida vao corresponder à zona de desenvolvimento embrionário. ➢ A zona opaca vai corresponder à zona marginal extraembrionária. ➢ Só a partir de dos 8-16 blastómeros é que as células se começam a individualizar completamente. ➢ A partir desta fase também começa a notar-se uma cavidade, localizada abaixo da zona de segmentação, que vai acumulando um líquido do metabolismo celular e que forma o blastocélio, enquanto que a zona superior da segmentação notamos um eixo anto posterior de um eixo embrionário. (F) F file:///C:/Users/pc/Desktop/dee4183b3eece6f1f1fda5b7115d2824_XL.jpg Gastrulação Gastrulação ➢ Formação da blastoderme(A) (a zona superior de segmentação) ➢ Nesta fase notamos a formação de um eixo anterior posterior de desenvolvimento embrionário. ➢ A partir da zona marginal posterior começam a migrar células que vão dar origem a uma segunda camada localizada internamente e que delimita o deutolécito- o hipoblasto. ➢ Há uma indução das células da ectoderme a invaginar, progressivamente, formando uma linha que vai crescendo em sentido caudal, vão migrando algumas células – a gastrulação ocorre por migração- que se vai diferenciar no 2º e no 3º folheto germinativo, algumas delas dão origem à endoderme, que se aproximam do endoblasto e outras dão origem à mesoderme que se vai estendendo lateralmente. A A B C D E http://www.mun.ca/biology/desmid/brian/BIO L3530/DB_03/DBNVert1.html ➢ Células dispostas sob a forma de uma vesicula interna – vesicula vitelina ou umbilical. ➢ Do botão embrionário derivam: • Internamente o âmnio • Externamente o mesoblasto extra-embrionário, que forra a face interna do trofoblasto, e que juntamente com este formará o córion. ➢ 2 Lâminas celulares sobrepostas: • Ectoderme – o pavimento do âmnios • Endoderme – o teto da vesicula vitelina Que formam o disco embrionário http://www.mun.ca/biology/desmid/brian/BIOL3530/DB_03/DBNVert1.html http://www.mun.ca/biology/desmid/brian/BIOL3530/DB_03/DBNVert1.html Formação da notocorda Formação da notocorda https://embriologiaveterinaria-blog.tumblr.com/post/21615267278/gastrula%C3%A7%C3%A3o- %C3%A9-o-nome-do-processo-pelo-qual-ocorre ➢ Forma-se a linha primitiva, que é um acúmulo de células do epiblasto e sua extremidade anterior forma o nó primitivo, evidenciando um eixo cefálico-caudal. A partir das células da linha primitiva formam-se as células do mesênquima, que origina o mesoderma. O epiblasto origina o ectoderma e o hipoblasto origina o endoderma. ➢ A notocorda começa a ser formada quando algumas células do mesênquima migram na região do nó cefálico e crescendo entre o mesoderma e o ectoderma. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1199991/mod_resource/content/1 /Neurulac%CC%A7a%CC%83o.pdf https://embriologiaveterinaria-blog.tumblr.com/post/21615267278/gastrula%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-o-nome-do-processo-pelo-qual-ocorre https://embriologiaveterinaria-blog.tumblr.com/post/21615267278/gastrula%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-o-nome-do-processo-pelo-qual-ocorre https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1199991/mod_resource/content/1/Neurulac%CC%A7a%CC%83o.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1199991/mod_resource/content/1/Neurulac%CC%A7a%CC%83o.pdf Neurulação A diferença entre aves e mamíferos na fase de neurulação é o fecho, o último processo file:///C:/Users/pc/Desktop/F2.large.jpg Micrografia eletrônica de varredura da formação do tubo neural no embrião de galinha. (A) Sulco neural rodeado por células mesenquimatosas. (B) Células neuroepiteliais alongadas formam um tubo, enquanto as células epidérmicas achatadas são trazidas à linha média do embrião. As células MHP formam uma articulação no fundo do tubo, enquanto as células da placa neural, ligadas à área basal do ectoderma da superfície formam as regiões de articulações dorsolaterais. Essas três articulações podem ser vistas como sulcos. (C) A formação do tubo neural é completada. As células que eram a placa neural estão agora dentro do embrião. A epiderme presuntiva se localiza acima do tubo, e o tubo neural é ladeado pelos somitos mesodérmicos e no fundo limitado pela notocorda. (Fotografias, cortesia de K. W. Tosney.) https://www.passeidireto.com/arquivo/20713121/cap-7-neurulacao file:///C:/Users/pc/Desktop/F2.large.jpg https://www.passeidireto.com/arquivo/20713121/cap-7-neurulacao https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK10993/ Neurulação no embrião de mamífero. À esquerda estão representadas dorsais do embrião em vários estágios diferentes do desenvolvimento inicial; cada caixa à direita é uma seção transversal da linha média através do embrião no mesmo estágio. (A) Durante a gastrulação tardia e a neurulação precoce , o notocórdio se forma por invaginação do mesoderma na região da faixa primitiva . (B) À medida que a neurulação avança, a placa neural começa a se dobrar, formando o sulco neural e, finalmente, o tubo neural . A placa neural imediatamente acima do notocórdio se diferencia na placa de piso, enquanto a crista neural emerge nas margens laterais da placa neural (mais distante da notocorda). (C) Quando as bordas da placa neural se encontram na linha média, o tubo neural fica completo. O mesoderma adjacente ao tubo espessa e subdivide-se em estruturas chamadas somitos - os precursores da musculatura axial e do esqueleto. (D) À medida que o desenvolvimento continua, o tubo neural adjacente aos somitos se torna a medula espinhalrudimentar e a crista neural dá origem a gânglios sensoriais e autonômicos (os principais elementos do sistema nervoso periférico ). Finalmente, o anterior as extremidades da placa neural (dobras neurais anteriores) crescem juntas na linha mediana e continuam a se expandir, eventualmente dando origem ao cérebro. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK10993/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2439/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2421/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2494/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2682/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2687/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2621/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2791/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2663/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2664/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2479/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2662/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2873/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2877/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2855/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2741/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/n/neurosci/A2251/def-item/A2275/ Anexos embrionários Anexos embrionários file:///C:/Users/pc/Desktop/anexosembrionarios.jpg https://www.sobiologia.com.br/conteudos/embriologia/reproducao14.php file:///C:/Users/pc/Desktop/anexosembrionarios.jpg https://www.sobiologia.com.br/conteudos/embriologia/reproducao14.php