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PAPER REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE NO PROCESSO EDUCACIONAL

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1
REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE NO PROCESSO EDUCACIONAL
Elilde dos Santos de Souza
Margareth Pereira de Oliveira
Maria Nelma Vieira Silva
Salvelina Moraes Araújo
Tutora externa-Iracema dos Santos Teles
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso: Pedagogia Turma: Ped 1681/1 – Disciplina: Seminário interdisciplinar
 10/11/2016
RESUMO
Este trabalho é o resultado de estudos e pesquisas sobre a importância do pedagogo e a sua postura ética em relação a educação para a diversidade que originou-se do tema geral Formação docente: interdisciplinaridade e educação. Diante disso, a formação pedagógica nos levar a refletir uma educação acessível a todos que respeite as peculiaridades humanas. As instituições de ensino devem romper com os entraves pelos quais a educação vem passando, a realização de prática escolar voltada a inclusão de alunos com necessidades especiais contribui para o sucesso escolar dos mesmos, pois devemos considerar os sujeitos historicamente constituídos não a sua necessidade, eles são capazes de contribuir com a transformação da sociedade e ter direito a participar do processo de construção de uma sociedade melhor. Este trabalho tem como objetivo conhecer o início do processo de inclusão no ambiente escolar por meio de uma reflexão crítica da historicidade do processo educacional, visando uma educação humanista, mostrar a postura do pedagogo em relação a educação para diversidade.
Palavras- chave: Formação Pedagógica. Inclusão. Diversidade.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como foco a reflexão acerca da diversidade no âmbito escolar e o processo de inclusão das crianças inclusive as com necessidades especiais. No passado as crianças com deficiência eram excluídas, não tinham direito ficavam segregadas em suas casas ou em instituições especializadas. Atualmente temos em destaque a inclusão dessas crianças no sistema de ensino regular, mas devemos ressaltar que para que haja de fato a inclusão é preciso que se entenda que não basta inserir as crianças na escola e pensar que ela já está inclusa, temos leis que deixam claras que a inclusão precisa acontecer, mas não de qualquer maneira, precisamos de preparo nas escolar no que diz respeito a infraestrutura que muitas vezes não atendem as necessidades básicas das crianças, a formação continuada dos professores é fundamental, pois são eles que lidaram todos os dias com o aluno e precisam estar preparados.
A inclusão de todos na escola não é tarefa simples, precisamos como educadores procurar meios e metodologias inovadoras para que o educando faça parte do meio, com atividades que envolvam todos desta maneira que possam quebra as barreiras do preconceito. Educar para diversidade exige do professor compromisso, respeito e amor, além de tudo atitude ética que respeite o outro na sua totalidade e agir de forma solidária e igualitária, educação para diversidade trata-se do respeito mútuo dos agentes envolvidos neste processo, baseado em princípios éticos.
Diante disso, realizou-se uma pesquisa documental e bibliográfica para se ter melhor entendimento sobre a temática em questão. O trabalho foi estruturado em dois tópicos, inicialmente falou-se da educação para a diversidade e em seguida sobre o processo de inclusão e da necessidade do pedagogo assumir um papel determinante nesse processo.
2 A INCLUSÃO DIANTE DA DIVERSIDADE BRASILEIRA
2.1 EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE 
Educar para diversidade requer um trabalho que visa a inclusão de todos os alunos independentes de etnia, sexo, questão social, opção sexual, enfim a inclusão de todos no ambiente escolar, é preciso de ensinamento e atitudes que reconheçam os conhecimentos advindos do outro, derrubar os preconceitos e agir de forma solidária e igualitária, para que haja uma troca mútua entre os envolvidos.
Educação para diversidade trata-se do respeito mútuo dos agentes envolvidos neste processo, baseado em princípios éticos. Desse modo precisamos valorizar a diversidade, ela deve ser constante no processo de desenvolvimento de qualquer pensamento, dela a inovação pode florescer e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde aceita o diferente da maneira que é, não jugando nem excluindo somente por ser diferente. 
Segundo Freire (2003, p.120): 
Aceitar e respeitar a diferença é uma dessas virtudes sem o que a escuta não se pode dar. Se discrimino o menino ou menina pobre, a menina ou o menino negro, o menino índio, a menina rica; se discrimino a mulher, a camponesa, a operária, não posso evidentemente escutá-las e se não as escuto, não posso falar com eles, mas a eles, de cima para baixo. Sobretudo, me proíbo entendê-los. Se me sinto superior ao diferente, não importa quem seja, recuso-me escutá-lo ou escutá-la. O diferente não é o outro a merecer respeito é um isto ou aquilo, destratável ou desprezível. 
A escola é ambiente de construção de conhecimento e de ampliação de valores, ela tem como objetivo contribuir para a mudança da realidade da sociedade no sentido de torná-la igualitária e democrática. Quando a escola assumi a diversidade volta-se contra todas as formas de dominação e preconceito existente dentro de uma sociedade, derruba todas as barreiras do preconceito historicamente enraizado na sociedade. Neste sentido a escola deve viabilizar a construção de práticas inclusivas no processo de inclusão dos sujeitos. 
É muito importante que pedagogo tenha uma postura ética em relação à educação para a diversidade, assim o aluno que precisa ser incluído na escola se desenvolva de maneira correta, mas para que isso aconteça o pedagogo precisa buscar novas metodologia para a efetivação da aprendizagem do educando, e mecanismos que possa fazer a interação de todos, para que cada dia seja uma atividade diferente e inovadora. O pedagogo tem uma função social de incluir na sociedade esse aluno, mas não é uma tarefa fácil, existem muitos desafios que precisam ser superados, pois diariamente com dedicação e buscando novas formas de ensinar o pedagogo constrói o saber desse alunos, por isso ele é muito importante e tem um papel fundamental para o sucesso da educação inclusiva, mas só o pedagogo não irá mudar toda a realidade precisa da família e da sociedade em geral, contribuindo e ajudando para que o desenvolvimento do aluno possa sempre continuar, que não fique somente na sala de aula, que seja inserido no dia-a-dia da criança.
O pedagogo se torna uma referência para o aluno, portanto a sua postura ética dentro do ambiente escolar se transforma em uma ferramenta que precisa ser praticada para que aluno tenha um ambiente agradável para que o seu desenvolvimento cognitivo aconteça e desse modo possa ser um sujeito participativo e ativo na sociedade onde seus direitos sejam respeitados. O pedagogo deve assumir de fato essa postura que contribua para a inclusão de todos na escola, pois
[...] lutamos em favor da inclusão escolar, em favor de currículos mais inclusivos, abertos às diferenças sociais, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais e ideológicas, no intuito de respeitar o caráter plural da nossa sociedade, contribuindo para formar sujeitos autônomos, críticos e criativos, aptos a compreender como e por que as coisas são assim. (BARBOSA et al, 2014, p.31)
Diante disso, cabe a escola se organizar para que se construa um espaço democrático e o pedagogo tem um papel importante nesse processo uma vez que pode contribuir na organização pedagógica de modo que as diferenças sejam respeitas e o sujeito humano seja valorizado tendo a garantia de seus direitos dentro do espaço escolar independente das suas peculiaridades. 
2.2 AS CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Considerando a diversidade existente no meio escolar temos as crianças com deficiência que atualmente muito se discute seu processo de inclusão, no Brasil a inclusão passou por um processo que viabilizou o acesso de crianças com necessidades especiais em escolar de ensino regular, durante muito tempo as pessoas com necessidades especiais foram excluídas da escola regular ficavam segregadas dentrode suas próprias residências, somente por serem diferente, pois a sociedade não aceitava o diferente, não possuíam direitos, não eram vistos como cidadãos seres humanos dotados de inteligências, capacidades que não podiam ser exercidas, ficavam excluídos da sociedade, muitos eram colocadas em instituições especializadas para deficientes. Atualmente conquistaram o direito que está garantido por lei a educação e de frequentar a mesma escola das crianças sem deficiências. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Dispõe em seu art. 58, que a educação especial é a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação e determina a existência, quando necessário, de serviços de apoio especializado. 
A escola inclusiva somente foi oficialmente assumida tanto pelo Brasil como por diversos países através da Declaração de Salamanca (1994), para haver uma Educação Inclusiva, os sistemas educacionais devem assumir que "as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve se adaptar às necessidades das crianças a o invés de se adaptar a criança a assunções preconcebidas a respeito do ritmo e da natureza do processo de aprendizagem" (BRASIL,1994, p. 4). Esse movimento pela inclusão de crianças com necessidades especiais está visivelmente expresso na legislação brasileira em seu Art. 208, inciso III que garante o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. 
De acordo com Bueno (1999),
Não podemos deixar de considerar que a implementação da educação inclusiva demanda, por um lado, ousadia e coragem, mas, por outro, prudência e sensatez, quer seja na ação educativa concreta (de acesso e permanência qualificada, de organização escolar e do trabalho pedagógico e da ação docente) ou nos estudos e investigações que procurem descrever, explicar, equacionar, criticar e propor alternativas para a educação especial (p. 9).
Segundo o autor a educação inclusiva não é um processo fácil precisa haver mudanças concretas no sistema de ensino, tanto na organização da estrutura do estabelecimento de ensino, onde possa satisfazer as necessidades de cada aluno, quanto na organização dos trabalhos pedagógicos e da ação do docente. Nesse aspecto o professor precisa de formação para atender as crianças com necessidades especiais e realizar um trabalho que contribua com a inclusão da mesma no ambiente escolar e na sociedade. Apesar das leis um dos problemas que encontramos nas instituições de ensino é sua a estrutura, ainda encontramos no Brasil muitas escolas que não são adaptadas para receber alunos com necessidades motoras, como a falta de recursos especializados para atender alunos com necessidades visuais, intérprete para alunos surdos, etc.
Acredita-se também que haja um despreparo por parte de muitos professores uma vez que muitos não têm formação e encontram dificuldades em oferecer uma educação inclusiva que atenda a todos da escola.
Para que haja a educação inclusiva, primeiramente deve haver a formação do docente que atua na área e a organização das escolar que precisam se adequar as especificidades das crianças com necessidades especiais para que os direitos à educação de qualidade sejam garantidos.
Sassaki (2005, p. 21) afirma que inclusão “consiste em adequar os sistemas sociais gerais da sociedade de tal modo que sejam eliminados os fatores que excluíam certas pessoas do seu meio e mantinham afastadas aquelas que foram excluídas”. Com o processo de inclusão a sociedade precisa se estruturar, se organizar e adaptar para acolher as pessoas com necessidade especiais, todas as barreiras que foram construídas no decorrer da história precisam ser eliminadas que discriminam as pessoas da sociedade. A inclusão deve acontecer em todas as instâncias, tendo como caráter fundamental o respeito às diferenças e a luta por uma educação que valorize o sujeito como todo, considerando-o como um ser único e de saberes diversos.
Segundo Mantoan (2006, p.52),
Ensinar a turma toda reafirma a necessidade de promover situações de aprendizagem que formem um tecido colorido de conhecimento, cujos fios expressam diferentes possibilidades de interpretação e de entendimento de um grupo de pessoas que atua cooperativamente em sala de aula. 
De acordo com a autora para que a inclusão se efetive é de extrema importância que os profissionais preocupados com a educação possibilitem momentos coletivos de aprendizagem com as diferenças, os educadores têm um papel fundamenta nesse processo, os alunos necessitam do docente e da sociedade afetividade, diálogo e respeito, compreensão, para se desenvolvam e para que a inclusão seja uma realidade no meio social. 
Receber na sala de aula uma criança com necessidade especial é um desafio, mas ao mesmo tempo prazeroso, pois mergulhamos em um universo desconhecido, é satisfatório saber que o educador conseguiu vencer as barreiras do preconceito e desbravou novas maneiras de dar aula, estratégias metodológicas que envolva todos no ambiente escolar são instrumentos de aprendizagem preciosos que devem fazer parte do cotidiano, é fundamental para que o aluno aprenda e se sinta incluído a turma. 
Quando trabalhamos unidos o saber é construído e todos aprendem nesse processo, não somente os alunos, mas o educador se aprimora na sua prática, e desenvolve mais habilidades para trabalhar em conjunto para construção de uma sociedade mais justa, pois a inclusão não é apenas as crianças estarem no meio escolar, nem apenas à adaptação é simples integração, é fundamental que aluno seja participativo como sujeito do seu desenvolvimento e não ficar como um mero espectador de sua própria história.
Desse modo para que a inclusão não seja somente um ato de integrar o educando no ambiente escolar, pois assim não haverá a inclusão, como educador precisamos trabalhar e procurar meios para ultrapassar essas barreiras, pois somente existi inclusão quando o educando faz parte desse processo como um sujeito ativo e participativo, se tornando um agente transformador do seu meio.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A escola é um ambiente de construção de conhecimento que deve formar cidadãos críticos e participativo da mesma que possam contribuir com transformação da realidade da sociedade, e para isso é necessário que posicione contra qualquer tipo de preconceito. Educar para diversidade é romper todas as barreiras do preconceito e discriminação enraizado na sociedade, deve visar a inclusão de todos os alunos independentemente de cor, raça, sexo ou deficiência na escola. 
Para que haja verdadeiramente a inclusão nas escolas de crianças com necessidades especiais, precisamos ultrapassar todos os preconceitos que existem na sociedade, antigamente as crianças que possuíam uma deficiência eram excluídas da sociedade, porque o padrão da época não aceitava o diferente. Mas com os direitos conquistados a sociedade começou a mudar e as pessoas com deficiência começaram a fazer parte da sociedade, frequentando escolas de ensino regular. O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, buscando a não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. Nesse processo o docente tem um papel muito importante, pois é o professor comprometido que faz a diferença e realmente fazer a inclusão, usando de recursos físicos e os meios materiais para a efetivação de um processo escolar de qualidade. 
Mas também precisamos de escola com estrutura adequado para receber as crianças com necessidades especiais e de formação continuada para os professores, pois deparamos com situações que o professor fica sem saber o que fazer e não saber que meios utilizar para trabalhar com o aluno.
Compreende-se que os meios e recursos necessários para que a inclusão se efetive verdadeiramente em nosso meio são fundamentais, o docente tem um papel decisivo para que essa inclusão seja realizada nocontexto escolar e posteriormente na sociedade. Não basta inserir as crianças no ensino regular e dizer que elas estão incluídas, o professor precisa acolher com afeto e amor as crianças com suas limitações, reconhecer que são cidadãs e precisam serem respeitadas. 
Uma escola que visa educar para a diversidade, é uma escola que respeita as diferenças e valoriza todos como sujeitos de direitos integrantes de uma sociedade, logo pode-se dizer que está dentro de uma perspectiva inclui todos, e uma escola inclusiva é benéfica não somente para aquelas crianças que têm necessidades especiais, mas também de forma positiva influência as demais crianças a aceitar e respeitar quaisquer diferenças dos colegas, visto que na medida em que a escola proporciona a todos seus alunos à oportunidade de conviver com a diversidade e com as diferenças, está preparando os alunos para a vida em sociedade, com essas atitudes estará formando cidadãos que entendem seus direitos e deveres onde deste modo se possa construir uma sociedade justa e igualitária.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Clarisse Alencar et al. Educação e diversidade. Londrina: editora e distribuidora Educacional S.A, 2014.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Unesco,1994.
BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
MANTOAN, Maria Teresa Edler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006.
SASSAKI, Romeu. Inclusão: O paradigma do século 21. Inclusão: Revista de Educação Especial. v.1, n.1 (out/2005). Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2005.

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