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RESUMO 
Este trabalho tem como objetivo destacar as Práticas Inclusivas na Libras, suas dinâmicas e causas da mesma, visando a importância do professor e tantos outros profissionais, e métodos no desenvolvimento social e cognitivo deste público alvo no ensino. O objetivo deste estudo é discutir as práticas pedagógicas propiciadoras da inclusão da criança surda. 
É um novo desafio trabalhar para que haja de fato uma inclusão e uma aprendizagem de responsabilidade com os alunos surdos e deficientes auditivos. É importante enfatizar a formação deste profissional para que de forma possa auxiliar o educando de forma correta e facilitadora para melhor compreensão do aluno e obter sucesso no seu aprendizado.
A análise dos dados evidencia a falta de qualidade da escola inclusiva, que não privilegia a aprendizagem e o desenvolvimento intelectual e cultural do surdo, uma vez que este é obrigado a conviver apenas com a cultura do ouvinte, assim como a falta de preparo e de conhecimento da comunidade escolar em relação ao surdo e sua primeira língua, a LIBRAS. Conclui-se que a inclusão de surdos no ensino regular além de não favorecer efetivamente na aprendizagem desses alunos, tem contribuído para que a exclusão aconteça principalmente dentro da escola.
Apesar de os dados indicarem que os professores não estão preparados para fazer a inclusão de crianças surdas estes sabem que o estudante surdo necessita de um acompanhamento diferenciado e que a principal dificuldade da pessoa surda é a comunicação, já que tem uma língua diferente da comunidade ouvinte.
Conclui-se que a inclusão de surdos no ensino regular além de não favorecer efetivamente na aprendizagem desses alunos, tem contribuído para que a exclusão aconteça principalmente dentro da escola.
INTRODUÇÃO
De acordo com a Lei nº 9394/96 (BRASIL,1997) a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família. Especificamente no Art. 208, inciso III, desta lei, consta que as crianças e jovens com deficiências deverão, preferencialmente, cursar a rede regular de ensino. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990) atesta, ainda, a igualdade de oportunidades que as crianças e os adolescentes com deficiência deverão possuir em termos de educação, sendo o Estado e toda sociedade responsáveis pelo seu zelamento (BRASIL, 1990).
Vivenciamos atualmente mudanças políticas, econômicas e socioculturais que refletem no âmbito educacional. E dentro deste contexto as abordagens e propostas educacionais para os alunos Surdos vêm se modificando, ao longo do tempo, e até hoje são alvos de intensos debates entre educadores, linguistas, terapeutas, Comunidade Surda.
A inclusão de alunos Surdos nas escolas regulares da rede pública de educação ainda é um grande desafio. E neste presente trabalho será feita uma reflexão crítica sobre os complexos problemas e situações que ocorrem nas relações entre professor/aluno Surdo e vice-versa, em uma prática pedagógica com concepções de educação diversas e muitas das vezes excludentes, em turmas de ensino regular.
O professor, ao receber alunos portadores de necessidades especiais, terá que romper suas próprias barreiras, terá que trabalhar a tolerância, o medo do novo, o preconceito e a falta de formação necessária. O papel do professor, também é aprender, e essa aprendizagem é constante, ele deverá identificar diferentes formas de pensar a sua profissão, deve enfrentar como parte de um movimento constante de busca, O profissional da sala de recursos apura com o titular da sala regular quais as necessidades de cada um. A partir daí (e por todo o período em que o aluno frequentar a sala de recursos), a comunicação entre os educadores deve ser constante. Se o docente da turma regular perceber que há pouca ou nenhuma evolução, cabe a ele informar o da sala de recursos, que deve modificar o plano.

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