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inclusão de alunos surdos em classe comum

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1 
 
, 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 
UFSM 
 
 
 
 
 
Artigo Monográfico de Especialização 
 
 
A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS EM CLASSE COMUM 
DO ENSINO REGULAR 
 
 
 
MARIA APARECIDA MATOS DE MIRANDA 
 
 
 
JANUÁRIA, MG, BRASIL. 
2010 
 
2 
 
A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS EM CLASSE COMUM DO 
ENSINO REGULAR 
 
Por 
 
MARIA APARECIDA MATOS DE MIRANDA 
 
Artigo apresentado no Curso de Especialização em 
Educação Especial – Déficit cognitivo de surdos, do 
Centro de Educação da Universidade Federal de 
Santa Maria como requisito parcial para obtenção do 
grau de Especialista em Educação Especial . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JANUÁRIA, MG, BRASIL. 
2010 
 
3 
 
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM 
Centro de Educação 
Especialização em Especial – Déficit Cognitivo e Ed ucação de Surdos 
 
 
A comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Artigo Monográfico de 
Especialização 
 
 
A Inclusão de Alunos surdos em Classe Comum do Ensino Regular 
 
Elaborado por 
MARIA APARECIDA MATOS DE MIRANDA 
 
Como requisito parcial para obtenção de grau de Especialista em Educação 
Especial: Déficit cognitivo e educação de Surdos. 
 
Comissão Examinadora: 
 
_____________________________________ 
Prof.Dr. Reinoldo Marquezan - Orientador 
______________________________________ 
Prof.(a) Ms. Tais Guareschi 
_______________________________________ 
Prof. (a) Vaneza Cauduro Peranzoni 
 
JANUÁRIA, MG, BRASIL. 
2010 
 
4 
 
Resumo 
 
Artigo de Especialização Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit 
Cognitivo e Educação de Surdos 
Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil. 
 
A Inclusão de Alunos surdos em Classe Comum do Ensi no Regular 
Autor: MARIA APARECIDA MATOS DE MIRANDA 
 
Orientador : PROF. DR. REINOLDO MARQUEZAN 
JANUÁRIA – MG 
 
 
A Inclusão de Alunos Surdos em classe comum é um assunto que tem alcançado espaço 
e vem se tornando uma realidade cada dia mais presente. Este artigo traz como tema: 
A inclusão de Alunos Surdos em Classe Comum do Ensino Regular e tem por finalidade 
apresentar algumas dimensões e características gerais do processo de desenvolvimento de 
indivíduos surdos, bem como procedimentos de ensino que permitam respaldar a prática 
do professor que trabalha com esses alunos no contexto de uma classe inclusiva. Assim, 
apesar do processo de inclusão estar distante do ideal almejado pelos educandos surdos, já 
é possível perceber uma mudança gradativa nas atitudes discriminatórias e indiferentes que 
durante tanto tempo marginalizou os educando surdos. A pesquisa enfocará quatro 
elementos importantes para a inclusão de alunos com surdez em sala de aula, bem como a 
importância da inclusão destes educandos no processo de socialização, trazendo 
perspectivas diferentes aos métodos educacionais tradicionais, quedas de preconceito, 
discutindo também a legislação e o trabalho do profissional de libras dentro do contexto 
educacional. Este artigo utiliza metodologia qualitativa e bibliográfica com leitura de livros 
variados, selecionados segundo os parâmetros de conhecimentos satisfatórios e 
fundamentação teórica. 
 
Palavras chaves : Inclusão. Alunos surdos. Classe comum. 
 
 
 
 
5 
 
SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................06 
2. CAMINHO DA INVESTIGAÇÃO ...........................................................................08 
3. REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................09 
3.1 Introdução .................................................................................................................09 
3.2 Inclusão: princípios ....................................................................................................10 
3.3 Legislação educacional na educação inclusiva, ênfase na inclusão de alunos com 
deficiência auditiva na rede publica. ...............................................................................12 
3.4 Educação Inclusiva para alunos surdos ...................................................................15 
3.5 Possibilidades e Estratégias de Ensino para o Aluno Surdo na Escola Comum .....16 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................19 
REFERENCIAS ........................................................................................................20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
 
O tema escolhido é atual, e ressaltam a mudança de visão dos governos 
quanto aos aspectos do direito a inclusão de crianças, jovens e adultos com 
deficiências, em ênfase os alunos surdos, na educação regular das escolas públicas 
e privadas. O estudo tem como objetivo fundamentar à inclusão de alunos surdos 
nas escolas regulares, apesar das dificuldades, além dos discursos e das políticas 
antagônicas quanto à aceitação de deficientes auditivos em salas regulares. 
Observando a necessidade de investigar, como a escola e a educação/inclusiva 
contribui para a afirmação da igualdade e da diferença, considerando que nas 
escolas regulares predominam as manifestações culturais dos/as ouvintes, a 
investigação foi de forma bibliográfica, o tema principal é A Inclusão de Alunos 
Surdos em Classe Comum do Ensino Regular, onde norteara: A inclusão de 
crianças, jovens e adultos em classes regulares no ensino público; Formação 
profissional no contexto da inclusão; Estratégias e possibilidades para ensino dos 
alunos surdos. 
O tema foi escolhido devido o trabalho como educadora e o conhecimento 
sobre as dificuldades de adaptação dos alunos na rede regular de ensino, bem como 
dos profissionais da educação. Os principais objetivos são: Mostrar a importância da 
inclusão de alunos com deficiência auditiva na rede publica de ensino; Apontar as 
principais mudanças e ferramentas para se trabalhar a inclusão de crianças 
com deficiência auditiva nas escolas publicas; Analisar as principais estratégias 
que podem ser desenvolvidas na adaptação do aluno com deficiência auditiva 
na rede publica; Focar no trabalho do professor e demais profissionais da educação 
quanto à inclusão de deficientes auditivos. 
Analisando o desenvolvimento do trabalho de inclusão de alunos (crianças, 
jovens, adultos) com deficiência auditiva nas escolas da rede pública de ensino, 
mostrando a importância desta ação para a escola, e para a comunidade como 
uma ação de cidadania e um direito reconhecido pela legislação vigente, bem 
como as dificuldades e estratégias das equipes de educadores. 
 
7 
 
E Conforme o Parecer nº17/2001 – CNE/CEB, é direito da pessoa surda, 
como de todos os cidadãos, sentir-se e perceber-se parte integrante da vida social. 
E, em consonância com os pressupostos filosóficos da inclusão, não é somente o 
aluno que se adapta à escola, mas é fundamental que a comunidade escolar esteja 
consciente de sua função, revendo seus conceitos filosóficos e ideológicos, 
respeitando a diversidade cultural e concomitantemente atendendo as necessidades 
de forma que, gradativamente, o ensino possa ir se adaptando a nova realidade 
educacional e social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2. CAMINHO DA INVESTIGAÇÃO 
 
 
O trabalho será desenvolvido em quatro sub-temas importantes, onde o 
primeiro ira discorrer sobre os princípios da inclusão, o segundo sobre a educação 
inclusiva para os alunos surdos, o terceiro quanto a legislação educacional na 
educação inclusiva e o quarto sobre as possibilidades e estratégias de ensino para 
os alunos surdos na escola comum ou regular. 
Para se obter a pesquisa foi realizado o estudo literário somado ao 
conhecimento quanto à educação inclusivade surdos em Minas Gerais, e na região, 
bem como a analise da legislação vigente, tanto nacional como estadual, focalizada 
em textos. O publico alvo da pesquisa são alunos, professores e educadores e 
demais membros da sociedade civil, o espaço é a rede publica de educação 
em geral, pois os sub-temas tratam da inclusão de alunos surdos na rede 
regular de ensino. A pesquisa é bibliográfica explorando os conhecimentos de 
autores da literatura educacional como: Glat, (2007), que trata da educação 
inclusiva na cultura e no cotidiano escolar, Lacerda (1996), escreve sobre a relação 
professor aluno surdo em sala de aula, Mantoan (2004) e (2003), que trata da 
inclusão e os aspectos pedagógicos a serem desenvolvidos para a interação 
professor/aluno, entre outros autores, observativa quanto ao conhecimento do 
cotidiano de trabalho na Educação Inclusiva, e na analise do contexto geral 
da educação no município. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
3.1 Introdução 
 
O processo histórico educacional atribuiu novos rumos ao contexto da 
educação e novas teorias e conceitos passaram a ser sistematicamente discutidos, 
entre estas discussões estava à questão da inclusão de alunos surdos. 
Neste percurso, são observadas as constantes investigações dos 
profissionais da educação, na busca de meios que favoreçam o processo ensino - 
aprendizagem e efetivar a inserção do aluno surdo no espaço escolar, social e 
cultural. 
Assim segundo Sampaio (2006), a busca pelo conhecimento aliada ao 
convívio com alunos surdos em salas de aula inclusivas possibilitará, ao professor, 
elementos para que ele redimensione sua prática e os sentidos que atribui a 
ela, em um processo contínuo e criativo de superação dos poderes 
massificadores e alienantes que por longo período, permearam as relações no 
interior da escola. 
Quando garante a todos o direito à educação e o acesso à escola, a 
Constituição Brasileira, segundo Mantoan (2003, p.36) , “não usa adjetivos e, assim 
sendo, toda escola deve atender aos princípios constitucionais, não podendo excluir 
nenhuma pessoa em razão de sua origem , raça, sexo, cor, idade ou deficiência”. 
 
A educação inclusiva se apóia em uma visão ampliada do processo de 
ensino e de aprendizagem. Parte do princípio de que todos podem 
aprender e de que suas diferenças devem ser respeitadas e trabalhadas. 
Por isso a escola comum torna-se um lugar fecundo para a construção 
de novos referenciais para esses sujeitos, pois é na convivência com 
seus pares, que não apresentam as mesmas particularidades, que eles 
podem aprender novas ações e habilidades. (APAE MINAS, pg.9, 2008) 
 
10 
 
Cada vez mais as escolas estão recebendo alunos com necessidades – 
especiais, e não se trata apenas de admitir a matrícula desses alunos isso nada 
mais é do que cumprir a Lei. O que realmente vale é oferecer serviços e 
adaptar práticas criativas na sala de aula, redimensionando o projeto 
pedagógico, revendo posturas e construindo uma nova filosofia educacional. 
Para realizar a inclusão, é preciso uma posição crítica dos educadores em 
relação aos saberes escolares e à forma como podem ser trabalhados; 
implica considerar que a escola não é uma instituição pronta, acabada, inflexível, 
mas uma estrutura que deve acompanhar o ritmo dos educandos . 
Assim, com o objetivo de colocar em questão as oportunidades educativas 
que os educandos surdos apresentam, o presente trabalho também estará 
discutindo o papel da prática docente junto a esses educandos e o da 
Escola, enquanto instituição que os recebe . 
 
3.2. Inclusão: princípios 
 
A inclusão possui o objetivo principal de garantir o acesso total e a 
participação de todas as crianças, adolescentes, jovens e adultos, em todas as 
possibilidades ofertadas pela escola e impedir a exclusão e o isolamento social 
e cultural, como foi praticado ao longo dos tempos pela sociedade. 
A política de inclusão escolar e cultural de crianças com deficiências e 
dificuldades diversas foi planejada visando beneficiar os alunos com 
deficiência, incluindo aqueles pertencentes a minorias linguísticas, raciais e 
étnicas, aqueles com dificuldades de aprendizagem e aqueles que se ausentam 
constantemente das aulas por razões de saúde. 
Esse princípio fundamenta a política de integração e a mudança de 
integração para inclusão é muito mais do que uma mudança de moda e do que 
uma semântica do politicamente correto. Embora os termos sejam muitas vezes 
usados como se fossem sinônimos, há uma diferença real de valores e de 
11 
 
prática entre eles. A integração envolve preparar os alunos para serem inseridos 
nas escolas comuns, o que implica um conceito de “prontidão”. 
Na inclusão, segundo (RICOY, pg. 01, 2009) “o modelo social da 
deficiência,baseia-se na proposição de que a sociedade e suas instituições é 
que são opressivas discriminatórias e incapacitantes e que a tensão”, dessa 
forma, precisa está direcionada para por fim aos obstáculos existentes na 
participação de pessoas com necessidades especiais na sociedade e para a 
mudança na instituições oficiais e particulares, para a mudança de 
regulamentos e atitudes que criam e mantêm a exclusão. 
No contexto da educação, a reestruturação das escolas baseada em 
diretrizes inclusivas é um reflexo de um modelo de sociedade em ação e requer a 
interação entre as necessidades individuais e as alterações dos sistemas escolares. 
Dessa forma podem ser apontados alguns níveis em que essas mudanças 
deverão ocorrer , no âmbito educacional, segundo (RICOY, pg. 01, 2009): Deve 
haver uma maior flexibilidade para a construção de propostas pedagógicas e de 
organização escolar; A educação inclusiva é oferecida na sala de aula comum e 
é compatível com a noção de apoio especializado; A inclusão implica que os 
professores têm o direito de receber a preparação apropriada, na formação 
inicial em educação e no desenvolvimento profissional contínuo; A inclusão 
indica a necessidade da alteração da estrutura física das escolas. 
O objetivo da inclusão é promover e desenvolver mudanças nas escolas e 
na sociedade que a cerca, bem como no sistema educacional como um todo 
para responder a uma ampla gama de necessidades. Os alunos deverão ser 
percebidos como sujeitos que têm diferenças. 
Ainda segundo Ricoy (2009), 
(...) é preciso estruturar a mudança da escola levando em conta , o 
currículo, os processos avaliativos , os registros e os relatórios de 
aquisições acadêmicas dos alunos , as decisões que estão sendo 
tomadas sobre os agrupamentos destes nas salas de aula, a 
pedagogia e as práticas docentes. 
 
12 
 
Desta forma é muito importante reconhecer a diversidade é fazer com que o 
educando seja atendido em sua necessidade, sem preconceitos pela sua diferença 
física ou mental. Buscar atender a diversidade é oportunizar a todos os educandos o 
direito de ser diferente, de agir diferente, de aprender diferente e de dar 
respostas diferentes. 
A escola tem um compromisso primordial e insubstituível: “introduzir o aluno 
no mundo social, cultural e científico: e todo ser humano, incondicionalmente tem 
direito a essa introdução” (MANTOAN, p.7, 2004). 
 
3.3 Legislação educacional na educação inclusiva, ênfase na inclusão de 
alunos com deficiência auditiva na rede publica. 
 
A legislação educacional brasileira é uma das mais modernas do mundo, pois 
desenvolve a democracia e o direito de todos, a educação como principio, isso 
facilitou que grupos, muitas vezes minoria, tivesse acessoa educação de qualidade, 
porém para a educação inclusiva o espaço ainda é novo, e necessita de 
mais estudos, de mais profissionais, de um conhecimento para desenvolver um 
trabalho de qualidade. A surdez é um exemplo, poucas escolas possuem 
interprete ou instrutor de libras, coisa que a legislação defende como 
obrigatório o suporte técnico, do profissional, dessa forma o professor do 
ensino regular necessita de capacitação. Segundo os artigos abaixo, da Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96: 
 
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a 
modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede 
regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 
/// §1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na 
escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação 
especial. /// §2º O atendimento educacional será feito em classes, 
escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das 
condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas 
classes comuns do ensino regular. /// §3º A oferta da educação especial, 
dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis 
anos, durante a educação infantil. 
13 
 
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com 
necessidades especiais: I – currículos, métodos, técnicas, recursos 
educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; 
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o 
nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de 
suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o 
programa escolar para os superdotados; III – professores com 
especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento 
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a 
integração desses educandos nas classes comuns; IV – educação especial 
para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, 
inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade 
de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os 
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma 
habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V – 
acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares 
disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. 
 
Na Constituição Federal, Título VIII, da ORDEM SOCIAL: 
 
Artigo 208: III – Atendimento educacional especializado aos portadores de 
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - § 1º - O 
acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público e subjetivo. V 
– Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação 
artística, segundo a capacidade de cada um; 
Artigo 227: II - § 1º - Criação de programas de prevenção e atendimento 
especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou 
mental, bem como de integração social do adolescente portador de 
deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a 
facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação 
de preconceitos e obstáculos arquitetônicos. 
 
As LIBRAS são contextualizadas pelos surdos brasileiros de forma adequada 
mediante contato os professores especializados através de cursos de libras para 
atuar com os alunos, bem como os interpretes, que são profissionais que domina a 
língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a 
função de intérprete; ele deve dominar a língua brasileira de sinais e língua 
portuguesa, bem como preferencialmente outras línguas como o inglês e o 
espanhol. Ele processa a informação dada na língua fonte e faz escolhas lexicais, 
estruturais, semânticas e pragmáticas na língua alvo que devem se aproximar o 
mais apropriadamente possível da informação dada na língua fonte. Assim sendo, o 
intérprete também precisa ter conhecimento técnico para que suas escolhas sejam 
apropriadas tecnicamente; ou instrutores que desenvolvem o trabalho diretamente 
14 
 
com os educadores, através do aperfeiçoamento profissional e capacitações, atua 
também na adaptação de metodologias a determinadas situações em classe de 
aula, conforme as metas e a legislação, e aos poucos os estados e municípios tende 
a se adequar a legislação. A língua mãe conseqüentemente deve ser sua 
primeira língua, aplicados a libras, observando as normas de gramática, bem 
como as condições dos alunos, assim a aquisição dessa língua precisa ser 
assegurada para realizar um trabalho sistemático com a linguagem libras e a 
materna e considerando a realidade do ensino formal. 
O Plano Nacional de Educação estabelece vinte e sete objetivos e metas 
para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais. 
Sinteticamente, essas metas tratam: I do desenvolvimento de programas 
educacionais em todos os municípios – inclusive em parceria com as áreas de saúde 
e assistência social – visando à ampliação da oferta de atendimento desde a 
educação infantil até a qualificação profissional dos alunos; II das ações 
preventivas nas áreas visual e auditiva até a generalização do atendimento 
aos alunos na educação infantil e no ensino fundamental; III do atendimento 
extraordinário em classes e escolas especiais ao atendimento preferencial na rede 
regular de ensino; e IV da educação continuada dos professores que estão em 
exercício à formação em instituições de ensino superior. 
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela 
ONU em 2006, estabelece que os Estados devem assegurar um sistema de 
educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o 
desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, 
adotando medidas para garantir que: 
 
As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional 
geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não 
sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação 
de deficiência; Art.24 - As pessoas com deficiência possam ter acesso ao 
ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de 
condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem. (BRASIL, 
pg.10, 2008) 
 
Assim, entende-se que todo e qualquer aluno pode apresentar, ao longo 
de sua aprendizagem, alguma necessidade educacional especial, temporária ou 
15 
 
permanente. As dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos 
demais alunos, particularmente alunos que apresentam surdez, cegueira, surdo 
- cegueira ou distúrbios acentuados de linguagem, par a os quais devem ser 
adotadas formas diferenciadas de ensino e adaptações de acesso ao currículo, com 
utilização de linguagens e códigos aplicáveis, assegurando-se os recursos 
humanos e materiais necessários. 
Em face das condições específicas associadas à surdez, é importante que os 
sistemas de ensino se organizem de for ma que haja escolas em condições 
de oferecer aos alunos surdos o ensino em língua brasileira de sinais e em 
língua portuguesa e, aos surdos-cegos, o ensino em língua de sinais digital, 
tadoma e outras técnicas, bem como escolas com propostas de ensino e 
aprendizagem diferentes, facultando-se a esses alunos e a suas famílias a opção 
pela abordagem pedagógica que julgarem adequada. 
 
3.4. Educação Inclusiva para alunos surdos 
 
De acordo com as recomendações do Ministério da Educação o aluno surdo 
deve freqüentar o ensino regular ,sendo esse organizado para atender às suas 
necessidades educacionais. 
Desde a década de 1990, a Educação Inclusiva tornou-se obrigatória, 
devendo ser desenvolvida e adaptada pelas redes publica de ensino regular e 
sustentada pelas políticas educacionais. Segundo Glat (2007): 
 
Um dos pressupostos básicos dessa proposta é a necessidade de 
adaptações no ensino que promovam desafios constantes a todos os alunos 
e favoreçam seu pleno desenvolvimento social e cognitivo. A escola 
inclusiva, portanto, deve-se respaldar no oferecimento de adaptações e 
suportes para o aluno com necessidades educacionais especiais, é 
somente a partir dessas instâncias que as ações de ensino-
aprendizagem podem ser efetivadas com relevância. 
 
Havendo ainda questionamentos relacionados às condições em que vem 
acontecendo o processo de inclusão escolar de alunos surdos na rede 
16 
 
publica de ensino. Alguns autores, como Lacerda (2006), assinala que as 
experiências inclusivas de alunos surdos têm apresentado lacunas tanto para a 
almejada inserção social quanto acadêmica, e apontam alguns fatores que 
dificultam o pleno aproveitamento desses alunos no sistema de ensino 
regular. Dentre estes destaca, por exemplo, o acesso à comunicação, pois a 
presença de alunos surdos na classe comum demanda uma série de recursos, 
como boa amplificação sonora e apoio de intérprete. Outro aspecto que ainda 
precisa ser aperfeiçoado é a relação de colaboração entre alunos surdos e 
ouvintes, para que as informações e trocas não fiquem restritas à relação 
professor – aluno surdo e passem a ser (re) significadas no e pelo contexto 
histórico em que estão inseridos. “modificação da sociedade como Incluir , 
conforme Sassaki (2005), significa um pré-requisito para a pessoa realizar seu 
desenvolvimento e exercer a cidadania”. 
A educação está buscando adaptar-se a essa nova concepção de escola, 
preparando- se para receber todos os alunos, não de forma a ter grupos 
homogêneos, mas grupos onde sejam valorizadas suas individualidades, 
remodelando, reformulando, desde o espaço físico, o fazer pedagógico, a 
prática docente, tudo, para que possa realmente acontecer a verdadeira inclusão. 
 
3.5. Possibilidades e Estratégias de Ensino para o Aluno Surdo na 
Escola Comum 
 
O professor de turma regular, ao receber um aluno com surdez em sua 
classe, assume a responsabilidade de desvelar meios que assegurem a construção 
do conhecimento, favorecendo assim, o seu acesso ao currículo. No entanto, 
para que este propósito se realize é necessário que o professor promova 
adaptações curriculares e efetive diferentes estratégias na sala de aula com a 
finalidade de facilitar a participação, o desenvolvimento e a aprendizagem dos 
aluno s (ZANATA, pg. 15, 2004). 
Segundo o referencial política nacional de educação especial (2008): 
17 
 
 
A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a 
escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas 
políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social. A partir do processo 
de democratização da educação se evidencia o paradoxo inclusão/exclusão, 
quando os sistemas de ensino universalizam o acesso, mas continuam excluindo 
indivíduos e grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. 
Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns 
nos processos de segregação e integração que pressupõem a seleção, 
naturalizando o fracasso escolar. 
 
Segundo Glat (2007) as estratégias de ensino mediadoras para o processo 
de ensino de alunos surdos incluídos em turma comum, são: 1. Quanto ao professor 
em relação ao aluno surdo: Utilizar a linguagem de sinais, gestos naturais, 
dramatização, mímicas, desenhos como recurso para facilitar a compreensão dos 
textos que estejam sendo trabalhados em aula; Proferir frases completas, não 
exagerando na articulação das palavras nem na velocidade da fala; Falar sem 
movimentar muito a cabeça ou o corpo para que o aluno registre a leitura da 
fala; Organizar espaços produtivos que permitam ao aluno desenvolver e 
estimular a criatividade, ludicidade, autonomia, memorização, raciocínio lógico e 
sociabilização, como cantinho de jogos ou artes, espaço da leitura e espaço da 
dança; Fazer síntese e resumir conclusões para favorecer a apreensão das 
informações abordadas verbalmente; Empregar glossários ou listas de palavras 
que estarão incluídas na atividade desenvolvida e anexá-las em um mural visível 
a todos na sala; Alternar atividades verbais com as motoras (brincadeiras e 
danças), diminuindo assim, o cansaço causado pela atenção visual constante 
do aluno. 2. Quanto à interação entre aluno: Designar um colega de classe para 
assegurar que um aluno tenha compreendido as orientações transmitidas oralmente 
fazendo-o repetir o que foi dito; Incentivar os alunos à busca e utilização de 
materiais visuais como fotos em revistas, figuras em livros , palavras soltas ou 
frases em jornal; Organizar as mesas em duplas ou quartetos de modo que os 
alunos se posicionem de frente um para o outro, favorecendo a comunicação entre 
os mesmos durante as atividades propostas; Apresentar atividades de 
aprendizagens com a for mação de pequenos grupos para estimular a cooperação 
e a comunicação entre os alunos ( tutoria por pares). 
18 
 
Para Glat (2007), outro fator relevante quanto à organização das atividades 
na sala de aula regular que tenha alunos surdos incluídos diz respeito à dificuldade 
de concentração desse aluno, pois sua atenção é ameaçada diante de qualquer 
atrativo visual. Esse fato revela a necessidade de equilíbrio e cautela na elaboração 
de cada passo do processo de ensino. 
Pode se considerar o sucesso da inclusão escolar do aluno surdo á inserção 
da língua de sinais no espaço escolar, através do curso de LIBRAS para os 
professores e/ou contratação de intérprete, visto que a linguagem ainda é 
considerada o maior obstáculo para a ação pedagógica, bem como a relação 
professor e aluno. 
A aquisição do conhecimento de LIBRAS desde a infância possibilita maior 
rapidez e naturalidade na expressão de seus sentimentos, a comunicação da 
criança com mundo externo fica mais fácil, possibilitando o desenvolvimento da 
linguagem e a interpretação social. Porém o ensino deve se manter dentro dos 
padrões e normas da linguagem materna, desta forma não formalizando como 
aprendizado de nova língua, da mesma forma acontece com outras línguas, desta 
forma a técnica deve ser mais trabalhada dentro da sala de aula, facilitando o 
uso em outras linguagens. 
Dento dos conceitos apresentado acima, ponderamos como fundamental a 
participação efetiva da família em todos os momentos do processo de escolarização 
do aluno surdo, pois o que se deseja é a cooperação e interação de todas as 
partes envolvidas, favorecendo dessa forma uma abrangência maior, em diferentes 
espaços pelos quais o aluno passa, sem haver dicotomia entre os mesmos. 
O professor, nesse prisma, é mais uma vez um mediador importante entre escola, 
família e aluno com necessidades especiais. 
 
 
 
 
 
19 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É importante que cada um de nós que desempenhamos algum papel 
na educação, seja na escola comum ou nas escolas especiais, façamos o 
nosso trabalho com responsabilidade, embasados em teorias atuais que 
garantam o direito a todos sem distinção à educação, sendo tratados 
igualmente, tendo apenas atendimentos diversificados de acordo com suas 
necessidades.Assim estaremos contribuindo para que o processo de inclusão 
aconteça de forma adequada e satisfatória, pois , “ o sucesso das propostas de 
inclusão decorrem da adequação do processo escolar à diversidade dos 
alunos”.(Mantoan, 2004, 79). 
É preciso que continuemos estudando e preparando- nos para o trabalho 
diversificado e dinâmico que faz parte da educação, para nos concebermos capazes 
de conviver com o diferente e saber lidar com as diferenças, para que estas não 
sejam menosprezadas e nem apontadas, mas sim trabalhadas de acordo com suas 
especificidades. Pois através da aceitação das diferenças e da valorização das 
potencialidades de cada um, fica para nós a mensagem da importância de cada ser 
humano para a sociedade, para a educação, e que como tal devemos agir, em prol 
da união, da cidadania e da igualdade de direitos. 
Pois somente assim teremos um mundo mais harmonioso e uma educação de 
qualidade para todos, onde deficientes ou não aprendem uns com os outros 
numa troca recíproca de conhecimentos e de experiências, de vida, de história, de 
habilidades, tendo apenas a certeza de que fazemos parte de um mesmo universo, 
de uma mesma história, a história da existência humana. 
 
 
 
 
 
20 
 
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