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Introdução
Nossa sociedade traz, historicamente, as marcas capitalistas que a dividiu em difertentes classes sociais e vem sabiamente buscando, no decorrer do tempo, inúmeras formas de impor sua ideologia aos sujeitos que a compõem. Assim, se analisarmos melhor, em várias instâncias dessa sociedade podemos perceber que trazem intrinsecamente a tentativa de proliferação desse poder.
Nesta perspectiva, buscaremos analisar através deste trabalho a escola e a concepção de corpo e movimento que ao longo do tempo tem pairado em nossa sociedade, bem como apontar a necessidade de resignificação a partir do estudo de diferentes autores.
para Gonçalvez (1994) a escola é uma instituição social que ao mesmo tempo em que reproduz as estruturas de dominação existentes constitui-se num espaço onde se pode lutar pelas transformações sociais. Entretanto, ao longo da história, as práticas escolares vêm marcadas pela cultura e pelo sistema dominante onde se efetiva as relações de dominio e controle de uma classe sobre a outra. 
Com isso de um modo geral, além de beneficiar a classe dominante a escola ainda consegue justificar a desiguladade social existente. Ao impor aos alunos a concepção da burguesia, ou do movimento burguês ocorre a desvalorização do saber tyrazido peals classes populares e acaba por exercer um papel excludente em que os educandos que não conseguem um bom rendimento escolar acabam por acreditar que não são capazes e que os outros bem merecem a elevada posição social que ocupam.
De acordo com Rumpf (Apud GONÇALVES, 1994) ligada a esses mecanismos de poder dominante a escola tem buscado controlar e disciplinar o corpo dos sujeitos que por ela passa. Este fato pode ser identificado nos regulamentos - que buscam eliminar a participação espontânea dos alunos e até mesmo dos professores, no conteúdo das disciplinas, métodos de ensino e no livro didático - que trazem um mundo alheio ao que a criança esta inserida e onde os meios educacionais tradicionais tornam a apredndizagem fragmentada, sem corpo ao exigir sua imobilidade durante as aulas, na distribuição dos alunos na sla de aula e na organização do tempo escolar.
Nesta perspectiva, conforme aponta Gonçalves, as aulas de Educação Física, muitas vezes, ocorre também com esse objetivo de disciplinar o corpo por privilegiar a realização de movimentos mecânicos que não fazem sentido para o aluno e o conduz a passividade e a submissão, além de desencorajar a sua criatividade. Estas aulas costumam ainda privilegiar os que possuem melhor aptidão desportiva, incentivando a competição e a formação de elites, configurando-se num veículo de transmissão ideológica do sistema dominante. Dessa forma, além de acentuar a visão dualista de corpo e mente e espirito, por ignorar a globalidade do homem. também o aliena.
Frente a esa realidade, percebemos que na visão da escola se conhece dois momentos distintos na educação sasbendo que esta deve ser levada em consideração quanto a educação do movimento pelo homem bem como também do homem pelo movimento na educação das crianças em que , de um lado , são colocados os processos dirigidos a mente e, de outro, os processos dirigidos ao fisico como se corpo e mente não se integram em um único organismo.
Se observamos a concepção de corpo regente na sociedade, ao longo do tempo, notaremos uma tentativa cruel de tentar moldá-lo, adestrá-lo, de buscar através de seus movimentos a ordem e a disciplina. Vemos que o corpo foi sempre privado, pela sociedade em geral, de movimentos espontâneos que possam expressar sua singularidade.
 Desde a infância que é a fase em que se deveria poder viver as experiências de movimentos espontâneos, em contato com o mundo ao redor as crianças são, muitos vezes, privadas de viver esse, momento pela preocupação existente na escola e na própria familia de prepaação para a vida adulta, para o mundo do trabalho. Esse fato impede que as crianças vivam o momento presente - sua própria infaância - reprime a fantasia , a brincadeira em função de um futuro abstrato que muitas vezes nunca chega, podendo até mesmo torná-las em adultos reprimidos e/ou frustrados por considera-las adultos em miniatura. 
O movimento é uma necessidade básica do ser humano que o acompanha desde o nascimento e permanece enquanto há vida. É o meio pelo qual a criança constrói seu mundo , adquire conhecimento, noções de espaço e tempo e conhece seu próprio corpo adaptando-se a realidade que o cerca. Ele impulsiona o processo de crescimento, de desenvolvimento humano e pode até mesmo influir no temperamento individual isto é algo tão impirtante quanto o alimento eo descanso.
Com base neste pressuposto, a escola precisa reavaliar o siginificado de movimento que tem sido concebido ao longo do tempo. Essa nova concepção poderá ser configurada não somente nas aulas de Educação Física, mas na educaçã ocomo um todo.
A escola precisa dar um novo enfoque aos movimentos e aos aspectos subjetivos de ensino que deles emergem o entender que pode o qual pode ser transformado em saber pelo movimento, tornando assim o ensino mais prazeroso o qual vem colaborar no desenvolvimento das capacidades fisicas, mentais e espirituais do ser humano, também, precisa produzir uma nova consciência social que possibilite o acesso ao saber, nos bens culturais a fim de que possa libertar o homem da condição domesticadora colocada pela ideologia dominante com a intenção de produzir seres alienados, úteis aos sobjetivos do capitalismo.
Contudo , a escola não pode continuar negando a globalidade do homem, ela precisa pensar em sua unidade, aceitar que o homem é corpo, é espirito, é sensivel, é subjetivo, consioderar o lúdico, o espontâneo, a dimensão do som, da imaginação, do sentimento vivido na infância, oportuniza o sentido da vidada expressão de movimentos e de conhecimento com o qual se constrói o mundo se emancipando, enfim é respeitar a expressão corporal como linguagem.
Desenvolvimento
 A escola é um ambiente onde se encontram desafios que precisam ser superados. As palavras valorizar, incluir, integrar conseqüentemente deve estar inserido em nossas atitudes. A superação fica só ao critério do aluno excluído, pois o professor precisa fazer com que o mesmo sinta o desejo de participar. Outro aspecto importante a ressaltar é a importância que o ambiente escolar propicia na vida dos alunos, pois sua convivência em grupo, a interação entre eles os ajuda a viver na escola e em sociedade. Por ficar um longo período de seu dia e de sua vida na escola, seus desejos, sonhos, amizades e defeitos tornam-se visíveis a todos; sua auto-imagem e o que os outros pensam a seu respeito vai sendo construído e a partir destas ações pode torna-se algo construtivo ou destrutivo arrastando-se para a vida. A escola é o ambiente principal em que pensamentos e atitudes, criados pela sociedade, pela mídia e por outras formas de alienação, se propagam. A mídia e os meios de comunicação de massa impõem padrões estéticos a toda uma sociedade, fazendo com que as mulheres sonhem em possuir corpos magros e firmes e homens anseiem por se tornarem fortes, e ao mesmo tempo transformam a prática alimentar onde todos se sentavam à mesa e ingeriam alimentos saudáveis e balanceados, em comida rápida e pronta que são preparadas e servidas em um curto período de tempo, em forma de pizzas, sanduiches, salgados e refrigerantes, virando um estilo de vida estressante. Esta imposição traz sérios problemas àqueles que se encaixam neste perfil, pois serão sempre criticados, subjugados e instigados a se transformarem em algo que são que condiz com sua genética ou com sua personalidade. Tais situações na escola são vistas de forma muito freqüente e, mais uma vez, as aulas de Educação Física refletem o meio mais propício para tais manifestações, pois é nesta aula que os corpos estão expostos a este tipo de marginalização e, por isso, à mercê do julgamento público (SILVA, 2003). A Educação Física é um componente importante na construção da cidadania e é tida como uma disciplina que visa à formação do indivíduono contexto coletivo e facilitadora da cultura corporal, na medida em que seu objeto de estudo é a produção cultural da sociedade, da qual os cidadãos têm o direito de se apropriar. Neste sentido, entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma área/disciplina que introduz e integra o aluno nesta área da cultura, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. 
Independente de ser uma instituição pública ou privada, sabe-se que muitas Escolas, contam com metodologias de ensino inovadoras, recursos e tecnologias acessíveis às crianças, projetos pedagógicos com bases internacionais de modelos produtivos em educação, enfim, a Escola evoluiu.
Mas, quando o assunto é o corpo e o movimento dentro da sala de aula, a modernidade volta à moda antiga.
É muito mais confortável para o professor quando as crianças estão imóveis e em silêncio, produzindo algo que ele supostamente acredita ser o conhecimento.
Ao falar de um corpo em movimento, automaticamente os professores de educação física são acionados. Afinal, lugar de bagunça é na quadra. Professores de educação física, não se zanguem, mas por muitos anos trabalhei com vocês e sei que a educação física é uma das disciplinas mais fantásticas e completas para o desenvolvimento da criança. Digo isso, sobre a bagunça, pois é o que muitos dos outros professores acham, por serem tomados por uma ignorância que não os permite ver o corpo como peça chave para o aprender. Por isso, nunca permita que uma criança fique sem as aulas de educação física “como um castigo” por ela não ter feito uma tarefa de matemática, por exemplo. A educação física é tão necessária quanto a matemática, e cada conflito deve ser resolvido dentro dos respectivos espaços; mas isso é outro assunto.
Voltando para o corpo, embora na educação infantil o movimento seja valorizado, há muitas práticas que colaboram com a importante crítica feita por Henri Wallon, psicólogo francês, ainda na transição do século XIX para o século XX: “Para a escola, a aprendizagem deve ser baseada naquilo que é imóvel. O movimento é visto como algo que atrapalha!”.
Wallon foi o primeiro teórico da Psicologia Genética a considerar não só o corpo da criança, mas também suas emoções como aspectos fundamentais para a aprendizagem. Sistematizou suas ideias em quatro elementos básicos que se comunicam entre si: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu. A base teórica deste autor chama a atenção para olhar a criança como um todo, um ser que é completo e não dividido por partes.
Ainda para Wallon o MOVIMENTO é o primeiro sinal de vida psíquica na criança. Antes mesmo de falar, ela apropria-se do seu corpo para mostrar o que quer com gestos ou outros movimentos que ilustram o que ela esta pensando naquele momento. 
A inteligência não se desprende do movimento. Quando mexemos as mãos para falar em público, quando a criança levanta da carteira ou mesmo quando copia as coisas da lousa em pé, é uma forma de libertar o movimento para que se possa pensar e se comunicar bem. 
Infelizmente, muitas crianças tem sido rotuladas inadequadamente como hiperativas ou com déficits de atenção por conta da falta de formação e conhecimento da importância do movimento para a aprendizagem.
O movimento tem um papel muito significativo para todas as fases do desenvolvimento humano, mas principalmente para as crianças em idade pré-escolar que é onde tudo começa.
Se conseguirmos proporcionar um bom começo, ou seja, inserir a criança num mundo de aprendizagens significativas, as experiências posteriores terão chances de sucesso também.
Falar de aprendizagem significativa é falar de um aprender que foi registrado pelo corpo. O corpo é o gravador das nossas experiências com o mundo, ele acumula estas experiências e é capaz de revivê-las a qualquer momento dependendo das situações que for exposto.
O corpo tem um papel fundamental para aprender, pois do princípio ao fim a aprendizagem passa pelo corpo. É o tal gravador que já falamos. Entretanto, vale ressaltar que não é importante apenas que o seu aluno faça bem as letras ou os números, mas que sinta prazer nas respostas que dá, pois isso é corporizar o conhecimento.
Existem muitas formas de possibilitar isso. A psicomotricidade, a dança, a música e as brincadeiras em si, são excelentes recursos adorados pelos pequenos. A dança por exemplo é a livre expressão da criança; é a oportunidade de encontrar em si mesma as respostas para a construção de um ser humano mais seguro, autoconfiante e com uma excelente imagem de si mesmo. Colabora com a melhoria da criatividade, imaginação, autonomia e socialização.
Quando se estuda as competências do professor para ensinar no século XXI, Pilippe Perrenoud, encontramos a necessidade de serem criativos, se comunicarem melhor, saber ouvir, saber usar novas tecnologias, ter um pensamento crítico, ser colaborativo e etc. Mas, é impossível colocar estes princípios em prática quando se desconsidera o valor do corpo em sala de aula.
Nome da Escola:
Professor:
série: 3º ano
Período: 4 horas
Número de alunos: 16
Data: 25 de Setembro de 2019
Tema: Cabo de Guerra
Objetivo Geral : interação, exercício físico e mental.
Objetivo Específico :
 • Definir conceito de união;
• Aumentar da Força de equilíbrio;
• Aumentar da Força muscular global;
• Identificar a dificuldade motora.
Metodologia : Duas equipes se formam, que seja proporcional, de tal maneira que cada uma delas equilibre o numero e peso dos participantes.
Marque uma divisa no chão e comece a guerra.
A equipe que conseguir puxar a outra para dentro de seus limites, vence a partida.
Para uma interação maior, o professor deve não apenas mesclar os mais fortes com os mais fracos, mas colocar os mais fracos juntos contra um número menor de mais fortes e mostrar, através deste exemplo, que a união realmente faz a força.
Está comprovado, a brincadeira com corda, Cabo de guerra é mais que diversão. Trata-se de um aprendizado que é traduzido em um ditado popular “a união faz a força”.
Recursos : 1 corda
Avaliação: Avaliar o interesse no desenvolvimento da aula. Serão avaliados o trabalho em equipe, a força e o equilíbrio dos alunos e verificar se há dificuldade motora em algum deles. Será feito uma roda de conversa para saber deles, o que acharam do trabalho em equipe, o que faltou na equipe que perdeu, o que teve a mais na equipe ganhadora que a fez vencer. 
Referências Bibliográficas : 
PCN Volume 07 Educação Física:Editora Brasilia,200:A secretária,2001.
Site de pesquisa <http//Wikipedia.org/Wiki/educa:> 
Fazer a criança sair da inércia, do sedentarismo é altamente recomendado para o corpo e para a saúde como um todo.
E fazer com que a criança pratique qualquer atividade que estimule sua psicomotricidade, intelectualidade e sociabilidade ajuda a criar o senso de disciplina, de coletividade e respeito. Além de exercitar o cérebro e estimular o aprendizado das capacidades físicas como a coordenação, muito importante na fase dos 4 e 5 anos, pois prepara a criança para próxima fase que inclui a alfabetização.
Mas, não é toda a criança que está disposta a praticar alguma atividade, aliás, no mundo atual, a tecnologia tem vencido grande parte dos esportes bem como simples brincadeiras.
Sendo assim, os pais devem estimular as crianças a praticar alguma atividade, seja ela física, intelectual ou social, juntamente com as escolas e creches para que as atividades se tornem rotina na vida dessas crianças.
E, a melhor forma de incentivar uma criança a fazer qualquer atividade é pelo meio lúdico. Essa atividade deverá ser apresentada como uma forma de distração, de descarregar a energia, de maneira leve e descontraída, utilizando toda a ordem pedagógica, além da ludicidade. Pois se a criança achar chato irá se sentir desmotivada eabandonará a atividade.
considerações finais
O presente trabalho levou-nos a conhecer como o movimento é visto por alguns profissionais da escola, desenvolvido em uma sala de aula e percebido pelas crianças. A linguagem corporal é considerada importante pela escola sendo indispensável para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, que utiliza o corpo para expressar seus sentimentos, emoções, necessidades, interagindo com os outros e com as coisas que o cercam. Percebemos que as crianças da turma preferem, gostam, participam das atividades que envolvem o movimento. Nessa etapa de desenvolvimento, o trabalho com a linguagem corporal através de brincadeiras, jogos, música etc. torna-se indispensável para o aprendizado de novos conhecimentos e habilidades. 
As experiências vivenciadas com o corpo possibilitam à criança se desenvolver e aprender de forma significativa adquirindo conhecimentos concretos.
Com essa experiência de aproximação da realidade escolar a respeito da linguagem corporal, pudemos através de um olhar reflexivo nos sensibilizar da necessidade e prazer que a criança sente em movimentar-se, e percebemos as vantagens que as atividades que envolvem o movimento traz para o trabalho docente sendo determinante na qualidade do desenvolvimento e aprendizagem motora e cognitiva da criança.
A pesquisa abre horizontes, possibilitando através da investigação e reflexão da realidade, pensarmos e agirmos de forma consciente, permitindo-nos o privilégio de transformar e inovar a prática pedagógica.
 REFERÊNCIAS
GONÇALVES, Maria Santim. Sentir, pensar e agir: Corporeidade e educação . Campinas: Papirus, 1994.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da Educação no Corpo. Estudo a partir da Ginástica Francesa do Século XIX. Campinas: Autores Associados , 1998.
DANTAS, Heloysa. A infância da razão. Uma introdução à psicologia da inteligência de Henri Wallon. São Paulo, Manole, 1990
GALVÃO, Izabel. Uma reflexão sobre o pensamento pedagógico de Henri Wallon. In: Cadernos Idéias, construtivismo em revista. São Paulo, F.D.E., 1993.WALLON, Henri. Psicologia. Maria José Soraia Weber e Jaqueline Nadel Brulfert (org.). São Paulo, Ática, 1986.
Philippe Perrenoud e Monica Gather Thurler. As competÊncias para ensinar no século XXI: formação dos professores e o desafio da avaliação. Editora Penso, 2002.

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