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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA EVERALDO RIOS DE LIRA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MBA EM SEGURANÇA DO TRABALHO E GESTÃO AMBIENTAL MASTER IN BUSINESS ADMINISTRATION - MBA SÃO PAULO 2020 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA EVERALDO RIOS DE LIRA PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/1978. LEI Nº 6.514 DE 22/12/1977. CLT – ARTIGOS 154 A 201. PORTARIAS Nº 201 E 202. NR´S - 1 A 35. Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado ao Curso de Pós Graduação Lato Sensu à distância em MBA Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante.Orientador (a) Profª. Elizabete A. Ferreira. Aprovada Em: _____/____/_____ BANCA EXAMINADORA __________________________________ __________________________________ SÃO PAULO 2020 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA DEDICATÓRIA Dedico este trabalho, a todos que morreu em razão do desenvolvimento da humanidade no decorrer de suas atividades perigosas e mortais, como o acidente de Chernobyl e de Fukushima no Japão, onde morreram milhares de pessoas. Lembrando-se dos professores, familiares e do fundador da CLT, Presidente Getúlio Vargas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA AGRADECIMENTOS! Agradeço a Deus por ter dado a oportunidade de estarmos aqui finalizando o Curso de Pós Graduação Lato Sensu à Distância em MBA Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante., eu e meus familiares e todos os demais professores de uma maneira em geral! TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA EPÍGREFE “Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina o justo, e ele crescerá em entendimento”. (Provérbios: 9-9). “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do santo, a prudência”. (Provérbios: 9-10). Autor: Salomão. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA RESUMO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC.) tem por objetivo apresentar um Projeto de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente na Construção Civil, conforme a NR 18, realizado na Empresa Roca Fundações, no Setor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) – Linha 13 Jade, ligando a linha férrea entre as Estações Engenheiro Goulart a Estação Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP. Os estudos voltados para Prevenção de Riscos de Acidentes e Doenças Ocupacionais, além da Prevenção do Meio Ambiente, mesmo assim houve muitos Acidentes Típicos de Trabalho, em virtude de um mau gerenciamento por parte de alguns profissionais não levando em conta os perigos eminentes e, cometendo muitas irregularidades como: (Imprudências, Imperícias e Negligências), onde vários trabalhadores sofreram danos em sua saúde, por si tratar de uma Empresa Grau de Risco 04 - CNAE: 43.91-6/00. As principais atividades realizadas foram: Perfuração de Estacas Raiz, (Estacão, Hélice Contínua, Estaca Raiz, etc.) onde todos os esforços para uma Gestão de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, através de Reuniões, Integrações, Treinamentos, Fiscalizações, Manutenções Periódicas, Preventivas de Máquinas e Equipamentos, Dialogo Diário de Segurança (DDS), Permissão de Trabalho (PT), Análise Preliminar de Risco (APR), Ordem de Serviços (OS), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), (PCSMO). O armazenamento de Contaminantes Derivados de Petróleo, integrando as quatro ferramentas: (Segurança, Meio Ambiente, Produção e Qualidade), os parâmetros técnicos foram aplicados tendo em vista um resultado satisfatório, pois muitas vidas foram poupadas, em contrapartida as Obras foram terminadas com grande satisfação, pois hoje há uma grande circulação de passageiros que transitam nas Linhas da CPTM, melhorando a qualidade de vida do cidadão brasileiro ou estrangeiro, onde conforto e segurança para todos, além de melhorar o Transporte Público em São Paulo e Região Metropolitana. Nesse Projeto da Linha Jade 13, foram criadas milhares de oportunidade de Empregos, diretos e indiretos movimentando a economia da região e valorizando a dignidade das pessoas, onde Trabalhadores si deslocam com mais facilidades! A CPTM Criada pela lei nº 7.861 de 28 de maio de 1992, é uma Sociedade de Economia Mista, Operadora de Transportes Ferroviários vinculados a Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, transporta cerca de 3.016.444 pessoas por dia, ligando ao Metrô e diversas Linhas de Ônibus, com uma extensão de 335 quilômetros, com 95 Estações e Sete (07) Linhas, atendendo cerca de Vinte e Três (23) Municípios Paulistas. Palavras-chave: Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, Fundações, Estacas Raiz. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA RESUME The Course Completion Work (TCC.) Aims to present a Work Safety and Environment Project in Civil Construction, according to NR 18, carried out at Empresa Roca Fundações, in the Sector of Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) - Line 13 Jade, connecting the railway line between Engenheiro Goulart Stations and Guarulhos International Airport / SP Station. Studies focused on the Prevention of Risks of Accidents and Occupational Diseases, in addition to the Prevention of the Environment, there were still many Typical Accidents at Work, due to poor management by some professionals, not taking into account the eminent dangers and, committing many irregularities such as: (Recklessness, Malpractice and Negligence), where several workers suffered damage to their health, because it is a Risk Grade Company 04 - CNAE: 43.91-6 / 00. The main activities carried out were: Drilling of Root Piles, (Station, Continuous Helix, Root Pile, etc.) where all efforts for Workplace Safety and Environment Management, through Meetings, Integrations, Training, Inspections, Periodic Maintenance , Machinery and Equipment Preventives, Daily Safety Dialogue (DDS), Work Permit (PT), Preliminary Risk Analysis (APR), Service Order (OS), Environmental Risk Prevention Program (PPRA), (PCSMO) . The storage of Petroleum Derived Contaminants, integrating the four tools: (Safety, Environment, Production and Quality), the technical parameters were applied with a view to a satisfactory result, since many lives were spared, in contrast the Works were finished with great satisfaction, because today there is a large circulation of passengers transiting the CPTM Lines, improvingthe quality of life of Brazilian or foreign citizens, where comfort and safety for all, in addition to improving Public Transport in São Paulo and the Metropolitan Region. In this Project of the Jade Line 13, thousands of job opportunities were created, direct and indirect, moving the economy of the region and valuing the dignity of the people, where workers move more easily! CPTM Created by law No. 7,861 of May 28, 1992, it is a Mixed Economy Society, Rail Transport Operator linked to the São Paulo State Metropolitan Transport Secretariat, transports about 3,016,444 people per day, connecting to the Metro and several Bus Lines, with a length of 335 kilometers, with 95 Stations and Seven (07) Lines, serving about Twenty-Three (23) São Paulo Municipalities. Keywords: Work Safety and Environment, Foundations, Root Piles. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA LISTA DE FIGURAS PG Figura: 01 - Crachá de Identificação -------------------------------------------------- 42 Figura: 02 – História da Segurança do Trabalho ------------------------------------ 47 Figura: 03 - Linha Jade 13 – Lote 04 ------------------------------------------------- 49 Figura: 04 – Imóvel Visão Frontal ---------------------------------------------------- 52 Figura: 05 – Garagem do Imóvel ------------------------------------------------------ 53 Figura: 06 – Alojamento no Imóvel Com Beliche ---------------------------------- 54 Figura: 07 – Banheiro do Imóvel na Parte Térreo ----------------------------------- 54 Figuras: 08 e 09 - Local Para Refeições --------------------------------------------- 56 Figura: 10 - Lavanderia e Varal ------------------------------------------------------- 57 Figura: 11 - Armários Para Guardar Roupas ----------------------------------------- 58 Figura: 12 - Bebedouro Coletivo ------------------------------------------------------ 58 Figura: 13 - Chuveiro Para Banho Quente ------------------------------------------ 60 Figura: 14 - Instalações Sanitárias ---------------------------------------------------- 61 Figura: 15 - Lavatórios ----------------------------------------------------------------- 62 Figura: 16 - Local Para Lazer --------------------------------------------------------- 63 Figuras: 17 e 18 - Escadas ------------------------------------------------------------- 63 Figura: 19 - PCMAT – NR- 18. (Ilustrativo) -------------------------------------- 88 Figura: 20 – PGR ----------------------------------------------------------------------- 90 Figura: 21 - PGR (Ilustrativo) --------------------------------------------------------- 95 Figura: 22 – GRO (Ilustrativo) ------------------------------------------------------- 100 Figura: 23 - Gráfico Taxa De Incidência --------------------------------------------- 101 Figura: 24 – Gráfico Taxa De Mortalidade ------------------------------------------ 101 Figura: 25 – Primeiros Socorros ------------------------------------------------------ 103 Figura: 26 – Mala De Primeiros Socorros -------------------------------------------- 106 Figura: 27 – Chegada Do Resgate ---------------------------------------------------- 107 Figura: 28 - Prancha Sento Conduzida ----------------------------------------------- 109 Figura: 29 – Preparando Para Entrar Na Galeria ------------------------------------ 110 Figura: 30 – O SAMU Com Equipamentos De Resgate --------------------------- 112 Figura: 31 - Vítima Desacordada ------------------------------------------------------ 113 Figura: 32 – Galeria Local De Difícil Acesso --------------------------------------- 113 Figura: 33 – Equipe do SAMU Com Equipamentos ------------------------------- 114 Figura: 34 - Vítima Desacordada Entrada Do SAMU ------------------------------ 177 Figura: 35 – Supervisor Do Espaço Confinado -------------------------------------- 118 Figura: 36 – Verificação Dos Sinais Vitais da Vítima ------------------------------ 119 Figura: 37 - Vítima Desacordada ------------------------------------------------------ 120 Figura: 38 - Vítima Transportada Para Ambulância -------------------------------- 120 Figura: 39 – Colaborador Sem Riscos De Vida ------------------------------------- 121 Figura: 40 – Procedimentos Com Sucesso Na Obra -------------------------------- 121 Figura: 41 – Procedimentos Com Sucesso Na Obra -------------------------------- 122 Figura: 42 – Procedimentos De Primeiros Socorros -------------------------------- 122 Figura: 43 – Prevenção Combate A Incêndio – PCI NR-23 ---------------------- 128 Figura: 44 – Plano de Ação E Emergência – PAE (Ilustrativo)------------------- 135 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA Figura: 45 - Dialogo Diário de Segurança (DDS) ----------------------------------- 136 Figura: 46 - Diálogo Diário de Segurança (DDS ----------------------------------- 142 Figura: 47 - Método Executivo de Fundações em Estaca Raiz (Ilustrativo) ----- 157 Figura: 48 - Mobilização de Equipamentos ------------------------------------------ 160 Figura: 49 - Mobilização de Máquinas ----------------------------------------------- 161 Figura: 50 - Plano de Manutenção de Máquinas ------------------------------------ 162 Figura: 51 - Patolamento Medida de Segurança ------------------------------------- 162 Figura: 52 - Perfuratriz MC-!80 ------------------------------------------------------- 163 Figura: 53 – Projeto Das Estacas Raiz ------------------------------------------------ 164 Figura: 54 - Locação de Estacas ------------------------------------------------------- 164 Figura: 55 - Tubos Metálicos ---------------------------------------------------------- 165 Figura: 56 - Coroa Metálica ----------------------------------------------------------- 165 Figura: 57 - Bits Diamantada ---------------------------------------------------------- 166 Figura: 58 – Martelo Pneumático na Perfuratriz ------------------------------------ 166 Figura: 59 - Tubos de Injeção Haste -------------------------------------------------- 167 Figura: 60 – Içamento Das Hastes ----------------------------------------------------- 168 Figura: 61 – Haste Acoplada Nos Tubos de Revestimentos ----------------------- 169 Figura: 62 – Ferragens Para Esta Raiz ------------------------------------------------ 169 Figura: 63 – Transporte Das Ferragens ----------------------------------------------- 170 Figura: 64 – Transporte da Ferragem Para Esta Raiz ------------------------------- 171 Figura: 65 – Içamento da Ferragem Para Esta Raiz --------------------------------- 172 Figura: 66 – Após o Içamento da Ferragem Para Esta Raiz ----------------------- 173 Figura: 67 – Colaborado Usando Capa de Chuva ----------------------------------- 174 Figura: 68 – Compressor De Ar Comprimido --------------------------------------- 174 Figura: 69 - Tanque De Água da Obra ----------------------------------------------- 175 Figura: 70 – Armazenamento Do Cimento ------------------------------------------ 175 Figura: 71 – Preparação Da Argamassa ---------------------------------------------- 176 Figura: 72 – Trabalhador Usando Mascaras ----------------------------------------- 177 Figura: 73 - Bomba de Injeção de Argamassa --------------------------------------- 179 Figura: 74 - Misturador de Argamassa ----------------------------------------------- 179 Figura: 75– Gerador De Energia Elétrica -------------------------------------------- 182 Figura: 76 – Distribuição Da Rede Elétrica ------------------------------------------ 185 Figura: 77 – Plugs Para Conexão Elétrica -------------------------------------------- 186 Figura: 78 - Dispositivo De Segurança – DR ---------------------------------------- 186 Figura: 79 – Quadro Elétrico ----------------------------------------------------------- 189 Figura: 80 – Quadro Elétrico Com Problemas --------------------------------------- 192 Figura: 81 – Extintor De PQS Para Ser Trocado ------------------------------------ 193 Figura: 82 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas. ------------------------------ 194 Figura: 83 – Máquina Hidráulica Pá Carregadeira ---------------------------------- 196 Figura: 84 – Operador de Marteletes -------------------------------------------------- 200 Figura: 85 – Operador de Marteletes Arrasamento Das Estacas ------------------ 206 Figura: 86 – Desenho Do Bloco (Ilustrativo) ---------------------------------------- 208 Figura: 87 – Locação E Posicionamento Do Bloco (Ilustrativo) ------------------ 209 Figura: 88 – Peças Da Montagem Do Bloco ---------------------------------------- 209 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA Figura: 89 – Montagens Da Armadura Do Bloco (Ilustrativo) -------------------- 210 Figura: 90 – Escadas Para Trabalhos de Escavação -------------------------------- 211 Figura: 91 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas --------------------------------213 Figura: 92 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas --------------------------- ---- 219 Figura: 93 – Supervisão De Segurança Do Trabalho ------------------------------- 219 Figura: 94 – Colete Refletivo No Setor De Trabalho ------------------------------- 220 Figura: 95 – Bloco Da Estaca Raiz Com Formas Para Concretagem ------------- 221 Figura: 96 – Inicio da Concretagem da Estaca Raiz -------------------------------- 221 Figura: 97– Concretagem do Bloco --------------------------------------------------- 223 Figura: 98 – Acompanhamento Da Concretagem ---------------------------------- 224 Figura: 99 - Carteira de Identificação da Faculdade -------------------------------- 232 Figura: 100 - Topografia Para Locação Das Estacas ------------------------------- 233 Figura: 101 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 239 Figura: 102 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 241 Figura: 103 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 242 Figura: 104 - Topografia Para Locação do Eixo do Pilar -------------------------- 244 Figura: 105 - Linha da Vida – Trabalhos Em Altura ------------------------------- 248 Figura: 106 – Mobilização Da Máquina Hélice Contínua ------------------------- 253 Figura; 107 – Terraplanagem No Canteiro De Obra ------------------------------- 268 Figura: 108 – Canteiro De Obra Nos Dias De Chuvas ----------------------------- 269 Figura: 119 – Área De Vivência ------------------------------------------------------ 269 Figura: 110 – Administração Da Obra ------------------------------------------------ 270 Figura: 111 – Container Para Guardar Epi´s. ---------------------------------------- 271 Figura: 112 – Operado da Perfuratriz HG-22 ---------------------------------------- 271 Figura: 113 – Máquina Perfuratriz HG-22 ------------------------------------------- 273 Figura: 114 – Balde Da Perfuratriz ---------------------------------------------------- 277 Figura: 115 – Buraco Do Estacão ----------------------------------------------------- 278 Figura: 116 – Camisa Metálica De Revestimento Do Estacão -------------------- 279 Figura: 117 – Camisa Metálica De Revestimento Dentro do Estacão ----------- 279 Figura: 118 – Locação Dos Cílios Para Armazenamento -------------------------- 281 Figura: 119 – Abastecimento De Água Nos Cílios --------------------------------- 282 Figura: 120 – Colaborador Usando Os Epi`s No Super Mud ---------------------- 284 Figura: 121 – Retirada da Terra Vinda Do Estacão --------------------------------- 287 Figura; 122 – Eletricista Fazendo Reparos No Gerador De Energia ------------- 288 Figura: 123 – Gerador De Energia Elétrica ------------------------------------------ 292 Figura: 124 – Torre De Iluminação – Carretinha ------------------------------------ 292 Figura: 125 – Caminhão Comboio De Abastecimento ----------------------------- 294 Figura: 126 – Ferragens Sendo Transportada Para Obra --------------------------- 311 Figura: 127 – Montagem Da Ferragem ----------------------------------------------- 313 Figura: 128 – Operação De Corte E Solda ------------------------------------------- 314 Figura: 129 – Gaiola Para Guarda Cilindros de Gás Com Cadeado -------------- 322 Figura: 130 – Guindaste Para Içamento Da Ferrugem ------------------------------ 328 Figura: 131 – Guindaste Fuwa Para Içamento Da Ferrugem ---------------------- 335 Figura: 132 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 335 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA Figura: 133 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 336 Figura: 134 – Armação Sendo Suspensa --------------------------------------------- 336 Figura: 135 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 337 Figura: 136 – Armação Sendo Içada No Estacão ----------------------------------- 337 Figura: 137 – Programação da Concretagem Do Estacão -------------------------- 338 Figura: 138 – Chegada Do Caminhão Betoneira ----------------------------------- 339 Figura: 139 – Compactação Do Solo Com Rachão --------------------------------- 340 Figura: 140 – Medida De Prevenção Para Os Colaboradores ---------------------340 Figura: 141- Proteção Para Os Trabalhadores do Estacão ------------------------- 341 Firara: 142 – Lavagem Do Caminhão Betoneira ----------------------------------- 342 Figura: 143 – Término Da Concretagem No Estacão ------------------------------- 342 Figura: 144 – Isolamento Do Buraco Com Cerquite Laranja ---------------------- 243 Figura: 145 – Retirada Do Concreto Para Ensaios ---------------------------------- 243 Figura: 146 – Retirada Do Concreto Para Ensaios ---------------------------------- 344 Figura: 147 – Traço Do Concreto ----------------------------------------------------- 346 Figura: 148 - Teste Do Slump (Ilustrativo) ------------------------------------------ 348 Figura: 149 – Recipientes Para Fazer Os Blocos ------------------------------------ 350 Figura: 150 – Laboratório De Testes -------------------------------------------------- 353 Figura: 151 – Estacão Pronto Para Teste De Prova -------------------------------- 354 Figura: 152 – Montagem De Andaimes Na Obra ----------------------------------- 358 Figura: 153 – Andaimes Na Concretagem ------------------------------------------- 361 Figura: 154 – Andaimes Na Concretagem ------------------------------------------- 362 Figura: 155 – Sinalização De Segurança --------------------------------------------- 362 Figura: 156 – Execução De Tirantes -------------------------------------------------- 364 Figura: 157 – Muro De Arrimo Com Tirantes.--------------------------------------- 366 Figura: 158 – Tirante Em Barra (Ilustrativo) ---------------------------------------- 367 Figura: 159 – Tirante Em Barra ------------------------------------------------------- 367 Figura: 160 – Tirante Fio / Cordoalhas (Ilustrativo) -------------------------------- 368 Figura: 161 – Tirante De 08 Fios ------------------------------------------------------ 368 Figura: 162 – Tirante Fio / Cordoalhas (Ilustrativo) -------------------------------- 369 Figura: 163 – Tirante Com Injeção De Bancada ------------------------------------ 369 Figura: 164 - Resgate Dramático ------------------------------------------------------ 400 Figura: 165- Cenário do Acidente ---------------------------------------------------- 401 Figura: 166 - Cenário do Acidente --------------------------------------------------- 401 Figura: 167 - Cenário do Acidente Na Globo --------------------------------------- 402 Figura: 168- Cenário do Acidente Bandeirantes ------------------------------------ 402 Figura: 169 - Cenário do Acidente ---------------------------------------------------- 403 Figura: 170 - Pirâmide de Bird (Ilustrativo) ----------------------------------------- 415 Figura: 171 – Nascente Do Rio Tietê ------------------------------------------------- 418 Figura: 172 – Marginal Tietê ---------------------------------------------------------- 421 Figura: 173 – Mapa Do Rio Tietê (Ilustrativo) ------------------------------------- 422 Figura: 174 – Rio Tietê Praticamente Poluído -------------------------------------- 423 Figura: 175 – Rio Tietê Com Obras Em Suas Margens --------------------------- 423 Figura: 176 – Obras Da CPTM Rio Baquirivu -------------------------------------- 426 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA - Figura: 177 – Rio Baquirivu Obras de Melhorias ---------------------------------- 426 Figura: 178 – Máquina Tombada Dento Do Rio Tietê ---------------------------- 427 Figura: 179 – Obra Da CPTM Ao Lado Do Rio Tietê ----------------------------- 428 Figura: 180– Fauna e Flora Do Rio Tietê -------------------------------------------- 430 Figura: 181 – Placa de Sinalização De Animais Na Obra ------------------------- 431 Figura: 182 – Fauna e Flora Do Rio Baquirivu -------------------------------------- 433 Figura: 183 – Resíduos De Concretos ------------------------------------------------ 443 Figura: 184 – Prevenção Do Meio Ambiente ---------------------------------------- 448 Figura: 185 – Contaminantes Com FISPQ ------------------------------------------- 449 Figura: 186 – Gerador DaObra Na Bandeja ----------------------------------------- 449 Figura: 187 – Lixos Gerados Na Obra ------------------------------------------------ 450 Figura: 188 – Kit De Mitigação Na Obra -------------------------------------------- 451 Figura: 189 – Lixos Gerados Na Obra ----------------------------------------------- 452 Figura: 190 – Caminhão Da Coleta Empresa Multilixo ---------------------------- 453 Figura: 191 – Caminhão Baú Da Empresa Multilixo ----------------------------- 453 Figura: 192 – Processo De Reciclam Da Multilixo -------------------------------- 454 Figura: 193 – Fornos Da Empresa Multilixo ---------------------------------------- 455 Figura: 194 – Local Da Empresa Multilixo Para Incineração --------------------- 456 Figura: 195 – Tratamento De o Lixo Hospitalar ------------------------------------ 457 Figura: 196 – Caminhão Da Empresa Multilixo ------------------------------------- 458 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA LISTA DE ANEXOS PG Anexo: 01 - Ficha de Registro de Empregado =========================== 18 Anexo: 02 - Ficha de EPI´S do Empregado ============================= 19 Anexo: 03 Atestado de Saúde Ocupacional – ASO ======================== 22 Anexo: 04 - Lista de Presença de Treinamentos – LPT ===================== 25 Anexo: 05 - Modelo de Certificado da NR- 18 =========================== 26 Anexo: 06 - Conteúdo Programático Certificado da NR-18 ================== 27 Anexo: 07 - Continuação da Ordem de Serviço – OS ====================== 30 Anexo: 08 - Registro na Carteira de Trabalho ============================ 39 Anexo: 09 – Carteira de Vacinação =================================== 44 Anexo: 10 – Quadro II Dimensionamento do SESMT ====================== 65 Anexo: 11 – Dimensionamento da Cipa Conforme o CNAE================== 69 Anexo: 12 – Mapa De Riscos Feito Pela Cipa ===========================- 71 Anexo: 13 – Programas De prevenção de Riscos Ambientais – PPRA ==========- 84 Anexo: 14 – Nome Dos Profissionais Do SAMU ========================= 117 Anexo: 15 - Organograma Da Brigada De Incêndio Conforme A IT-17 CBM-SP === 134 Anexo: 16 – Modelo De DDS ====================================== 138 Anexo: 17 – Modelos De Permissão de Trabalho – PT, Página 03 ============= 145 Anexo: 18 – Modelo De APR Para Estaca Raiz – Página 05 ================= 149 Anexo: 19 – Tabela Com As Informações Técnicas Das Ferragens ============= 172 Anexo: 20 – Boletim De Produção Da Estaca Raiz ======================== 225 Figura: 21 – Relatórios De Horas Não Produtivas Das Estacas Raiz ============ 226 Anexo: 22 – Planilha Com Gastos Na Obra ============================= 227 Anexo: 23 – Planilhas Com Controle De Refeições ======================== 228 Anexo: 24 – Planilha Com Dados De Horas Trabalhadas ==================== 229 Anexo: 25 – Controle Do Óleo Diesel Abastecidos Nas Máquinas ============= 230 Anexo: 26 – Ficha De Pedido De Materiais Para Obras ===================== 231 Anexo: 27 – Riscos NosTrabalhos De Topografia ========================= 236 Anexo: 28 – Controle Dos Riscos Nos Trabalhos De Topografia. ============== 238 Anexo: 29 – Cálculos Da Topografia ================================== 241 Anexo: 30 – Modelo De Certificado NR-35 ============================= 250 Anexo: 31 – Modelo De Crachá Para Identificação Do Funcionário Apto ======== 253 Anexo: 32 – Plano De Trabalho Estaca Hélice Contínua ==================== 258 Anexo: 33 – Plano De Trabalho Para Perfuração De Estacão ================= 267 Anexo: 34- Modelo De Check List =================================== 274 Anexo: 35 – Lama Bentoníca Na Construção Civil ======================== 287 Anexo: 36 - Procedimentos Para Abastecimento De Combustível Caminhão ====== 311 Anexo: 37 – Modelo De Permissão De Trabalho Para Soldador =============== 316 Anexo: 38 – Modelo De Análise Preliminar De Risco Para Soldador – APR ====== 321 Anexo: 39 - Requisitos De Segurança Para Trabalhos Ar Quente ============== 327 Anexo: 40 – Modelo De Analise Preliminar De Riscos Para Guindaste- APR ===== 329 Anexo: 41 – Modelo de Permissão De Trabalho Para Guindaste ============== 331 Anexo: 42 – Desenho Da Prova Na Estaca Raiz ========================== 357 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOD DE LIRA Anexo: 43 – Diagramas De Pressões Atuantes (Ilustrativo) ================== 374 Anexo:44 - 1º Acidente De Trabalho Roniel F. Da Silva ==================== 385 Anexo: 45 - 2º Acidente De Trabalho Wilson Gomes Da Rocha ============== 392 Anexo: 46 - 3º Acidente De Trabalho José Uilson Monteiro ================== 398 Anexo: 47 – Relatório De Melhorias Da Obra =========================== 313 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 11 1 INTRODUÇÃO: O Setor da Construção Civil tem crescido no Brasil é um Ramo de Atividade que tem aquecido a economia brasileira e gerando milhares de Postos de Trabalhos compondo boa parte do Produto Interno Bruto (PIB), beneficiando Setores de Tecnologias, Siderúrgica, Cimento e outros setores conforme a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC- 2017). Os dados do PIB nacional demonstram que nos últimos quatro anos a economia nacional registrou a queda de 5,5%. O País vivenciou uma das piores crises da sua história. Neste cenário, a Construção Civil foi um dos setores mais penalizados, acumulando uma retração de 20,1% em suas atividades no período de 204 a 2017. A expressiva redução dos investimentos, o aumento do desemprego, a elevação da taxa de juros e da inflação, além das turbulências políticas geraram um cenário macroeconômico instável e totalmente desgastado, inibindo as atividades da Construção. A alta do PIB brasileiro foi impulsionada pelo segmento de serviços, inclusive atividades imobiliárias que registrou elevação de 3,1%, a maior alta entre os serviços. O segmento de atividades imobiliárias inclui trabalhos de incorporação, comércio e administração de imóveis, serviços de habitação para os proprietários de imóveis, além do aluguel das unidades. Na comparação do quarto trimestre com o terceiro trimestre de 2018, o PIB das atividades imobiliárias teve oscilação positiva de 0,7%. Frente ao quarto trimestre de 2017, o aumento foi de 3,4%. Acidentes de Trabalho no Brasil Conforme a Revista Proteção., Na busca de outros Dados no Brasil, um acidente de trabalho é estimado a cada 48 segundos. Entre 2012 e 2018 (até 21 de novembro), 4,4 milhões de acidentes de trabalho foram registrados. Grande parte dos casos ocorreu na construção civil, o 4º setor econômico no País com mais ocorrências: 97 mil. - 4,4 milhões de acidentes de trabalho no Brasil (de 2012 até 22/11/2018). - 1 acidente é estimado a cada 48 segundos, no Brasil. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 12 - 16.571 mortes por acidentes de trabalho no total (desde 2012), sendo 2.159 só este ano. (até 22/11/2018). - Construção de edifícios - 4º setor econômico com mais registros de acidentes de trabalho: 97 mil acidentes (de 2012 a 2017). - Agente causador - Britador, moinho e máquina - 5,2 mil acidentes, com 21 mortes (de 2012 até 19/10/2018) De acordo com Souza (2010), a construção civil é um ramo que atua em larga escala com trabalho demasiadamente artesanal, onde mesmo com a presença de máquina é necessário um oficial para ópera lá, bem como ajudantes para assisti-la, tudo anualmente. Equitativamente sucede na fundação, onde na maioria das vezes o trabalho é a Céu Aberto expondo os Colaboradores aos Riscos Diretos, Chuva, Sol, Frio, Calor, Ventos, Raios, Umidades, Ruídos, Animais Peçonhentos, Acidentes, Violência, etc. 1.1 JUSTIFICATIVAS: A Segurança do Trabalho e Meio Ambiente aplicada na Indústria da Construção Civil, tem encontrado muitos desafios para seus Gestores e Funcionários, tendo em vista que estamos mudando as características da natureza, tornando cada vez mais urbana, isto tem trazido consequências graves ou irreversíveis pra o homem o a natureza, afetando o ecossistema ou a biodiversidade, os rios, lagos, mares, lençóis freáticos e solos são contaminados, por falta de um bom planejamento, haja vista que não podemos só fazer Projetos e sim colocar em prática e acompanhar seus efeitos para reverter em caso de algum desastre ambiental ou humanitário e econômico. A segurança do trabalhador é uma temática de interesse dos trabalhadores, das empresas, do governo e de toda a sociedade, uma vez que, conforme destaca Zhou e Zhang (2011), acidentes com funcionários acarretam em grandes perdas econômicas e impactos sociais. Ainda, conforme enfatiza Vendrame e Graça (2009) e Caponi (2004), os acidentes de trabalho afetam a produtividade econômica, são responsáveis por um impacto substancial sobre o sistema de proteção social e influenciam no nível de satisfação do trabalhador e no bem estar geral da população. Segundo os autores, a ausência de segurança nos ambientes de trabalho no Brasil também onera substancialmente o país em função de gastos com benefícios acidentários e aposentadorias especiais, assistência à saúde do acidentado, indenizações, treinamentos, reinserção no mercado de trabalho e horas de trabalho perdidas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 13 Segundo o Relatório da Comissão Brundtland, uma série de medidas deve ser tomada pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas: limitação do crescimento populacional; garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo; preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis; aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas; controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores; atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia). Em âmbito internacional, as metas propostas são: adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações de desenvolvimento (órgãos e instituições internacionais de financiamento); proteção dos ecossistemas supranacionais como a Antarctica, oceanos, etc, pela comunidade internacional; banimento das guerras; implantação de um programa de desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas (ONU). O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser assimilado pelas lideranças de uma empresa como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente, estendendo essa cultura a todos os níveis da organização, para que seja formalizado um processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente e resulte na execução de um projeto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia adaptada a esse preceito. Algumas outras medidas para a implantação de um programa minimamente adequado de desenvolvimento sustentável são: uso de novos materiais na construção; reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais; aproveitamento e consumo de fontes alternativasde energia, como a TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 14 solar, a eólica e a geotérmica; reciclagem de materiais reaproveitáveis; consumo racional de água e de alimentos; redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de alimentos. O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a ideia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo. Assim como mencionado Sustentabilidade em tendo um alto desenvolvimento ao decorrer dos anos através de suas hierarquias. 1.1.1 OBJETIVOS: 1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO: Fazer um diagnóstico e levantamento quanto à Segurança do Trabalho e Meio Ambiente em Obras em fase de fundação na Linha Jade 13 – Dividindo em dois (02) Consórcios (HFTS – Lote 01) e (CST – Lote 02 e Lote 04). 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a. Conhecer a Bibliografia sobre assuntos relacionados à Segurança do Trabalho e Meio Ambientes; b. Elaborar algumas Ferramentas para diagnóstico quanto á Segurança do Trabalho e Meio Ambiente; c. Aplicar as Ferramentas para Diagnóstico em Obras em fases de Fundações; d. Avaliar os resultados todos os dias e semanalmente com o auxílio de todos os colaboradores no Campo de Trabalho: (Gestores, Engenheiros, Biólogos, Enfermeiros, Mestres de Obras, Encarregados, Feitores, Carpinteiros, Eletricistas, Soldadores, Serralheiros, Motoristas, Serventes, Ajudantes, Operadores de Máquinas e Equipamentos, Técnicos em Segurança do Trabalho e) Meio Ambiente, Administrativos, etc.); TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 15 A Propor melhorias na execução de estacas raiz em Obras com ênfase na Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. 1.3.1 EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: Os Trabalhos limitaram-se na etapa da execução da fundação logo não seria acompanhar até o final da Obra. Os Acessos foram bem concedidos sem restrições no sentido de acompanhamento de todas as atividades, pois eu era funcionário responsável pela Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, onde trabalhei por dois (02) anos, onde foram aplicadas Normas de QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde). Agendamento e realização de integrações e envio de documentos. Realização de DDS, desenvolvimento de Análise Preliminar de Risco – APR - Permissão de Trabalho PT- PPRA – Ordem de Serviço, Investigação de Acidentes, acompanhamento das Atividades no Canteiro de Obras em tempo integral, Entrega de EPI´s. Check-list de Máquinas e Equipamentos entre outras atividades pertinentes à área. Primeiros Socorros, Implementação da Cipa, Brigada de Combate a Incêndio, Ergonomia, Treinamentos, desenvolvimento de relatórios, Implementação de Programas Ambientais, E Sociais, fiscalização de alojamentos de funcionários e Controle de Produção, Trabalho em Altura, Trabalho em Espaço Confinado, Controle de Almoxarifado, etc. 1.4 ESTRUTURAS DO TRABALHO: Serão apresentados Projetos de Segurança do Trabalho e meio Ambiente no Setor da Construção Civil com ênfase em Fundação feitas por máquinas perfuratrizes, com os Planos de Trabalhos pra cada tarefa de produção, onde os riscos de acidentes de trabalho por ser sem limites si não houver uma Política Sólida de SST e QSMS, haja vista que foram cerca de vinte quatro (24) meses de planejamentos para Prevenção de Perdas e Danos em vários sentidos envolvendo Trabalhadores e Meio Ambiente. As Ocorrências poderiam ser fatais tendo em vista o cenário onde ocorreram Acidentes Típicos de Trabalho, alguns colaboradores trabalhando sobre pressão de uma chefia e não um líder, onde o que mais importava era a produção deixando de lado o QSMS, não levando em conta a sua integridade física, psíquicas, etc. Todos os Procedimentos com documentos base administrativos para uma jornada de trabalho. 1.4.1 DOCUMENTAÇÕES DE INTEGRAÇÃO: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 16 Integrações de Funcionários na Roca Fundações Para Trabalhos Realizados Juntos a CPTM. Em 05/08/2014, comecei as Atividades Junto a CPTM – Linha Jade 13 – Lote 04 até o começo da Obra no Lote 01, mas para isso ocorreram algumas integrações, onde foram passadas informações e treinamentos, além de verificação de Documentação Profissional, antes de exercer a Função de Técnico em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, conforme reza a NR-1. 1.7. Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; (101.001-8 / I1) b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (101.002-6 / I1) (Alterado pela Portaria SIT 84/2009). c) informar aos trabalhadores: (101.003-4 / I1) d) I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; e) II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; f) III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; g) IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. h) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. (101.004-2 / I1) i) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. (Redação dada pela Portaria SIT 84/2009) j) 1.8. Cabe ao empregado: k) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;(Alterado pela Portaria SIT 84/2009). 1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 17 1.9. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. 1.10. As dúvidas suscitadas e os casos omissos verificados na execução das Normas Regulamentadoras - NR serão decididos pela Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - SSMT. Conforme as Leis Trabalhistas no Brasil, os Empregados Celetistas tem que serem registrados imediatamente antes de começarem suas atividades laborais. CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943 - Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 29 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) § 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como aestimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967) § 2° As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: (Redação dada pela Medida provisória nº 89, de 1989). TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 18 1.5 FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO: Anexo: 01 - Ficha de Registro de Empregado Fonte: Everaldo Rios De acordo com o art. 41 da CLT, em todas as atividades serão obrigatórios para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, no livro ou ficha individual respectivo. Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. O empregador TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 19 poderá utilizar controle único e centralizado dos documentos sujeitos à inspeção do trabalho, à exceção do registro de empregados, do registro de horário de trabalho e do Livro de Inspeção do Trabalho, que deverão permanecer em cada estabelecimento. A exibição dos documentos passíveis de centralização deverá ser feita no prazo de 2 (dois) a 8 (oito) dias, segundo determinação do agente da inspeção do trabalho. Base legal: art. 41 da CLT e Portaria MTB 3.626/199. 1.5.1 FICHA DE EPI´S. Anexo: 02 - Ficha de EPI´S do Empregado Fonte: Everaldo Rios TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 20 De acordo com a NR-6, antes de começar a trabalhar a Empresa tem por obrigação de fornecer todos os Epi´s respectivos com a função do trabalhador sem cobrar nada por isso, com uma ótima qualidade e Certificado de Aprovação (C.A) válido expedido e registrado no Ministério do Trabalho ou Órgão competente conforme Legislação em vigor. 6.4 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I desta NR. 6.4.1 As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação. 6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 6.5.1 Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 6.6 Responsabilidades do empregador. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI : a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 21 d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT/DSST 107/2009) 6.7 Responsabilidades do trabalhador. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 22 1.5.2 ATESTADO DE SÁUDE OCUPACIONAL – ASO: Anexo 03 Atestado de Saúde Ocupacional – ASO. Fonte: Everaldo Rios De acordo com a NR-7 PCMSO, antes de começar as Atividades Laborais o Colaborador deve fazer exames específicos para sua função em uma clínica especializada, passando pelo Profissional Qualificado e Habilitado – O Médico do Trabalho. 7.4.4. Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias. 7.4.4.1. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 23 7.4.4.2. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via. 7.4.4.3. O ASO deverá conter no mínimo: a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST; a. c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; b. d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; c. e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer exerce ou exerceu; d. f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; e. g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. 7.4.5. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrado em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO. 7.4.5.1. Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidospor período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. 7.4.5.2. Havendo substituição do médico a que se refere o item 7.4.5, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor. 7.4.6. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. 7.4.6.1. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 24 estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR. 7.4.6.2. O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão. 7.4.6.3. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 25 1.5.3 LISTA DE PRESENÇA DE TREINAMENTOS – LPT: Anexo: 04 - Lista de Presença de Treinamentos – LPT Fonte: Everaldo Rios Como fui contratado por uma Empresa de Engenharia Civil, tive que fazer os treinamentos da Norma Regulamentadora NR-18, das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção diz o seguinte: http://iaco.com.br/treinamentos/nr18-condicoes-e-meio-ambiente-de-trabalho-na-industria-da-construcao/ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 26 “18.1.1. Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.” 1.5.4 CERTIFICADO DE TREIMENTOS DA NR-18: Anexo 05 - Modelo de Certificado da NR- 18 Fonte: Everaldo Rios TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 27 Após os Treinamentos foram fornecidos os Certificados com carga horária de seis horas dada pela Empresa Roca Fundações. A validade do certificado pode variar, uma vez que, de acordo com a NR-18, há o subitem 18.28.1, que indica que todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico. Dessa forma, a periodicidade do certificado vai depender do número de admissões e a necessidade de garantias para a execução das atividades com segurança. Como mostra o item 18.28.3 da NR-18, o treinamento periódico deve ser ministrado sempre que houver necessário e no início de cada fase da obra. 1.5.5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS CURSOS DA NR-18: Anexo 06 - Conteúdo Programático Certificado da NR-18. Fonte: Everaldo Rios TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 28 São as Informações das Instruções que foram ministradas pelo Instrutor do Curso de Treinamento da NR-18, O treinamento é realizado de acordo com a obrigatoriedade dos itens 18.6.21- 18.28.2 – 18.37.7.4 – 18.14.2.1. A intenção do treinamento é tratar de conteúdos e instruções que visam garantir a execução das atividades dos trabalhadores da construção civil com segurança, evitando assim acidentes durante o expediente de trabalho e conhecendo os Riscos das Doenças Ocupacionais mantendo a Ergonomia. Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; Riscos inerentes a sua função e melhorias do Posto de Trabalho; Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s; Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC, existentes no canteiro de obra, mantendo sempre atentos para não mudar os EPC´s. 1.5.6 ORDEM DE SERVIÇOS – OS: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 29 Antes de começar as Atividades Pertinentes a Função o Colaborador deve ler e assinar todos os documentos fornecidos pelo SESMT da Empresa conforme a NR-1. 18.37.7.4 As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização especial, precedida de Análise Preliminar de Risco – APR e Permissão de Trabalho – PT, que contemplem os treinamentos, os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à execução segura da tarefa. NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis) segundo o item 20.10. a. NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), segundo o item 12.39 letra “a”, e vários outros itens. b. NR 33 (Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados) segundo o item 33.4 letra “a”, e vários outros itens. c. NR 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval) segundo o item 34.2 letra “d”, e vários outros itens. d. NR 35 (Trabalho em Altura) segundo o item 35.4.5, e vários outros itens. NR 36 (Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados) segundo o item 36.9.3.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 30 1.5.7 ORDEM DE SERVIÇOS – OS – PÁGINA 02: Anexo 07 - Continuação da Ordem de Serviço – OS. Fonte: Everaldo Rios Antes de entrar no Campo de Trabalho assinei ordens de Serviços (OS), conhecendo os Riscos e as Doenças Ocupacionais existentes nos setores de trabalho, e as medidas a serem adotadas para o Profissional de Segurança e Saúde do Trabalho -SST. A ordem de serviço é um item indispensável na gestão de praticamente qualquer empresa que trabalhe com a prestação de serviços. Independente de serem prestadas para pessoas físicas ou até mesmo outras empresas. Quando nos propomos a observar os fatores que fazem uma empresa crescer e prosperar, normalmente nos deparamos com a presença de uma boa equipe, um produto TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC EVERALDO RIOS DE LIRA 31 versátil e uma boa gestão de pessoas, recursos e informações. No entanto, essa combinação de todos esses fatores não é capaz de contribuir para os objetivos da companhia sozinha. É necessária, também, uma comunicação extremamente eficiente entre seus membros. É nesse contexto que devemos inserir a importância de um sistema de ordem de serviço. O conceito de ordem de serviço costuma ser descrito como um documento que formaliza o serviço prestado
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