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TCC MBA EVERALDO RIOS DE LIRA manda1

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
 
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 
MBA EM SEGURANÇA DO TRABALHO E GESTÃO AMBIENTAL 
MASTER IN BUSINESS ADMINISTRATION - MBA 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/1978. 
LEI Nº 6.514 DE 22/12/1977. 
CLT – ARTIGOS 154 A 201. 
PORTARIAS Nº 201 E 202. 
NR´S - 1 A 35. 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
Apresentado ao Curso de Pós Graduação 
Lato Sensu à distância em MBA 
Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 
pela Faculdade Venda Nova do 
Imigrante.Orientador (a) Profª. Elizabete A. 
Ferreira. 
 Aprovada Em: _____/____/_____ 
 BANCA EXAMINADORA 
__________________________________ 
__________________________________ 
SÃO PAULO 
2020 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
Dedico este trabalho, a todos que morreu em 
razão do desenvolvimento da humanidade no decorrer de 
suas atividades perigosas e mortais, como o acidente de 
Chernobyl e de Fukushima no Japão, onde morreram 
milhares de pessoas. Lembrando-se dos professores, 
familiares e do fundador da CLT, Presidente Getúlio 
Vargas. 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS! 
Agradeço a Deus por ter dado a 
oportunidade de estarmos aqui finalizando o 
Curso de Pós Graduação Lato Sensu à Distância 
em MBA Segurança do Trabalho e Gestão 
Ambiental, pela Faculdade Venda Nova do 
Imigrante., eu e meus familiares e todos os 
demais professores de uma maneira em geral! 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPÍGREFE 
“Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; 
ensina o justo, e ele crescerá em entendimento”. 
(Provérbios: 9-9). 
“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a 
ciência do santo, a prudência”. 
(Provérbios: 9-10). 
Autor: Salomão. 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
RESUMO 
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC.) tem por objetivo apresentar um Projeto de 
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente na Construção Civil, conforme a NR 18, realizado na 
Empresa Roca Fundações, no Setor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) – Linha 
13 Jade, ligando a linha férrea entre as Estações Engenheiro Goulart a Estação Aeroporto 
Internacional de Guarulhos/SP. Os estudos voltados para Prevenção de Riscos de Acidentes e Doenças 
Ocupacionais, além da Prevenção do Meio Ambiente, mesmo assim houve muitos Acidentes Típicos 
de Trabalho, em virtude de um mau gerenciamento por parte de alguns profissionais não levando em 
conta os perigos eminentes e, cometendo muitas irregularidades como: 
(Imprudências, Imperícias e Negligências), onde vários trabalhadores sofreram danos em 
sua saúde, por si tratar de uma Empresa Grau de Risco 04 - CNAE: 43.91-6/00. As principais 
atividades realizadas foram: Perfuração de Estacas Raiz, (Estacão, Hélice Contínua, Estaca Raiz, etc.) 
onde todos os esforços para uma Gestão de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, através de 
Reuniões, Integrações, Treinamentos, Fiscalizações, Manutenções Periódicas, Preventivas de 
Máquinas e Equipamentos, Dialogo Diário de Segurança (DDS), Permissão de Trabalho (PT), Análise 
Preliminar de Risco (APR), Ordem de Serviços (OS), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 
(PPRA), (PCSMO). O armazenamento de Contaminantes Derivados de Petróleo, integrando as quatro 
ferramentas: (Segurança, Meio Ambiente, Produção e Qualidade), os parâmetros técnicos foram 
aplicados tendo em vista um resultado satisfatório, pois muitas vidas foram poupadas, em 
contrapartida as Obras foram terminadas com grande satisfação, pois hoje há uma grande circulação 
de passageiros que transitam nas Linhas da CPTM, melhorando a qualidade de vida do cidadão 
brasileiro ou estrangeiro, onde conforto e segurança para todos, além de melhorar o Transporte 
Público em São Paulo e Região Metropolitana. Nesse Projeto da Linha Jade 13, foram criadas 
milhares de oportunidade de Empregos, diretos e indiretos movimentando a economia da região e 
valorizando a dignidade das pessoas, onde Trabalhadores si deslocam com mais facilidades! A CPTM 
Criada pela lei nº 7.861 de 28 de maio de 1992, é uma Sociedade de Economia Mista, Operadora de 
Transportes Ferroviários vinculados a Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São 
Paulo, transporta cerca de 3.016.444 pessoas por dia, ligando ao Metrô e diversas Linhas de Ônibus, 
com uma extensão de 335 quilômetros, com 95 Estações e Sete (07) Linhas, atendendo cerca de Vinte 
e Três (23) Municípios Paulistas. 
Palavras-chave: Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, Fundações, Estacas Raiz. 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
RESUME 
The Course Completion Work (TCC.) Aims to present a Work Safety and 
Environment Project in Civil Construction, according to NR 18, carried out at Empresa Roca 
Fundações, in the Sector of Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) - Line 13 
Jade, connecting the railway line between Engenheiro Goulart Stations and Guarulhos 
International Airport / SP Station. Studies focused on the Prevention of Risks of Accidents 
and Occupational Diseases, in addition to the Prevention of the Environment, there were still 
many Typical Accidents at Work, due to poor management by some professionals, not taking 
into account the eminent dangers and, committing many irregularities such as: 
(Recklessness, Malpractice and Negligence), where several workers suffered 
damage to their health, because it is a Risk Grade Company 04 - CNAE: 43.91-6 / 00. The 
main activities carried out were: Drilling of Root Piles, (Station, Continuous Helix, Root Pile, 
etc.) where all efforts for Workplace Safety and Environment Management, through 
Meetings, Integrations, Training, Inspections, Periodic Maintenance , Machinery and 
Equipment Preventives, Daily Safety Dialogue (DDS), Work Permit (PT), Preliminary Risk 
Analysis (APR), Service Order (OS), Environmental Risk Prevention Program (PPRA), 
(PCSMO) . The storage of Petroleum Derived Contaminants, integrating the four tools: 
(Safety, Environment, Production and Quality), the technical parameters were applied with a 
view to a satisfactory result, since many lives were spared, in contrast the Works were 
finished with great satisfaction, because today there is a large circulation of passengers 
transiting the CPTM Lines, improvingthe quality of life of Brazilian or foreign citizens, 
where comfort and safety for all, in addition to improving Public Transport in São Paulo and 
the Metropolitan Region. In this Project of the Jade Line 13, thousands of job opportunities 
were created, direct and indirect, moving the economy of the region and valuing the dignity of 
the people, where workers move more easily! CPTM Created by law No. 7,861 of May 28, 
1992, it is a Mixed Economy Society, Rail Transport Operator linked to the São Paulo State 
Metropolitan Transport Secretariat, transports about 3,016,444 people per day, connecting to 
the Metro and several Bus Lines, with a length of 335 kilometers, with 95 Stations and Seven 
(07) Lines, serving about Twenty-Three (23) São Paulo Municipalities. 
Keywords: Work Safety and Environment, Foundations, Root Piles. 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
PG 
Figura: 01 - Crachá de Identificação -------------------------------------------------- 42 
Figura: 02 – História da Segurança do Trabalho ------------------------------------ 47 
Figura: 03 - Linha Jade 13 – Lote 04 ------------------------------------------------- 49 
Figura: 04 – Imóvel Visão Frontal ---------------------------------------------------- 52 
Figura: 05 – Garagem do Imóvel ------------------------------------------------------ 53 
Figura: 06 – Alojamento no Imóvel Com Beliche ---------------------------------- 54 
Figura: 07 – Banheiro do Imóvel na Parte Térreo ----------------------------------- 54 
Figuras: 08 e 09 - Local Para Refeições --------------------------------------------- 56 
Figura: 10 - Lavanderia e Varal ------------------------------------------------------- 57 
Figura: 11 - Armários Para Guardar Roupas ----------------------------------------- 58 
Figura: 12 - Bebedouro Coletivo ------------------------------------------------------ 58 
Figura: 13 - Chuveiro Para Banho Quente ------------------------------------------ 60 
Figura: 14 - Instalações Sanitárias ---------------------------------------------------- 61 
Figura: 15 - Lavatórios ----------------------------------------------------------------- 62 
Figura: 16 - Local Para Lazer --------------------------------------------------------- 63 
Figuras: 17 e 18 - Escadas ------------------------------------------------------------- 63 
Figura: 19 - PCMAT – NR- 18. (Ilustrativo) -------------------------------------- 88 
Figura: 20 – PGR ----------------------------------------------------------------------- 90 
Figura: 21 - PGR (Ilustrativo) --------------------------------------------------------- 95 
Figura: 22 – GRO (Ilustrativo) ------------------------------------------------------- 100 
Figura: 23 - Gráfico Taxa De Incidência --------------------------------------------- 101 
Figura: 24 – Gráfico Taxa De Mortalidade ------------------------------------------ 101 
Figura: 25 – Primeiros Socorros ------------------------------------------------------ 103 
Figura: 26 – Mala De Primeiros Socorros -------------------------------------------- 106 
Figura: 27 – Chegada Do Resgate ---------------------------------------------------- 107 
Figura: 28 - Prancha Sento Conduzida ----------------------------------------------- 109 
Figura: 29 – Preparando Para Entrar Na Galeria ------------------------------------ 110 
Figura: 30 – O SAMU Com Equipamentos De Resgate --------------------------- 112 
Figura: 31 - Vítima Desacordada ------------------------------------------------------ 113 
Figura: 32 – Galeria Local De Difícil Acesso --------------------------------------- 113 
Figura: 33 – Equipe do SAMU Com Equipamentos ------------------------------- 114 
Figura: 34 - Vítima Desacordada Entrada Do SAMU ------------------------------ 177 
Figura: 35 – Supervisor Do Espaço Confinado -------------------------------------- 118 
Figura: 36 – Verificação Dos Sinais Vitais da Vítima ------------------------------ 119 
Figura: 37 - Vítima Desacordada ------------------------------------------------------ 120 
Figura: 38 - Vítima Transportada Para Ambulância -------------------------------- 120 
Figura: 39 – Colaborador Sem Riscos De Vida ------------------------------------- 121 
Figura: 40 – Procedimentos Com Sucesso Na Obra -------------------------------- 121 
Figura: 41 – Procedimentos Com Sucesso Na Obra -------------------------------- 122 
Figura: 42 – Procedimentos De Primeiros Socorros -------------------------------- 122 
Figura: 43 – Prevenção Combate A Incêndio – PCI NR-23 ---------------------- 128 
Figura: 44 – Plano de Ação E Emergência – PAE (Ilustrativo)------------------- 135 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Figura: 45 - Dialogo Diário de Segurança (DDS) ----------------------------------- 136 
Figura: 46 - Diálogo Diário de Segurança (DDS ----------------------------------- 142 
Figura: 47 - Método Executivo de Fundações em Estaca Raiz (Ilustrativo) ----- 157 
Figura: 48 - Mobilização de Equipamentos ------------------------------------------ 160 
Figura: 49 - Mobilização de Máquinas ----------------------------------------------- 161 
Figura: 50 - Plano de Manutenção de Máquinas ------------------------------------ 162 
Figura: 51 - Patolamento Medida de Segurança ------------------------------------- 162 
Figura: 52 - Perfuratriz MC-!80 ------------------------------------------------------- 163 
Figura: 53 – Projeto Das Estacas Raiz ------------------------------------------------ 164 
Figura: 54 - Locação de Estacas ------------------------------------------------------- 164 
Figura: 55 - Tubos Metálicos ---------------------------------------------------------- 165 
Figura: 56 - Coroa Metálica ----------------------------------------------------------- 165 
Figura: 57 - Bits Diamantada ---------------------------------------------------------- 166 
Figura: 58 – Martelo Pneumático na Perfuratriz ------------------------------------ 166 
Figura: 59 - Tubos de Injeção Haste -------------------------------------------------- 167 
Figura: 60 – Içamento Das Hastes ----------------------------------------------------- 168 
Figura: 61 – Haste Acoplada Nos Tubos de Revestimentos ----------------------- 169 
Figura: 62 – Ferragens Para Esta Raiz ------------------------------------------------ 169 
Figura: 63 – Transporte Das Ferragens ----------------------------------------------- 170 
Figura: 64 – Transporte da Ferragem Para Esta Raiz ------------------------------- 171 
Figura: 65 – Içamento da Ferragem Para Esta Raiz --------------------------------- 172 
Figura: 66 – Após o Içamento da Ferragem Para Esta Raiz ----------------------- 173 
Figura: 67 – Colaborado Usando Capa de Chuva ----------------------------------- 174 
Figura: 68 – Compressor De Ar Comprimido --------------------------------------- 174 
Figura: 69 - Tanque De Água da Obra ----------------------------------------------- 175 
Figura: 70 – Armazenamento Do Cimento ------------------------------------------ 175 
Figura: 71 – Preparação Da Argamassa ---------------------------------------------- 176 
Figura: 72 – Trabalhador Usando Mascaras ----------------------------------------- 177 
Figura: 73 - Bomba de Injeção de Argamassa --------------------------------------- 179 
Figura: 74 - Misturador de Argamassa ----------------------------------------------- 179 
Figura: 75– Gerador De Energia Elétrica -------------------------------------------- 182 
Figura: 76 – Distribuição Da Rede Elétrica ------------------------------------------ 185 
Figura: 77 – Plugs Para Conexão Elétrica -------------------------------------------- 186 
Figura: 78 - Dispositivo De Segurança – DR ---------------------------------------- 186 
Figura: 79 – Quadro Elétrico ----------------------------------------------------------- 189 
Figura: 80 – Quadro Elétrico Com Problemas --------------------------------------- 192 
Figura: 81 – Extintor De PQS Para Ser Trocado ------------------------------------ 193 
Figura: 82 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas. ------------------------------ 194 
Figura: 83 – Máquina Hidráulica Pá Carregadeira ---------------------------------- 196 
Figura: 84 – Operador de Marteletes -------------------------------------------------- 200 
Figura: 85 – Operador de Marteletes Arrasamento Das Estacas ------------------ 206 
Figura: 86 – Desenho Do Bloco (Ilustrativo) ---------------------------------------- 208 
Figura: 87 – Locação E Posicionamento Do Bloco (Ilustrativo) ------------------ 209 
Figura: 88 – Peças Da Montagem Do Bloco ---------------------------------------- 209 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Figura: 89 – Montagens Da Armadura Do Bloco (Ilustrativo) -------------------- 210 
Figura: 90 – Escadas Para Trabalhos de Escavação -------------------------------- 211 
Figura: 91 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas --------------------------------213 
Figura: 92 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas --------------------------- ---- 219 
Figura: 93 – Supervisão De Segurança Do Trabalho ------------------------------- 219 
Figura: 94 – Colete Refletivo No Setor De Trabalho ------------------------------- 220 
Figura: 95 – Bloco Da Estaca Raiz Com Formas Para Concretagem ------------- 221 
Figura: 96 – Inicio da Concretagem da Estaca Raiz -------------------------------- 221 
Figura: 97– Concretagem do Bloco --------------------------------------------------- 223 
Figura: 98 – Acompanhamento Da Concretagem ---------------------------------- 224 
Figura: 99 - Carteira de Identificação da Faculdade -------------------------------- 232 
Figura: 100 - Topografia Para Locação Das Estacas ------------------------------- 233 
Figura: 101 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 239 
Figura: 102 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 241 
Figura: 103 - Estacas Prontas Para Serem Escavadas ------------------------------ 242 
Figura: 104 - Topografia Para Locação do Eixo do Pilar -------------------------- 244 
Figura: 105 - Linha da Vida – Trabalhos Em Altura ------------------------------- 248 
Figura: 106 – Mobilização Da Máquina Hélice Contínua ------------------------- 253 
Figura; 107 – Terraplanagem No Canteiro De Obra ------------------------------- 268 
Figura: 108 – Canteiro De Obra Nos Dias De Chuvas ----------------------------- 269 
Figura: 119 – Área De Vivência ------------------------------------------------------ 269 
Figura: 110 – Administração Da Obra ------------------------------------------------ 270 
Figura: 111 – Container Para Guardar Epi´s. ---------------------------------------- 271 
Figura: 112 – Operado da Perfuratriz HG-22 ---------------------------------------- 271 
Figura: 113 – Máquina Perfuratriz HG-22 ------------------------------------------- 273 
Figura: 114 – Balde Da Perfuratriz ---------------------------------------------------- 277 
Figura: 115 – Buraco Do Estacão ----------------------------------------------------- 278 
Figura: 116 – Camisa Metálica De Revestimento Do Estacão -------------------- 279 
Figura: 117 – Camisa Metálica De Revestimento Dentro do Estacão ----------- 279 
Figura: 118 – Locação Dos Cílios Para Armazenamento -------------------------- 281 
Figura: 119 – Abastecimento De Água Nos Cílios --------------------------------- 282 
Figura: 120 – Colaborador Usando Os Epi`s No Super Mud ---------------------- 284 
Figura: 121 – Retirada da Terra Vinda Do Estacão --------------------------------- 287 
Figura; 122 – Eletricista Fazendo Reparos No Gerador De Energia ------------- 288 
Figura: 123 – Gerador De Energia Elétrica ------------------------------------------ 292 
Figura: 124 – Torre De Iluminação – Carretinha ------------------------------------ 292 
Figura: 125 – Caminhão Comboio De Abastecimento ----------------------------- 294 
Figura: 126 – Ferragens Sendo Transportada Para Obra --------------------------- 311 
Figura: 127 – Montagem Da Ferragem ----------------------------------------------- 313 
Figura: 128 – Operação De Corte E Solda ------------------------------------------- 314 
Figura: 129 – Gaiola Para Guarda Cilindros de Gás Com Cadeado -------------- 322 
Figura: 130 – Guindaste Para Içamento Da Ferrugem ------------------------------ 328 
Figura: 131 – Guindaste Fuwa Para Içamento Da Ferrugem ---------------------- 335 
Figura: 132 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 335 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Figura: 133 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 336 
Figura: 134 – Armação Sendo Suspensa --------------------------------------------- 336 
Figura: 135 – Armação Sendo Içada -------------------------------------------------- 337 
Figura: 136 – Armação Sendo Içada No Estacão ----------------------------------- 337 
Figura: 137 – Programação da Concretagem Do Estacão -------------------------- 338 
Figura: 138 – Chegada Do Caminhão Betoneira ----------------------------------- 339 
Figura: 139 – Compactação Do Solo Com Rachão --------------------------------- 340 
Figura: 140 – Medida De Prevenção Para Os Colaboradores ---------------------340 
Figura: 141- Proteção Para Os Trabalhadores do Estacão ------------------------- 341 
Firara: 142 – Lavagem Do Caminhão Betoneira ----------------------------------- 342 
Figura: 143 – Término Da Concretagem No Estacão ------------------------------- 342 
Figura: 144 – Isolamento Do Buraco Com Cerquite Laranja ---------------------- 243 
Figura: 145 – Retirada Do Concreto Para Ensaios ---------------------------------- 243 
Figura: 146 – Retirada Do Concreto Para Ensaios ---------------------------------- 344 
Figura: 147 – Traço Do Concreto ----------------------------------------------------- 346 
Figura: 148 - Teste Do Slump (Ilustrativo) ------------------------------------------ 348 
Figura: 149 – Recipientes Para Fazer Os Blocos ------------------------------------ 350 
Figura: 150 – Laboratório De Testes -------------------------------------------------- 353 
Figura: 151 – Estacão Pronto Para Teste De Prova -------------------------------- 354 
Figura: 152 – Montagem De Andaimes Na Obra ----------------------------------- 358 
Figura: 153 – Andaimes Na Concretagem ------------------------------------------- 361 
Figura: 154 – Andaimes Na Concretagem ------------------------------------------- 362 
Figura: 155 – Sinalização De Segurança --------------------------------------------- 362 
Figura: 156 – Execução De Tirantes -------------------------------------------------- 364 
Figura: 157 – Muro De Arrimo Com Tirantes.--------------------------------------- 366 
Figura: 158 – Tirante Em Barra (Ilustrativo) ---------------------------------------- 367 
Figura: 159 – Tirante Em Barra ------------------------------------------------------- 367 
Figura: 160 – Tirante Fio / Cordoalhas (Ilustrativo) -------------------------------- 368 
Figura: 161 – Tirante De 08 Fios ------------------------------------------------------ 368 
Figura: 162 – Tirante Fio / Cordoalhas (Ilustrativo) -------------------------------- 369 
Figura: 163 – Tirante Com Injeção De Bancada ------------------------------------ 369 
Figura: 164 - Resgate Dramático ------------------------------------------------------ 400 
Figura: 165- Cenário do Acidente ---------------------------------------------------- 401 
Figura: 166 - Cenário do Acidente --------------------------------------------------- 401 
Figura: 167 - Cenário do Acidente Na Globo --------------------------------------- 402 
Figura: 168- Cenário do Acidente Bandeirantes ------------------------------------ 402 
Figura: 169 - Cenário do Acidente ---------------------------------------------------- 403 
Figura: 170 - Pirâmide de Bird (Ilustrativo) ----------------------------------------- 415 
Figura: 171 – Nascente Do Rio Tietê ------------------------------------------------- 418 
Figura: 172 – Marginal Tietê ---------------------------------------------------------- 421 
Figura: 173 – Mapa Do Rio Tietê (Ilustrativo) ------------------------------------- 422 
Figura: 174 – Rio Tietê Praticamente Poluído -------------------------------------- 423 
Figura: 175 – Rio Tietê Com Obras Em Suas Margens --------------------------- 423 
Figura: 176 – Obras Da CPTM Rio Baquirivu -------------------------------------- 426 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
- 
Figura: 177 – Rio Baquirivu Obras de Melhorias ---------------------------------- 426 
Figura: 178 – Máquina Tombada Dento Do Rio Tietê ---------------------------- 427 
Figura: 179 – Obra Da CPTM Ao Lado Do Rio Tietê ----------------------------- 428 
Figura: 180– Fauna e Flora Do Rio Tietê -------------------------------------------- 430 
Figura: 181 – Placa de Sinalização De Animais Na Obra ------------------------- 431 
Figura: 182 – Fauna e Flora Do Rio Baquirivu -------------------------------------- 433 
Figura: 183 – Resíduos De Concretos ------------------------------------------------ 443 
Figura: 184 – Prevenção Do Meio Ambiente ---------------------------------------- 448 
Figura: 185 – Contaminantes Com FISPQ ------------------------------------------- 449 
Figura: 186 – Gerador DaObra Na Bandeja ----------------------------------------- 449 
Figura: 187 – Lixos Gerados Na Obra ------------------------------------------------ 450 
Figura: 188 – Kit De Mitigação Na Obra -------------------------------------------- 451 
Figura: 189 – Lixos Gerados Na Obra ----------------------------------------------- 452 
Figura: 190 – Caminhão Da Coleta Empresa Multilixo ---------------------------- 453 
Figura: 191 – Caminhão Baú Da Empresa Multilixo ----------------------------- 453 
Figura: 192 – Processo De Reciclam Da Multilixo -------------------------------- 454 
Figura: 193 – Fornos Da Empresa Multilixo ---------------------------------------- 455 
Figura: 194 – Local Da Empresa Multilixo Para Incineração --------------------- 456 
Figura: 195 – Tratamento De o Lixo Hospitalar ------------------------------------ 457 
Figura: 196 – Caminhão Da Empresa Multilixo ------------------------------------- 458 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 LISTA DE ANEXOS PG 
 Anexo: 01 - Ficha de Registro de Empregado =========================== 18 
Anexo: 02 - Ficha de EPI´S do Empregado ============================= 19 
Anexo: 03 Atestado de Saúde Ocupacional – ASO ======================== 22 
Anexo: 04 - Lista de Presença de Treinamentos – LPT ===================== 25 
Anexo: 05 - Modelo de Certificado da NR- 18 =========================== 26 
Anexo: 06 - Conteúdo Programático Certificado da NR-18 ================== 27 
Anexo: 07 - Continuação da Ordem de Serviço – OS ====================== 30 
Anexo: 08 - Registro na Carteira de Trabalho ============================ 39 
Anexo: 09 – Carteira de Vacinação =================================== 44 
Anexo: 10 – Quadro II Dimensionamento do SESMT ====================== 65 
Anexo: 11 – Dimensionamento da Cipa Conforme o CNAE================== 69 
Anexo: 12 – Mapa De Riscos Feito Pela Cipa ===========================- 71 
Anexo: 13 – Programas De prevenção de Riscos Ambientais – PPRA ==========- 84 
Anexo: 14 – Nome Dos Profissionais Do SAMU ========================= 117 
Anexo: 15 - Organograma Da Brigada De Incêndio Conforme A IT-17 CBM-SP === 134 
Anexo: 16 – Modelo De DDS ====================================== 138 
Anexo: 17 – Modelos De Permissão de Trabalho – PT, Página 03 ============= 145 
Anexo: 18 – Modelo De APR Para Estaca Raiz – Página 05 ================= 149 
Anexo: 19 – Tabela Com As Informações Técnicas Das Ferragens ============= 172 
Anexo: 20 – Boletim De Produção Da Estaca Raiz ======================== 225 
Figura: 21 – Relatórios De Horas Não Produtivas Das Estacas Raiz ============ 226 
Anexo: 22 – Planilha Com Gastos Na Obra ============================= 227 
Anexo: 23 – Planilhas Com Controle De Refeições ======================== 228 
Anexo: 24 – Planilha Com Dados De Horas Trabalhadas ==================== 229 
Anexo: 25 – Controle Do Óleo Diesel Abastecidos Nas Máquinas ============= 230 
Anexo: 26 – Ficha De Pedido De Materiais Para Obras ===================== 231 
Anexo: 27 – Riscos NosTrabalhos De Topografia ========================= 236 
Anexo: 28 – Controle Dos Riscos Nos Trabalhos De Topografia. ============== 238 
Anexo: 29 – Cálculos Da Topografia ================================== 241 
Anexo: 30 – Modelo De Certificado NR-35 ============================= 250 
Anexo: 31 – Modelo De Crachá Para Identificação Do Funcionário Apto ======== 253 
Anexo: 32 – Plano De Trabalho Estaca Hélice Contínua ==================== 258 
Anexo: 33 – Plano De Trabalho Para Perfuração De Estacão ================= 267 
Anexo: 34- Modelo De Check List =================================== 274 
Anexo: 35 – Lama Bentoníca Na Construção Civil ======================== 287 
Anexo: 36 - Procedimentos Para Abastecimento De Combustível Caminhão ====== 311 
Anexo: 37 – Modelo De Permissão De Trabalho Para Soldador =============== 316 
Anexo: 38 – Modelo De Análise Preliminar De Risco Para Soldador – APR ====== 321 
Anexo: 39 - Requisitos De Segurança Para Trabalhos Ar Quente ============== 327 
Anexo: 40 – Modelo De Analise Preliminar De Riscos Para Guindaste- APR ===== 329 
Anexo: 41 – Modelo de Permissão De Trabalho Para Guindaste ============== 331 
Anexo: 42 – Desenho Da Prova Na Estaca Raiz ========================== 357 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Anexo: 43 – Diagramas De Pressões Atuantes (Ilustrativo) ================== 374 
Anexo:44 - 1º Acidente De Trabalho Roniel F. Da Silva ==================== 385 
Anexo: 45 - 2º Acidente De Trabalho Wilson Gomes Da Rocha ============== 392 
Anexo: 46 - 3º Acidente De Trabalho José Uilson Monteiro ================== 398 
Anexo: 47 – Relatório De Melhorias Da Obra =========================== 313 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 11 
 
1 INTRODUÇÃO: 
O Setor da Construção Civil tem crescido no Brasil é um Ramo de Atividade que tem 
aquecido a economia brasileira e gerando milhares de Postos de Trabalhos compondo boa 
parte do Produto Interno Bruto (PIB), beneficiando Setores de Tecnologias, Siderúrgica, 
Cimento e outros setores conforme a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC-
2017). 
 Os dados do PIB nacional demonstram que nos últimos quatro anos a 
economia nacional registrou a queda de 5,5%. O País vivenciou uma das 
piores crises da sua história. 
Neste cenário, a Construção Civil foi um dos setores mais penalizados, 
acumulando uma retração de 20,1% em suas atividades no período de 204 
a 2017. 
 A expressiva redução dos investimentos, o aumento do desemprego, a 
elevação da taxa de juros e da inflação, além das turbulências políticas 
geraram um cenário macroeconômico instável e totalmente desgastado, 
inibindo as atividades da Construção. A alta do PIB brasileiro foi 
impulsionada pelo segmento de serviços, inclusive atividades imobiliárias 
que registrou elevação de 3,1%, a maior alta entre os serviços. O segmento 
de atividades imobiliárias inclui trabalhos de incorporação, comércio e 
administração de imóveis, serviços de habitação para os proprietários de 
imóveis, além do aluguel das unidades. Na comparação do quarto trimestre 
com o terceiro trimestre de 2018, o PIB das atividades imobiliárias teve 
oscilação positiva de 0,7%. Frente ao quarto trimestre de 2017, o aumento 
foi de 3,4%. 
Acidentes de Trabalho no Brasil Conforme a Revista Proteção., 
 Na busca de outros Dados no Brasil, um acidente de trabalho é estimado a cada 
48 segundos. Entre 2012 e 2018 (até 21 de novembro), 4,4 milhões de acidentes de trabalho 
foram registrados. Grande parte dos casos ocorreu na construção civil, o 4º setor econômico 
no País com mais ocorrências: 97 mil. 
- 4,4 milhões de acidentes de trabalho no Brasil (de 2012 até 22/11/2018). 
- 1 acidente é estimado a cada 48 segundos, no Brasil. 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 12 
 
- 16.571 mortes por acidentes de trabalho no total (desde 2012), sendo 2.159 só este ano. (até 
22/11/2018). 
- Construção de edifícios - 4º setor econômico com mais registros de acidentes de trabalho: 97 
mil acidentes (de 2012 a 2017). 
- Agente causador - Britador, moinho e máquina - 5,2 mil acidentes, com 21 mortes (de 2012 
até 19/10/2018) 
 De acordo com Souza (2010), a construção civil é um ramo que atua em larga 
escala com trabalho demasiadamente artesanal, onde mesmo com a presença de máquina é 
necessário um oficial para ópera lá, bem como ajudantes para assisti-la, tudo anualmente. 
Equitativamente sucede na fundação, onde na maioria das vezes o trabalho é a Céu Aberto 
expondo os Colaboradores aos Riscos Diretos, Chuva, Sol, Frio, Calor, Ventos, Raios, 
Umidades, Ruídos, Animais Peçonhentos, Acidentes, Violência, etc. 
 1.1 JUSTIFICATIVAS: 
 A Segurança do Trabalho e Meio Ambiente aplicada na Indústria da Construção 
Civil, tem encontrado muitos desafios para seus Gestores e Funcionários, tendo em vista que 
estamos mudando as características da natureza, tornando cada vez mais urbana, isto tem 
trazido consequências graves ou irreversíveis pra o homem o a natureza, afetando o 
ecossistema ou a biodiversidade, os rios, lagos, mares, lençóis freáticos e solos são 
contaminados, por falta de um bom planejamento, haja vista que não podemos só fazer 
Projetos e sim colocar em prática e acompanhar seus efeitos para reverter em caso de algum 
desastre ambiental ou humanitário e econômico. 
A segurança do trabalhador é uma temática de interesse dos trabalhadores, das 
empresas, do governo e de toda a sociedade, uma vez que, conforme destaca Zhou e Zhang 
(2011), acidentes com funcionários acarretam em grandes perdas econômicas e impactos 
sociais. Ainda, conforme enfatiza Vendrame e Graça (2009) e Caponi (2004), os acidentes de 
trabalho afetam a produtividade econômica, são responsáveis por um impacto substancial 
sobre o sistema de proteção social e influenciam no nível de satisfação do trabalhador e no 
bem estar geral da população. Segundo os autores, a ausência de segurança nos ambientes de 
trabalho no Brasil também onera substancialmente o país em função de gastos com benefícios 
acidentários e aposentadorias especiais, assistência à saúde do acidentado, indenizações, 
treinamentos, reinserção no mercado de trabalho e horas de trabalho perdidas. 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 13 
 
Segundo o Relatório da Comissão Brundtland, uma série de medidas deve ser 
tomada pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas: 
 limitação do crescimento populacional; 
 garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo; 
 preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; 
 diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de 
fontes energéticas renováveis; 
 aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em 
tecnologias ecologicamente adaptadas; 
 controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores; 
 atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia). 
Em âmbito internacional, as metas propostas são: 
 adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações de 
desenvolvimento (órgãos e instituições internacionais de financiamento); 
 proteção dos ecossistemas supranacionais como a Antarctica, oceanos, etc, pela 
comunidade internacional; 
 banimento das guerras; 
 implantação de um programa de desenvolvimento sustentável pela Organização das 
Nações Unidas (ONU). 
O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser assimilado pelas lideranças 
de uma empresa como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente, 
estendendo essa cultura a todos os níveis da organização, para que seja formalizado um 
processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente e resulte na 
execução de um projeto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia 
adaptada a esse preceito. 
Algumas outras medidas para a implantação de um programa minimamente 
adequado de desenvolvimento sustentável são: 
 uso de novos materiais na construção; 
 reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais; 
 aproveitamento e consumo de fontes alternativasde energia, como a 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 14 
 
 solar, a eólica e a geotérmica; 
 reciclagem de materiais reaproveitáveis; 
 consumo racional de água e de alimentos; 
 redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de 
alimentos. 
 O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por 
um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a 
degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a 
ideia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento 
econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo. Assim como 
mencionado Sustentabilidade em tendo um alto desenvolvimento ao decorrer dos anos através 
de suas hierarquias. 
1.1.1 OBJETIVOS: 
1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO: 
 Fazer um diagnóstico e levantamento quanto à Segurança do Trabalho e Meio 
Ambiente em Obras em fase de fundação na Linha Jade 13 – Dividindo em dois (02) 
Consórcios (HFTS – Lote 01) e (CST – Lote 02 e Lote 04). 
 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
a. Conhecer a Bibliografia sobre assuntos relacionados à Segurança do Trabalho e 
Meio Ambientes; 
b. Elaborar algumas Ferramentas para diagnóstico quanto á Segurança do 
Trabalho e Meio Ambiente; 
c. Aplicar as Ferramentas para Diagnóstico em Obras em fases de Fundações; 
d. Avaliar os resultados todos os dias e semanalmente com o auxílio de todos os 
colaboradores no Campo de Trabalho: (Gestores, Engenheiros, Biólogos, 
Enfermeiros, Mestres de Obras, Encarregados, Feitores, Carpinteiros, 
Eletricistas, Soldadores, Serralheiros, Motoristas, Serventes, Ajudantes, 
Operadores de Máquinas e Equipamentos, Técnicos em Segurança do Trabalho 
e) Meio Ambiente, Administrativos, etc.); 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 15 
 
A Propor melhorias na execução de estacas raiz em Obras com ênfase na 
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. 
1.3.1 EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: 
 Os Trabalhos limitaram-se na etapa da execução da fundação logo não seria 
acompanhar até o final da Obra. Os Acessos foram bem concedidos sem restrições no sentido 
de acompanhamento de todas as atividades, pois eu era funcionário responsável pela 
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, onde trabalhei por dois (02) anos, onde foram 
aplicadas Normas de QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde). Agendamento 
e realização de integrações e envio de documentos. Realização de DDS, desenvolvimento de 
Análise Preliminar de Risco – APR - Permissão de Trabalho PT- PPRA – Ordem de Serviço, 
Investigação de Acidentes, acompanhamento das Atividades no Canteiro de Obras em tempo 
integral, Entrega de EPI´s. 
Check-list de Máquinas e Equipamentos entre outras atividades pertinentes à área. 
Primeiros Socorros, Implementação da Cipa, Brigada de Combate a Incêndio, Ergonomia, 
Treinamentos, desenvolvimento de relatórios, Implementação de Programas Ambientais, E 
Sociais, fiscalização de alojamentos de funcionários e Controle de Produção, Trabalho em 
Altura, Trabalho em Espaço Confinado, Controle de Almoxarifado, etc. 
1.4 ESTRUTURAS DO TRABALHO: 
Serão apresentados Projetos de Segurança do Trabalho e meio Ambiente no Setor 
da Construção Civil com ênfase em Fundação feitas por máquinas perfuratrizes, com os 
Planos de Trabalhos pra cada tarefa de produção, onde os riscos de acidentes de trabalho por 
ser sem limites si não houver uma Política Sólida de SST e QSMS, haja vista que foram cerca 
de vinte quatro (24) meses de planejamentos para Prevenção de Perdas e Danos em vários 
sentidos envolvendo Trabalhadores e Meio Ambiente. As Ocorrências poderiam ser fatais 
tendo em vista o cenário onde ocorreram Acidentes Típicos de Trabalho, alguns 
colaboradores trabalhando sobre pressão de uma chefia e não um líder, onde o que mais 
importava era a produção deixando de lado o QSMS, não levando em conta a sua integridade 
física, psíquicas, etc. Todos os Procedimentos com documentos base administrativos para 
uma jornada de trabalho. 
1.4.1 DOCUMENTAÇÕES DE INTEGRAÇÃO: 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 16 
 
Integrações de Funcionários na Roca Fundações Para Trabalhos Realizados Juntos 
a CPTM. 
 Em 05/08/2014, comecei as Atividades Junto a CPTM – Linha Jade 13 – Lote 04 
até o começo da Obra no Lote 01, mas para isso ocorreram algumas integrações, onde 
foram passadas informações e treinamentos, além de verificação de Documentação 
Profissional, antes de exercer a Função de Técnico em Segurança do Trabalho e Meio 
Ambiente, conforme reza a NR-1. 
1.7. Cabe ao empregador: 
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e 
medicina do trabalho; (101.001-8 / I1) 
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos 
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (101.002-6 / 
I1) (Alterado pela Portaria SIT 84/2009). 
c) informar aos trabalhadores: (101.003-4 / I1) 
d) I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; 
e) II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela 
empresa; 
f) III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de 
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; 
g) IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. 
h) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos 
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. 
(101.004-2 / I1) 
i) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou 
doença relacionada ao trabalho. (Redação dada pela Portaria SIT 84/2009) 
j) 1.8. Cabe ao empregado: 
k) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do 
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;(Alterado 
pela Portaria SIT 84/2009). 
1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto 
no item anterior. 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 17 
 
1.9. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina 
do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação 
pertinente. 
1.10. As dúvidas suscitadas e os casos omissos verificados na execução das Normas 
Regulamentadoras - NR serão decididos pela Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho 
- SSMT. 
Conforme as Leis Trabalhistas no Brasil, os Empregados Celetistas tem que serem 
registrados imediatamente antes de começarem suas atividades laborais. CLT - Decreto Lei nº 
5.452 de 01 de Maio de 1943 - Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 
Art. 29 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente 
apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo 
de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração 
e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou 
eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação 
dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
§ 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, 
qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como 
aestimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967) 
§ 2° As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: (Redação dada 
pela Medida provisória nº 89, de 1989). 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 18 
 
1.5 FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO: 
 
Anexo: 01 - Ficha de Registro de Empregado 
Fonte: Everaldo Rios 
De acordo com o art. 41 da CLT, em todas as atividades serão obrigatórios para o 
empregador o registro dos respectivos trabalhadores, no livro ou ficha individual respectivo. 
Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os 
dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, 
acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. O empregador 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 19 
 
poderá utilizar controle único e centralizado dos documentos sujeitos à inspeção do trabalho, 
à exceção do registro de empregados, do registro de horário de trabalho e do Livro de 
Inspeção do Trabalho, que deverão permanecer em cada estabelecimento. A exibição dos 
documentos passíveis de centralização deverá ser feita no prazo de 2 (dois) a 8 (oito) dias, 
segundo determinação do agente da inspeção do trabalho. Base legal: art. 41 da CLT e 
Portaria MTB 3.626/199. 
1.5.1 FICHA DE EPI´S. 
Anexo: 02 - Ficha de EPI´S do Empregado 
Fonte: Everaldo Rios 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 20 
 
 De acordo com a NR-6, antes de começar a trabalhar a Empresa tem por obrigação 
de fornecer todos os Epi´s respectivos com a função do trabalhador sem cobrar nada por isso, 
com uma ótima qualidade e Certificado de Aprovação (C.A) válido expedido e registrado no 
Ministério do Trabalho ou Órgão competente conforme Legislação em vigor. 
6.4 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o 
disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de 
acordo com o disposto no ANEXO I desta NR. 
6.4.1 As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no 
ANEXO I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame 
daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo 
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a 
CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego 
para aprovação. 
6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em 
Medicina do Trabalho – SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - 
CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente 
em determinada atividade. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 
6.5.1 Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador 
selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente 
habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários. (alterado 
pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 
6.6 Responsabilidades do empregador. (alterado pela Portaria SIT/DSST 
194/2010) 
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI : 
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; 
b) exigir seu uso; 
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional 
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 21 
 
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e 
conservação; 
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; 
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, 
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, 
fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT/DSST 107/2009) 
6.7 Responsabilidades do trabalhador. (alterado pela Portaria SIT/DSST 
194/2010) 
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: 
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; 
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; 
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, 
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 22 
 
1.5.2 ATESTADO DE SÁUDE OCUPACIONAL – ASO: 
 
Anexo 03 Atestado de Saúde Ocupacional – ASO. 
Fonte: Everaldo Rios 
De acordo com a NR-7 PCMSO, antes de começar as Atividades Laborais o 
Colaborador deve fazer exames específicos para sua função em uma clínica especializada, 
passando pelo Profissional Qualificado e Habilitado – O Médico do Trabalho. 
7.4.4. Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestado 
de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias. 
7.4.4.1. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do 
trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do 
trabalho. 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 23 
 
7.4.4.2. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, 
mediante recibo na primeira via. 
7.4.4.3. O ASO deverá conter no mínimo: 
a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e 
sua função; 
b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na 
atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela 
Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST; 
a. c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o 
trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram 
realizados; 
b. d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; 
c. e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador 
vai exercer exerce ou exerceu; 
d. f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; 
e. g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo 
seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. 
7.4.5. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames 
complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrado em prontuário 
clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO. 
7.4.5.1. Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidospor período 
mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. 
7.4.5.2. Havendo substituição do médico a que se refere o item 7.4.5, os arquivos 
deverão ser transferidos para seu sucessor. 
7.4.6. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as 
ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. 
7.4.6.1. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e 
a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 24 
 
estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo 
ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR. 
7.4.6.2. O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando 
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas 
daquela comissão. 
7.4.6.3. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo 
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por 
parte do agente da inspeção do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.5.3 LISTA DE PRESENÇA DE TREINAMENTOS – LPT: 
 
Anexo: 04 - Lista de Presença de Treinamentos – LPT 
Fonte: Everaldo Rios 
Como fui contratado por uma Empresa de Engenharia Civil, tive que fazer os 
treinamentos da Norma Regulamentadora NR-18, das Condições e Meio Ambiente de 
Trabalho na Indústria da Construção diz o seguinte: 
http://iaco.com.br/treinamentos/nr18-condicoes-e-meio-ambiente-de-trabalho-na-industria-da-construcao/
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 EVERALDO RIOS DE LIRA 26 
 
“18.1.1. Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece diretrizes de ordem 
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas 
de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio 
ambiente de trabalho na Indústria da Construção.” 
1.5.4 CERTIFICADO DE TREIMENTOS DA NR-18: 
 
Anexo 05 - Modelo de Certificado da NR- 18 
Fonte: Everaldo Rios 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 27 
 
Após os Treinamentos foram fornecidos os Certificados com carga horária de seis 
horas dada pela Empresa Roca Fundações. A validade do certificado pode variar, uma vez 
que, de acordo com a NR-18, há o subitem 18.28.1, que indica que todos os empregados 
devem receber treinamentos admissional e periódico. Dessa forma, a periodicidade do 
certificado vai depender do número de admissões e a necessidade de garantias para a 
execução das atividades com segurança. 
Como mostra o item 18.28.3 da NR-18, o treinamento periódico deve ser 
ministrado sempre que houver necessário e no início de cada fase da obra. 
1.5.5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS CURSOS DA NR-18: 
Anexo 06 - Conteúdo Programático Certificado da NR-18. 
Fonte: Everaldo Rios 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
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São as Informações das Instruções que foram ministradas pelo Instrutor do Curso 
de Treinamento da NR-18, O treinamento é realizado de acordo com a obrigatoriedade dos 
itens 18.6.21- 18.28.2 – 18.37.7.4 – 18.14.2.1. A intenção do treinamento é tratar de 
conteúdos e instruções que visam garantir a execução das atividades dos trabalhadores da 
construção civil com segurança, evitando assim acidentes durante o expediente de trabalho e 
conhecendo os Riscos das Doenças Ocupacionais mantendo a Ergonomia. 
 Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; 
 Riscos inerentes a sua função e melhorias do Posto de Trabalho; 
 Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s; 
 Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC, existentes no 
canteiro de obra, mantendo sempre atentos para não mudar os EPC´s. 
1.5.6 ORDEM DE SERVIÇOS – OS: 
 
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 EVERALDO RIOS DE LIRA 29 
 
 Antes de começar as Atividades Pertinentes a Função o Colaborador deve ler e 
assinar todos os documentos fornecidos pelo SESMT da Empresa conforme a NR-1. 
18.37.7.4 As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser 
iniciadas com autorização especial, precedida de Análise Preliminar de Risco – APR e 
Permissão de Trabalho – PT, que contemplem os treinamentos, os procedimentos 
operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à execução segura 
da tarefa. NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis) segundo 
o item 20.10. 
a. NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), segundo o 
item 12.39 letra “a”, e vários outros itens. 
b. NR 33 (Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados) segundo 
o item 33.4 letra “a”, e vários outros itens. 
c. NR 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção e Reparação Naval) segundo o item 34.2 letra “d”, e vários 
outros itens. 
d. NR 35 (Trabalho em Altura) segundo o item 35.4.5, e vários outros itens. 
NR 36 (Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e 
Processamento de Carnes e Derivados) segundo o item 36.9.3.3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.5.7 ORDEM DE SERVIÇOS – OS – PÁGINA 02: 
Anexo 07 - Continuação da Ordem de Serviço – OS. 
Fonte: Everaldo Rios 
Antes de entrar no Campo de Trabalho assinei ordens de Serviços (OS), 
conhecendo os Riscos e as Doenças Ocupacionais existentes nos setores de trabalho, e as 
medidas a serem adotadas para o Profissional de Segurança e Saúde do Trabalho -SST. A 
ordem de serviço é um item indispensável na gestão de praticamente qualquer empresa que 
trabalhe com a prestação de serviços. Independente de serem prestadas para pessoas físicas ou 
até mesmo outras empresas. 
Quando nos propomos a observar os fatores que fazem uma empresa crescer e 
prosperar, normalmente nos deparamos com a presença de uma boa equipe, um produto 
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versátil e uma boa gestão de pessoas, recursos e informações. No entanto, essa combinação de 
todos esses fatores não é capaz de contribuir para os objetivos da companhia sozinha. 
É necessária, também, uma comunicação extremamente eficiente entre seus membros. 
É nesse contexto que devemos inserir a importância de um sistema de ordem de serviço. 
 O conceito de ordem de serviço costuma ser descrito como um documento que 
formaliza o serviço prestado

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