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RESUMO PREVIDENCIA SOCIAL

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ORIGEM DA PREVIDENCIA SOCIAL
A Seguridade Social não surgiu abruptamente, seja no mundo, seja no Brasil. Ela originou-se na necessidade social de se estabelecer métodos de proteção contra os variados riscos ao ser humano.
A previdência social está ligada a duas tendências inatas do ser humano: a POUPANÇA e a SOLIDARIEDADE.
POUPANÇA: para garantir o necessário para o futuro
SOLIDARIEDADE: assistência aos necessários
“Art. 25 da Declaração Universal do Direitos do Homem, que tange especificamente á previdência social. 
1. “Todos os seres humanos têm direito a um padrão de vida capaz de assegurar a saúde e bemestar de si mesmo e da sua família, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora do seu controlo.
2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozarão da mesma proteção social.
O Custeio é Tríplice, ou seja a contribuição era dividido entre Empregador, Empregado e o Estado.
RELATO HISTORICO DA PREVIDENCIA SOCIAL
1 - A proteção social conferida pelo Estado originou-se, então, na Alemanha, com a aprovação, em 1883, do projeto do Chanceler Otto Von Bismarck.
Sua vigência foi até o final da 1º Guerra Mundial.
2 – Tratado de Versalhes 
Vigência do final da 1º Guerra Mundial até o final da 2º Guerra Mundial.
3 – Oit Organização Internacional do Trabalho – liga das nações
- Preocupações com os problemas da relação de trabalho 
 C.F México 1917 DIREITOS SOCIAIS
 C.F Viena 1919
SEGURIDADE SOCIAL EMPREGADO – EMPREGADORES e ESTADOS
a) 
b) Acidente de Trabalho
c) Velhice
d) Invalides 
e) Doença 
Os Direitos Sociais é um Direito Fundamental de 3º Geração (Pacto Internacional direitos sociais, culturais e econômicos)
3 – Social Security (A Lei de Seguridade Social, sancionada pelo presidente Franklin D. Roosevelt em 1935, criou a Seguridade Social, uma rede federal de segurança para idosos, desempregados e americanos em desvantagem.) E.U.A
- New Deal (“Novo Acordo” em português) foi um conjunto de medidas econômicas e sociais tomadas pelo governo Roosevelt, entre os anos de 1933 e 1937, com o objetivo de recuperar a economia dos Estados Unidos da crise de 1929.
Surge então a expressão SEGURIDADE SOCIAL
4 – Plano Beveridge baseava-se numa proteção ampla e duradoura, tanto que Lorde Beveridge afirmara que a segurança social deveria ser prestada do berço ao túmulo, que previa uma ação estatal concreta como garantidora do bem-estar social, estabelecendo a responsabilidade do Estado, além do seguro social, na área da saúde e assistência social. (1942 e 1944) Inglaterra - Pleno emprego em uma sociedade livre.
ORIGEM DA PREVIDENCIA SOCIAL NO BRASIL
A Constituição Imperial de 1824 mencionou a assistência social em seu artigo179 inciso XXXI mas de forma tímida que garantia aos cidadãos “socorro público”
 A primeira legislação especifica foi 1.888, com a Lei n° 3.397, que previa a criação de uma “caixa de socorro” para trabalhadores das estradas de ferro, de propriedade do Estado.
Porém, foi somente em 1.923, com a promulgação da “Lei Eloy Chaves”, Lei n° 4.682 que a Previdência Social foi instituída no Brasil, a nível nacional. Tal Lei determinava a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões (IAP’s) para empregados das empresas ferroviárias. Seguiram-se, desde então, muitas outras caixas de aposentadorias e pensões, em função das atividades profissionais de seus segurados. A legislação previa os benefícios de aposentadoria por invalidez, ordinária (por tempo de serviço), pensão por morte e assistência médica.
Surgiram assim:
· Instituto dos Marítimos (IAPM), em 1.933
· Instituto dos Comerciários (IAPC), em 1.934
· Instituto dos Bancários (IAPB), em 1.934
· Instituto dos Industriários (IAPI), em 1.936
· Instituto dos Empregados em Transportes e Cargas (IAPTC), em 1.938
Cada um dos IAP’s possuía normas próprias, e desenvolveu-se ao sabor do prestígio dos grupos profissionais, chegando a um total de 183.
A Constituição Federal de 1946 foi a primeira a empregar o termo “previdência social” em substituição à “seguro social”; também durante a sua vigência foi editada a Lei nº 3.807 (1960), que unificou a legislação securitária e foi apelidada de Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS). Em 1965 ocorreu um fato significativo, incluiu-se na Constituição Federal de 1946 um parágrafo proibindo a prestação de benefício sem a correspondente fonte de custeio
no ano de 1966, o Decreto nº 72 criou o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), autarquia integrante da administração indireta da União, com personalidade jurídica própria. Em 1977, a Lei nº 6.439 instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS), conservando as competências previdenciárias do INPS, e criando, entre outros órgãos, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS).
Em 1988, nova Constituição Federal, trouxe um capítulo abordando a Seguridade Social (artigos 194 , 195 e 201 Regime Geral da previdência Social), que foi dividida em Previdência Social, Assistência Social e Saúde. 
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
    Parágrafo único. Compete ao poder público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:
        I -  universalidade da cobertura e do atendimento;
        II -  uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;
        III -  seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;
        IV -  irredutibilidade do valor dos benefícios;
        V -  eqüidade na forma de participação no custeio;
        VI -  diversidade da base de financiamento;
        VII -  caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
        I -  do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
            a)  a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;
            b)  a receita ou o faturamento;
            c)  o lucro;
        II -  do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;
        III -  sobre a receita de concursos de prognósticos.
        IV -  do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.
    § 1º As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.
    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.
    § 3º A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o poder público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
    § 4º A lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social,obedecido o disposto no art. 154, I.
    § 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
    § 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.
    § 7º São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
    § 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.
    § 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho.
    § 10. A lei definirá os critérios de transferência de recursos para o sistema único de saúde e ações de assistência social da União para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e dos Estados para os Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos.
    § 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar.
    § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas.
    § 13. Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento.
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
        I -  cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;
        II -  proteção à maternidade, especialmente à gestante;
        III -  proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
        IV -  salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
        V -  pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2º.
    § 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar.
    § 2º Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo.
    § 3º Todos os salários de contribuição considerados para o cálculo de benefício serão devidamente atualizados, na forma da lei.
    § 4º É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios definidos em lei.
    § 5º É vedada a filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência.
    § 6º A gratificação natalina dos aposentados e pensionistas terá por base o valor dos proventos do mês de dezembro de cada ano.
    § 7º É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições:
        I -  trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher;
        II -  sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal.
    § 8º Os requisitos a que se refere o inciso I do parágrafo anterior serão reduzidos em cinco anos, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
    § 9º Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural e urbana, hipótese em que os diversos regimes de previdência social se compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei.
    § 10. Lei disciplinará a cobertura do risco de acidente do trabalho, a ser atendida concorrentemente pelo regime geral de previdência social e pelo setor privado.
    § 11. Os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e conseqüente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei.
    § 12. Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender a trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencentes a famílias de baixa renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo.
    § 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o § 12 deste artigo terá alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social.
O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS foi criado em 27 de junho de 1990, durante a gestão do então presidente Fernando Collor de Melo, por meio do Decreto n° 99.350, a partir da fusão do Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social – IAPAS com o Instituto Nacional de Previdência Social – INPS, como autarquia vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS, atual Ministério da Previdência Social – MPS.
Compete ao INSS a operacionalização do reconhecimento dos direitos da clientela do Regime Geral de Previdência Social – RGPS. No art. 201 da Constituição Federal Brasileira, observa-se a organização do RGPS, que tem caráter contributivo e de filiação obrigatória, e onde se enquadra toda a atuação do INSS, logicamente respeitadas as políticas e estratégias governamentais oriundas dos órgãos hierarquicamente superiores.
Obs.: 
SAÚDE e ASSISTENCIA SOCIAL – Independem de contribuição é gratuito e dever do Estado.
PREVIDENCIA SOCIAL – filiação obrigatória e caráter contributivo
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAS DE SEGURIDADE SOCIAL
(Art. 194 § único da C.F )
1- Universalidade de cobertura
2- Uniformidade de equivalência
3- Seletividade e distribuição (art.201 da C.F, I e V)
4- Irredutibilidade do valor dos benefícios
5- Equidade na forma de participação no custeio
6- Diversidade da base de financiamento (art. 195 da CF)
7- Caráter democrático e gestão quadripartiti (LEI 8.213/ 91 ART 2 VIII:"  Caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a participação do governo e da comunidade, em especial de trabalhadores em atividade, empregadores e aposentados”)
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVIDENCIA SOCIAL
1 – solidariedade
2 – vedação do retrocesso social (proteger o mínimo existencial)
3 – Proteção do hipossuficiente
4 – garantia do beneficio mínimo (art. 201§ 2º da C.F)
 
PRINCIPIOS ESPECIFICOS DE PREVIDENCIA SOCIAL
(Art. 201 caput da C.F)
1 – filiação obrigatória 
2 – caráter contributivo 
3 – equilíbrio financeiro 
PREVIDENCIA SOCIAL artigos 201 e 202 da C.F
ASSITENCIA SOCIAL artigo 203 da C.F
SAÚDE artigos 196 a 200 da C.F
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS
Lei 8212/91 Custeio e BeneficioLei 8213/91 Lei de Beneficio
REGIMES DE PREVIDENCIA SOCIAL
1 – REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL – RGPS
Art.201 da C.F , destinado a trabalhadores da iniciativa privada, organizada pelo INSS.
Aposentadorias (art.201 parágrafos 7º e 8º da C.F)
a) Por tempo de contribuição 
b) Por idade 
HOMENS - 35 anos (420 meses de contribuição) / 65 anos Carência de 180 contribuições mensais
MULHERES – 30 anos (360 meses de contribuição) / 60 anos
 Obs. Se começou a contribuir com 14 anos (aprendiz) pode se aposentar com 49 anos.
· Redução de 5 anos na aposentadora por idade para trabalhador rural e segurado especial 
(segurado especial : segurados especiais o pescador artesanal e o índio que exerce atividade rural, e os familiares que participam da produção).
· Professor redução de 5 anos na aposentadoria por tempo de contribuição.
2 – REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL – RPPS
- Servidores Efetivos (art. 40 da CF) e Civis e militares (art. 41 da C.F) ocupantes de cargo público efetivo na União, Estados, DF , Municipios e suas autarquias e fundações.
Art. 40 “Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.
Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
Na administração publica os profissionais pode ser:
1 – ocupantes de cargo publico (criados por lei, concursado, estatutário)
2 – ocupantes exclusivos de cargo em comissão
3 – contratado por tempo determinado art. 40,§13º da CF
4 – ocupantes de emprego publico (terceirizado) 
art. 40,§13º da CF – “Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.”
APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PUBLICOS
1 – Anteriores a regulamentação do art. 40 §§ 14 a 16 da CF.
§ 14. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. 
 § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida. 
 § 16. Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos §§ 14 e 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar.
2 – Posterior a regulamentação do art. 40 §§ 14 a 16 da CF.
Teto do RGPS – R$5.839,45 ( 7,5% a 8,5% )
Lei 12.618/12 âmbito Federal (DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Art. 1º É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.)
Lei 14653/11 Estado de SP (Institui o regime de previdência complementar no âmbito do Estado de São Paulo, fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões de que trata o artigo 40 da Constituição Federal, autoriza a criação de entidade fechada de previdência complementar, na forma de fundação, e dá outras providências)
APOSENTADORIAS NO REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL (RPPS)
ART. 40 §1º DA CF
Lei 8112/90 - Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. (Art.186 da aposentadoria)
1 - por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, e proporcionais nos demais casos;
2 - compulsoriamente, aos 75 de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço;
3 - voluntariamente: 
a) aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta) se mulher, com proventos integrais; 
b) aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério se professor, e 25 (vinte e cinco) se professora, com proventos integrais; 
c) aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco) se mulher, com proventos proporcionais a esse tempo; 
d) aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta) se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.
SEGURADOS
1 – Obrigatórios comuns 
Empregado doméstico e avulsos (art. 12, I, II e VI da Lei 8212/91)
2 – Obrigatórios individuais
Autônomos, empresários, profissionais liberais (art. 12 , V da Lei 8212/91)
3 – Obrigatórios Especiais
Meeiro, parceiro e arrendatário rural (art. 12, II e V da Lei 8212/91)
4 – Facultativos 
Maior de 14 (quatorze) anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 21, desde que não incluído nas disposições do art. 12. (art. 14 da Lei 8212/91)
Lei 3.048/99 - REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 
Art. 11. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 199, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social. 
 § 1º Podem filiar-se facultativamente, entre outros:
 I - a dona-de-casa;
 II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;
 III - o estudante;
 IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;
 V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;
 VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
 VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei nº 6.494, de 1977;
 VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
 IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; (Redação dada pelo Decreto nº 7.054, de 2009)
 X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional; e (Redação dada pelo Decreto nº 7.054, de 2009)
 XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condição, preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria. (Incluído pelo Decreto nº 7.054, de 2009)
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO
Até R$1.751,81 (8%)
R$1.751,82 a R$2.919,72 (9%)
R$2.919,73 a R$5.839,45 (11%)
· CONTRIBUINTE INDIVIDUAL 
 TABELA DECONTRIBUIÇÃO R$998,00 até R$5.839,45
· SEGURADOS ESPECIAIS (não confundir com produtor rural)
Até 4 módulos fiscais (Regime de economia familiar (art.12 §1º da Lei 8212/91) sem empregados permanentes.
CONTRIBUINTES
1 - Contribuinte art.121 do CTN. 
2 - Responsável 
Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;
II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
São contribuintes: Segurados, Empregados domésticos (art.1º da LC 150/15) Empresa (art.15 da Lei 8213/91) e Equiparados.
CONTRIBUIÇÕES
1 – da União (art. 16 da Lei 8212/91 art. 195, III e §5º da CF)
2 – Contribuição do Trabalhador (195, II da CF , salário de contribuição art.28, I a IV da Lei 8212/91)
NOVA TABELA DE ALIQUOTAS DOS SEGURADOS COMUNS DOS EMPREGADOS DOMESTICOS E AVULSOS
	Até 1 salario mínimo R$998,00
	7,5%
	De R$998,01 a R$2.000,00
	9%
	De R$2.000,01 até R$3.000,00
	12%
	De R$3.000,01 a R$5.839,45
	14%
3 – Contribuições do contribuinte individual (C.I) é a mesma contribuição para o facultativo (art. 21 da Lei 8212/91) até 20% do teto do RGPS (R$998,00 a R$5.839,45)
Art. 30 §4º da Lei 8212/91 C.I (para quem presta serviço a uma ou mais empresas é 11%)
a) Alíquota de 5% microempreendedor individual e do lar.
b) 11% da C.I que optar apenas pela aposentadoria por idade (desde que trabalhe por conta própria) 
Conceito de empresa: é a atividade organizada para a produção de bens e serviços para o mercado com finalidade lucrativa. Art.15 da Lei 8212/91 quem assume o risco com finalidade lucrativa ou não (é contribuinte para fins previdenciário).
CONTRIBUIÇÕES DO SERVIDOR PUBLICO
ART 11 DA PEC 06/2019 - REGRA GERAL 14%
	Até 1 salário mínimo R$998,00
	7,5%
	De R$998,01 a R$2.000,00
	9%
	De R$2.000,01 a R$3.000,00
	12%
	De R$3.000,01 a R$5.839,45
	14%
	De R$5.839,46 a R$10.000,00
	14,5%
	De R$10.000,01 a R$20.000,00
	16,5%
	De R$20.000,01 a R$39.000,00
	19%
	Acima de R$39.000,00
	22%
CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA
a) Art. 195 I da CF – folha patrimonial, receita/faturamento (confins) art.239 CF, lucro (CSLL).
b) Art. 22 I da Lei 8212/91 – contribuição sobre a folha 20%, contribuinte individual Art.22 II avulso ou empregado 20%
c) § 1º do art. 22 da Lei 8212/91 - No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, além das contribuições referidas neste artigo e no art. 23, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco por cento sobre a base de cálculo definida nos incisos I e III deste artigo – 22,5%
d) Art. 22, II da Lei 8212/91 – (SAT – SEGUROS ACIDENTE DE TRABALHO) para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: (Redação dada pela Lei nº 9.732, de 1998).
a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve;
b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio;
c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.
 O art. 22, IV da Lei 8212/91 (foi considerada inconstitucional pelo STF e a Execução suspensa pela Resolução nº 10, de 2016)
Contribuição do empregador doméstico – 8% A contribuição do empregador doméstico incidente sobre o salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço art. 24 da Lei 8212/91.
Contribuição do produtor rural (empregador rural pessoa física) art. 12, IV da Lei 8212/91 e do segurado especial art. 12 VII da Lei 8212/91 é de 1,2 a 0,1 % seguro de acidente de trabalho.
Contribuição dos clubes de futebol art. 12 §6º da Lei 8212/91 de 5% sobre a arrecadação dos espetáculos.
BENEFÍCIOS - ART. 201. CF
· Aposentadoria por idade
· Aposentadoria por tempo de contribuição
· Aposentadoria por invalidez (PEC 06/19 por incapacidade permanente)
· Aposentadoria especial (devido para os trabalhares em situações insalubre e perigosas)
· Auxilio doença (afastamento ao trabalho)
· Auxilio acidente (pago em virtude de lesões de qualquer natureza e se acumula 50% do auxilio doença)
· Salario maternidade (mãe adotante e a que deu a luz)
· Salario família (baixa renda de até R$1.319,18 com filhos menores de 14 anos)
· Pensão por morte (para os dependentes)
· Auxilio reclusão (para os dependentes)
PERIODO DE CARENCIA
ARTIGOS 24 a 26 DA LEI DE BENEFICIOS 8213/91
Período de carência: é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o segurado tenha direito ao benefício. Neste período ele contribui mas não tem direito.
· 12 Contribuições mensais (auxilio doença e aposentaria por invalidez)
· 10 Contribuições mensais (salario maternidade para a segurada contribuinte individual, facultativo e segurada especial)
· 180 Contribuições mensais (aposentadora por idade e especial)
· 420 homem/360 mulher contribuições mensais 
DISPENSA O PERIODO DE CARENCIA
ARTIGO 26 DA LEI DE BENEFICIOS 8213/91
· Pensão por morte e auxilio reclusão (para filhos menores até 21 anos e deficientes ) Lei 13183/15 alterou o art. 77 da lei 8212/91.
· Atenção para o artigo 77 da Lei de Beneficios (A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em parte iguais. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)
· Auxilio doença e aposentadoria por invalidez decorrentes de qualquer natureza (art.39, I da lei de benefícios)
· Segurado especial, aposentadoria por idade, invalidez, auxilio doença, auxilio reclusão e pensão por morte (art.26, III da Lei de benefícios)
· Salario maternidade para empregadas avulsos e domesticas.
PERIODO DE GRAÇA
ARTIGO 15 DA LEI DE BENEFICIOS 8213/91
Período de graça: é aquele tempo em que o segurado mantem seu vínculo com regime geral de previdência social mesmo não estando contribuindo para a previdência.
· Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:
I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;
II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
III - até 12 (doze) meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de segregação compulsória;
IV - até 12 (doze) meses após o livramento, o segurado retido ou recluso;
V - até 3 (três) meses após o licenciamento, o segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar;
VI - até 6 (seis) meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo.
§ 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até 24 (vinte e quatro) meses se o segurado já tiver pago mais de
120 (cento e vinte) contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado.
§ 2º Os prazos do inciso II ou do § 1º serão acrescidos de 12 (doze) meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. (36 meses)
§ 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado conserva todos os seus direitos perante a Previdência Social.
§ 4º A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixadono Plano de
Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos.
ORIGEM DA PREVIDENCIA SOCIAL
 
A Seguridade Social não surgiu abruptamente, seja no mundo, seja no Brasil. Ela originou
-
se na 
necessidade social de se estabelecer métodos de proteção contra os variados riscos ao ser humano.
 
A previdência social está ligada 
a duas tendências inatas do ser humano: a POUPANÇA e a 
SOLIDARIEDADE.
 
POUPANÇA: para garantir o necessário para o futuro
 
SOLIDARIEDADE: assistência aos necessários
 
“Art. 25 da Declaração Universal do Direitos do Homem, que tange especificamente á previdênc
ia social. 
 
1.
 
“
Todos os seres humanos têm direito a um padrão de vida capaz de assegurar a saúde e 
bem
-
estar de si mesmo e da sua família, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados 
médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à seguran
ça em caso de desemprego, 
doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora do seu 
controlo.
 
2.
 
A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, 
nascidas dentro ou fora do m
atrimónio, gozarão da mesma proteção social.
 
O Custeio é Tríplice, ou seja a contribuição era dividido entre Empregador, Empregado e o Estado.
 
RELATO HISTORICO DA PREVIDENCIA SOCIAL
 
1 
-
 
A proteção social conferida pelo Estado originou
-
se, então, na Alema
nha, com a aprovação, em 1883, 
do projeto do Chanceler Otto Von Bismarck.
 
Sua vigência foi até o final da 1º Guerra Mundial.
 
2 
–
 
Tratado de Versalhes 
 
Vigência do 
final da 1º Guerra Mundial até o final da 2º Guerra Mundial.
 
3 
–
 
Oit Organização Internaciona
l do Trabalho 
–
 
liga das nações
 
-
 
Preocupações com os problemas da relação de trabalho 
 
 
C.F México 1917 
 
 
C.F Viena 1919
 
 
SEGURIDADE SOCIAL EMPREGADO 
–
 
EMPREGADORES e ESTADOS
 
a)
 
Acidente de Trabalho
 
b)
 
Velhice
 
c)
 
Invalides 
 
d)
 
Doença 
 
Os Direitos Sociais é um Direito Fundamental de 3º Geração (Pacto Internacional direitos sociais, culturais 
e econômicos)
 
3 
–
 
Social Security (
A Lei de Seguridade Social, sancionada pelo 
presidente
 
Franklin D. 
Roosevelt
 
em 1935, criou a Seguridade Social, uma rede federal de segurança para idosos, 
desempregados e americanos em desvantagem.) E.U.A
 
-
 
New Deal
 
(
“Novo Acordo” em português) foi um conjunto de medidas econômicas e sociais tomadas 
pelo governo Roosevelt, entre os anos de 1933 e 1937, com o objetivo de recuperar a economia dos 
Estados Unidos da crise de 1929.
 
Surge então a expressão SEGURIDADE SOCIAL
 
DIREITOS SOCIAIS
 
ORIGEM DA PREVIDENCIA SOCIAL 
A Seguridade Social não surgiu abruptamente, seja no mundo, seja no Brasil. Ela originou-se na 
necessidade social de se estabelecer métodos de proteção contra os variados riscos ao ser humano. 
A previdência social está ligada a duas tendências inatas do ser humano: a POUPANÇA e a 
SOLIDARIEDADE. 
POUPANÇA: para garantir o necessário para o futuro 
SOLIDARIEDADE: assistência aos necessários 
“Art. 25 da Declaração Universal do Direitos do Homem, que tange especificamente á previdência social. 
1. “Todos os seres humanos têm direito a um padrão de vida capaz de assegurar a saúde e 
bem-estar de si mesmo e da sua família, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados 
médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, 
doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora do seu 
controlo. 
2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, 
nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozarão da mesma proteção social. 
O Custeio é Tríplice, ou seja a contribuição era dividido entre Empregador, Empregado e o Estado. 
RELATO HISTORICO DA PREVIDENCIA SOCIAL 
1 - A proteção social conferida pelo Estado originou-se, então, na Alemanha, com a aprovação, em 1883, 
do projeto do Chanceler Otto Von Bismarck. 
Sua vigência foi até o final da 1º Guerra Mundial. 
2 – Tratado de Versalhes 
Vigência do final da 1º Guerra Mundial até o final da 2º Guerra Mundial. 
3 – Oit Organização Internacional do Trabalho – liga das nações 
- Preocupações com os problemas da relação de trabalho 
 C.F México 1917 
 C.F Viena 1919 
 
SEGURIDADE SOCIAL EMPREGADO – EMPREGADORES e ESTADOS 
a) Acidente de Trabalho 
b) Velhice 
c) Invalides 
d) Doença 
Os Direitos Sociais é um Direito Fundamental de 3º Geração (Pacto Internacional direitos sociais, culturais 
e econômicos) 
3 – Social Security (A Lei de Seguridade Social, sancionada pelo presidente Franklin D. 
Roosevelt em 1935, criou a Seguridade Social, uma rede federal de segurança para idosos, 
desempregados e americanos em desvantagem.) E.U.A 
- New Deal (“Novo Acordo” em português) foi um conjunto de medidas econômicas e sociais tomadas 
pelo governo Roosevelt, entre os anos de 1933 e 1937, com o objetivo de recuperar a economia dos 
Estados Unidos da crise de 1929. 
Surge então a expressão SEGURIDADE SOCIAL 
DIREITOS SOCIAIS

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