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PORTFÓLIO Módulo A – Fase II – Ano 2020 Cursos da Área de Educação Fonte: ESE Área de Educação Escola Superior de Educação Centro Universitário Internacional UNINTER O que é o PORTFÓLIO? É uma metodologia de pesquisa e estudo que apresenta as etapas de leitura, pesquisa, prática, produção e o evento Roda de Conversa Interdisciplinar – Portfólio na Prática. Traz temas importantes para o contexto atual, desenvolvendo habilidades de leitura, escrita e oralidade. Fundamentos da metodologia portfólio: Apresentar indicações de leitura sobre o tema que possam auxiliar no desenvolvimento da pesquisa. Aplicar a teoria lida em uma situação prática, de modo que possa coletar dados para o momento seguinte, que será de escrita/produção. Desenvolver ações e estudos baseados na realidade do seu lócus regional, proporcionando à sua comunidade intervenções e melhorias. Produzir material pertinente ao tema e área, a partir de uma diversidade de gêneros textuais que serão elaborados pelo aluno, pensando na sua ampla formação. Dialogar com outros estudantes dos cursos de graduação da Escola Superior de Educação sobre as práticas e produções de forma a proporcionar um intercâmbio de ideias e estudos entre os alunos. Qual é objetivo de estudar por meio da metodologia de portfólio? FATOS: identificar “casos” ocorridos em diferentes cenários que geram uma odisseia de dados que podem ser analisados e interpretados com múltiplos olhares. OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive e o global. FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria. APRENDIZADO: produzir diferentes gêneros textuais a partir da leitura e pesquisa de acordo com a atuação profissional do professor e do bacharel em sua região, bem como o letramento acadêmico. Quando acontece o portfólio em 2020? O Portfólio acontece nas fases pares, conforme demonstrado a seguir: Módulo A Módulo B Módulo C FASE I FASE II FASE I FASE II FASE I FASE II Estudo de caso Portfólio Estudo de caso Portfólio Estudo de caso Portfólio O portfólio faz parte do sistema de avaliação? Quanto representa na média? Sim, faz parte do sistema de avaliação. Corresponde a 40% da média, sendo que 30% refere-se à produção do Portfólio (parte escrita) e 10% à participação no Evento Roda de Conversa Interdisciplinar – Portfólio na Prática, organizado junto com o aluno ou grupo de alunos. Quais são as características do portfólio na metodologia do curso? Individual ou em grupo de até 4 integrantes. Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma área. No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho Produção e adiciona o número do RU dos colegas. O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase. Necessita de conhecimento de várias áreas – interdisciplinar. A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA. A produção deve obrigatoriamente utilizar o modelo disponibilizado no manual e link Material Complementar das disciplinas. Necessita de apresentação/participação do aluno em evento organizado por seu curso/área. TEMA Diversidade cultural PRÁTICA e PRODUÇÃO Dramatização sobre um aspecto cultural da sua cidade ou região Produção de um plano de ação sobre os aspectos culturais pesquisados e uma personagem (mascote) representativo. COMPETÊNCIAS CHAVE COMPETÊNCIA A SER DESENVOLVIDA: Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital – para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao entendimento mútuo; CONHECIMENTO: Perceber a diversidade cultural da sua região e os diversos espaços de manifestações artísticas. HABILIDADES: Compreender os objetos de conhecimento que se articulem com os contextos socioculturais dos estudantes, para propiciar aprendizagens significativas e mobilizar o desenvolvimento das competências gerais; ATITUDE: Saber comunicar-se com todos os interlocutores: colegas, pais, famílias e comunidade, utilizando os diferentes recursos, inclusive as tecnologias da informação e comunicação. VALORES: Valorizar e incentivar as diversas manifestações artísticas e culturais, tanto locais quanto mundiais, e a participação em práticas diversificadas da produção artístico-cultural para que o estudante possa ampliar seu repertório cultural. EMOÇÃO: Apreciar as manifestações culturais como produtos historicamente construídos pela sociedade. VOCÊ SABIA? - LEITURA A dramatização na sala de aula traz muitos benefícios para o aprendizado do aluno. Por isso a importância em implementar este tipo de metodologia ativa como estratégia de ensino, pois queremos formar alunos críticos, reflexivos e capazes de aprender e de trabalhar em equipe. Quando envolve os aspectos culturais, a dramatização pode ser uma ferramenta de conhecimento que envolve pesquisa e desenvolve a criatividade. Realize agora a leitura acerca dos aspectos da dramatização e uma notícia que trata sobre um dos aspectos culturais da cidade de Altamira – PA: ASPECTOS PEDAGÓGICOS DO USO DA DRAMATIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Suzana de Brito Katto O teatro no meio escolar tomou maiores proporções nas décadas de 1950 e 1960 nos Estados Unidos e Europa. Mesmo com diferentes formas de abordagem, as novas concepções da época tinham em comum a ideia de prática teatral por meio de jogos (COURTNEY, 2001, p.44). As inúmeras formas de abordagens teatrais através de jogos possuíam diferentes concepções filosóficas e diferentes objetivos a serem alcançados no meio escolar. Um exemplo, ainda utilizado em nossos dias, é a utilização de jogos dramáticos como método de ensino para conteúdos curriculares como literatura, línguas, entre outros. Esta forma “instrumental” de conceber o teatro na educação, fundamentada no desenvolvimento de habilidades e comportamentos desejáveis, insere-se numa perspectiva de arte-educação denominada contextualismo. Em defesa desta perspectiva, há os que propõem que qualquer projeto em arte educação deve levar em conta as necessidades sociais em que vive o educando, tendo por objetivo viabilizar a reflexão sobre o contexto socioambiental em que se encontra o envolvido. Mas, a partir da segunda metade do século XX, com o fortalecimento de uma educação através da arte, o teatro e sua dimensão pedagógica começaram a ser pensados na educação escolar de um ponto de vista que ambicionava superar as limitações de seu uso exclusivamente instrumental, isto é, como “ferramenta”, “instrumento” ou “método” para o ensino de conteúdos extra-teatrais. Essa nova abordagem do ensino do teatro, essencialista ou estética, fundamentou-se na especificidade da linguagem teatral e, ao mesmo tempo, buscou compreender seus princípios psicopedagógicos. Ela destacou a importância das linguagens artísticas para o desenvolvimento cultural e o crescimento pessoal do ser humano. As artes, entendidas como formas humanas de expressão semiótica, ou seja, como processos de representação simbólica para comunicação do pensamento e dos sentimentos do ser humano, fizeram com que seu valor e importância na formação do educando fossem concebidos em novas bases. Sabe-se que a principal característica que distingue o ser humano das outras espécies animais é o uso social de signos para comunicação, controle, organização e transformação de seu comportamento. Esse uso dos símbolos como instrumentos psicológicos afeta de forma irreversível o funcionamento mental humano, bem como a estrutura das relações entre pessoas intra e interculturalmente (VYGOTSKY,1987; 1998). As abordagens do teatro na educação, tanto instrumentais como essencialistas, foram em grande parte determinadas pelas políticas educacionais das nações e fundamentadas rigorosamente em teorias psicológicas do desenvolvimento infantil, especialmente nas leis da epistemologia genética clássica, formuladas originalmente por Jean Piaget. Atualmente, pode-se dizer que a concepção predominante em Teatro-Educação apresenta como objetivo a livre expressão da imaginação criativa. Na visão tradicional, o teatro tinha apenas a função de preparar o espetáculo, não cuidando de formar o indivíduo. Mas a partir da Escola Nova, o ensino do teatro no meio educacional foi renovado; ele não se refere a somente um tipo de escola ou sistema didático, mas a todo um conjunto de princípios tendentes a rever as formas tradicionais de ensino. A educação progressista acreditava no desenvolvimento natural da criança, sendo que o professor atuava como um guia. Isto significa que o professor não devia ensinar teatro, mas sim libertar a criatividade do aluno, fornecendo um ambiente propiciador de iniciativas. Ao invés de valorizar o trabalho final, aprendeu-se que se deve dar maior importância ao processo. Segundo Richard Courtney (2003), a Educação Dramática é pedocêntrica; inicia-se com a criança, cuja imaginação criativa é dramática em sua natureza. Ele reconhece o jogo da criança como uma entidade em si mesma, com seu valor próprio; diz também que a imaginação dramática capacita a criança (e o adulto, de uma outra maneira) a ver a relação entre ideias e sua mútua interação, e que, através da personificação e identificação, a criança pode compreender e apreender o mundo ao seu redor. Dessa maneira, é fundamental ela expressar-se através do movimento criativo, do discurso e linguagem espontâneos. Courtney (2003, p.56, 57) ainda aponta o teatro como a base de toda educação criativa, pois dele fluem todas as artes e diz que a imaginação dramática está por trás de toda a aprendizagem humana, tanto do aprendizado social quanto do “acadêmico”: É o modo pelo qual o homem se relaciona com a vida, a criança dramaticamente em seu jogo exterior, e o adulto internamente em sua imaginação. É isto que intenciona Freud quando diz que o jogo dramático permite à criança “dominar” seu meio, e o que pretende Burton quando afirma que o teatro é um experimento com a vida, aqui e agora. A Educação Dramática é o modo de encarar a educação como um todo. É o caminho pelo qual o processo de vida se desenvolve e, sem ela, o homem é apenas um mero primata superior. É importante refletir sobre esta importância da imaginação dramática, pois se ela está por trás de toda a aprendizagem, não se deveria omiti-la do meio educacional. Os inúmeros métodos e estratégias de ensino podem ser enriquecidos se a eles forem somadas as pesquisas relacionadas ao uso dos jogos dramáticos. Pode-se dizer que os currículos escolares devem ser reexaminados e repensados no sentido de favorecer o espaço necessário e fundamental da educação dramática dentro das escolas. Vale lembrar que, segundo a concepção pedagógica essencialista, o objetivo das artes não é a formação de artistas, mas o domínio, a fluência e a compreensão estética dessas formas humanas de expressão que movimentam processos afetivos, cognitivos e psicomotores. E é acreditando nessa concepção que proponho as atividades dramáticas no espaço escolar, pois, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais, a disciplina de Língua Portuguesa deve trabalhar com as várias manifestações da linguagem (em experiências reais de uso da língua), por exemplo, a integração da linguagem verbal com outras linguagens. Portanto, as atividades com a dramatização vêm ao encontro dessas orientações. Aspectos pedagógicos do uso da dramatização como ferramenta didática. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1842-8.pdf. Acesso em: 21 nov. 2019. Altamira se prepara para a III Feira dos Povos do Médio Xingu neste fim de semana Rodas de conversa, música, dança, pinturas indígenas, exposição e venda de artesanato confeccionado pelos povos Xipaya, Kuruaya, Juruna, Arara, Araweté, Assurini, Xikrin, Kayapó, Parakanã e pelos moradores de Reservas Extrativistas vão colorir as margens do Xingu no próximo fim de semana (3 e 4 de agosto), na cidade de Altamira-PA. A III Feira dos Povos do Médio Xingu, protagonizada pelos expositores e idealizada pela Funai, com parceria http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1842-8.pdf de organizações governamentais e não-governamentais, trará à cidade a riqueza cultural das comunidades indígenas e extrativistas da região. A ideia é promover a interação entre povos tradicionais e possibilitar o acesso da comunidade urbana da região aos tesouros desenvolvidos em meio à floresta: tudo a partir de uma proposta de fortalecimento cultural, valorização das tradições e criação de uma rede de comunicação, respeito e solidariedade. Enquanto a Feira movimenta a Concha Acústica do Cais, o auditório da Coordenação Regional da Funai dá espaço às rodas de conversa sobre a influência da certificação na valorização dos produtos da floresta e a gestão de resíduos sólidos nas terras indígenas e unidades de conservação da região do Médio Xingu. Altamira se prepara para a III Feira dos Povos do Médio Xingu neste fim de semana. Disponível em: http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5547-altamira-se-prepara-para-a-iii-feira-dos-povos-do- medio-xingu-neste-fim-de-semana. Acesso em: 21 nov. 2019. MÃOS À OBRA – EXPERIMENTE E PRODUZA Você pode observar que a cidade de Altamira tem um aspecto cultural muito ligado à cultura indígena. Agora é a sua vez!! Na cidade onde você mora busque informações a respeito da cultura local, suas tradições, seus costumes, suas crenças. Resgate a essência da cultura popular de sua região identificando os diversos aspectos culturais dentro de uma mesma cidade. Para isso, você poderá pesquisar em sites, centros culturais, museus, associações, bibliotecas e/ou buscar em livros, jornais que falem sobre a sua região, além de conversar com familiares, vizinhos e amigos. Porém, se você mora em Altamira, poderá aprofundar ainda mais a sua pesquisa. A partir dos resultados da sua pesquisa, elabore um plano de ação, no qual a dramatização1i seja sua estratégia metodológica principal para divulgar os principais aspectos culturais da sua cidade ou região, focando a aprendizagem da cultura local. Você também deverá confeccionar uma personagem protagonista que, além de representar o seu município, será a/o mascote. Após realizar o plano de ação, insira no item Anexo uma imagem do Mascoteii2. O seu Plano de Ação poderá ser elaborado a partir de reflexões como: Quais aspectos, características e manifestações da cultura local, você, como professor, futuro pedagogo, 1 É uma apresentação teatral, a partir de um foco, problema, tema etc. Pode conter explicitação de ideias, conceitos, argumentos e ser também um jeito particular de estudo de casos, já que a teatralização de um problema ou situação perante os estudantes equivale a apresentar-lhes um caso de relações humanas. (p. 96). ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. In: ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille, 2003. 2 Faça uso da criatividade, utilize material reciclável. http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5547-altamira-se-prepara-para-a-iii-feira-dos-povos-do-medio-xingu-neste-fim-de-semana http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5547-altamira-se-prepara-para-a-iii-feira-dos-povos-do-medio-xingu-neste-fim-de-semana profissional da educação especial ou psicopedagogo, divulgaria juntamentecom a comunidade escolar, contemplando todo o repertório de informações pesquisadas? Caso você opte pelo teatro como campo de dramatização, lembre-se “o teatro pode ser uma arma de libertação, de transformação social e educativa” (BOAL, 1980, p. 72). BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. Sugestões de leituras complementares: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992. NOGUEIRA. Márcia Pompeo. Teatro com meninos e meninas de rua. São Paulo: Perspectiva, 2008. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001. Para o Plano de Ação você deverá utilizar o modelo que consta anexo. Lembre-se: O plano de ação é uma proposta de trabalho a ser desenvolvida com o objetivo de organizar, reorganizar ou provocar mudanças em um determinado aspecto da realidade observada. OBS: NÃO é necessária sua aplicação. RODA DE CONVERSA INTERDISPLINAR – PORTFÓLIO NA PRÁTICA ETAPAS DO PORTFÓLIO NA PRÁTICA – APRESENTAÇÃO ON-LINE ESCOLHA UMA DAS QUATRO (04) OPÇÕES: FACEBOOK 1º Ler e elaborar o portfólio produção conforme o manual disponibilizado no link Material Complementar das disciplinas da Fase AII; 2º Convidar antecipadamente seus contatos para participarem da Live com o tema de seu curso; 3º Realizar a Live com seus contatos, socializando o que estudou e produziu e tirando as dúvidas que surgirem; 4º Postar a produção escrita no link Trabalhos - PORTFÓLIO PRODUÇÃO, junto com uma imagem da tela (print) da discussão realizada no Canal (para contabilizar o PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO). INSTAGRAM 1º Ler e elaborar o portfólio produção conforme o manual disponibilizado no link Material Complementar das disciplinas da Fase AII; 2º Convidar antecipadamente seus contatos para participarem da Live com o tema de seu curso; 3º Realizar a Live com seus contatos, socializando o que estudou e produziu e tirando as dúvidas que surgirem; 4º Postar a produção escrita no link Trabalhos - PORTFÓLIO PRODUÇÃO, junto com uma imagem da tela (print) da discussão realizada na rede social (para contabilizar o PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO). YOUTUBE 1º Ler e elaborar o portfólio produção conforme o manual disponibilizado no link Material Complementar das disciplinas da Fase AII; 2º Criar um canal no Youtube e gravar um vídeo de 3 a 4 minutos sobre o portfólio que você elaborou; 3º Escolher um dos canais de comunicação para postar o vídeo produzido sobre o portfólio (Facebook, Instagram e/ou grupo de discussão no WhatsApp) e convidar seus contatos a assistirem e discutirem sobre o tema; 4º Postar a produção escrita no link Trabalhos - PORTFÓLIO PRODUÇÃO, junto com uma imagem da tela (print) da discussão realizada na rede social (para contabilizar o PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO). WHASTAPP 1º Ler e elaborar o portfólio produção conforme o manual disponibilizado no link Material Complementar das disciplinas da Fase AII; 2º Formar um grupo no WhatsApp; 3º Inserir pessoas do seu círculo de convivência no grupo; 4º Disponibilizar no grupo o seu vídeo ou realizar um debate sobre o tema e produção do seu portfólio produção; 5º Postar a produção escrita no link Trabalhos - PORTFÓLIO PRODUÇÃO, junto com uma imagem da tela (print) da discussão realizada no aplicativo (para contabilizar o PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO). MODELO – Roteiro Plano de Ação Siga o modelo proposto: Dados de Identificação Nome Seu nome RU Seu RU Polo Seu Polo Proposta de ação Tema da sua Proposta de ação Público alvo Idade Justificativa Objetivos SÍNTESE DO ASSUNTO Metodologia Avaliação Recursos Referências Explicar, em um parágrafo, a importância e a necessidade do tema escolhido. Indicar 3 objetivos (verbos de ação: verificar, constatar...) do plano de ação que indiquem de maneira clara o que se pretende atingir. Apresente aqui os principais conceitos e autores que embasam as ideias apresentadas no plano de ação. Descreva os passos para a realização do plano de ação. Aqui, o mascote será o grande protagonista. De que forma os objetivos serão atingidos. Descreva os recursos tecnológicos educacionais que serão utilizados para desenvolver o plano de ação. Citar as fontes pesquisadas. Anexo Neste item insira a imagem do seu Mascote.
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