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PCC COMPLETO ARTES VISUAIS - PRIMEIRO AO SEXTO SEMESTRE

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – ARTES VISUAIS 
PRIMERO SEMESTRE 
 
 
1 – Interpretação e Produção de Textos 
Tema: Importância da leitura como fonte de conhecimento. 
Artigo: FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça 
Bompastor Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo 
inferencial. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 
2004. 
 
O presente trata-se, de como compreender a importância da usar das 
língua portuguesa corretamente, o mesmo inicia-se trazendo uma reflexão 
acerca da leitura, enquanto está se traduz em um instrumento de comunicação 
entre os leitores e quem escreveu, e da mesma forma a maneira como está 
influencia o leitor, sendo que uma mesma leitura nunca se apresenta da mesma 
forma, mesmo que seja lida por uma mesma pessoa, a sempre algo novo, a qual 
é geradora de significação e integradora ao mundo à própria identidade. 
Para o autor, “na interação que mantém com o autor, via texto, o leitor, ao 
compreendê-lo, vai modificando, ajustando e ampliando as suas concepções, as 
quais exercem um impacto sobre a sua percepção.” 
 A percepção da realidade explicada e a realidade onde o indivíduo se encontra 
e o que faz a identificação de sua identidade, reconhecendo algumas 
características básicas como: se domina a linguagem em sua norma padrão, se 
há variedade linguística. Desta forma confrontar a si e as opiniões e pontos de 
vista sobre as diferenças existente em uma mesma região. Segue o texto então 
trazendo observações acerca do chamado processo inferencial, ou seja, 
interpretativo e cognitivo o qual permite o leitor compreender e organizar os 
significados por trás do texto, constituindo-se de um ato que permite o 
desenvolvimento do raciocínio lógico e criativo, a parti do qual se desenvolvem 
novas ideias e conclusões, reconhecendo de maneira apropriada as palavras de 
sentidos diversos como exemplo: no sentido denotativo e conotativo. 
 Conclui-se o texto reforçando a ideia da leitura como um processo 
inferencial e cognitivo, que possibilita ao leitor o aprendizado não apenas do que 
está escrito, mas também de tudo que possa ser inferido através daquela leitura, 
diante da interpretação e conclusão, construída através da relação leitor, texto e 
contexto. 
2 – Homem e Sociedade 
Tema: Diversidade Cultural 
Artigo: ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural 
Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo 
Global. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010. 
 
 O presente artigo incialmente vem tratar da problemática do 
desenvolvimento cultural, colocando em tela o trabalho e envolvimento de 
grupos políticos e organizações, em especial a Unesco - Organização das 
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, e suas ações voltadas 
para regulamentação, definição e normatização do meio cultural em face das 
transformações advindas, com ênfase ao final do século XX, com a chamada 
globalização cultural, onde a era da tecnologia proporcional uma expansão 
cultural em diversos cenários no mundo. Mais adiante coloca em foco a questão 
da diversidade, e as discussões que surgiram a respeito, quando da expansão 
cultural, na qual países, em especial os da América Latina, começaram a 
questionar a perda de sua própria cultura em face da diversificação. 
 Criou-se então em 2001, a Declaração Universal sobre a Diversidade 
Cultural, no âmbito da Unesco, e mais adiante, mais precisamente no ano de 
2005, a Convenção Sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das 
Expressões Culturais, as quais resultaram do desenvolvimento e expansão do 
conceito de cultura. 
Em relação ao Brasil, o texto vem trazer a atuação por parte do Governo, 
mais exatamente do Ministério da Cultura, do qual essa integração e interesse 
pelo desenvolvimento cultural se cerca de três pontos principais, quais sejam, “a 
necessidade peremptória de incorporar, na estrutura da administração cultural, 
o valor universalista e universalizante da diversidade cultural; o interesse de 
inserir o tema da diversidade no espectro maior das políticas culturais para as 
culturas populares; e, por fim, o desejo de liderar um processo de formação 
discursiva que passa pela formação e consolidação de novas categorias nativas, 
como indústrias da criatividade, diversidade cultural, patrimônio imaterial, entre 
outras. 
Ademais, conclui-se por dizer que a expansão e mudanças acerca do 
pensamento e concepção cultural vem se moldando desde antes dos 
movimentos voltados para sua conscientização, dando ênfase para a 
importância destes movimentos na proteção da cultura de modo geral. 
 Como o tempo se observamos como se deu o surgimento da indústria 
cultural, deu-se em meados do século XVIII, como a Revolução industrial e 
consequentemente com a hegenomia do capitalismo, foi durante esse contexto 
se estabeleceu a indústria cultural, como chama-se o setor econômico 
responsável pela produção e comercialização de obras artísticas. 
3- Educação Ambiental. 
Análise de uma peça publicitária institucional sobe meio ambiente. 
Artigo decorrer e relatado no artigo no artigo a respeito da globalização 
cultural em uma visão universal onde o mesmo ressalta a importância de 
conscientizar a respeitos diferenças que devem apenas favorecer alguns grupos 
econômicos e políticos.]retratou que a mesma está sujeito as articulações 
emproou de interesses diversos, e não apenas da forma que se apresentado 
pelas mídias onde conduzem a massa a pensar que realmente todos temos as 
mesma necessidades. 
É também citado pelo autor o pensamento de Van Gennep, que relata 
esse modo de ser conduzido é um potencial perturbador da ordem, social ou 
mitológica. 
 É explanado neste a respeito à diversidade cultural e cosmopolitismo, cujo 
o termo já havia sido usado posteriormente desde o século xx, como uma 
expansão de um sistema que já se encontra definido em seus traços estruturais, 
termo esse que designado pelo capitalismo voltado para modelar uma nova 
sociedade que estava nascendo. 
A apontamento ressaltado pelo o autor como o ponto de ruptura e a 
Revolução Industrial e não o século XVI como se pensava, apesar dos 
movimentos integrados encerrava-se ainda muito de diversidade como um duplo 
sentido, que se referisse a civilização. Deste modo conclui que a proposta do 
autor e de mostrar que a Revolução Industrial e a Modernidade foram parceiras 
nesta caminhada. 
4- Prática de Ensino: Introdução à Docência. 
Tema: A construção do Conhecimento: relação teoria e práxis. 
Artigo: GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer 
pedagógico: uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 
231-246, 2006. Editora UFPR. 
 O texto inicialmente vem tratar de forma superficial acerca das técnicas 
de ensino e da importância de um professor competente e com domínio da 
abordagem para um desenvolvimento pedagógico eficiente. A concepção do 
texto em si revela-se pela exaltação das relações humanas na prática 
pedagógica, chamando de tecnologia da interação humana, onde as práticas nas 
quais as vivencias de cada indivíduo influenciam para o aprendizado do próximo. 
 Discorre ainda sobre a prática da pesquisa, a qual descreve como 
“descritivo-exploratório, com a finalidade de descrever um processo de ensino-
aprendizagem no qual se processaram análises empíricas e teóricas”, bem como 
descreve os demais caminhos percorridos no estudo. 
 Prossegue o ensaio descrevendo uma dinâmica em grupo, onde nomeia 
o capítulo por “Os sete saberes e o fazer pedagógico: relato de experiência”, 
onde passa por cada saber, quais sejam, as cegueiras do conhecimento, à 
desfragmentação do conhecimento, ensinar a condição humana, ensinar a 
identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do 
gênero humano. 
 Conclui-se o trabalhoreafirmando a necessidade do professor se abrir 
para novas formas de aprendizado afim de propiciar a troca de conhecimento 
através das inter-relações. 
5- Registro Visual e Sonoro. 
Tema: Aplicações dos fenômenos sonoros e visuais: mundo subjetivo e artístico 
Artigo: Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, 
propostas cautelares. 
 O texto em sua parte introdutória trata de explicar o estudo, trazendo o 
assunto dos fenômenos sonoros e visuais e sua aplicação no contexto social. 
Mais adiante traz um pouco sobre a história da imagem, logo em seguida pela 
história da arte, e logo após vem fazer uma ligação entre a antropologia e as 
artes visuais e a descoberta do valor cognitivo dos fatos, bem como a 
incorporação dos recursos visuais as ciências biológicas e a medicina, como 
uma nova forma de ver o mundo. 
 Ressalta a questão das mudanças sociais, relacionando com a indústria 
da ilusão, a comunicação em massa, e todo o aparato trazido pela evolução da 
indústria da imagem virtual no século XX. 
 Passa inda por uma linha do tempo entre História e Arte, adentrando logo 
após ao tema da cultura visual, e a dominância da dimensão visual na 
 A conclusão remete a influência social das artes visuais desde seu 
surgimento até a atualidade. 
6- Sistema de Representação. 
Tema: A linguagem teórica em relação às artes visuais 
Artigo: OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e 
desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino 
médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018. 
 O presente artigo faz parte de uma pesquisa intitulada Estampar da arte-
educação (2016) defendida e aprovada no Programa de Pós-Graduação em 
Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (USP-Leste), onde 
foi utilizado imagens estampadas em tecidos têxtil e apresentado aos indivíduos 
para que esses interpretassem essas imagens, a partir da leitura e decodificação 
visual. 
 A pesquisa se baseia nas seguintes problemáticas: uma teoria de leitura 
de imagens e classificação de observadores de obras de arte poderia ser 
utilizada na apreciação estética de estampas têxteis? De que modo podemos 
desenvolver um processo metodológico de leitura de imagens para a arte 
estampada? E quais seriam as diferenças entre a fruição da arte estampada e a 
fruição de imagens artísticas convencionais? E justifica-se pela necessidade de 
compreensão do ensino e aprendizado da moda relacionado a indústria têxtil 
diante da falta de material atualmente. 
 Os autores trazem a metodologia utilizada, bem como a técnica de 
abordagem, chamada de abordagem triangular, que segundo os mesmos 
deveria ser mais difundida nos ensinos brasileiros, prosseguindo com as etapas 
da pesquisa, e as observações acerca do que foi avaliado na mesma. 
 A partir das ideias apresentadas e da discussão dos resultados 
apresentam a conclusão, na qual observou-se que o método de estudo através 
da leitura das imagens tem excelentes resultados, no entanto o ensino de artes 
carece de uma maior contextualização da cultura brasileira para uma maior 
eficácia. 
7- Artes Visuais na Pré-História. 
Tema: Arte e a sua importância da pré-história. 
Artigo: MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da 
Arte? Varia História, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul./dez 2008. 
O artigo em questão trata-se de um texto feito para um seminário voltado 
para a área da pedagogia, no qual o autor inicia tecendo comentários sobre a 
professora a qual irá apresentar o seminário, que tem por nome Ana Angélica 
Albano, bem como suas ideias acerca do surgimento de um artista, envolvendo 
questões pedagógicas. Prossegue o texto expondo seu ponto de vista em 
relação a história da arte, como historiador que é, bem como a respeito do 
conceito de arte, qual seja, relacionando está com um movimento de expressão 
do ser, afirmando que esta não deve ser condicionada a limites. 
 Neste contexto continua trazendo ao texto nomes de artistas conhecidos, 
buscando apresentar a evolução da arte pelo tempo, trazendo desde de os 
primórdios da idade média, onde está era mais que uma simples expressão, 
tendo deixado um grande legado de informações aos dias atuais, relacionando 
a arte abstrata daquela época a sua influência na arte nos dias atuais. 
 
Plano de Aula 
Tema: Sistemas de Representação Simbólica na Arte. 
Nível: 5° Ano do Ensino Fundamental I. Tempo de duração: 50 minutos. 
Objetivos: Compreender as diferentes formas de representações simbólicas 
existente e que podem diferenciar uma cultura, bem como e informar. 
Resumo do plano de aula: Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as 
representações das coisas do mundo que estão em nossa mente e presente em 
nossa cultura. 
Desenvolvimento: 
- Leitura e interpretação de símbolos. 
- Identificação de símbolos no cotidiano. 
- Identificação dos símbolos na cultura indígenas. 
Atividade: 
Criar desenhos com símbolos que está presente em nosso cotidiano. Como as 
placas informativas ou grafismo corporal praticados pelos índios. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça Bompastor 
Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia 
em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 2004. Disponível em:< 
http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a11> Acesso em: 17 de maio de 2020. 
ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e 
Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global. In: 
Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010. Disponível 
em:<http://www.scielo.br/pdf/se/v25n3/07.pd 
f> Acesso em: 17 de maio de 2020. 
ttps://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-33722-dt-content-rid-
80604_1/institution/Conteúdos%20das%20Disciplinas%20Comum%20%28entr
e%20cursos%20ou%20entre%20modalidades%29/Homem%20e%20Sociedad
e/Texto%20Complementar.pdf 
GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer pedagógico: 
uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 231-246, 2006. 
Editora UFPR. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a15n28.pdf> 
Acesso em: 15 de maio de 2020. 
ULPIANO T . Bezerra de Meneses. Fontes visuais, cultura visual, História visual. 
Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São 
Paulo, v. 23, nº 45, pp. 11-36 – 2003. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/rbh/v23n45/16519.pdf> Acesso em: 15 de maio de 
2020. 
OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e 
desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino médio. 
Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/pdf/se/v25n3/07.pdf
http://www.scielo.br/pdf/se/v25n3/07.pdf
http://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-S1678-4634201711162822.pdf> 
Acesso em: 12 de maio de 2020. 
MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da Arte?. Varia 
Historia, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul/dez 2008. Disponível em: 
< http://www.scielo.br/pdf/vh/v24n40/04.pdf> Acesso em: 05 de maio de 2020. 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
ARTES VISUAIS SEGUNDO SEMESTRE 
 
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão 
1. TEMA: Contextualização na escrita 
 
 De forma geral, contextualização é o ato de vincular o conhecimento à sua 
origem e à sua aplicação. A ideia de contextualização entrou em pauta com a 
reforma do ensino médio, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 
nº 9.394/96), que acredita na compreensão dos conhecimentos para uso 
cotidiano. Além disso, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que são 
guias que orientam a escola e os professores na aplicação do novo modelo, estão 
estruturados sobre dois eixos principais: a interdisciplinaridade e a 
contextualização. 
 A LDB 9.394/96, no artigo 28º, indica como isso pode ser feito,por expor 
que “os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua 
adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente”. Isso 
significa que o ensino deve levar em conta o cotidiano e a realidade de cada 
região, as experiências vividas pelos alunos, quais serão suas prováveis áreas de 
atuação profissional, como eles podem atuar como cidadãos; enfim, ensinar 
levando em conta o contexto dos estudantes. 
Somente baseado nisso é que o conhecimento ganhará significado real para o 
aluno. Do contrário, ele poderá se perguntar: “Para que estou aprendendo isso?” 
ou “Quando eu usarei isso em minha vida?”. Isso faz com que o aluno passe a 
rejeitar a matéria, dificultando os processos de ensino e aprendizagem. 
Para que isso não ocorra e o aluno sinta também prazer e gosto pelo 
conhecimento, entendendo sua importância; o professor precisa definir o 
tratamento a ser dado ao conteúdo que será ensinado e, depois, tomar as 
decisões didáticas e metodológicas necessárias para que o ambiente de 
aprendizagem contextualizada seja eficaz. 
 
 
 
 
REFERÊNCIA: 
 
Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/ 
contextualizacao. html, acessado em 27 de agosto de 2020. 
 
 
DISCIPLINA: Ciências Sociais 
2. TEMA: Relação indivíduo e sociedade 
 
 O tema desta disciplina trouxe reflexões sobre o ensino de história e sua 
importância no ensino das escolas públicas, pode-se dizer que o ensino de arte, 
é a ciência humana básica na formação do aluno, pois ela cria a possibilidade 
de fazê-lo compreender a realidade que o cerca e, consequentemente, dotá-lo de 
espírito crítico, para que ele consiga interpretar essa mesma realidade. 
 No entanto, formar uma criticidade não significa, necessariamente, levar 
alunos a posições ideológicas extremadas, e sim capacitá-los a discernir as 
várias linhas e correntes de interpretações, que se podem dar aos fatos históricos 
através das diversas manifestações da arte, assim, permitir aos discentes realizar 
suas escolhas políticas, sociais, econômicas e culturais. 
 Os alunos através do estudo da teoria e prática do ensino da arte, 
conseguirão discernir as diferentes correntes históricas e culturais, para se 
sentirem indivíduos atuantes da sociedade na qual estão inseridos. 
Enfim, devemos valorizar os diferentes olhares para os diferentes tipos de 
compreensão sobre da arte, permitindo assim que o aluno abra horizontes, 
exponha sua opinião, se posicione, e seja crítico. Que o educando consiga 
compreender como se dá a construção do conhecimento e processo histórico e 
artístico do qual ele mesmo faz parte. 
O ensino de arte é um trabalho que deve ser realizado na escola 
juntamente com os professores, pais, comunidade, e a sociedade em geral, de 
forma que analisem e valorizem a aprendizagem do ensino da arte, propostas 
pedagógicas articuladas entre o fazer arte e o fazer pedagógico, para assim 
atingir o objetivo da disciplina proposta na Base Nacional Comum Curricular, a 
construção do saber artístico e cultural, buscando a participação ativa dos 
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/%20contextualizacao.%20html
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/%20contextualizacao.%20html
 
 
estudantes, e oferecendo condições aos alunos de fazer e construir sua cultura 
nos diversos espaços. 
 
REFERÊNCIA 
A discussão sobre a relação entre os indivíduos e a sociedade. Disponível: 
https://jornalggn.com.br/analise/a-discussao-sobre-a-relacao-entre-os-individuos-
e-a-sociedade/. Acessado em 27 de agosto de 2020 
 
 
 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Observação e Projetos 
3. TEMA: Elaboração de um projeto pedagógico 
 
 Quando se pensa em como elaborar um projeto pedagógico , não 
podemos esquecer da aplicação de metodologias ativas de aprendizagem, que 
tem um papel importante para a educação, especialmente no Brasil, onde o setor 
necessita de transformações substanciais. Elas estão relacionadas com 
a postura do educador, da forma de avaliação e de como são valorizadas 
as experiências prévias dos participantes. 
A Base Nacional Comum Curricular no que se refere à orientação por 
competências, o aluno é convidado a deixar sua posição inerte na rotina da sala 
de aula para – muito além de apenas compreender conceitos- através das 
metodologias ativas ele testa soluções em situações verdadeiras, conectadas à 
sua realidade local. O estudante também é motivado a interagir, assumindo um 
papel mais participativo na sociedade, de forma que ele seja capaz de construir e 
expor argumentos, expressando seus princípios e valores. Busca o 
favorecimento na motivação autônoma do aluno, extraindo o potencial do mesmo. 
 O professor deste novo século ao pensar na elaboração do seu projeto 
além de trabalhar as competências descritas na BNCC, necessita de um novo 
olhar sobre as dificuldades e o reconhecimento das diferenças individuais 
https://jornalggn.com.br/analise/a-discussao-sobre-a-relacao-entre-os-individuos-e-a-sociedade/
https://jornalggn.com.br/analise/a-discussao-sobre-a-relacao-entre-os-individuos-e-a-sociedade/
 
 
existentes no processo de aprendizagem. Precisa trabalhar e desenvolver os 
diferentes potenciais existentes em uma sala de aula, trabalhando a diversidade. 
 Diferenciar o perfil de cada turma e trabalhar as metodologias ativas é uma 
maneira de ensinar os alunos para que se tornem cada vez mais protagonistas 
do processo de ensino e aprendizagem, sendo o professor um líder nesse 
cenário, onde este direciona com metodologias inovadores de acordo com as 
diferenças de cada turma, para ser como um grande líder o professor é aquele 
que inspira, instrui e motiva. 
 
REFERÊNCIA 
 < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/acessado >> 28/08/2020. 
 
 
DISCIPLINA: Arte Visual na História Antiga 
4. TEMA: A arte na história: expressões artísticas e suas respectivas 
civilizações 
 
 Na disciplina de Arte Visual na História Antiga, foi estudado as expressões 
artísticas e suas respectivas civilizações. Vejamos um resumo sucinto do estudo. 
 Entre as grandes civilizações da Antiguidade (na Europa, Médio-Oriente, 
África, Ásia Menor ou no Extremo Oriente), a arte teve um desenvolvimento 
plástico (isto é, um desenvolvimento formal, de apuração técnica) extraordinário. 
Cada um desses desenvolvimentos expressava a organicidade da forma artística 
com a cultura daqueles povos (gregos, romanos, hindus ou africanos, chineses, 
egípcios ou mesopotâmicos). A representação pictórica de formas humanas em 
perfil é singularmente egípcia, enquanto as esculturas em pedra feitas com 
precisão formal e anatômica são singularmente greco-romanas. 
 Na Idade Média, com a riqueza da mistura cultural de muçulmanos, 
cristãos, germânicos e outros tantos povos, a arte floresceu em muitos aspectos, 
desde a tapeçaria persa muçulmana até as catedrais e pinturas góticas, passando 
pelas pinturas bizantinas e pelas mesquitas islâmicas. Na transição da Idade 
Média para a Idade Moderna, precisamente entre os séculos XIV e XV, houve 
 
 
uma explosão de renovação artística que culminou na Arte Renascentista, cujo 
triunfo ocorreu na Itália do século XVI. 
 
 Os estilos que sucedem à Arte Renascentista, como o Rococó e o Barroco, 
também produziram obras-primas perenes. E a eles se seguiram outras escolas, 
como o Esteticismo, o Impressionismo, o Romantismo, o Realismo e o 
Expressionismo, que vigoraram até o fim do século XIX. As primeiras décadas do 
século XX foram marcadas pelas vanguardas artísticas, cuja inspiração emanava 
das culturas primitivas, estudadas por antropólogos da época, e de teorias 
referentes à psiquê humana, como a Psicanálise. O surrealismo, o dadaísmo, o 
cubismo, a Arte Moderna em geral, cujos reflexos são percebidos até hoje, foram 
os carros-chefes da arte praticada no século XX. Conhecera história da arte é 
fundamental para o professor preparar suas aulas e desenvolver os planos de 
aula da disciplina. 
 
REFERÊNCIA: 
 
 Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/artes/a-historia-arte.html. 
Acessado em 28 de agosto de 2020. 
 
 
DISCIPLINA: Fotografia – Princípios e Técnicas 
5. TEMA: Os princípios das artes na fotografia 
 Nesta disciplina foi estudado os princípios das artes na fotografia, um artigo 
estudado foi: a fotografia como ferramenta de construção do olhar para os 
alunos, artigo foi uma pesquisa-ação realizada por meio do Programa de 
Desenvolvimento Educacional (PDE), ocorrida entre os anos de 2016 e 2017, na 
disciplina de Arte, pela Universidade Estadual de Belas Artes do Paraná. Utilizar o 
recurso da fotografia, no processo ensino aprendizagem, como uma das muitas 
possibilidades de trabalho pedagógicas existentes e assim estimular a percepção 
visual dos alunos . A necessidade de qualificar o olhar, onde ampliar esse olhar 
seja uma boa razão para que os alunos não se tornem vítimas do bombardeio 
visual ao qual estão submetidos. 
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/artes/a-historia-arte.html
 
 
 No cotidiano as imagens são impostas pela mídia, vendendo produtos, 
impondo ideais, ditando comportamentos. As tecnologias globalizadas de 
comunicação são as responsáveis pela divulgação da maioria das imagens, por 
meio delas se constrói uma sociedade e se formam opiniões. Na sociedade 
globalizada, de acordo com Buoro (2003, p.34) “a imagem ocupa um espaço 
considerável no cotidiano do homem contemporâneo” e passa a exigir uma 
determinada atenção, um olhar diferenciado que critica, opina e interpreta. A todo 
o momento a imagem se faz presente no processo de ensino aprendizagem, 
muitas vezes sem envolver o aluno no seu verdadeiro objetivo, saindo da ideia de 
mera contemplação. O ver a imagem tem que ser substituído pelo analisar e 
interpretar, estabelecer relações com a imagem e o contexto do espectador. 
 O grande desafio de instigar os alunos a conhecer a fotografia, que por 
longo tempo foi desprezada como um simples produto de uma nova tecnologia, 
onde ela seria apenas um pouco mais que um artifício capaz de fazer 
registros/documentar, com os estudos dessa disciplina e com base nas definições 
foi possível compreende-la como Arte e passou a ser considerada como mais 
uma linguagem (como a pintura, o desenho, etc.). 
 
REFERÊNCIA 
 
BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção. Uma experiência de 
aprendizagem e de ensino da arte na escola. São Paulo: Ed. Cortez, 6º ed. 2003. 
 
DISCIPLINA: Composição e Projeto Gráfico 
6. TEMA: Etapas de um projeto gráfico 
 
Um projeto de designer gráfico envolve 3 fase principais( concepção, produção 
e reprodução ), a seguir tentarei explicar cada uma delas de forma simples e 
objetiva: 
Fase 1 
Concepção: Fase de definição de ideias, materiais e formatos a serem usados e 
dos detalhes que envolvem todo o trabalho. É nesta fase que são determinados 
todos os PORQUÊS e COMOS da campanha. Estão dentro desta fase o briefing, 
 
 
definição de linha de criação, objetivos do projeto, público alvo e como atingi- lo, 
qual a mensagem a ser passada, , concorrentes, brainstorm e layout. 
Fase 2 
Produção: Fase onde se começa a dar vida ao trabalho e a produzir a arte final 
para reproduzir a ideia em gráfica. Só se inicia esse processo quando o cliente 
aprova a ideia e o orçamento. Estão envolvidos a produção ou aluguel de fotos 
em banco de imagens, acompanhamento do cliente, diagramação, apresentação 
do material ao cliente, verificação de fontes e produção do fotolito. 
Fase 3 
Reprodução: Fase final do trabalho, concluído pela gráfica a partir do fotolito. 
Estão envolvidos nesta fase a regulagem da impressora, impressão do material, 
entrega do material à agência, conferência do material e por fim entrega e 
aprovação do cliente. 
 
 
REFERÊNCIA 
 
DALMIR, As fases do projeto gráfico. Disponível em 
https://designersbrasileiros.com.br/as-fases-do-projeto-grafico/ Acessado >> 27 
de agosto de 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://designersbrasileiros.com.br/author/dalmir/
 
 
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento/ Aprendizagem 
PLANO DE AULA SEGUNDO SEMESTRE TEMA: Diferenças individuais 
OBJETIVO: Conhecer e valorizar a arte africana e afro –brasileira. 
Nível de ensino: 7º ano 
Resumo do plano de aula: Será trabalhado os seguintes conteúdos: Arte 
Africana e Afro-brasileira. Máscaras Africanas (cor,linha, textura). O trabalho será 
desenvolvido em sala de aula, com atividades diversas. A contextualização e 
interpretação histórica, política e cultural de textos sobre a cultura e a arte 
africana, o respeito as diferenças e a valorização das nossas raízes. 
Desenvolvimento: 
- Slides sobre a cultura africana; 
- Gravuras sobre arte afro- brasileira; 
-Produção de grafismo africano; 
-Produção de máscaras africanas; 
-Fotografias da artista Paula Sampaio sobre pessoas afro-brasileiras em sua 
série: Nós. 
- Desenhos representando os tecidos africanos; 
- Ilustração de arte africana; 
-Pesquisa sobre países 
 
Atividade 
 
Produzir atividades para valorizar e conhecer as culturas africanas, suas crenças, 
religiões, músicas, danças, artes visuais e o que representou a escravidão para o 
povo africano. Como vivem as comunidades quilombolas. Verificar de que forma a 
cultura africana influência a cultura brasileira. Analisar a relação entre o negro e o 
preconceito. 
 
REFERÊNCIA 
Disponível >> 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=760>>acessado 
em 28 de agosto de 2020. 
 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=760
 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
ARTES VISUAIS TERCEIRO SEMESTRE 
 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Integração Escola/Comunidade 
 
1. TEMA: Identificação da diversidade social e Cultural 
 No ambiente escolar, ter a participação efetiva da comunidade no 
desenvolvimento do trabalho pedagógico, requer transparência nas decisões e 
representatividade de todos os segmentos, pois, se a escola tem como um de 
seus principais objetivos propiciar uma educação que conduza à cidadania deve 
organizar-se de forma a desenvolver relações horizontais de cooperação e 
solidariedade entre todos os envolvidos no processo pedagógico. 
 Pensando na gestão democrática percebemos que as relações 
interpessoais do processo educativo devem desenvolver-se no eixo da 
horizontalidade, superando as relações de verticalidade concebidas pela 
hierarquia autoritária, não emancipatória. 
 Vivemos tempos de transformações notáveis e gradativas na sociedade 
brasileira, há uma necessidade de mudança na forma de gerir as instituições de 
ensino. Nessa perspectiva, a escola como instituição de disseminação de 
conhecimentos e práticas sociais não poderia se tornar alheia a tais 
transformações, pois a educação tem papel fundamental para a construção do 
bem estar social e da cidadania. 
Saviani (1994) afirma que: 
 A relação entre a democracia e educação se caracteriza pela dependência 
e influência recíproca. A democracia depende da educação para o seu 
fortalecimento e consolidação e a educação depende da democracia para o seu 
pleno desenvolvimento, pois a educação não é outra coisa senão uma relação 
entre pessoas livres em graus diferentes de maturação humana. As atitudes, os 
conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e competências na formação 
do gestor da educação e a forma como ele conduz a instituição são tão 
importantes quanto a prática de ensino em sala de aula. Mas, de nada valem 
 
 
estes atributos se o gestor não se preocupar com o processo de 
ensino/aprendizagem na sua escola. 
 Além de gerir a instituição de ensino o gestor deve possuir habilidades 
para diagnosticar e propor soluções assertivasàs causas geradoras de conflitos 
nas equipes de trabalho, ter habilidades e competências para a escolha de 
ferramentas e técnicas que possibilitem a melhor administração do tempo, 
promovendo ganhos de qualidade e melhorando a produtividade profissional. 
 
REFERÊNCIA 
 
SAVIANI, D. Escola e democracia: Teorias da educação, curvatura da vara, 
onze teses sobre educação e política. São Paulo, Cortez Autores Associados, 
1994. 
 
 
DISCIPLINA: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 
 
2. TEMA: Sistema escolar 
 
 Para o estudo dessa disciplina do terceiro semestre sobre sistema escolar, 
percebemos que para que a escola funcione eficazmente, além da infraestrutura é 
necessário que seja desenvolvido junto a equipe pedagógica, funcionários e 
comunidade escolar o PPP da escola. E a Proposta Curricular, que constitui um 
marco importante na história da Educação Pública, na medida em que consolida 
uma opção de caráter político-pedagógico para o Currículo da Escola, a partir de 
um marco teórico e de uma diretriz metodológica bem determinada, as práticas 
pedagógicas são alicerçadas pela sua teoria e concepção. Por sua consistência e 
relevância pedagógica, este importante trabalho coletivo vem sendo validado, 
tanto na esfera política dos governos que se sucederam nas últimas décadas, 
quanto pelos educadores que, em geral tem a proposta Curricular como principal 
referencial para prática pedagógica em sala de aula. O PPP é rediscutido em dois 
momentos no início do ano e sempre que houver necessidade, caso ocorram 
inovações e ou alterações a comunicação é feita através de reuniões com os 
professores e alunos. No PPP constam registrados e sistematizados eventos que 
 
 
envolvem e beneficiam a comunidade interna e externa. O conselho de classe é 
realizado ordinariamente por turma, bimestralmente, nos períodos que antecedem 
ao registro definitivo do rendimento dos alunos no processo de apropriação de 
conhecimento e desenvolvimento de competências. As decisões e socialização de 
todas as atividades e ou avisos devem ser partilhados conforme critério de cada 
segmento. A avaliação do processo ensino-aprendizagem envolve a análise do 
desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de 
estudos, o desenvolvimento de competências e também, aspectos formativos, 
através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, 
participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade. 
 
REFERÊNCIA 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Primeiro e Segundo ciclos do 
ensino médio: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; 
Inep, 2000. 
 
 
DISCIPLINA: Arte Visual na Idade Média 
3. TEMA: Idade Média como referência e influência para a arte no mundo 
 
 Além dos materiais da disciplina de Arte Visual na Idade média, foi 
analisado o artigo da autora Angela Omati Aguiar Vaz que tem por tema : A 
influência da idade média em nossos dias: cultura, representações e festividades, 
nesse contexto a autora nos diz que o período medieval apesar de representar a 
gestação do mundo moderno, nas identidades sociais, políticas, religiosas e 
também culturais, foi por muito tempo negligenciado e erroneamente chamado de 
Idade das Trevas. 
 Dentre as contribuições do Medievo que se esboçam nas identidades 
sociais do hoje, nos reportamos a uma festa popular, o carnaval e ao surgimento 
do livro dentro de imaginários diferentes que se adaptam a um sentido em cada 
tempo onde a sociedade traduz visões que coexistem, superpõem-se como forças 
reguladoras do cotidiano. Nos primeiros anos da Igreja medieval durante a 
 
 
gestação das festividades da chegada da quaresma a Igreja se mostrou bastante 
aberta quanto a certas celebrações lúdicas, considerando-as boas e necessárias 
ante a chegada dos dias de recolhimento e abstinência que implicavam no 
espírito da quaresma. Foi o carnaval um acontecimento que sintetizou o conteúdo 
de todas as festas do inverno e concentrava muitos ritos e elementos de origem 
pagã ou pré-cristã. 
 O século XX repensou o discurso pessimista e o campo historiográfico 
sofreu transformações que acabaram apontando a riqueza de pesquisa que 
mostraram um rico universo das principais estruturas mentais, sociais, políticas e 
econômicas. Um atento olhar nos revela que podemos colocar a Idade Media sob 
outra perspectiva, mais despida de preconceito. 
 
REFERÊNCIA 
 
VAZ, Angela Omati Aguiar, A INFLUÊNCIA DA IDADE MÉDIA EM NOSSOS 
DIAS: CULTURA, REPRESENTAÇÕES E FESTIVIDADES, disponível em 
http://www.faculdadedondomenico.edu.br/revista_don/artigos8edicao/11ed8.pdf, 
acessado em 27 de agosto de 2020. 
 
 
 
DISCIPLINA: Vídeo – Princípios e Técnicas 
4. TEMA: Princípios e técnicas de vídeo e a sua aplicação no mercado 
profissional 
 
 Nessa disciplina, foram introduzidas ao estudante a base dos mecanismos 
das câmeras de vídeo e a compreensão dos diferentes procedimentos para 
captação de registro cinematográfico, além de entender os procedimentos de 
direção no que concernem as fases de produção de um filme. Serão transmitidas 
a base de elaboração de um projeto audiovisual, a importância da direção de arte 
em uma 
obra cinematográfica e o vídeo como nova e importante prática pedagógica de 
ensino a distância. 
http://www.faculdadedondomenico.edu.br/revista_don/artigos8edicao/11ed8.pdf
 
 
 O tema teve por objetivo, fazer com que o estudante seja capaz de 
desenvolver a percepção cinematográfica, a reflexão e o potencial criativo na 
produção de uma obra audiovisual. Buscou-se ainda que o estudante 
desenvolvesse a capacidade de perceber o valor das novas tendências midiáticas 
no campo pedagógico e seja levado a interrogar o modo como o vídeo se articula 
com as nossas representações do mundo, crenças, experiências, práticas e com 
os nossos discursos. 
 Em seguida, foi estudado os principais conceitos da linguagem 
cinematográfica, extremamente importante para o desenvolvimento da expressão 
audiovisual. Dividida em pré-produção, produção e pós-produção, veremos todo o 
trajeto de uma obra do ponto de vista técnico, sem antes buscar conhecimento 
sobre o processo de criação de um roteiro e a estrutura que compõem a 
construção de uma história. Foi dado ênfase à linguagem de direção e aos 
principais agentes responsáveis pela elaboração de um projeto audiovisual, que, 
bem elaborado, distinguindo claramente seus aspectos artísticos e técnicos, 
servirá ao aspirante de diretor conhecimentos para buscar patrocínio cultural. 
 
REFERÊNCIA 
 
Vídeo – Princípios e Técnicas – Livro Texto – Unidade I. Disponível em >> 
https://www.passeidireto.com/arquivo/65549803/video-principios-e-tecnicas-livro-
texto-unidade-i>> acessado em 27 de agosto de 2020. 
 
 
DISCIPLINA: Computação Gráfica – Ilustração 
5. TEMA: Universo da computação gráfica 
 
 Para compreender um pouco mais dessa disciplina estudada, tomemos 
como ponto de partida o trabalho científico desenvolvido por Eduardo Toledo 
Santos e autores, em seu artigo: Computação gráfica: estado da arte e a 
pesquisa na USP. 
 
 A Computação Gráfica é a área da Ciência da Computação responsável 
pela criação de “imagens bi e tridimensionais usadas para a pesquisa científica, 
https://www.passeidireto.com/arquivo/65549803/video-principios-e-tecnicas-livro-texto-unidade-i
https://www.passeidireto.com/arquivo/65549803/video-principios-e-tecnicas-livro-texto-unidade-i
 
 
para fins artísticos e, nas indústrias, para projetar, testar e anunciar produtos. A 
Computação Gráfica tornou os computadores mais fáceis de usar. As Interfaces 
Gráficas de Usuário (GUI) e os sistemas multimídia tais como a World Wide Web, 
permitem aos usuários de computador selecionar imagens para executar ordens, 
eliminando a necessidade de memorizar comandos”5 . Esta definição singela da 
Computação Gráfica é como a ponta de um iceberg,mostrando talvez apenas o 
que é mais visível desta imensa área de pesquisa. Talvez por ser tão abrangente, 
subdividiu-se em inúmeros outros sub-campos como a Multimídia, a Realidade 
Virtual, o Processamento de Imagens, etc. Hoje a presença da Computação 
Gráfica em nosso cotidiano é constante, indo desde o sistema CAD usado para 
projetar a xícara em que tomamos o café matinal, as vinhetas do telejornal, o 
videogame das crianças, a interface do computador até os filmes de animação 
fotorealísticos. 
 O enorme avanço da microeletrônica permitiu o desenvolvimento de 
processadores velozes o suficiente para atender às altas demandas 
computacionais dos algoritmos de computação gráfica. A cada dia, é possível 
realizar com mais facilidade o que antes era impensável. A amigabilidade 
proporcionada pelas interfaces gráficas, cada vez mais sofisticadas e ao mesmo 
tempo mais naturais, faz com que a Computação Gráfica esteja cada vez mais 
próxima dos “usuários” que, muitas vezes, nem se darão conta de que estão 
diante de um um produto desta ciência. O LSI6 - Laboratório de Sistemas 
Integráveis - é um dos centros de pesquisa da Escola Politécnica da Universidade 
de São Paulo que há duas décadas realiza pesquisa e desenvolvimento na área 
de Computação Gráfica no Brasil. Nas demais sessões deste trabalho serão 
relatados um histórico e o estado atual de algumas áreas da Computação Gráfica 
bem como de parte dos desenvolvimentos recentes nesta mesma área pelos 
pesquisadores do LSI-USP. 
 
REFERÊNCIA 
 
SANTOS, Eduardo Toledo. COMPUTAÇÃO GRÁFICA: ESTADO DA ARTE E A 
PESQUISA NA USP, disponível em >> 
http://www.lsi.usp.br/~lobonett/publications/2001.11_GRAPHICA_ComputacaoGra
ficaUSP-PFV.pdf, acessado>> 28 de agosto de 2020. 
http://www.lsi.usp.br/~lobonett/publications/2001.11_GRAPHICA_ComputacaoGraficaUSP-PFV.pdf
http://www.lsi.usp.br/~lobonett/publications/2001.11_GRAPHICA_ComputacaoGraficaUSP-PFV.pdf
 
 
DISCIPLINA: Percepção e Representação 
6. TEMA: Elementos da percepção visual 
 
A percepção visual é a capacidade de interpretar o que é visto (desde a 
percepção da luz acesa da lanterna). É o processo pelo qual as informações 
recebidas pelo olho são transmitidas ao cérebro onde ocorre relacionamento com 
as experiências passadas. Não prestamos atenção a tudo o que vemos. A 
percepção visual é seletiva. Comumente, nossa atenção dirige-se aos contrastes. 
Quando construímos visualizações, o que é interessante e potencialmente cheio 
de significado deve se distinguir do que não é. 
 A percepção visual captura diferenças e não valores absolutos, ou seja, é 
dependente do contexto. Por exemplo: Quando desejamos usar cores para 
diferenciar diferentes categorias, devemos escolher valores dos atributos que 
variam significativamente. 
 O estudo da percepção distingue alguns tipos principais de percepção. Nos 
seres humanos, as formas mais desenvolvidas são a percepção visual e auditiva, 
pois durante muito tempo foram fundamentais à sobrevivência da espécie (A 
visão e a audição eram os sentidos mais utilizados na caça e na proteção contra 
predadores). Também é por essa razão que as artes plásticas e a música foram 
as primeiras formas de arte a serem desenvolvidas por todas as civilizações, 
antes mesmo da invenção da escrita. As demais formas de percepção, como a 
olfativa, gustativa e tátil, embora não associadas às necessidades básicas, têm 
importante papel na afetividade e na reprodução. 
 Além da percepção ligada aos cinco sentidos, os humanos também 
possuem capacidade de percepção temporal e espacial. A percepção visual 
compreende, entre outras coisas: 
 Percepção de formas; Percepção de relações espaciais, como 
profundidade. Relacionado à percepção espacial;Percepção de cores; 
 Percepção de intensidade luminosa. Percepção de movimentos 
 
REFERÊNCIA 
TIPOS DE PERCEPÇÃO. Disponível em https://sites.google. com/site/ 
pisicosophia /estados-da-mente/tipos-de-percepcao. Acessado >> 27 de agosto 
de 2020. 
 
 
PLANO DE AULA TERCEIRO SEMESTRE 
DISCIPLINA: Didática Geral TEMA: Instituição Escolar 
OBJETIVO: – Refletir sobre as suas experiências de aprendizagem e identificar o 
que a escola deveria ter para promover um aprendizado conectado com os seus 
interesses; 
– Elaborar uma proposta de criação de uma escola e argumentar sobre ela 
– Trabalhar em grupo e argumentar com os pares; 
Nível de ensino: 5º ano ensino fundamental 1 
 
Resumo do plano de aula: os alunos serão sensibilizados a pensar como está a 
escola em que eles estudam, depois serão instigados a criar uma arte de como 
será a escola que eles almejam ter. 
Desenvolvimento: 
Passo 1: Comece essa atividade com uma roda de conversa de sensibilização 
sobre como os alunos se percebem na escola e o que gostariam de mudar dentro 
dela. 
 
Passo 2: Conte aos alunos sobre a proposta desta atividade e as etapas que eles 
irão participar nas próximas aulas. Também leve em conta as sugestões 
apresentadas por eles. 
Passo 3: Após um momento de sensibilização, apresente a pesquisa “Nossa 
Escola em (Re)Construção” e incentive que os alunos acessem o link para 
responder ao questionário, por meio dos seus dispositivos móveis ou 
equipamentos do laboratório de informática da escola. 
Atividade 
–Questionário da pesquisa “Nossa Escola em (Re)Construção” 
–Dispositivos móveis dos alunos e outros recursos tecnológicos 
– Papéis, cartolinas, canetinhas, lápis, canetas e imagens. 
REFERÊNCIA 
Disponível >>https://porvir.org/plano-de-aula-para-refletir-sobre-escola/acessado 
em 28 de agosto de 2020. 
 
 
https://porvir.org/plano-de-aula-para-refletir-sobre-escola/acessado
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
ARTES VISUAIS QUARTO SEMESTRE 
 
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 
1. TEMA: Cultura surda 
 
 A disciplina de Língua Brasileira de Sinais, é hoje disciplina obrigatória em 
todos os cursos de ensino superior no Brasil. As crianças surdas ou as ouvintes 
aprendem a língua de forma semelhante e num mesmo espaço de tempo. Mas 
há diferenças individuais encontradas nos tipos de palavras que as crianças 
pronunciam ou sinalizam. 
Para Damázio: 
 
As crianças surdas procuram criar e desenvolver alguma forma de 
linguagem, mesmo quando não tenham contato com a língua de sinais. 
Essas crianças desenvolvem espontaneamente um sistema de 
gesticulação manual (Damázio, 2007). 
 
 Sendo assim, crianças surdas não desenvolvem a língua oral-auditiva 
justamente por não estarem em contato com ela naturalmente, por causa da 
surdez (Silva, 2015). Em um ambiente familiar onde só há pessoas surdas, 
certamente a criança não conseguirá desenvolver a linguagem oral, ainda que ela 
não apresente nenhum problema fonológico (Honora, 2015). 
 Segundo Milanez et al. (2013), a educação para surdos se caracteriza a 
partir de dois sistemas simbólicos distintos (língua de sinais e língua portuguesa). 
Contudo, a língua de sinais, como sistema simbólico, é considerado específico ao 
indivíduo surdo, que, por signos de natureza gestual, espacial e visual, traduz os 
processos de percepção e apreensão da experiência do mundo vivido pela 
criança surda, desprovida da capacidade auditiva e, portanto, não tem como 
apreendê-la naturalmente (Silva, 2013). 
Para Araújo e Siqueira: 
A alfabetização é um processo de construção do funcionamento e das 
regras do sistema alfabético de escrita; para facilitar o processo de 
 
 
alfabetização, é preciso propiciar condições para que o alfabetizando 
seja capaz de ler, escrever e fazer uso real e adequado da escrita com 
todas as suas funções (Araújo, 2014; Siqueira, 2012). 
 
 A inclusão do aluno surdo é um desafio que deve ser enfrentado com 
coragem, determinação e segurança. A verdadeira inclusão implica em 
reciprocidade. A criança surda poderá iniciar seu processo de inclusão na família, 
na vizinhança, na comunidade, participandode atividades sócio recreativas, 
culturais ou religiosas com crianças e adultos “ouvintes” e dar continuidade a esse 
processo na escola especial e regular. 
 Garantir ao aluno surdo um processo de escolarização de qualidade é fator 
fundamental para sua inclusão plena, para tanto é necessário preparo do 
professor para trabalhar com essas crianças através da formação continuada. 
 Na disciplina sobre Língua Brasileira de Sinais, estudamos como incluir o 
aluno surdo e principalmente nos mostrou durante as aulas algumas estratégias 
de como ensinar esse educando dentro de uma sala de aula de ensino regular. 
 Muitos foram os desafios até aqui para um ensino inclusivo, antes só 
frequentavam as escolas especializadas, hoje a lei garante a criança surda sua 
inclusão e acompanhamento desde cedo, e nos cursos superiores também ouve 
mudanças uma vez que a disciplina de LIBRAS é obrigatória na licenciatura de 
pedagogia. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARAÚJO, I. S. Inclusão de alunos surdos na escola regular do Município de 
Alagoinha - PB. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia, 
UEPB. Guarabira, 2014. 
 
DAMÁZIO, Mirlene F. Macedo. Atendimento Educacional Especializado: 
Pessoa com Surdez. Brasília: SEESP/MEC, 2007. 
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994. www.senac.br< Acesso em 27/08/2020. 
HONORA, M.; FRIZANCO,E. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda 
Cultural, 2009. 
 
 
DISCIPLINA: Artes Visuais Interdisciplinar 
2. TEMA: Estudo crítico da realidade do ensino- aprendizagem da arte em 
escolas do Ensino Fundamental e/ou Médio 
 
 
 Se há mais de uma década o ensino da Arte e da cultura afro-brasileira 
ocupa um espaço a ser respeitado no currículo das escolas, isso se deve à luta 
do movimento negro que vem defendendo a inclusão de temas sobre o 
reconhecimento da população negra como um dos pilares fundamentais para a 
formação do Brasil. Impulsionado pela Lei 10.639, que, a partir de 2003, não só 
tornou obrigatória a presença desse conteúdo em todas as instituições de ensino, 
como fixou a permanência da comemoração do Dia Nacional da Consciência 
Negra no calendário escolar, tal iniciativa, embora represente conquistas e 
avanços, ainda esbarra em obstáculos após dez anos. 
 Existem muitos preconceitos com relação à arte africana e à África em 
geral. A denominação genérica de africano engloba maior quantidade de raças e 
culturas do que a de europeu, já que no continente africano convivem dez mil 
línguas, distribuídas entre quatro famílias, que são as principais. Daí ser 
particularmente difícil encontrar os traços artísticos comuns, embora, a exemplo 
da Europa, se possa falar de um certo aspecto identificador que os diferencia dos 
povos de outros continentes. 
 Essa disciplina tem a finalidade de despertar o olhar para o senso crítico, 
valorizando a cultura do ensino da arte nas escolas regulares. Proporcionar a 
compreensão e a aquisição das linguagens artísticas como: O teatro, a música, a 
dança, o desenho, a escultura e a pintura; Valorizar a cultura dos povos africanos 
e compreender sua importância na formação da arte e cultura Brasileira. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e 
bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov .br/ccivil 
_03/LEIS/ L9394.htm>. Acesso em: 27 de agosto de 2020. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Vivência do Ambiente Educativo 
3. TEMA: O papel do aluno estagiário 
 
 O desenvolvimento profissional dos docentes é um processo que 
envolve a compreensão das situações concretas que se produzem nos contextos 
escolares onde eles atuarão. Para isso, um dos elementos mais importantes 
dessa formação é, sem dúvida, o momento do estágio. É nesta etapa que o 
acadêmico tem a oportunidade de ver aliadas a teoria e a prática, possibilitando-o 
estabelecer articulações entre estas, construindo, assim, seus saberes docentes e 
sua formação profissional. Para tanto, é preciso que este acadêmico assuma um 
papel mais ativo em termos de formação e atuação profissional. 
 O estágio supervisionado permite ao futuro profissional docente 
conhecer, analisar e refletir sobre seu ambiente de trabalho. Para tanto, o aluno 
de estágio precisa enfrentar a realidade munido das teorias que aprende ao longo 
do curso, das reflexões que faz a partir da prática que observa, de experiências 
que viveu e que vive enquanto aluno, das concepções que carrega sobre o que é 
ensinar e aprender, além das habilidades que aprendeu a desenvolver ao longo 
do curso de licenciatura que escolheu. Dessa forma, “considerar o estágio como 
campo de conhecimento significa atribuir-lhe um estatuto epistemológico que 
supere sua tradicional redução à atividade prática instrumental.” (PIMENTA e 
LIMA, 2012, p.29). 
 Frente aos novos e complexos paradigmas apresentados pela sociedade e 
pela educação, entendemos que o estágio configura-se em um momento 
importante de aproximação entre o futuro profissional docente com a escola, com 
suas práticas pedagógicas e com seus protagonistas (professores e alunos). 
 
REFERÊNCIA 
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO 
DOCENTE FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS DE ENSINAR. Disponível em>> 
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22340_11115.pdf. Acessado em 27 
de agosto de 2020. 
 
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22340_11115.pdf
 
 
DISCIPLINA: Planejamento e Políticas Públicas de Educação 
 
4. TEMA: Inclusão e cotas raciais e sociais 
 
 Incluir é aprender com o outro, o educador precisa olhar não as 
dificuldades mas as potencialidades, quando se trabalha em parceria a família e a 
escola, os resultados são visíveis. 
 A inclusão para os alunos com necessidades especiais é fazer com que 
esse aluno se sinta inserido no ensino regular. Deve-se trabalhar com os alunos 
especiais da mesma forma que se trabalha com as outras crianças, respeitando 
suas singularidades, dificuldades e seu tempo. Em todos os aspectos é 
importante que o professor ajude sua criança com deficiência muito mais, pois 
como é mais evidente, é mais fácil adaptar o material quando já se conhece a 
dificuldade apresentada pela criança, no entanto adapta-se o material dentro do 
conteúdo ministrado pelo professor da turma, dentro da sala de aula, para que 
haja inclusão de fato essa criança especial, terá o mesmo material que as outras 
crianças, ela vai participar das atividades de leitura e de escrita, se for uma leitura 
oral e a criança é alfabetizada, ela irá participar de todas as atividades propostas. 
 Precisamos encarar a diversidade como um valioso recurso educativo, pois 
vivemos num mundo com diferenças de habilidades de conhecimentos, de 
temperamentos, aprender respeitar todas essas diversidades deve permear todas 
as relações, o olhar atento dos profissionais da educação hoje, não é voltado 
somente as crianças com necessidades educativas especiais, mas para todos os 
alunos, pois cada um tem as suas características próprias. 
 No entanto no ponto de vista pedagógico, para que o aluno especial tenha 
um aprendizado efetivo na rede regular de ensino, é necessário primeiramente a 
adaptação curricular, para compreender como trabalhar com esses alunos. A 
avaliação deve ser reorganizada para que o aluno tenha a capacidade de 
compreende-la, pois ao trabalhar na sala de aula com adaptações de materiais, 
deve-se pensar em como vou avaliar meu aluno com necessidades especiais. 
 Cotas raciais são reservas de vagas em vestibulares, provas e concursos 
públicos destinadas a pessoas de origem negra, parda ou indígena. As 
 
 
cotas visam a acabar com a desigualdade racial e o racismo estrutural resultantes 
de anos de escravidão no Brasil, que ainda excluem pessoas negras e indígenas 
da universidade, do mercado de trabalho e dos espaços públicos. 
 
REFERÊNCIA:COTAS RACIAIS, disponível em https://brasilescola .uol.com.br/educacao/ 
sistema-cotas-racial.htm, acessado em 28 de agosto de 2020. 
 
 
 
DISCIPLINA: Artes Visuais Renascimento 
5. TEMA: Artes Visuais no período do Renascimento 
 
 Para a Arte-educadora e pesquisadora Laura Aidar, O Renascimento 
Artístico representou uma das vertentes do período renascentista com a profusão 
de diversas obras. O Renascimento foi um movimento artístico, intelectual e 
cultural que teve início no século XV na Itália. 
 Foi com o declínio do sistema feudal e de diversas características 
associadas ao período medieval, que surgiu a Renascença, um período de 
efervescência cultural, artística e científica que se espalhou pela Europa. 
 Diferentemente da arte medieval, o renascimento artístico esteve inspirado 
na antiguidade clássica, ou seja, nas artes greco-romana, que haviam sido 
esquecidas durante séculos. 
 Para os artistas do renascimento, o contexto associado ao período 
medieval impossibilitou a evolução da arte em diversos aspectos. 
 Isso porque, o medievo esteve intimamente relacionado a uma cultura 
religiosa, donde o teocentrismo (Deus no centro do Universo) regia a vida das 
pessoas. Foi a partir do avanço científico, social e cultural que surge o movimento 
do renascimento, o qual foi marcado sobretudo pelo caráter humanista. 
 Assim, o teocentrismo medieval dá lugar 
ao antropocentrismo renascentista, com a chegada da Idade Moderna. 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/racismo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/escravidao-no-brasil.htm
https://www.todamateria.com.br/teocentrismo/
https://www.todamateria.com.br/antropocentrismo/
 
 
A grande contribuição da arte renascentista foi a descoberta da perspectiva 
e da profundidade. Assim, do plano reto e bidimensional da arte medieval, a arte 
da renascença promoveu um outro olhar. 
 
AIDAR, Laura. O RENASCIMENTO ARTÍSTICO. Disponível em 
>> https://www.todamateria.com.br/renascimento-artistico/, acessado em 28 de 
agosto de 2020. 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Arte e Estética 
6. TEMA: Poética, Retórica, Estética, Crítica da Arte, Filosofia da Arte, Teoria 
da Arte 
 
 Platão e Aristóteles utilizam da filosofia para refletir a “arte” do ponto de 
vista da poética. O ser humano, desde a antiguidade, se volta para as questões 
estéticas e de percepção sensorial, além de atribuir valor às produções humanas, 
o que inclui a arte. A arte é o meio pelo qual o homem expressa um conceito e se 
manifesta, desde os primórdios até a atualidade. Platão e Aristóteles utilizam da 
filosofia para refletir a “arte” do ponto de vista da poética, esta, então, entendida 
como um produto da fabricação humana, abrangendo assim, “seres, ações e 
gestos artificiais, produzidos pelos artífices ou artistas”, principalmente no que diz 
respeito às práticas da palavra falada e escrita, do canto e da dança. Nesse 
mesmo contexto histórico, a Arte nada mais é que, etimologicamente, o resultado 
das realizações técnicas do homem, obra executada com intenção meramente 
utilitária, e o conhecimento envolvido na confecção de objetos de utilidade prática, 
fazendo da arte e do artesanato sinônimos. 
 
REFERÊNCIA 
 
Disponível>>https://folhadolitoral.com.br/cultuando/conceitos-de-estetica-na-arte/ 
Acessado em 28 de agosto de 2020. 
https://www.todamateria.com.br/renascimento-artistico/
https://folhadolitoral.com.br/cultuando/conceitos-de-estetica-na-arte/
 
 
PLANO DE AULA QUARTO SEMESTRE 
DISCIPLINA: Didática Específica TEMA: O que é ensinar ? Vamos 
conhecer um museu? 
OBJETIVO 
 Conhecer um museu de arte enquanto espaço cultural e promotor de arte; 
 Saber os modos de se proceder dentro de um museu ou galeria de arte, 
transitar de forma adequada no espaço físico do museu e respeitar as 
regras para visitação; 
 Alargar o conhecimento sobre obra, artista, autoria, exposição; 
 Descobrir novas linguagens e técnicas artísticas nas obras em exposição; 
 Desenvolver a apreciação/leitura/recepção de obras de arte in loco; 
 Relatar a visita monitorada ao museu através de textos e desenhos. 
 
Nível de ensino: Ensino Médio 
 
Resumo do plano de aula: os alunos serão sensibilizados a executar Exercícios 
de leitura/recepção/apreciação de obras e imagens de obras;Bem como Noções 
Básicas de Desenho. 
Desenvolvimento: 
Providencie anteriormente: 
 *o ônibus e a autorização dos pais e/ou responsáveis pelos alunos para o 
trabalho de campo no Museu. 
 *a troca de horários com os demais professores e a possível participação destes 
no trabalho de campo; 
 *a autorização da direção escolar para a proposta extra-escola; 
 *a aprovação da visita às dependências do Museu pelo responsável por este 
espaço (se possível, convide um artista com obra exposta na galeria para dialogar 
com os alunos); 
* Fale com os alunos sobre o local escolhido para a pesquisa; 
 
 
 * Organize a/s turma/s e professores acompanhantes para a entrada no ônibus; 
* Acompanhe os alunos no trajeto da escola ao museu, ressaltando a importância 
da proposta e as possibilidades de construção de novos conhecimentos; 
* Favoreça o diálogo dos alunos com os artistas e/ou monitores da Ação 
Educativa; 
*Promova o diálogo com a curadoria da exposição, com um artista e com a/o 
responsável pelo museu; 
* Visite com os alunos todos os espaços/salas do museu; 
* Proponha o registro do trabalho de campo através de fotografias e relatórios; 
 * Entregue aos alunos um esquema para registro do que você acha importante 
que eles anotem durante a visita ao museu para reflexão coletiva posterior. 
Atividade 
 
Após a visitação perguntar a eles: 
 - Quanto às obras expostas e seus autores: 
 1. Qual lhe causou maior estranhamento? (Olhar a etiqueta de identificação 
da obra, com autoria, técnica e ano). Justifique sua resposta. 
 2. Com qual obra você mais se identificou? (Olhar a etiqueta de 
identificação da obra, com autoria, técnica e ano). Justifique sua resposta. 
 3. Escolha um espaço do museu que achou mais interessante ou atraente 
aos seus olhos e registre através de desenho de observação – um croqui em 
papel sulfite e grafite. 
 
 
REFERÊNCIA 
Disponível >>http://portal doprofessor.mec.gov.br/ fichaTecnicaAula.html? aula= 
21807/acessado em 28 de agosto de 2020. 
 
https://porvir.org/plano-de-aula-para-refletir-sobre-escola/acessado
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
ARTES VISUAIS QUINTO SEMESTRE 
 
 
DISCIPLINA: Museus Virtuais 
 
1. TEMA: História dos museus, da formação de pequenas coleções a 
grandes acervos 
 
 O museu virtual é um exemplo de como o uso das tecnologias digitais em 
sala de aula amplia horizontes, permitindo que os alunos conheçam realidades 
distantes e de outros tempos. Hoje, diversas plataformas levam às escolas o 
ambiente e o acervo de museus e outras instituições de cultura de renome. 
 Uma série de estudos tem mostrado como os grandes museus europeus 
que se consolidam a partir do final do século dezoito estão associados à 
construção de imaginários coletivos representativos dos Estados Nacionais 
(Bennett, 1995; Duncan, 1997; Poulot, 1997; Boswell, 1999). Sejam eles museus 
de arte, ciência ou história, neles observamos discursos historicistas, científicos e 
universalizantes que associam os objetos que têm sob sua guarda a um 
imaginário nacional, que é partilhado e reconhecido pelos diversos membros da 
nação. Os grandes museus europeus, portanto, juntamente com monumentos, 
cerimoniais e atividades do gênero, têm sido compreendidos enquanto instituições 
oficiais que permitem a construção de um sentimento de solidariedade entre os 
membros de uma nação. Podemos dizer, ainda, que os museus contribuem de 
forma mais específica para a consolidação de uma unidade construída entre 
passado e presente no imaginário coletivo da nação.O objetivo deste artigo é 
exatamente investigar os mitos de origem, isto é, construções sobre o passado ou 
ainda sobre um passado fundador da nação, que estão presentes nos museus 
brasileiros, bem como a correlação destes com as demais memórias, formas de 
preservação das coletivas que se constituem sobre a nação brasileira. 
 Observamos atualmente um interesse crescente sobre o tema da 
construção da identidade nacional ou de memórias coletivas nacionais e algumas 
discussões teóricas importantes. Não é objetivo deste artigo aprofundar uma 
https://educacaointegral.org.br/materiais/crescer-em-rede/
 
 
discussão teórica. Ainda assim, são importantes alguns esclarecimentos no que 
tange à natureza destas construções. A primeira questão a ser ressaltada é a de 
que construções simbólicas não devem ser consideradas invenções ou 
imposições de sentido de um grupo sobre outros, mas sim como resultado de 
processos históricos particulares. São muitas as abordagens que procuram 
perceber a construção de identidades nacionais a partir do conceito de 
nacionalismo, em que são considerados fatores sociais e culturais presentes 
nestas construções. Autores como Gellner (1983) e Anderson (1983), cada um a 
seu modo, contribuíram com o debate acima delineado ao afirmarem que o 
nacionalismo moderno expressa uma identidade que é sustentada por 
determinadas comunidades e grupos sociais, por meio de sentimentos, 
motivações e ações comuns que são partilhadas. Determinados aspectos 
culturais, seja resultado de práticas tradicionais entre comunidades agrícolas ou 
daquelas presente a partir do desenvolvimento de meios de comunicação, 
imprensa e tecnologias de informação, são associados aos símbolos constituídos 
da nação e podem explicar a lealdade e a devoção expressas pelos membros da 
nação. 
 
REFERÊNCIA 
 
Os museus Brasileiros e a constituição do imaginário nacional. Disponível 
em:https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922000000 
200005. Acessado em 28 de agosto de 2020. 
 
DISCIPLINA: Criatividade e Tecnologia Oficina 
2. TEMA: As novas tecnologias relacionadas às Artes Virtuais 
 
 Com a produção do conhecimento artístico na disciplina, os(as) 
professores(as) elencam as concepções e perspectivas teórico-metodológicas 
advindas dos processos curriculares. Utilizar os elementos das teorias críticas, os 
conceitos propostos nos parâmetros curriculares e na Base Nacional Comum 
Curricular , se utilizando do currículo os educadores transpõem didaticamente 
os conteúdos, os temas, para assim escolher quais as metodologias que eles 
irão utilizar na prática educativa. 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922000000%20200005
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922000000%20200005
 
 
 
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Acadêmico 
3. TEMA: Levantamento bibliográfico 
 
 O documento da Base Nacional Comum Curricular, não é o currículo da 
escola, mas é o seu norte. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um 
documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo 
de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo 
das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham 
assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade 
com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Pensar na pesquisa 
de um trabalho acadêmico de pesquisa, deve iniciar pela BNCC. 
 Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, 
tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, 
políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de 
uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes 
Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). 
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (2018): 
Nesse sentido espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação 
das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de 
colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da 
qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e 
permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas 
garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, 
tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental. Ao longo da 
Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC 
devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de 
dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, 
os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência 
é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e 
procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), 
atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, 
do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.(BNCC, p.8, 
2018). 
 
 Com isso a BNCC propõe um novo olhar sobre os alunos e o 
desenvolvimento de habilidades socioemocionais essenciais para o 
enfrentamento das questões do século 21. Rever currículos e metodologias, 
 
 
adequar materiais didáticos e investir na formação de educadores e na tecnologia 
-eis alguns dos grandes desafios a serem superados para que a base transforme, 
de fato, a educação do país. 
 O modelo mais conhecido e praticado nas instituições de ensino é aquele 
em que o aluno acompanha a matéria lecionada pelo professor por meio de aulas 
expositivas, com aplicação de avaliações e trabalhos. Esse método é conhecido 
como passivo, pois nele o docente é o protagonista da educação. No entanto a 
Base nacional comum curricular traz o aluno como personagem principal e o 
maior responsável pelo processo de aprendizado. 
 A base orienta as escolas sobre o que os alunos devem "saber" 
(conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e o que devem "saber fazer" 
(mobilização das aprendizagens para resolver as demandas da vida cotidiana). 
 É uma transição de um ensino fortemente pautado pelo desenvolvimento 
cognitivo para uma educação que prioriza também o desenvolvimento de 
habilidades socioemocionais. 
REFERÊNCIA 
 
BNCC- Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do 
Território Catarinense, Florianópolis-SC. Gráfica COAN. 2019. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Trajetória Práxis 
4. TEMA: As novas tecnologias da comunicação 
 
 Não podemos pensar nessa disciplina sem olhar para o período de ensino 
remoto que o Brasil se encontra, participando de uma Web conferência para 
entender melhor acerca das novas tecnologias de comunicação nesse período. 
Ficou notório que estamos em um momento de analisar, que o sistema 
educacional é deficitário, e ele precisa ser revistos urgentemente. A maioria dos 
 
 
pais, não compreende os conteúdos para conseguir ajudar seus filhos, muitos 
nem são alfabetizados. 
 Nós como professores devemos estar abertos aos desafios, pois muitas 
vezes nos acomodamos e não estamos preparados para o novo. E para o aluno, 
a internet na sua maioria não tem uma bom acesso devido também, a maioria 
estar estudando por aparelhos celulares. O material impresso é interessante, pois 
estimula a leitura, mas não supre, e não apaga a desigualdade, pois precisa do 
contato com o professor. 
 Não há um método fechado, mas repensar o papel da escola, e além disso, 
reconhecer que o país de um dos mais desiguais, onde temos uma pequena 
parcela muito rica, e outra grande parcela muito pobre. A temática da web é uma 
reflexão sobre a educação em tempo de pandemia, onde há tantos problemas 
sociais, culturais, históricos que a escola não vai suprir a desigualdade pois está 
acima da escola, quem precisa resolver são as políticas educacionais na prática. 
O desafio é grande também para a educaçãoespecial, pois o aluno especial 
precisa muito mais do contato com seu professor, uma vez que precisa de uma 
atenção especial de acordo com sua deficiência, até porque imagina a dificuldade 
da professora para adaptar o material online para ele, se na escola adaptar 
material já é difícil. 
 Na volta as aulas, o calendário será remodelado, e a grande preocupação 
é a evasão dessas crianças, muitos pais estarão com medo de deixar o filho voltar 
a ter contato com muitas pessoas com medo do vírus. 
 Os professores de educação física estão com dificuldades em suas aulas, 
pois as aulas práticas não está fácil de serem feitas. 
 Estamos expondo problemas que o país sempre teve, a falta de acesso as 
condições mínimas as tecnologias é uma forma de violência. 
 Essa última Web conferência fez uma reflexão sobre como o sistema 
capitalista entende que as pessoas não são iguais socialmente e não precisam ter 
as mesmas igualdades, se não houver desigualdades essa política do capitalismo 
será fadada ao fracasso. Estamos condicionados a não refletir, e isso precisa ser 
mudado. O brasileiro precisa conhecer e reivindicar seus direitos, lutar por uma 
sociedade mais justa e igualitária. 
 
REFERÊNCIA 
 
 
 
WEBCONFERÊNCIA. Disponível em https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ 
>>acesso em 27/08/2020. 
 
 
 
DISCIPLINA: Artes Visuais Modernismo e Atualidades 
5. TEMA: O entendimento da arte no Modernismo 
 
 Com o estudo dessa disciplina foi possível compreender que o o 
Modernismo foi um movimento artístico, literário e cultural que surgiu no início do 
século XX. O movimento tinha como objetivo romper com o tradicionalismo da 
época, experimentando novas técnicas e criações artísticas. 
 O Modernismo foi uma época marcada por drásticas transformações, além 
da sensação de fragmentação da realidade. Os artistas modernistas sentiam 
a necessidade de mudar o meio em que viviam e de experimentar novos 
conceitos. 
 Os modernistas acreditavam que as formas tradicionais das artes plásticas, 
da literatura, da música e do cinema estavam ultrapassados e sentiam a 
necessidade de criar uma nova cultura, com o objetivo de transformar as 
características culturais e sociais já estabelecidas, substituindo-as por novas 
formas e visões. A partir dessa nova forma de fazer arte, os artistas desenvolviam 
as suas técnicas de criação e reprodução, fazendo surgir, de forma subjetiva, uma 
nova maneira de se pensar em relação ao sistema vigente. O modo como os 
artistas pensavam e se posicionavam perante os processos da modernidade – e 
as mudanças que essa modernidade trazia -, eram de extrema importância para a 
formação de uma estética modernista. 
REFERÊNCIA 
 
MODERNISMO> Disponível em: https://beduka.com/blog/ materias/literatura/ 
resumo-do-modernismo/ acessado em 27 de agosto de 2020 
 
https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_607395_1/cl/outline
https://beduka.com/blog/%20materias/literatura/%20resumo-do-modernismo/
https://beduka.com/blog/%20materias/literatura/%20resumo-do-modernismo/
 
 
 
DISCIPLINA: Computação Gráfica 3D 
6. TEMA: Entendimento de software de modelagem, texturização, 
iluminação e renderização tridimensional 
 
 Walter Dutra da Silveira Neto em seu artigo sobre, Técnicas de 
modelagens e renderização em softwares tridimensionais, nos diz que mesmo 
verificando no final da década de 1960, a conquista de gráficos tridimensionais 
(3D) com faces coloridas e a emergência de superfícies curvas para a descrição 
de formas complexas, que efetivamente implicam com técnicas de iluminação e 
textura, na apresentação de imagens realistas, a façanha de promover o realismo 
explícito, tanto pelo aperfeiçoamento das técnicas existentes, quanto pelo 
oferecimento de novos e surpreendentes métodos, deve ser creditada a década 
de 1970. A busca do realismo por meio do aprimoramento de algoritmos seria a 
motivação das pesquisas em computação gráfica, então ficava evidente a 
distinção entre os objetivos da ciência/tecnologia e aqueles que a arte almejava. 
Há muito tempo à arte já dispunha de recursos técnicos que lhe permitiam a 
abordagem do real (em sintonia com um ideal expressivo), e há mais tempo ainda 
a arte já desfrutava de sua condição intermediadora entre o homem e o mundo – 
a “magia” que lhe dá sentido. 
 A maioria das características visuais de um ambiente tridimensional são 
determinadas durante o processo de renderização, é nele que são geradas as 
imagens finais de todos os efeitos aplicados à cena. O processo global de 
renderização segundo Kerlow(2000), consiste em cinco etapas principais que são 
utilizados nos sistemas computacionais. Não é necessário que estes passos 
aconteçam em uma ordem rígida. 
 
Técnicas de modelagens e renderização em softwares tridimensionais. 
Disponível>>https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02 _auspicios_ 
publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A7016.pdf. acessado>> 27 de agosto de 
2020. 
 
 
 
https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02%20_auspicios_%20publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A7016.pdf
https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02%20_auspicios_%20publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A7016.pdf
 
 
PLANO DE AULA QUINTO SEMESTRE 
DISCIPLINA: Artes Visuais Integrada 
TEMA: Integração disciplinar- POESIA E ARTE - UM CAMINHO PARA 
SENSIBILIDADE 
 
OBJETIVOS: 
 Criar poesias. 
 Trabalhar com a sensibilidade para a composição de poesias e registro 
pictórico. 
 Desenvolver o gosto por este gênero literário. 
 Integrar a disciplina de Língua portuguesa e arte. 
 
 
Nível de ensino: 4º ano 
 
Resumo do plano de aula: 
Desenvolvimento: 
Reúna os alunos em roda e informe-os que iniciarão uma Ciranda de Livros de 
Poesias. Conceitue "ciranda": Segundo o Dicionário Aurélio, ciranda é uma dança 
de roda. Fazendo uma analogia com a definição do Dicionário, uma ciranda de 
 livros de poesia se constitui da troca de livros escolhidos para entrarem na roda, 
entre os alunos. Sugestão de de livros de poesias para compor a Ciranda: 
 Temqueliques - Tatiana Belinky Divertido livro infantil de poemas que 
falam com muito humor sobre direitos e deveres das crianças. 
 Poeminha em Língua de Brincar - Manoel de Barros Livro do poeta 
Manoel de Barros apresenta seus poemas às crianças, também em forma 
de ilustrações. 
 
 
 Poesia para Crianças - Aula de Carnaval e Outros Poemas - Ricardo 
Azevedo Neste livro, a alegria do Carnaval contagia o dia-a-dia e inspira 
sonhos batuqueiros. 
 As Meninas e o Poeta - Manuel Bandeira Coleção de dedicatórias em 
versinhos que Manuel Bandeira escreveu para crianças e filhas de amigos. 
 O Menino Poeta - Henriqueta Lisboeta Obra consagrou-se como primeiro 
livro de poesias com linguagem compreensível para leitores-mirins. 
 Poesias do Nilo - Gilles Eduar Livro infantil de poemas fala sobre o 
cachorrinho Nilo. Ideal para as crianças recém-alfabetizadas. 
 Poesia para Crianças - Poemas para Brincar - José Paulo Paes Clássico 
da literatura infantil brasileira apresenta 12 poemas sobre o mágico 
universo das crianças. 
 Pê de Pai - Isabel Minhós Martins Simples, com cadência e musicalidade, 
obra é sensível à representação paterna aos olhos da criança. 
 Madrinha Lua - Galeio - Francisco Marques Escritor brinca com palavras 
para criar os belos e divertidos poemas reunidos nesta premiada obra. 
 
Atividade 
 
 Conhecer os processos de imagens para a construção da linguagem verbal 
e não verbal, compreendendo que o desenho valoriza a história de um livro. 
Conhecer artistas que trabalharam com ilustrações de livros, valorizando sua 
elaboração e a criação. Reconhecer a importância dos livros. Depois da escolha 
do livro e da leitura, desenvolver com eles uma poesia sobre o livro escolhido e 
ilustrações do mesmo. 
 
REFERÊNCIA 
Disponível

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